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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Passatempo - ALGUÉM ME EXPLICA O MUNDO - Teatro Villaret

O Blog Cultura de Borla em parceria com a  MEIO TERMO tem bilhetes para o espectáculo de Renato Albani - ALGUÉM ME EXPLICA O MUNDO para o dia 26 de Maio às 21h no TEATRO VILLARET aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:

 

Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente pelo que não adianta enviar mais do um e-mail.

Excepto em casos de força maior que deverão ser atempadamente comunicados através do email culturadeborla@sapo.pt, contamos que os participantes aproveitem os bilhetes que ganharam, portanto concorra apenas se tem a certeza que pode estar presente.

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A vez de Pedro Burmester no ciclo de piano de Matosinhos

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Recital na Sala-Estúdio da OJM incluirá peças de Chopin e Fernando Lopes-Graça

No inverno de 1838, para fugir ao clima húmido de Paris, Frédéric Chopin viajou para a ilha de Maiorca com a escritora George Sand, com a qual mantinha um romance. Foi durante essa estada em Valldemossa que o compositor escreveu a maior parte dos “24 Preludes, op.28”, que Pedro Burmester interpretará no sábado, 18 de maio, no terceiro recital do ciclo de piano do programa Música em Matosinhos.

 

Com início às 19 horas, na sala-estúdio da Orquestra Jazz de Matosinhos (Avenida Menéres, 456), o concerto é de entrada gratuita.

 

Considerado um dos membros da restrita elite mundial do piano, Pedro Burmester dará vida e emoção a um conjunto de pequenas peças provavelmente inspiradas pelo “Cravo Bem Temperado” de Bach, do qual Chopin levou uma cópia manuscrita para Maiorca. Consideradas por Liszt como composições de uma ordem completamente diferente, “poética”, “semelhantes às escritas pelos grandes poetas contemporâneos, que embalam a alma em sonhos dourados”, os 24 prelúdios constituíram, à época, um desafio da ordem musical vigente e ao preconceito então existente relativamente às formas musicais mais breves.

 

Antes da interpretação integral dos prelúdios (o próprio Chopin nunca tocou mais de quatro peças de uma só vez nas suas aparições públicas), a primeira parte do recital vai ser preenchida pela “Sonata nº3” de Fernando Lopes-Graça. Vencedora, em 1952, do primeiro prémio de composição do Círculo de Cultura Musical (que Lopes-Graça ganhou por quatro vezes), a “Sonata nº3” é tributária de um período que o compositor dedicou ao estudo e valorização da música tradicional portuguesa, sendo presença regular nos mais recentes concertos de Pedro Burmester.

 

O ciclo de piano do programa Música em Matosinhos vai, recorde-se, decorrer até 29 de junho, reunindo nomes como os de Mário Laginha, Fausto Neves, Artur Pizarro, Luís Pipa, Marta Meneses ou Vasco Dantas. A Música em Matosinhos, programa de música erudita da CMM, acontece há mais de uma década e inclui este ano, entre outros, um conjunto de recitais também gratuitos do Quarteto de Cordas de Matosinhos nas igrejas do concelho, com o objetivo de descentralizar e democratizar o acesso e a fruição da música clássica.

Iberomoldes e Orfeão de Leiria dão a conhecer "O maravilhoso mundo das Bandas Sonoras"

 

TJLS recebe último espetáculo do ciclo “Os Iberzitos vão à música” no dia 19 de maio

A Iberomoldes e o Orfeão de Leiria|  Conservatório de Artes (OLCA) vão dar a conhecer “O maravilhoso mundo das Bandas Sonoras” aos mais novos, numa viagem pelo mundo do cinema no último espetáculo do ciclo de concertos didáticos “Os Iberzitos vão à música”. Depois da Marinha Grande e de Pombal, é agora a vez de Leiria receber o último espetáculo da terceira edição deste ciclo de concertos, que subirá ao palco do Teatro José Lúcio da Silva, no dia 19 de maio, com sessões às 11h00 e às 15h00. O concerto é de entrada gratuita, mas sujeita ao levantamento de bilhete no TJLS, a partir do dia 13 de maio.

 

Tendo a história do cinema como “pano de fundo”, neste espetáculo serão apresentadas as mais belas bandas sonoras da sétima arte. Pela mão da Orquestra Sinfónica da Escola de Música do Orfeão de Leiria (EMOL), dirigida pelo maestro Mário Teixeira, avós, pais e netos irão embarcar numa verdadeira viagem no tempo, onde terão oportunidade de se deliciar com temas que marcaram gerações em películas repletas, de aventura, ação, suspense e magia. Através da música instrumental, pretende-se criar uma interação entre os músicos e o público, proporcionando um diálogo único entre os intervenientes.

 

Belém volta a receber a animação e o colorido de foliões, caretos e mascarados

EM MAIO A MAGIA DA MÁSCARA REGRESSA A BELÉM!
MAIS PARTICIPANTES E GRUPOS INTERNACIONAIS E UM NOVO ESPAÇO 

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O Festival Internacional da Máscara Ibérica (FIMI) está de regresso ao Jardim da Praça do Império, em Belém, para quatro dias de verdadeira animação, entre caretos, foliões e mascarados, naquele que é um dos maiores eventos envolvendo a ancestral tradição dos rituais da máscara.

Nesta 14.ª edição, que decorre entre 16 e 19 de maio, serão apresentados 42 grupos (mais 11 do que em 2018) num total de cerca de 700 participantes. A internacionalização é outra das apostas do festival que este ano recebe pela primeira vez a Hungria, com o grupo Busós, e Macau, com os Leões de Macau.
 
A Colômbia é outro dos países convidados que participa pela segunda vez no FIMI, trazendo um novo grupo: Folclor Colombia que se junta a outros estreantes: Asociación Fieles Jesús Caído del Paso y María Santísima de la Amargura (Málaga, Andaluzia), Banda Gaites Villaviciosa - El Gaitero (Villaviciosa, Astúrias) e Mazcaraos de Rozaes (Villaviciosa, Astúrias).
 
O Grande Desfile da Máscara Ibérica, um dos momentos mais aguardados deste Festival, terá lugar no dia 18, a partir das 16h30, e contará com o regresso da Sardenha (Itália) que apresenta pela primeira vez os Urthos e Buttudos, além dos habituais caretos e foliões de Portugal e Espanha.
 
À semelhança das edições anteriores, o FIMI apresenta ao longo de 4 dias uma programação intensa, desde workshops, exposições, danças tradicionais, debates, espetáculos de música, mostra de produtos regionais, ateliês de artesanato e animação de rua.
 
Outra das novidades da edição deste ano é a criação de um novo espaço com performances de grupos convidados e animação infantil.
 
No Palco Ibérico haverá música popular portuguesa e ritmos folk de raiz tradicional europeia. Os concertos arrancam na sexta-feira (dia 17), a partir das 21h, com o grupo português Recanto e os espanhóis Skama la Rede. Sábado é a vez do músico O Gajo e dos Galandum Galundaina e na tarde de domingo, às 17h, sobem ao palco os Ciranda.
 
Uma mostra de artes performativas da China, em particular a ópera chinesa e o teatro exorcista nuoxi, trazidos pela Fundação Oriente, é outro dos destaques do FIMI, organizado pela Progestur, em parceria com a EGEAC, e que conta este ano com a Fundação Inatel como uma das entidades organizadoras.
 
Venha descobrir a magia da máscara, de 16 a 19 de Maio, em Belém! Todos os dias a partir das 10h30, com entrada livre!

Solistas da Metropolitana no Museu do Oriente | 5 e 18 de Maio com entrada gratuita

 

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O “Piano Polaco” de Moszkowski, Paderewski e Chopin, e um Ensemble de Trompetes são as sugestões dos Solistas da Metropolitana para os espectáculos que apresentam no Museu do Oriente nos dias 5 e 18 de Maio, às 17.00, com entrada livre.

 

Variações em Ré Maior sobre um tema de T. More de Chopin; Tatra Album, Op. 12, de Paderewski; 5 Danças Espanholas, Op. 12 e 3 Peças, Op. 11, de Moszkowski; são as peças escolhidas pelas pianistas Anna Tomasik e Savka Konjikusic para o recital de domingo, 5 de Maio.

 

Já no sábado, 18 de Maio, a trompete é a protagonista de um espectáculo que dá a conhecer as múltiplas facetas deste instrumento, um dos mais antigos de que há registo na História da Humanidade.

 

Em agrupamentos de dimensão variada, mas com um timbre único, o programa escolhido percorre repertório original e transcrições que encaminham o público por universos tão contrastantes como as fanfarras de inspiração secular, as danças renascentistas, a música cerimoniosa barroca ou ritmos e melodias de recorte jazzístico.

 

Recuando a civilizações ancestrais, a trompete provém de instrumentos rudimentares construídos com chifres de animais, conchas ou pedaços de madeira, coincidindo todos eles num mecanismo de produção sonora semelhante. Na Família dos Metais (trompetes, trombones, trompas, tubas e outras variantes) é o instrumento mais agudo, aquele que sobressai em virtude do seu timbre vibrante.

 

Ao longo dos tempos, este som serviu propósitos tão variados como a chegada do mensageiro, o sinal de alerta em conflitos bélicos, o anúncio de assembleias, a função de abrilhantar eventos públicos e momentos solenes da vida das comunidades. No Museu do Oriente, mostrará todas as suas potencialidades num espectáculo único.

 

Solistas da Metropolitana no Museu do Oriente

 

O Piano Polaco - Moszkowski, Paderewski e Chopin

5 de Maio, domingo

17.00

Entrada gratuita, mediante levantamento de bilhete no próprio dia

Duração: 75’, sem intervalo

M/6 anos

 

Programa:

 

  1. Chopin | Variações em Ré Maior sobre um tema de T. More
  2. J. Paderewski | Tatra Album, Op. 12
  3. Moszkowski | 5 Danças Espanholas, Op. 12
  4.   Moszkowski | 3 Peças, Op. 11

 

Ensemble de Trompetes

18 de Maio, sábado

17.00

Entrada gratuita, mediante levantamento de bilhete no próprio dia

Duração: 75’, sem intervalo

M/6 anos

 

Programa:

 

Paul Dukas (1865-1935) – Fanfarra do bailado La Péri (1912)

Hans Leo Hassler (1564-1612) – Sete Entradas Renascentistas

Johann Ernst Altenburg (1734-1801) – Concerto em Dó Maior para Sete Trompetes

 

  1. Allegro
  2. Andante

III. Vivace

 

Gottfried Heinrich Stölzel (1690-1749) – Bist du bei mir (Se ficares junto de mim), ária da ópera Diomedes oder die triumphierende Unschuld (Diomedes, ou a Inocência triunfante) (1718) (Atribuído frequentemente a Johann Sebastian Bach como BWV 508, por integrar o «Pequeno Livro de Anna Magdalena Bach») (Arranjo de Barry Ford)

Mike d’Ambrosio (n. 1974) – Ice Town (2009)

Jimmy Kimmell (n. 1932) – Scherzino (1993)

Stanley Weiner (n. 1925) – Três Peças para Seis Trompetes (1987)

Eric Ewazen (n. 1954) – Fantasia para Septeto de Trompetes (1992)

Vera Hørven (n. 1955) – Three for four (Arranjo de James Olcott)

Richard Gillis (n. 1938) – The Gaze (2012)

Will Lamartine Thompson (1847–1909) – There´s a great day coming (1886; Arranjo de Terry Everson)

Tradicional Irlandesa – The Rakes of Mallow (Arranjo de Barry Ford, a partir de Leroy Anderson)