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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Museu do Oriente apresenta “Butterfly Lovers”

Lenda de amor proibido numa peça dramatizada em cinco actos

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A história de um amor proibido envolta numa mensagem de esperança, no retrato cruel de uma China da dinastia Jin Posterior, é a premissa de “Butterfly Lovers”, uma peça dramatizada que o Museu do Oriente apresenta no sábado, 25 de Maio, às 21h00.

 

Numa época repleta de preconceitos sociais, no ano 377 a.C., “Butterfly Lovers” interpreta, em cinco actos, a lenda de Liang Shanbo, que provém de uma família pobre, e Zhu Yingtai, descendente de uma abastada linhagem de importantes políticos.

 

Apenas na escola, onde se conhecem, encontram um local livre de preconceitos. Zhu disfarça-se de rapaz, pois é curiosa e pretende estudar numa época em que a educação não estava ao alcance das mulheres. O amor que, entretanto, floresce entre Liang e Zhu torna-se cada vez mais forte, mas a realidade faz com que o romance tenha um desenlace dramático. Contudo, reza a lenda que os dois protagonistas acabam por se transformar em borboletas, ficando livres e juntos para sempre, voando para longe.

 

A Associação de Cultura Chinesa Pensamento Oriental dá vida a esta história de amor, com coreografia de Chen Yiling e interpretações de Gu Zheyu e Wang Yu.

 

Peça dramatizada “Butterfly Lovers”

25 de Maio

Horário: 21.00

Preço: 8 €

Duração: 85 minutos, sem intervalo

 

www.museudooriente.pt

 

Programa Mais Saber da Católica apresenta espetáculo solidário

Agendado para os dias 17 e 26 de maio

 

As récitas dão destaque às obras Poesia é Namoro de Alma, Rosa do Alho e Lobo e Cordeiro da autoria de Carlos Pereira do Valle

 

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Tendo começado no ano letivo de 2010/2011, enquanto um projeto formativo novo em Portugal, o Programa Universitário (50+) Mais Saber da Universidade Católica, no Porto, tem vindo a proporcionar uma formação contínua e diversificada onde se cruzam a aprendizagem, a reflexão e o fortalecimento das relações interpessoais. Um dos resultados das atividades desenvolvidas pelos participantes do programa é o grupo de teatro Gente Animosa que, no mês de maio, apresenta duas récitas: as peças Poesia é Namoro de Alma, Rosa do Alho e Lobo e Cordeiro, da autoria de Carlos Pereira do Valle, sobem ao palco no dia 17, no Auditório de Gulpilhares, e no dia 26, no Conservatório de Música do Porto.

 

Com encenação e direção de Henrique Manuel Pereira, docente da Escola das Artes e do Programa Mais Saber da Universidade Católica, no Porto, o trabalho que vai ser apresentado assume-se como um diálogo de várias linguagens artísticas – entre as quais o teatro, poesia, música e dança – com relevo para as peças escolhidas. O espetáculo de 17 de maio, que terá início às 21h30, conta com a presença especial do grupo Lioness Burlesque. Já no dia 26, o espetáculo irá integrar a participação do Estúdio de Dança Margarida Valle e o apoio do Conservatório de Música do Porto. O preço dos bilhetes é de cinco euros, cujo valor reverte a favor do Orfeão de Valadares e do Lar das Irmãzinhas dos Pobres.

 

Coordenado por Helena Gil da Costa, o Programa Universitário (50+) Mais Saber dirige-se a pessoas de idade superior a 50 anos com motivação e curiosidade intelectual e proporciona uma formação contínua e diversificada onde se cruzam a aprendizagem, a reflexão e o fortalecimento das relações interpessoais. Mais informações em: http://www.porto.ucp.pt/pt/ProgramaUniversitarioMaisSaber?msite=40

Visita com exploração tátil para invisuais na Casa-Museu Medeiros e Almeida | 1 junho

 

A Casa-Museu Medeiros e Almeida promove, no dia 1 de junho, às 15h00, uma visita descritiva com exploração tátil, dando assim a oportunidade a pessoas cegas e amblíopes para descobrir e sentir o património cultural deste espaço.

Na visita “Um Tesouro nas suas Mãos”, os participantes estão autorizados a tocar em peças específicas do acervo, como complemento às explicações do guia. 

Esta atividade é desenvolvida em parceria com a Locus Acesso, uma plataforma que aborda as questões de acessibilidade como a solução para promover o conforto e a participação de todos, nos espaços culturais.

Este projeto pretende, assim, trazer novos públicos, muitas vezes esquecidos, à Casa-Museu Medeiros e Almeida, localizada no coração da capital. A Casa-Museu Medeiros e Almeida tem um acervo de artes decorativas com cerca de 2000 obras expostas, nacionais e estrangeiras, destacando-se as coleções de porcelana da China com as primeiras encomendas de porcelana vindas da China para a Europa e uma excecional coleção de relógios que percorre a história da relojoaria. Na antiga residência de António Medeiros e Almeida encontra-se ainda mobiliário francês, inglês e português, pintura flamenga e holandesa, escultura, tapeçarias flamengas e francesas, painéis de azulejos, ourivesaria portuguesa e inglesa, bem como uma curiosa coleção de leques.

As inscrições para esta visita acessível são limitadas a seis pessoas (com acompanhantes) e dever ser feitas previamente através do e-mail locusacesso@gmail.com ou por telefone, para o número 911 531 627.

Encontro “Arte e Criação” no Auditório da Música Nova, em Loulé

 

 

Realiza-se esta quarta-feira, 15 de maio, pelas 14h00, no Museu Municipal de Loulé, o Encontro “Arte e Criação”. É o terceiro de 7 temas, 7 encontros, 7 datas e 7 locais do “Ciclo CO-LABORAR” [Portugal entre Patrimónios].

Neste âmbito, a Câmara Municipal de Loulé/Loulé Criativo promove o encontro com o artista visual Xana, numa sessão aberta ao público no novo Auditório da Música Nova, em Loulé.

Emília Ferreira, diretora do Museu Nacional de Arte Contemporânea, Manuel Rocha, presidente da Comissão do Conservatório de Música de Loulé também dialogarão com o orador em sintonia com os restantes participantes.

[Portugal entre Patrimónios] consiste numa rede colaborativa nacional cujos parceiros realizam projetos no universo do património, da contemporaneidade, da cultura e do desenvolvimento.

Propõe um projeto de sustentabilidade cultural, uma dinâmica de carácter exploratório entre profissionais de infraestruturas culturais e da cultura, emergentes e estabelecidos, através do cruzamento de domínios de atuação e experiências.

A entrada é livre.

 

CML/GAP /RP

 

Midnight Purple apresentam single "Bleeding Heart"

 

Midnight Purple é uma banda constituída pelos músicos Marcelo Tezeli e Marcelo Armôa e nasceu no estado brasileiro de Mato Grosso do Sul, em 2007. Definem-se como roqueiros não convencionais que resgatam o velho e bom Rock’n’Roll.

A banda já esteve numa tour de 10 dias com 3 concertos realizados no mês de janeiro de 2010 em Londres, na Inglaterra, com canções como Plastic Man, Mad Dog, Sky Begins in the Ground e Looking Brighter. Dentro de pouco tempo preparam-se para apresentar o seu trabalho ao público português.

Lançaram recentemente o EP intitulado de “Midnight Purple”, que traz 5 composições inéditas em inglês, com Marcelo Tezeli na voz e guitarra e Marcelo Armôa no baixo. Neste trabalho, a banda conta com músicos convidados: Guilherme Cruz, guitarrista, Sandro Moreno, baterista e Alex Cavalheri teclista.

A partir do dia 14 de maio, o single “Bleeding Heart” será lançado em Portugal com a assinatura da Music For All, estando disponível, nas principais plataformas digitais, como o Spotify, Deezer, Itunes, Apple Music, Google Play .

Este tema é uma balada profundamente emocional e simpática, prende a atenção do ouvinte até o último acorde.do de "Midnight Purple", que traz 5 composições inéditas em inglês. 

Festa Ibérica da Olaria e do Barro comemora 25 anos em S. Pedro do Corval

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A Festa Ibérica da Olaria e do Barro celebra 25 anos entre os dias 23 e 26 de maio em S. Pedro do Corval, no concelho de Reguengos de Monsaraz. Um quarto de século depois da primeira edição, os centros oleiros de S. Pedro do Corval e de Salvatierra de los Barros, na província de Badajoz (Espanha), continuam a juntar-se anualmente para mostrar a sua arte neste evento transfronteiriço de promoção cultural e turística da olaria.

 

A 25ª Festa Ibérica da Olaria e do Barro vai ter a participação de 66 olarias e ceramistas de Portugal e de Espanha. O Centro Oleiro de S. Pedro do Corval terá 21 olarias no certame e o de Salvatierra de los Barros contará com 10 expositores.

 

Participam também nesta edição comemorativa olarias de Algés, Condeixa-a-Velha, Aveiras de Cima, Mourão, Assafora, Valongo do Vouga, Beringel, Loures, Queluz (3), Galegos Santa Maria, Odivelas, Évora, Guimarães, Redondo, Ermesinde, Ponte de Sor, Barcelos (2), Coimbra, Estremoz, Beja, Mafra (2), Baixa da Banheira, Albufeira, Vila Nova de Famalicão, Amares, Vila Nova de Milfontes, Trofa e Sabugal. De Espanha, vão estar igualmente no certame olarias de Badajoz (2) e de Mérida.

 

A Festa Ibérica da Olaria e do Barro é uma homenagem viva à arte da olaria através de exposições, demonstrações ao vivo, jornadas ibéricas e música tradicional, pretendendo-se valorizar a olaria, chamar a atenção para o seu valor artesanal e artístico e apontar estratégias para o seu desenvolvimento económico e profissional. Este evento transfronteiriço é organizado em anos alternados em cada município.

 

O programa da 25ª Festa Ibérica da Olaria e do Barro abre no dia 23 de maio, às 18h, com a cerimónia oficial e a visita aos expositores. A primeira noite do Festival de Música ibérica vai receber pelas 22h a atuação do grupo Roda Pé.

 

Na sexta-feira, dia 24 de maio, na Sociedade União e Progresso Aldematense, decorrem a partir das 10h as Jornadas Ibéricas de Olaria e Cerâmica sobre “A sustentabilidade económica do setor”. A primeira apresentação será sobre “A olaria no quadro da Convenção para a Salvaguarda do Património Imaterial da UNESCO”, por Ana Paula Amendoeira, Diretora da Direção Regional de Cultura do Alentejo, seguindo-se “Emprego e empreendedorismo no artesanato”, por Paula Caeiro, Diretora do Centro de Emprego e Formação Profissional de Évora. Ainda durante a manhã haverá intervenções de Vitor Dordio, da ADRAL – Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, sobre “Oportunidades de investimento para o setor oleiro”, e de Jose Angel Calero, técnico do Museu de Alfareria de Salvatierra de los Barros, sobre “A evolução da olaria de Salvatierra de los Barros nos últimos 25 anos”, seguindo-se um debate.

 

As jornadas prosseguem a partir das 15h com as comunicações “Da tradição ao futuro”, por José Luís Almeida e Silva, Diretor da Associação Portuguesa de Cidades e Vilas Cerâmicas, “Tradição e internacionalização” pela ceramista Sónia Borga, e “Diferenças e semelhanças entre a cerâmica espanhola e portuguesa. Projetos do Agrupamento Europeu de Cidades Cerâmicas”, por Oriol Calvo, da Associação Espanhola de Cidades da Cerâmica. A fechar haverá a apresentação “Memórias para memória futura”, por Antónia Conde, do CIDEHUS – Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades da Universidade de Évora, e o debate.

 

A Festa Ibérica da Olaria e do Barro prossegue às 17h30 com workshops de vientos andinos, tambores batá e ritmos afro-latinos com o projeto MICA. Este projeto argentino atua à noite, pelas 22h, no Festival de Música Ibérica.

 

No sábado, à mesma hora, o festival terá um concerto com a Banda da Sociedade Filarmónica Corvalense com o cantor lírico Carlos Guilherme e a soprano Filipa Lopes. O último dia da Festa Ibérica da Olaria e do Barro vai ter um espetáculo de homenagem a Manuel Conde (26/09/1938 - 25/5/2005), natural de S. Pedro do Corval, que tendo aprendido o habitual ofício de oleiro, desde muito jovem revelou apetência e interesse pela música.

 

A aprendizagem amadora junto de filarmónicas do concelho, em particular com o Maestro Silva Domingues que durante cerca de trinta anos dirigiu a Banda da Sociedade Filarmónica Harmonia Reguenguense, viria a ser consolidada com o seu ingresso na Banda Militar de Évora, à época uma das principais estruturas de aprendizagem e desenvolvimento musical do sul do país. Possuidor de uma invulgar paixão e interesse pela execução instrumental, tocou um vasto e diversificado naipe de instrumentos (trompa de harmonia, trompete, guitarra acústica e elétrica, violino, piano, órgão eletrónico, entre outros), mas foi como compositor que o seu trabalho viria a ser reconhecido e valorizado, com mais de quatro dezenas de originais da sua autoria.

 

O espetáculo de homenagem a Manuel Conde inicia-se às 17h30 e terá em palco Celina da Piedade, Pedro Mestre, Mário Moita, Jorge Roque, Jaime Varela, Leila Silva, Ana Tareco, o poeta Manuel Sérgio, a Banda da Sociedade Filarmónica Corvalense, o grupo musical Newma, o Coro Polifónico da Sociedade Filarmónica Corvalense, o Grupo Coral da Casa do Povo de Reguengos de Monsaraz e o Grupo Coral da Freguesia de Monsaraz. Os músicos de palco vão ser Sérgio Galante (guitarra), Der Medinas (contrabaixo), Hélio Ramalho (trompete), André Conde (trombone), Kajó Soares (guitarra portuguesa), Catarina Silva (flauta), Jorge Conde (guitarra), Vasco Ramalho (percussão), Raul Gouveia (saxofone), José Miguel Conde (clarinetes), Vanessa Gaspar (clarinetes), Francisco Rato (violino), Nelson Conde (guitarras), Ricardo Ramos (fagote) e Valter Marrafa (violoncelo).

 

Este certame transfronteiriço terá ainda a exposição “25 anos da Festa Ibérica da Olaria e do Barro”, composta por cartazes das edições anteriores e peças de todas as olarias dos centros oleiros de S. Pedro do Corval e de Salvatierra de los Barros, a mostra itinerante “Cerâmica Portuguesa”, da Associação Portuguesa de Cidades e Vilas Cerâmicas, que conta com duas peças de cada um dos 14 municípios fundadores da associação, e “Alfarerias Extinguidas”, uma exposição que apresenta peças antigas da coleção de José Luis Naharro e do Museu de Alfareria de Salvatierra de los Barros.

 

Sobre o Centro Oleiro de S. Pedro do Corval

O Centro Oleiro de S. Pedro do Corval é considerado o maior de Portugal com 22 olarias em atividade que continuam a pintar os motivos típicos do Alentejo, como por exemplo o pastor, a apanha da azeitona e a vindima. Por entre potes, rodas de oleiros e fornos descobrem-se peças utilitárias tradicionais, de quando o barro se moldava às necessidades dos trabalhos dos campos e das vidas humildes no Alentejo.

 

No concelho de Reguengos de Monsaraz foram encontrados vestígios de olaria desde os tempos pré-históricos, como por exemplo fragmentos de peças e depósitos de argilas com características para a atividade. Em 1276, D. Afonso III, no foral Afonsino de Monsaraz, reconhece privilégios aos oleiros do seu termo que poderiam assim ter livremente fornos de olaria. No foral Manuelino, de 1512, também há referência à olaria do concelho, e já em 1905 S. Pedro do Corval teria cerca de 30 oficinas em funcionamento, havendo a distinção entre as de louça miúda, as de talha para o vinho (seriam quatro) e as de tarefas para a aguardente (seis), o que demonstra também a importância da localidade na produção vinícola.

 

A olaria de S. Pedro do Corval é uma marca registada pois o Município de Reguengos de Monsaraz registou em 2008 no Instituto Nacional da Propriedade Industrial as marcas nacionais “Olaria de São Pedro do Corval”, “Rota da Olaria”, “Rota dos Oleiros” e “Olaria”. Em 2015 foi inaugurada a Casa do Barro, um centro interpretativo que visa preservar, promover e assegurar a sustentabilidade da olaria de São Pedro do Corval, proporcionando a todos os visitantes o conhecimento e a aprendizagem sobre a arte oleira e o barro através de oficinas, palestras e outras atividades.

 

A Casa do Barro resulta da reabilitação de uma antiga olaria, envolta em história e tradição, com dois fornos a lenha que serviam para cozer a louça, um tino onde se coava o barro e rodas de oleiro com as suas imponentes arquinas. A recuperação deste local permitiu recriar o ciclo do barro, desde a terra ao produto final.

 

O centro interpretativo tem à disposição do público o Espaço Atividade, onde se realizam iniciativas com oleiros e ceramistas e os visitantes podem aprender a manusear o barro e a produzir uma peça numa roda de oleiro. A Área Expositiva tem informação sobre todas as olarias em atividade e no Espaço Memória os visitantes encontram objetos e documentos sobre a história do centro oleiro, incluindo peças de barro antigas, dois fornos tradicionais a lenha, um tino, um tanque e rodas de oleiro. No Espaço Mostra podem ser apreciadas as peças produzidas pelas olarias atualmente em atividade.

 

Gonçalo Jordão, especialista em pintura decorativa que integrou a equipa de arte do filme “The Grand Budapest Hotel”, de Wes Anderson, vencedora do Óscar de Melhor Direção de Arte em 2015, pintou cinco painéis na Casa do Barro. Um painel é sobre os diferentes tipos de barro e os restantes são alusivos aos quatro elementos da natureza: terra, água, ar e fogo.

Alterações Climáticas: Workshop “Pensar o Ambiente” em Quarteira

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No atual contexto de importantes desafios ambientais, económicos e sociais, o Município de Loulé convida o público em geral a participar no workshop/sessão criativa sobre ambiente e alterações climáticas, “Pensar o Ambiente”, que terá lugar no dia 14 de maio, pelas 18h30, no auditório do Centro Social Autárquico de Quarteira.  

Este workshop pretende proporcionar aos participantes um momento descontraído de partilha de ideias, reflexão, consciencialização e recolha de contributos sobre as diferentes dimensões das alterações climáticas (causas, ações, consequências, teorias científicas, alternativas e soluções).

A participação nesta iniciativa é gratuita, mas limitada ao número de vagas.

Os interessados poderão inscrever-se, até ao dia 13 de maio, através do email loule.adapta@cm-loule.pt

 

CML/GAP /RP