Candidaturas para a OPEN CALL terminam no dia 15 de maio.
Através da arte, as marcas podem ativar num evento que homenageia um dos meios de comunicação mais poderosos da história: o poster.
Falta uma semana para encerrarem as candidaturas da OPEN CALL, através da qual o público em geral pode conseguir acesso à 4ª edição do POSTER MOSTRA, que se vai realizar entre 22 de junho e 22 de julho. As paredes das ruas de Marvila voltam a cobrir-se com o trabalho de 20 convidados selecionados, nacionais e internacionais e dos 10 vencedores da Open Call, que está em curso até 15 de maio. O regulamento pode ser consultado no site http://www.postermostra.com e os trabalhos enviados para o mail departamento@de-partamento.com.
O POSTER é uma galeria pública a céu aberto, um projeto do Departamento® que serve como mostra de arte e palavra, através de fotografia, desenho, ilustração, mix media vertida em posters (150cm x 218cm) impressos e colados nas paredes das ruas de Marvila. Ao longo das últimas três edições, o POSTER contou com mais de 70 artistas convidados, nacionais e internacionais de renome, assim como milhares de visitantes.
Bruno Pereira, o responsável pelo Departamento®, explica que, “vamos encher de novo as ruas de Marvila com arte, design, ilustração, poesia. O poster é o meio de comunicação mais poderoso da história. Muito mais impactante que um post, mil vezes mais genuíno, livre e independente. Convidamos as pessoas a irem para a rua, vamos estar nas paredes".
Em breve serão anunciados os convidados desta edição.
J. Buck distingue-se como um artista a solo e compositor de letras profundas, que mergulha em ritmos de soul e blues. Em 2015, lançou o seu primeiro EP "The J. Buck Experience", que segundo Murfreesboro Pulse citou como "um passo em direção um passo em direção à nova versão da geração de Marvin Gaye. Passado um ano, J. Buck lançou o tão aguardado álbum, "Love Matters", com temas como “Where I Am”, “Dear Heart”, entre outros.
J. Buck apresenta-nos hoje o single “Love Me Back”, que faz parte do EP "Love Matters", e prepara-se para entrar numa digressão ibérica em Maio, que promete espalhar amor e paz, encantar, com a sua poderosa voz, e entreter o público português e espanhol
A famosa marca de rum e a aplicação de entretenimento que já conquistou os Lisboetas juntaram-se para a "Pirate Boat Party by Captain Morgan" que terá lugar a bordo de uma caravela no Tejo. Espera-se um bar aberto de rum Captain Morgan de 1h30, uma banda pirata irlandesa e um DJ convidado.
A "Pirate Boat Party by Captain Morgan" chega a Lisboa através da Fever e promete ser uma das festas temáticas mais memoráveis do ano. A festa pirata terá lugar a bordo da caravela Príncipe Perfeito, no próximo dia 22 de maio, que irá navegar entre a Torre de Belém e o Parque das Nações e entre a margem Norte e Sul do Tejo.
O embarque tem início às 19h00 e o desembarque às 23h00, ambos no Cais da Rocha Conde de Óbidos. Os participantes deverão estar vestigos a rigor em linha com o tema da festa e preparar-se para um passeio pelo rio Tejo, observar o pôr do sol sobre a cidade, enquanto desfrutam de cocktails de rum Captain Morgan e dançam ao som de uma banda pirata irlandesa e de um DJ que irá finalizar a noite. Vão estar disponíveis chapéus de pirata e acessórios temáticos da Captain Morgan.
Os bilhetes já estão disponíveis no site e na aplicação da Fever, e podem ser adquiridos pelo valor inicial de 19 euros com direito a bar aberto de Rum Captain Morgan entre as 19h30 e as 21h00.
A "Pirate Boat Party by Captain Morgan" é um evento realizado em parceria com a Fever, uma das maiores aplicações de entretenimento que chegou recentemente a Lisboa e já é um sucesso em cidades como Londres, Nova Iorque, Madrid ou Paris.
O processo é simples. Basta descarregar a aplicação ou aceder a feverup.com, selecionar a cidade que pretende – Madrid, Nova Iorque, Londres, Paris, Barcelona, Valencia, Sevilha, Málaga, Bilbao, Ibiza, Los Angeles, Manchester ou agora, Lisboa – e descobrir os últimos acontecimentos na cidade. A aplicação é intuitiva e simples de navegar, e permite a aquisição de qualquer plano em apenas alguns cliques. Após selecionar a experiência que deseja adquirir e efetuado o pagamento, a mesma fica logo disponível na aplicação, não sendo necessária qualquer impressão de vouchers, bilhetes, etc. A Fever é a aplicação de referência para os entusiastas que procuram novas experiências na sua cidade ou num destino que visitam.
José Assis é um artista inspirado pela vida em todos os seus aspetos - tanto o amor e as relações mais próximas como as impressões que a vida em sociedade causa - lança o seu segundo single "Beijos ao Luar" e o seu álbum "Caiá - d'Assis".
Este álbum "Caiá - d'Assis", resulta da vontade por parte do artista, de compreender aquilo a que intitula experiências regulares, provocadoras ou inusitadas. Pretende, com este álbum, partilhar essas perceções como autor.
O histórico Ensemble Clément Janequin protagoniza a segunda proposta dos “Reencontros – Memórias Musicais no Palácio de Sintra”, no dia 11 de maio, num programa preenchido com canções renascentistas ricamente descritivas e evocativas e que fundem de modo único os universos popular e erudito.
O ciclo “Reencontros” prossegue com um concerto no sábado, 11 de maio, às 21h30, na Sala dos Cisnes do Palácio Nacional de Sintra. Será uma noite dedicada à canção francesa do séc. XVI, protagonizada pelo Ensemble Clément Janequin, dirigido pelo contratenor Dominique Visse.
No séc. XVI, as canções polifónicas de teor profano estavam muito associadas à mesa, acompanhando banquetes e refeições, num ambiente restrito. Na verdade, constituíam um divertimento, um entre vários outros prazeres que confluíam no ato de comer em conjunto. É esta atmosfera que o programa “Clément Janequin e seus contemporâneos - polifonia do séc. XVI” pretende recriar no segundo concerto de “Reencontros”.
Clément Janequin (1485-1558) foi compositor, poeta e excelente contador de histórias. Dotado de um humor, ora fino, ora truculento, era uma personagem pitoresca na sociedade francesa do séc. XVI e as suas canções traduzem bem aqueles “jogos” cortesãos adornados com iguarias, vinho e muita sedução. O programa que ouviremos no próximo sábado recupera essa celebração da (boa) vida, num registo pleno de humor e que viajará com desenvoltura entre o refinamento e o indecoroso, contrastes, afinal, tão ao gosto das cortes renascentistas.
O ciclo “Reencontros – Memórias Musicais no Palácio de Sintra” é uma iniciativa conjunta da Parques de Sintra e do Centro de Estudos Musicais Setecentistas em Portugal (CEMSP), tendo por diretor artístico o maestro Massimo Mazzeo. Os “Reencontros” dão continuidade à 5.ª Temporada de Música Erudita da Parques de Sintra, que iniciou em março com os “Serões Musicais no Palácio da Pena”, e termina com o ciclo “Noites de Queluz – Tempestade e Galanterie”, em outubro e novembro.
Informações úteis:
Preço de bilhete por concerto: 15€
Preço de Bilhete Ciclo (4 concertos): 51€
Capacidade da Sala dos Cisnes: 160 lugares
Locais de venda: Bilheteiras da Parques de Sintra, FNAC, Worten, El Corte Inglés, Altice Arena, Media Markt, lojas ACP, rede PAGAQUI e Postos de Turismo de Sintra e Cascais.
Depois de anunciar a segunda edição do Rhodes Festival de Inverno, o primeiro festival transnacional, a Rhodes Entertainment apresenta o primeiro Festival de Música global.
O Rhodes Colours Festival vai ser o maior festival do mundo, no que à amplitude territorial diz respeito. Com um princípio unificador, vai ser o primeiro a realizar-se em 6 continentes, integrando nos diversos concertos que irão acontecer em cidades como Dubai, Lisboa, Londres, Luanda, Madrid, Nova Iorque, São Paulo ou Sidney, estilos que passam por diferentes variantes da Pop.
Assim Lisboa vai receber os Blue Concerts, Dubai os Red Concerts, Londres os White Concerts, Luanda os Orange Concerts, Madrid os Yellow Concerts, Nova Iorque os Purple Concerts, São Paulo os Green Concerts e Sidney os Brown Concerts.
QUANDO VAI CARMEN FAZER LADY MACBETH? 24 a 26 de maio no Cine-Teatro D.João V
(sexta e sábado às 21h30/ domingo às 16h00)
O Teatro dos Aloés irá repôr o espetáculo QUANDO VAI CARMEN FAZER LADY MACBETH com Direcção de Nuno Pinto Custódio e Encenação de Elsa Valentim.
Quem é Carmen?
Trata-se de um espectáculo construído a partir de princípios estruturantes da Commedia dell’Arte e do Clown, abrangendo faixas alargadas de espectadores e espaços não-convencionais, o improviso e a interacção directa são materiais determinantes. Tanto na forma como no conteúdo, desta inter-relação com o público, o espaço, o agora, as exibições, as propostas são sempre tão imprevisíveis quanto únicas. Na verdade, a ideia de Carmen é muito simples e ao mesmo tempo extremamente complexa. Ela tem o sonho de fazer os papéis femininos mais famosos das peças de Shakespeare (como já foi o caso de Julieta) e acorda com o público só lhes retirar uma hora da sua atenção. E dado que o tempo é hoje o bem mais inalienável e precioso, ela firma um contrato muito sério. Nem mais que um segundo da vida lhes retirará com a sua interpretação, posta em monólogo. Não perdendo o facto de ser uma Clown, ela sela este contrato prometendo dar o seu máximo no cumprimento de todas os trechos e tarefas que afincadamente preparou para dar a mostrar.
Sobre Quando vai Carmem Fazer Lady Macbeth?
É um lugar-comum dizer-se que um espectáculo nunca é igual a outro, que nunca se repete. Contudo, em Quando vai Carmen fazer Lady Macbeth? isso pode ser mesmo considerado como exacto. Dado que, à priori, é levado até aos seus limites... É que o espectáculo não só não pode ser igual como a actriz só o saberá um pouco antes deste começar! Porque se trata de um trabalho de improvisação sobre uma estrutura-partitura feita de inúmeras cenas fragmentadas que se sorteiam previamente. E isto já para não falar que Carmen pode também (e inevitavelmente) interessar-se por qualquer coisa que repare na sala e que nós não podemos prever aqui. Esta é então a essência de Carmen e que se desenvolve a partir do projecto de 2012 (“Julieta”) com o encenador Mario Gonzalez: a aceitação plena da impermanência como a única coisa realmente permanente desta vida. Ou a apologia do desapego enquanto forma imediata de felicidade. Toda uma filosofia, enfim, com a qual a própria Lady Macbeth se identifica, não é verdade?... Bem-vindos a Quando vai Carmen fazer Lady Macbeth?! Nuno P. Custódio