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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

6º edição do World Creativity Day marca presença inédita em Portugal

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Entre o dia 21 e 23 de Abril, Portugal estará na rota da criatividade pelo primeiro ano, nesta que é a sexta celebração a nível mundial do dia da criatividade.

 

Esta celebração conta com inúmeras atividades que são fomentadoras de criatividade e abertas a toda a comunidade.

 

Desde talks sobre Criatividade e Marketing no séc. XXI no Ipam Porto, passando por exposições como: “O processo criativo e Instalação “Will +” pela Will Creative com apoio Coruja, Super Bock e Mateus Rosé, contando ainda com inúmeros estímulos a atividades criativas como oficinas de cerâmica e desenho, palestra sobre alimentação, oficinas de meditação e música, oficina de fotografia para crianças, entre outras. Conta-se com um verdadeiro “Vírus da Criatividade “que será também tema numa talk pela Minshake na Cru Coworking.

 

O World Creativity Day entrou para o calendário oficial das Nações Unidas em 2017, é aberta ao público e no Porto terá suas atividades no Hotel Zero Box Lodge, IPAM Porto, Grupo Salvador Caetano, Espaço Compasso, FabLab, MindShake, CruCowork, entre outros. #worldcreativityday

 

O objetivo do evento - cujas inscrições gratuitas devem ser feitas por atividade de interesse, sem limite, a partir do dia 1º de abril, pelo site www.worldcreativityday.com/portugal/porto/home - é fomentar e contribuir para uma agenda de inovação e desenvolvimento sustentável.

3ª Bienal Internacional de Arte Gaia inaugura na Quinta da Fiação em Lever a 23 de Abril

22 exposições e 500 artistas de 14 países para agitar consciências

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De 24 de Abril a 20 de Julho, a Quinta da Fiação em Lever transforma-se em núcleo cultural para acolher a 3ª edição da Bienal Internacional de Arte Gaia que, este ano, reúne mais de 500 artistas de 14 nacionalidades para viver a arte em Vila Nova de Gaia e em oito outros pólos espalhados pelo País e além-fronteiras.

 

Com direcção a cargo de Agostinho Santos, a Bienal de Artes de Gaia revela-se ao longo de 2.600m2 de área de exposição, correspondentes a dois pavilhões da antiga Companhia de Fiação de Crestuma, assumindo a descentralização num plano de recuperação de áreas industriais que são típicas do Concelho e que agora acolhem artistas e visitantes para “agitar consciências”.

 

Com trabalhos assinados por consagrados artistas nacionais e estrangeiros, a Bienal estende-se também à Casa Museu Teixeira Lopes - Galerias Diogo de Macedo e ao Mosteiro de São Salvador de Grijó, que acolhe, a partir de 12 de Julho, a exposição “Missio/Missão” com curadoria do Cónego António Coelho e Bruno Marques, a qual integra mais de 50 artistas. Vila Nova de Gaia envolve a comunidade numa aproximação a diferentes conceitos e a uma nova abordagem dos assuntos contemporâneos, homenageando ainda Zulmiro de Carvalho numa exposição antológica com curadoria de Helena Fortunato.

 

Temas como “Mulheres e Cidadania” (curadoria de Manuela Aguiar e Luísa Prior), “Paz e refugiados” (curadoria de Ilda Figueiredo e Mirene), “Territórios do Vinho” (curadoria de Manuel Novaes Cabral) ou “Livre Mente” (curadoria de Sérgio Almeida) desafiam ao debate na esfera comum em exposições que se juntam a  “Artistas Convidados”, na qual Agostinho Santos reúne obras de cerca de 70 autores, da mostra “Mecenato = 1 Colecção = 2 Artistas”, em que José Rosinhas agrega obras de vários colecionadores, “Pares – com curadoria de Norberto Rego e Rui Ferro para apresentar pares de artistas -, “Na sombra do Infinito” (curadoria de Albuquerque Mendes), “Mínimo, Máximo e Assim assim” (curadoria de Fátima Lambert), “Sub(Missão) (curadoria de Filipe Rodrigues) ou “Museu de Causas – Colecções Agostinho Santos” (curadoria de Humberto Nelson),

 

A Bienal apresenta ainda uma exposição individual de pintura – “Desempacotar a Cultura”, na qual Do Carmo Vieira esboça rostos da literatura portuguesa a partir de pacotes de leite vazios como obra-prima da criação. Paralelamente, somam-se outras iniciativas como rótulos artísticos em garrafas de vinho (Colecção Especial Santa Marta) ou em garrafas de água (Colecção Especial Águas de Gaia) que levam até à comunidade a arte criada pela e para a cidade.

 

A corrente cultural criada pelos Artistas de Gaia – Cooperativa Cultural estende-se a oito pólos situados em várias cidades como Braga, Estremoz, Gondomar, Monção, Seia e Viana do Castelo chegando, pela primeira vez a Espanha, e envolvendo Vigo na dinâmica criativa que se mostra ao longo de três meses de exposição, dando voz à arte local que celebra artistas consagrados e talentos emergentes.

 

Com o apoio da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, a terceira edição da Bienal Internacional de Arte Gaia integra ainda a exposição decorrente do Concurso Internacional que contou com 222 artistas de 13 nacionalidades, dos quais foram selecionados 89 candidatos ao Grande Prémio da Bienal, ao Prémio de Escultura Zulmiro de Carvalho e ao Prémio Águas de Gaia.

 

Câmara Municipal de Palmela | Centro Cultural de Poceirão recebe espetáculo "Dançar Abril"

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No âmbito das comemorações do Dia Mundial da Dança e do 45.º aniversário do 25 de Abril, o Centro Cultural de Poceirão recebe, no dia 24 de abril, às 22h00, o espetáculo “Dançar Abril”. Com direção artística de Sofia Belchior (Dançarte, companhia residente no Cineteatro S. João, em Palmela), este espetáculo é promovido em conjunto com as associações locais.

 

Trata-se de uma iniciativa onde “a dança se assume como a expressão dos valores de Abril e onde o desafio consiste em criar a simbiose entre o movimento e a liberdade”.

 

“Dançar Abril” é uma organização da Câmara Municipal de Palmela, Dançarte/ Passos e Compasso e Movimento Associativo, com o apoio da União de Freguesias de Poceirão e Marateca.

 

 

 

Corte de Trânsito

 

No âmbito da realização do espetáculo “Dançar Abril”, a Câmara Municipal informa que será cortado o trânsito de veículos nas seguintes ruas, locais e horários:

 

Dia 22 de abril (segunda-feira), das 19h30 às 00h00

 

Rua Senhora da Graça (troço junto ao Centro Cultural de Poceirão)

 

Dia 23 de abril (terça-feira), das 12h00 às 00h00

 

Rua Senhora da Graça (troço junto ao Centro Cultural de Poceirão)

 

Dia 23 de abril (terça-feira), das 19h00 às 00h00

 

Rua da Liberdade

 

Dia 24 de abril (quarta-feira), das 00h00 às 02h00

 

Rua Senhora da Graça (troço junto ao Centro Cultural de Poceirão)

 

Dia 24 de abril (quarta-feira), das 17h00 às 02h00

 

Rua da Liberdade

 

 

A infração está sujeita a penalização (reboque e coima).

 

O SOMERSBY OUT JAZZ ESTÁ DE VOLTA, COM MAIS MÚSICA, MAIS ANIMAÇÃO E NOVOS JARDINS

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Os estreantes Parque da Bela Vista e Ribeira das Naus juntam-se aos Jardins da Torre de Belém, Campo Grande e Estrela, para a 13ª edição do festival gratuito de música ao ar livre, que vai acontecer de maio a setembro.

 

Marque já na agenda: Dia 5 de maio, o Somersby Out Jazz regressa a Lisboa para proporcionar tardes inesquecíveis, ao som do melhor do jazz, soul, funk e hip-hop. Por entre danças, gargalhadas e uma Somersby bem fresca, esperam-se finais de domingo animados e bem descontraídos, em alguns dos mais belos jardins da capital.

Pela 13ª edição do festival, que volta a contar com a marca de sidra Somersby como main sponsor, vão passar bandas e DJ’s nacionais e internacionais como Jéssica Pina, Lucky, Nuno di Rosso, Samuel Lercher Trio, Gatu Preto, Desidério Lázaro "Homegrown", Tighten Up Lisboa DJ’s e muitos outros, que prometem encher Lisboa de ritmo, vida e boa vibe.

O Jardim da Torre de Belém será o primeiro palco a receber a edição de 2019, seguido do Jardim do Campo Grande, em junho, do Jardim da Estrela, em julho, e da Ribeira das Naus, em agosto. Em setembro, o Somersby Out Jazz convida os visitantes a aproveitar os últimos banhos de sol em boa companhia, já no Parque da Bela Vista.

“Lisboa está forte em termos culturais e ainda tem muito para oferecer. Há inúmeros espaços verdes espalhados pela cidade com imenso potencial, que possuem capacidade para receber um evento desta dimensão e que só beneficiam em ser mais dinamizados. O objetivo do Somersby Out Jazz passa, precisamente, por proporcionar uma diversificada experiência musical a portugueses e estrangeiros, enquanto promove os jardins nos quais se realiza e incentiva à sua (re)visitação”, afirma José Filipe Rebelo Pinto, fundador do Somersby Out Jazz.

“É enquanto marca inusitada e irreverente que Somersby volta a dar nome, pelo terceiro ano consecutivo, a este festival citadino com uma programação musical de excelência. O propósito da marca é estar próxima dos consumidores e oferecer os melhores momentos de convívio e descontração. Este ano iremos estrear as Somersby Talks, com conversas em tom descomplicado e positivo que só a marca pode proporcionar”, refere Maria Estarreja, Diretora de Patrocínios, Águas, Sidras & Outras Categorias.

Consciente da importância da preservação do meio ambiente, o festival volta a juntar-se ao Movimento Claro para promover a adoção de comportamentos mais sustentáveis. Através da eliminação total das palhinhas, #Outjazzsempalhinhas, e da utilização de copos reutilizáveis que podem ser adquiridos ao longo dos cinco meses pelo valor simbólico de 1€, o Somersby Out Jazz reduz de forma significativa o uso de plástico e, consequentemente, o seu impacto ambiental.

A nova edição do Somersby Out Jazz, em coorganização com a Câmara Municipal de Lisboa, a Somersby como main sponsor, a Vespa, a Mateus e Pedras Sabores como sponsors, a Rádio Oxigénio como media partner e a EGEAC como parceiro institucional.

Começou o Abril em Lisboa e os 45 anos da Revolução dos Cravos

Lisboa celebra 45 anos da revolução de abril
com festa e reflexão

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Com o programa Abril em Lisboa voltamos a celebrar a liberdade na rua e para assinalar os 45 anos da revolução dos cravos apresentamos um conjunto de eventos culturais gratuitos, que vão da música, ao teatro, passando por exposições, debates e literatura, tendo como denominador comum os direitos humanos.

Depois dos pianos, que no ano passado permitiram a centenas de pessoas toda a liberdade para tocar, convidamos agora o público a conduzir uma orquestra. Durante cinco dias (19 a 23 de abril), entre as 17h30 e as 19h, serão 12 os músicos alinhados em vários locais da cidade à espera de quem os conduza com total Liberdade para Dirigir.

No dia 24, Música e Revolução encontram-se na Praça do Comércio num concerto especial de Fausto Bordalo Dias, com Banda & Orquestra, que interpretará canções emblemáticas como Atrás dos Tempos Vêm tempos ou O Barco Vai de Saída, para ouvir, cantar e recordar a partir das 21h30.

Destaque para a inauguração de um novo roteiro, Lugares de Abril, que assinala 9 pontos distribuídos por toda a cidade onde decorreram acontecimentos significativos da ação militar de 1974. Um percurso, numa parceria entre a Câmara Municipal de Lisboa e a Associação 25 de Abril, com um total de mais de duas dezenas de locais emblemáticos de Lisboa que serão sinalizados até ao 50.º aniversário do 25 de abril.

Ainda na véspera do 25 abril, às 21h, a Praça do Comércio será igualmente palco para um espetáculo de vídeo mapping imersivo a 360º dedicado às Memórias de Abril que se repetirá até dia 1 de maio com sessões às 21h, 21h30 e 22h.
 
 A terceira edição do Festival Política, no Cinema São Jorge, propõe, durante quatro dias, uma reflexão sobre a Europa e a condição de ser europeu, através de sessões de cinema, debates, workshops e atividades para crianças.

Ainda no Cinema São Jorge voltamos a abrir a sala de visionamento prévio do edifício da Rank Filmes, não para ver, mas para ouvir o documentário sonoro No Escuro e à Escuta. Um trabalho inédito realizado por Sofia Saldanha, a partir de entrevistas atuais e sons de arquivo da RDP, sobre a censura e a propaganda em Portugal durante o Estado Novo.

Assinalamos o dia 25 de abril com o lançamento de uma exposição de fotografias no espaço público, 45 anos, 45 fotos, da autoria do prestigiado fotojornalista Alfredo Cunha, e a inauguração de um Memorial aos Presos e Perseguidos Políticos, na Estação de Metro Baixa-Chiado, uma iniciativa proposta por um grupo de cidadãos.

O Museu do Aljube, que também no dia 25 de abril festeja o seu 4.º aniversário, preparou uma programação intensa que convida a conhecer a História e a memória do combate à Ditadura, através da habitual recolha de testemunhos da época, cinema, exposições, música, visitas orientadas e encenadas.

Ao longo do mês, os livros e as bibliotecas ganham especial relevo. Na Estufa Fria, em parceria com a Bienal de Artes Contemporâneas BoCA, apresentamos Ecotemporâneos, uma comunidade de leitura em espaços verdes com duas apresentações de livros na companhia da escritora Maria Campilho e do dirigente do SOS Racismo Mamadou Ba. Juntamente com a ILGA Portugal convidamos para um ciclo de conversas sobre Abril e os Direitos LGBTI em cinco bibliotecas da cidade com a participação de convidados de áreas tão diversas como a investigação, literatura, cinema, política e jornalismo.  

Neste Abril em Lisboa, reservamos também uma programação especialmente dedicada aos mais novos com sugestões variadas nos Museus de Lisboa e Bordalo Pinheiro e no teatro São Luiz que, a partir de dia 24, será ainda alvo da “Ocupação” do Teatro do Vestido.

A Câmara Municipal de Lisboa e a EGEAC – Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural convocam assim todos e todas para celebrar abril em Lisboa, através de uma programação cultural diversificada inspirada na preservação da memória dos valores de abril, no passado e no presente.

Plano Municipal de Leitura

Plano Municipal de Leitura de Matosinhos continua a espalhar a palavra e vai ter convidados todos os meses para conversas com os leitores

 

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Tinha mesmo de ser assim. O “dia inicial inteiro e limpo” de Sophia de Mello Breyner e do país vai ser evocado no próximo dia 20 de abril com uma sessão de poesia à solta no Mercado Municipal de Matosinhos. A iniciativa, integrada no Plano Municipal de Leitura de Matosinhos, tem início marcado para as 10 horas e procurará sobressaltar os clientes e os vendedores do espaço comercial, levando-os a tomar a poesia na voz.

 

Oficiada, como vem sendo habitual, pelos declamadores João Rios, Isaque Ferreira, Rui Spranger e Renato Filipe Cardoso, esta sessão da Poesia Maldita é especialmente dedicada ao espírito da revolução de 25 de abril de 1974 e ao vendaval de poesia que, no dizer de Sophia, tomou as ruas e o país. Seguindo a mesma orientação, o Plano Municipal de Leitura de Matosinhos vai também iniciar este mês uma nova série de encontros mensais com autores, para conversas que decorrerão na Biblioteca Municipal Florbela Espanca.

 

O primeiro dos “Encontros com autores na cidade” terá lugar no dia 24 de abril, tendo como convidada Isabel Rio Novo, que acaba de publicar “O Poço e a Estrada”, uma biografia de Agustina Bessa-Luís. As sessões seguintes, com início marcado para as 18h30, contarão com a participação de Nuno Camarneiro (31 de maio), Álvaro Laborinho Lúcio (27 de junho), Daniel Jonas (25 de julho), João Tordo (26 de setembro), Fernando Pinto do Amaral (31 de outubro) e José Luís Peixoto (28 de novembro).

 

A participação nas conversas é gratuita, estando apenas condicionada à inscrição através do link https://forms.gle/LkpszBvHSBEUAHBn7.

 

Criado em 2015, o Plano Municipal de Leitura de Matosinhos foi concebido para promover e disseminar os hábitos de leitura entre os matosinhenses de todas as faixas etárias e extratos sociais, constituindo uma estratégia integrada de promoção do livro e da leitura. Integra um vasto conjunto de iniciativas, como encontros com autores e workshops de leitura e escrita criativa nas escolas e instituições do concelho, sessões inesperadas de poesia em espaços públicos, tertúlias poéticas e lançamentos de livros.

 

Desde março está também em curso, recorde-se, uma comunidade de leitura orientada pelo escritor Miguel Miranda, que tem ainda previstas sessões dedicadas aos livros “Autismo”, de Valério Romão, “O Mal de Montano”, de Enrique Vila-Matas, “Ensaio sobre a Cegueira”, de José Saramago, e “Na Memória dos Rouxinóis”, de Filipa Martins. As inscrições podem ser feitas pelo link https://goo.gl/forms/Z1C73ncFNX95j8hO2.