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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

31 maio_Fundação da Juventude apresenta MAKE CODE na Mostra Nacional da Ciência

 

No próximo dia 31 de Maio, no âmbito da XIII Mostra Nacional de Ciência que vai decorrer no Centro de Congressos da Alfândega do Porto, a Fundação da Juventude vai realizar a 1ª conferência do projeto MAKE CODE, onde se pretende fazer um balanço do projeto e partilhar experiências desta iniciativa.

 

O projeto Make Code: Programa o teu Futuro é uma iniciativa na área da Educação, lançada pela Fundação da Juventude, com o apoio do Programa Portugal Inovação Social e com o investidor social Microsoft, que tem como objetivo contribuir para a melhoria das competências digitais dos alunos e dos professores das escolas que integram os Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP) da Região Norte. O Projeto irá abranger cerca de 8.000 alunos e mais de 500 professores.

 

O Presidente do Conselho de Administração da Fundação da Juventude, Francisco Maria Balsemão, irá presidir a sessão de abertura desta conferência, em que estarão ainda presentes elementos do Portugal Inovação Social e da Microsoft, entidades financiadoras e investidoras do projeto. Seguidamente, será realizado pela Presidente Executiva da Fundação da Juventude, Carla Moura, um enquadramento global do projeto, dos seus objetivos e metas. Nesta sessão serão apresentadas pela ATEC - Academia de Formação, as ferramentas Micro:bit e Minecraft, a que se seguirão testemunhos de professores e alunos já envolvidos no projeto.

 

Os professores interessados em participar na Conferência devem efetuar a inscrição online.

Mais informações podem ser obtidas no site do projeto: https:www.makecode.pt/

 

Ou contactar: Carla Carrinho  - Tel.: 21 724 93 00 | Telm.: 91 439 21 83 | carlacarrinho@multicom.co.pt

 

 

Conferência

MAKE CODE: PROGRAMA O TEU FUTURO

 

Porto, 31 de Maio de 2019

Centro de Congressos da Alfândega

 

 

Programa

 

10h30 – Receção dos participantes

 

10h45 – Sessão de Abertura

- Francisco Maria Balsemão, Presidente do Conselho de Administração da Fundação da Juventude

-Sandra Martinho(1), Microsoft Portugal

 

11h15 – Promover a literacia digital nas escolas

- Enquadramento global do projeto Make Code: Programa o teu Futuro, Carla   Mouro, Presidente Executiva da Fundação da Juventude

- Apresentação Micro:bit e Minecraft, Manuel Teixeira e Teresa Carvalho, ATEC - Academia de Formação

- O projeto na prática, testemunho de professores e alunos

 

13h00 – Encerramento

 

Exposição de Pintura "memória da PEDRA" | Museu Interactivo do Megalitismo | Mora.

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Exposição de Pintura "memória da PEDRA" de Maria Cecília Louraço. 
Patente de 1 de Junho a 31 de Agosto na Sala de Actividades do Museu Interactivo do Megalitismo, em Mora.
Inauguração: 1 de Junho às 18h00
 
 
 
Os caminhos voltaram a ser percorridos.

Foram terras visitadas e vividas, enquanto se mantiveram vivas as pessoas que a ela nos ligavam. Dessas, já só lá estão os filhos e os netos que nelas viveram enquanto cresciam, durante as férias.

Eram já somente lugares de avós. As notícias da geração anterior foram-lhes passadas pelos primos, numa corrente contínua de nomes, lugares, histórias, objectos que permaneciam, dando à casa a sua identidade. Objectos que serviram e foram tocados por outras mãos, num outro tempo. Os caminhos, as casas, os quintais e jardins voltaram a ser lugares de viver; terminava um ciclo e começava outro e depois outro...

O espírito do lugar dos avós tocou os netos, agora adultos, prontos para novo ciclo com novas histórias, novos objectos...
Esta é a história de uma família actual mas, bem podia ser a História da Humanidade, desde os tempos primordiais quando vivia nas entranhas da Terra, em total sintonia com a Natureza, agreste e violenta mas, simultaneamente, pródiga de matérias primas ao seu dispor.

Delas o Homem se foi apropriando, desenvolvendo modos de pensar e de fazer, cada vez mais aperfeiçoados e eficazes, essenciais à sua sobrevivência, num continuum de gerações.

A sua História está gravada no corpo da Terra – nas suas entranhas, nas paredes das grutas onde se recolhia, ou à superfície, nas pedras dos caminhos que percorreu e nos utensílios que com elas fabricou ou nos túmulos e lugares de culto que construiu.

Desde o infinitamente pequeno ao infinitamente grande, os ciclos de vida sucedem-se, uns curtos e simples, outros mais complexos e de maior duração, desde o momento mágico do encontro inicial até à morte física, acumulando sinais da passagem do tempo ao longo do processo.

É na paisagem que podemos ler os sinais dessa evolução da vida na Terra, em paralelo com o nosso ciclo de vida, não só a partir da sua evolução geológica natural, mas também da acção do homem, ao longo de sucessivas gerações.A paisagem contém, pois, uma carga simbólica muita expressiva do nosso próprio corpo e da sua evolução, enquanto seres vivos inteligentes que agem e constroem a sua história.

Tal como as civilizações se sucedem, deixando marcas da sua passagem nos lugares onde floresceram, ao longo dos tempos. Camada a camada sobrepõem-se os anos, os séculos, os milénios...
 
Maria Cecília Louraço
 

SERRALVES // 31 MAIO E 1 E 2 DE JUNHO // FALTAM DOIS DIAS PARA O SERRALVES EM FESTA 2019

 

Entrada gratuita

 

50 horas non-stop!

Das 20h de sexta, 31 de maio, às 22h de domingo, 2 de junho

Portas abertas a partir das 18h00.

ENTRADA GRATUITA

 

  

MECENAS EXCLUSIVO: BPI

PATROCINADOR: SUPER BOCK

 

 

A 16ª edição do Serralves em Festa acontece a 31 de maio e 1 e 2 de junho de 2019, durante 50 horas consecutivas, das 20h de sexta às 22h de domingo. É o maior evento da cultura contemporânea em Portugal e um dos maiores a nível internacional, com centenas de atividades a decorrer nos vários espaços da Fundação de Serralves. Ao longo dos anos o Serralves em Festa tornou-se ponto de passagem obrigatório para milhares de visitantes portugueses e estrangeiros, e em 2018 bateu todos os recordes de afluência, com mais de 249 mil pessoas.

 

Em 2019, ano em que a Fundação de Serralves comemora os seus 30 anos, o Serralves em Festa adota o tema CELEBRAR SERRALVES.

 

 

PROGRAMAÇÃO: 

 

A programação do Serralves em Festa 2019, que já vai na sua XVIª edição, integra propostas que ilustram a interação das artes visuais com as artes performativas, apresentadas numa relação estreita e integrada com as atividades regularmente desenvolvidas no Museu e no Parque de Serralves. Estão representadas as áreas disciplinares da Música, Dança, Performance, Circo Contemporâneo, Teatro e Fotografia.

 

As exposições Joana Vasconcelos - I'm your mirror; Susan Hiller - coleção de Serralves; Olhar aprendiz – as múltiplas formas do olhar: projeto anual com escolas e Joan Jonas estarão abertas em contínuo para receber todos os visitantes; do mesmo modo, ao longo dos 3 dias, os visitantes do Serralves em Festa poderão participar nas inúmeras visitas e oficinas que irão ter lugar, sendo muitas delas orientadas para crianças e para as suas famílias.

 

 

 

No dia 31 de Maio, o Serralves em Festa terá a sua pré-abertura, pelas 18:00, no Auditório, com a conversa entre Philippe Vergne (Diretor do Museu de Serralves) e Francesco Bonami, um dos mais reconhecidos curadores do mundo, sobre "obras de arte na idade da sua reprodução social”. Os social media mudaram a nossa relação com a arte. De algo para onde dirigíamos o olhar, a obra de arte tornou-se plano de fundo para selfies ou, na melhor das hipóteses, companhia para as nossas selfies.

 

A programação integral do Serralves em Festa pode ser consultada em: www.serralves.pt ou em www.serralvesemfesta.com

SOBRE AS PARCERIAS, PATROCINADOR E MECENAS EXCLUSIVOS: SUPER BOCK E BPI

 

No seguimento do já sucedido em edições anteriores, o envolvimento estreito de autarquias de todo o país na programação do Serralves em Festa alarga-se. Esta é mais uma forma de dinamização das parcerias que Serralves estabelece com dezenas de Câmaras Municipais, um aspeto relevante da missão da Fundação. Neste contexto, estão representados na programação projetos artísticos provenientes de Aveiro, Barcelos, Coimbra, Guimarães, Matosinhos, Ovar, Porto, Santa Maria da Feira, S. João da Madeira, Torres Vedras, Viana do Castelo, Vila Nova de Famalicão e Vila Nova de Gaia.

 

A parceria entre o SUPER BOCK GROUP e a Fundação de Serralves celebra 30 anos, tendo-se iniciado com a constituição desta instituição. É uma associação que se enquadra na política de responsabilidade social do SUPER BOCK GROUP, através da qual é estabelecido como eixo estratégico a criação e o apoio a iniciativas no contexto das Indústrias Criativas, através das quais é potenciado o acesso de todos os interessados à cultura e à criatividade, nas suas várias expressões. Essa associação faz-se, sobretudo, através da principal marca do grupo, a SUPER BOCK. É nessa medida que o SUPER BOCK GROUP se posiciona como patrocinador oficial do Serralves em Festa, desde 2005, evento que assenta nos valores característicos da Super Bock, como o convívio, a diversão e a autenticidade, e que permite desenvolver ativações específicas baseadas na criatividade e na arte urbana, sendo que em algumas ações o público é convidado a juntar-se à marca para o desenvolvimento de peças colaborativas.

 

O BPI tem assumido desde a sua constituição um papel muito relevante no apoio à Cultura em Portugal, um compromisso sempre reiterado e agora reforçado com a entrada do Banco no Grupo CaixaBank e a inerente ligação à Fundação La Caixa, uma das três maiores fundações a nível mundial. O BPI é membro fundador de Serralves desde o seu início, é mecenas exclusivo do Museu de Arte Contemporânea e da grande exposição anual, desde a sua abertura, em 1999 e, desde 2005 é mecenas do Serralves em Festa.

 

Câmara promove programa de atividades na Semana do Município

Fachada da Câmara Municipal de Loulé - C.M.Loul

 

De 25 de maio a 1 de junho, a Câmara de Loulé propõe um programa vasto de iniciativas culturais, sociais, desportivas e recreativas que têm em vista assinalar o Dia do Município de Loulé (30 de maio). A tradicional Festa da Espiga, a atribuição do Prémio Literário ou a inauguração do Palácio Gama Lobo são os pontos altos das celebrações.

O programa arranca já no próximo sábado, 25 de maio, com a apresentação do 16º Festival MED no Cine-Teatro Louletano, pelas 21h30, num momento que integra também um concerto com o grupo Fogo Fogo. Nesse mesmo dia, o Museu Municipal de Loulé assinala o seu 24ª aniversário e, nesse sentido, será apresentado, pelas 16h30, o nº7 da Revista “Raízes”, uma edição deste Museu que versa fundamentalmente sobre as questões do património. O Mercadinho da Reciclagem, Artes e Mercado do Baú preenche a manhã, na Zona Histórica.

Nos dias 27, 28 e 29, tem lugar mais uma edição do Centro de Saúde das Brincadeiras, no Parque Municipal, uma parceria do Centro de Saúde de Loulé e da Autarquia, que tem em vista desmistificar o receio das crianças relativamente aos serviços de saúde. Para este dia estão previstas igualmente atividades desportivas nos Centros Municipais de Marcha e Corrida de Loulé e Quarteira.

Na quarta-feira, 29 de maio, a partir das 10h30, é inaugurada a Estação Elevatória de Vale do Lobo, bem como os 4 postos de carregamento para viaturas elétricas neste resort. É também em Vale do Lobo que será lançado o projeto Smart Waste System/Gestão Inteligente de Resíduos.

Pelas 18h00, na Biblioteca Municipal Sophia de Mello Breyner Andresen, é apresentado o livro “Zeca Afonso – Inéditos”, de José Moças. À noite, pelas 21h30, o cantautor que marcou a história de Portugal e da música portuguesa será também homenageado no Cine-Teatro Louletano, a partir das 21h30, com o concerto “Por terras do Zeca”, com Zeca Medeiros, Filipa Pais, João Afonso e Maria Anadon. Também neste dia, será atribuída a Medalha de Reconhecimento aos Funcionários da Câmara com mais de 35 anos de serviço. A cerimónia acontece às 18h30, no Salão Nobre dos Paços do Concelho.

A Quinta-Feira de Ascensão, ou Quinta-Feira da Espiga, 30 de maio, marca o Dia do Município. As festividades iniciam-se com o tradicional hastear da Bandeira e parada de Bombeiros e Banda Filarmónica Artistas de Minerva, em frente aos Paços do Concelho. A cerimónia de entrega do prémio a Pedro Mexia, vencedor da 4ª edição do Grande Prémio Literário Crónicas e Dispersos Literários CML/APE, acontece a partir das 9h30, na Sala da Assembleia Municipal.

Às 10h45, no âmbito do projeto ABC – Loulé Active Life, Health and Research, serão celebrados protocolos com o IPST (Instituto Português de Sangue e Transplantação), INSA (Instituto Nacional de Saúde, Ricardo Jorge), INFARMED, SPMS (Serviços Partilhados do Ministério da Saúde) e INEM.

Pelas 12h00, é inaugurada a Exposição “O Homem que só queria ser Tóssan”, na Galeria de Arte do Convento Espírito Santo, dedicada ao pintor, ilustrador, decorador e gráfico algarvio.

A partir das 16h00, na vila de Salir, decorre mais uma edição da emblemática Festa da Espiga, com destaque para o desfile etnográfico em representação das atividades agrícolas, muitas em vias de extinção, do interior algarvio.

No dia 31 de maio, sexta-feira, pelas 11h00, é inaugurada a Fonte Cupertino Miranda e o parque de estacionamento Melvin Jones, em Vilamoura.

No encerramento da programação, a 1 de junho, a Cerca do Convento Espírito Santo é palco da Feira Social do Concelho de Loulé, iniciativa onde estarão representadas as principais associações de carácter social que fazem parte deste Município. É neste espaço que, a partir das 10h30, irá realizar-se o concerto final do ano letivo dos alunos do Conservatório de Música de Loulé.

Um dos momentos mais importantes desta Semana do Município acontece às 11h30, com a inauguração da obra de reabilitação do Palácio Gama Lobo (Palácio dos Espanhóis), futura sede do projeto Loulé Criativo que ficará instalada neste emblemático edifício abrasonado do final do século XVIII. A cerimónia contará com a presença do Ministro Adjunto e da Economia, Pedro Siza Vieira.

Há ainda uma proposta imperdível para os amantes de fotografia e da natureza: às 19h00, é inaugurada em Vilamoura, no parque de estacionamento em frente ao Lake Resort, a Exposição Photo Ark, da National Geographic que contará com a atuação do Grupo Coral Infantil de Loulé, neste que será também o Dia Mundial da Criança.

Nesse mesmo dia, e no âmbito dos Petiscos do Pescador, Quarteira irá reviver a tradição da Lavada que convida toda a população a puxar a rede para terra.

Fruto da pujança económica que advém principalmente da atividade turística mas também da capacidade empreendedora das suas gentes e de quem escolhe este local para residir e trabalhar, Loulé é hoje um dos mais importantes municípios da região e do país. Ambiente, Património, Criatividade, Cultura ou Eventos são algumas das áreas em que o Concelho de Loulé tem tido também um trabalho de referência e que lhe tem dado notoriedade nacional e internacional.

FESTIVAL IMAGINÁRIO - 1º Festival de Artes para Famílias em Sintra

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Este ano a Byfurcação - Associação Cultural realiza o 1º festival de artes para famílias em Sintra - o Festival Imaginário

 

Este evento sem fins lucrativos, é realizado com o apoio da Câmara Municipal de Sintra, da Fundação Cultursintra e dos Parques Monte da Lua, tem como objetivos principais a promoção das artes para famílias, privilegiando o contacto com a Natureza. 

 

Com uma programação cultural que inclui teatro, música, circo, cinema, jogos tradicionais, artes plásticas e fotografia especificamente pensada para famílias, com oferta que vai desde os bebés aos adultos, o festival acontece nos dias 31 de Maio, 1 e 2 de Junho num local histórico e de grande beleza natural - a Quinta da Ribafria, em Sintra- e o festival pretende ainda destacar o património edificado e natural do concelho de Sintra, enquanto local único para desfrutar em família. 

 

No dia 31 de Maio o Festival propõe-se a receber grupos organizados de escolas e seniores, criando desta forma um momento único de convívio entre gerações

 

A abertura do festival ao público em geral no dia 31 de Maio pelas 22h, será memorável e aberta a todos com entrada gratuita, com o espetáculo LÚMEN, Uma História de Amor da companhia S.A. Marionetas (Alcobaça), que consiste num cortejo com marionetas gigantes iluminadas (manipuladas por voluntários) pela volta do Duche, seguida de espetáculo de teatro, luz, videomapping e música no largo do Palácio Nacional da Vila

Império romano 'invade' Marvão

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Império romano ‘invade’ Marvão

 

III Ammaia Festum celebra o legado histórico do concelho

 

 

A Cidade Romana de Ammaia é o grandioso cenário do III Ammaia Festum, que nos dias 31 de maio e 1 de junho vai celebrar o legado romano do concelho de Marvão com espetáculos de recriação histórica e muita animação cultural.

 

Música, dança, espetáculos de fogo, representações teatrais, artes circenses, reproduções de batalhas, e reconstituições do quotidiano romano, será este o cenário que vai invadir Ammaia, classificada como Monumento Nacional desde 1949. O festival conta também com visitas guiadas ao Museu e ruínas da Cidade Romana, um mercado de rua e um espetáculo noturno único de teatro, dança, acrobacia e fogo.

 

Promovido pelo Município de Marvão e pela Fundação Cidade de Ammaia e aliando o Património à Cultura, o festival pretende divulgar a herança romana de Marvão, fazer crescer o setor turístico e estimular a economia local.

 

Nesta terceira edição, o Ammaia Festum associa-se às comemorações do Dia Mundial da Criança, com atividades pedagógicas especificamente dirigidas aos mais jovens, como jogos lúdicos e oficinas de experimentação, sempre no cenário de eleição que são as ruínas da cidade romana.

 

 

 

 

Programa:

 

Dia 31 de maio (sexta-feira)

 

18h00 | Abertura do III Ammaia Festum

 

  • Espetáculos de recriação histórica Romana
  • Acampamento de Legionários
  • Lutas de gladiadores
  • Figuras mitológicas
  • Mercado de rua
  • Comédia
  • Música
  • Dança
  • Visitas guiadas ao Museu e ruínas da Cidade Romana de Ammaia

 

21H30 | Espetáculo de teatro, dança, acrobacia e fogo “Ubi tu Gaius, ego Gaia”

 

 

Dia 1 de junho (sábado)

 

17h00 | Abertura do III Ammaia Festum

 

Comemoração do Dia Mundial da Criança (Crianças até aos 12 anos com entrada gratuita)

* Com atividades especificamente dirigidas aos mais jovens, jogos lúdicos e oficinas de experimentação.

 

  • Espetáculos de recriação histórica Romana
  • Acampamento de Legionários
  • Lutas de gladiadores
  • Figuras mitológicas
  • Mercado de rua
  • Comédia
  • Música
  • Dança
  • Visitas guiadas ao Museu e ruínas da Cidade Romana de Ammaia

 

21H30 | Espetáculo de teatro, dança, acrobacia e fogo “Ubi tu Gaius, ego Gaia”

XXX Mostra Coletiva e Artes Plásticas do Concelho de Loulé no CECAL

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De 25 de abril a 1 de junho, vai estar patente ao público no CECAL – Centro de Experimentação e Criação Artística de Loulé, a XXX Mostra Coletiva e Artes Plásticas do Concelho de Loulé.

Numa organização da Casa da Cultura de Loulé, em colaboração com a Câmara Municipal de Loulé, esta Mostra pretende continuar a juntar artistas de várias gerações, independentemente dos seus percursos artísticos ou formativos.

O principal objetivo é estimular a criação artística e promover o contacto direto entre os artistas. A participação é aberta a todos os autores oriundos ou residentes no Concelho de Loulé.

Esta Mostra pode ser visitada de terça a sexta-feira, das 10h00 às 13h30 e das 14h30 e 18h00, e ao sábado, das 10h00 às 16h30. A inauguração acontece no feriado do 25 de abril, às 18h00.

A entrada é livre.

Exposição "Aquarelas do Descobrimento"

Exposição de Carybé inspirada na Carta de Pero Vaz de Caminha chega a Lisboa no mesmo dia em que Pedro Álvares Cabral partiu para a descoberta do Brasil

Coleção promovida pela Embaixada do Brasil traz 52 obras de um dos artistas plásticos que melhor retratou o país

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No dia 9 de março de 1500, a armada comandada por Pedro Álvares Cabral partiu de Lisboa, na expedição que resultou na descoberta do Brasil. Na mesma data, 519 anos depois, um dos mais importantes trabalhos inspirados neste acontecimento faz o caminho inverso. No dia 9 de março de 2019, inaugura-se no Palácio da Independência, em Lisboa, a exposição “Carybé – Aquarelas do Descobrimento”.

As 52 obras que integram a exposição do artista plástico que, ao longo da sua brilhante carreira, retratou o Brasil como nenhum outro é uma versão em aquarela sobre o registo mais antigo da existência do país: a Carta de Pero Vaz de Caminha. Originalmente, os desenhos foram feitos em tinta nanquim e publicados em preto e branco no livro “Carta a El Rey Dom Manuel”, uma releitura do documento histórico idealizada pelo escritor Rubem Braga.

Em cores vivas e traços leves, Carybé dá vida a momentos mais marcantes da narrativa portuguesa sobre o Brasil: a navegação da esquadra; o avistar das terras; o primeiro contato entre portugueses e índios; a troca de culturas; a primeira missa; o pau-brasil. Cenas dos primeiros encontros que, mais tarde, com a contribuição igualmente fundamental dos africanos, dariam origem ao povo brasileiro. As 52 obras possuem formato 50x40cm, emolduradas com vidro e passe-partout.

 

A exposição é uma iniciativa da Embaixada do Brasil, que tem por objetivo reforçar ainda mais os históricos laços que unem Brasil e Portugal, ressaltando a singularidade da cultura brasileira ao mesmo tempo que revela as afinidades que aproximam os dois povos. Ademais, fortalece a posição da Embaixada como promotora das artes brasileiras no exterior.

 

“A vertente cultural é dos pilares mais importantes do relacionamento entre Brasil e Portugal”, afirma o embaixador do Brasil, Luiz Alberto Figueiredo Machado. “É a primeira vez que esta exposição sai do Brasil e o destino não poderia ser outro, que não Portugal. Temos a expectativa de que as obras, por sua delicadeza, beleza e sentido histórico, atraiam grande público para a exposição”, completa o embaixador.

 

“Aquarelas do Descobrimento” tem como curadora Solange Bernabó, filha de Carybé. O trabalho procurou privilegiar a sintonia entre os momentos do artista, com a sua técnica privilegiada, e o marco da história do Brasil revelado em traços leves, coloridos e minuciosos.

 

“Carybé foi um exímio desenhista e aquarelista, arte aparentemente simples, mas que exige maestria técnica e não permite correções. Partindo do relato escrito por Caminha, usou sua imaginação e conhecimento, para transformá-lo em imagens, dando-nos a sensação de termos testemunhado os acontecimentos que há mais de cinco séculos deram origem ao Brasil”, afirma Solange Bernabó.

 

A curadora lembra que os desenhos da exposição que chega a Lisboa foram feitos por Carybé para uma edição comemorativa da Carta em que Pero Vaz de Caminha deu parte ao rei de Portugal, D. Manuel, tendo como mote o quinto centenário de nascimento de Pedro Álvares Cabral, em 1968.

 

A adaptação do texto antigo foi feita por Rubem Braga, amigo e compadre do pintor, que na sua introdução diz: “Esta edição, pela sua natureza, não comporta notas nem glossário. A novidade verdadeira que ela traz, e que a justifica, são os 52 desenhos que a ilustram, do cidadão baiano Carybé.”

 

Carybé nasceu como Hector Julio Páride Bernabó, em Lanús, na Argentina, em 1911. Passou a infância e a adolescência no Rio de Janeiro. Foi aos 8 anos, como escuteiro no Clube de Regatas Flamengo e membro da Patrulha dos Peixes, que surgiu a alcunha. A inspiração veio da feroz piranha Pygocentrus Cariba, das margens dos rios Orinoco e Amazonas. Do Rio de Janeiro, Carybé viajou o mundo até mudar-se definitivamente para o Brasil em 1949.  Naturalizou-se brasileiro oito anos depois e viveu em Salvador até a sua morte, em 1997. A relação do artista com o país que escolheu sempre esteve declarada na sua obra. Tanto nas diversas exposições internacionais que realizou, quanto em trabalhos que levavam a sua arte para o quotidiano das pessoas. Como o mapa do Brasil personalizado que decorava os aviões Electra II, da Varig, nos anos 60, e os murais em fachadas de prédios comerciais de vários estados brasileiros. Sobre os trabalhos que cruzaram fronteiras, pode-se citar os dois painéis que retratam a diversidade cultural do continente americano e a conquista do oeste estadunidense pelos colonos peregrinos e que adornam o Aeroporto Internacional de Miami, nos Estados Unidos; o quadro “São Sebastião”, no acervo dos Museus do Vaticano; e uma pintura no Castelo de Balmoral, residência de férias da Rainha Elizabeth II, em Escócia. Carybé também ilustrou livros de autores importantes como Gabriel García Márquez, Pierre Verger e do seu grande amigo Jorge Amado.  

 

 

 

CARYBÉ – AQUARELAS DO DESCOBRIMENTO EM LISBOA

Palácio da Independência

Morada: Largo de São Domingos, 11, Rossio (Ao pé do Teatro Nacional Dona Maria II)

Horários de funcionamento: De segunda a sexta-feira: das 9h às 19h – Sábado: das 11h às 21h.

Entrada gratuita

A exposição fica em cartaz de 9 de março até o dia 4 de maio

 

 

 

 

CARYBÉ EM PORTUGAL

 

Exposições:

 

1980 Semana de Arte Estoril, Lisboa – Portugal

1981 Exposição no Casino Estoril, Estoril – Portugal

1986 Exposição na Galeria Estoril, Lisboa – Portugal

1989 Exposição no Casino Estoril, Estoril – Portugal

1993 Exposição no Casino Estoril, Estoril – Portugal

 

Acervos:

 

Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa – Portugal

• Museu de Arte Contemporânea, Lisboa – Portugal

 

Falta pouco para o arranque das Festas de Lisboa

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Com as Festas de Lisboa quase a chegar, ultimam-se os preparativos para um mês de propostas artísticas inovadoras, ao ar livre e de entrada gratuita. 

As Festas arrancam logo no dia 1 de junho, às 19h30, com um espetáculo literalmente nas alturas, fazendo adivinhar novos horizontes numa alusão à circum-navegação de Fernão de Magalhães. Tatiana-Mosio Bongonga, uma das maiores artistas de funambulismo, irá percorrer 300 metros numa corda bamba a 33 metros de altitude na Alameda D. Afonso Henriques, rumo à Fonte Luminosa. Esta atuação de emoções fortes será acompanhada de música ao vivo pela Banda da Armada e elementos da companhia circense Basinga.

Ainda no primeiro dia do mês, assinalamos o Dia Mundial da Criança com um espetáculo de teatro tão especial quanto a data. Guardar Segredo convida os mais novos a entrarem em dois guarda-fatos que durante o fim de semana estarão colocados no Jardim da Quinta das Conchas. Celebramos também o primeiro aniversário do LU.CA – Teatro Luís de Camões, com uma programação infanto-juvenil especial durante três dias consecutivos.

Como não podia deixar de ser, as marchas populares, os arraiais, os tronos e os casamentos de Santo António regressam às ruas. Na noite mais longa do mês, 16 pares recém-casados, 23 marchas e 1 convidada – Marcha Popular de Ribeira de Frades – irão descer a Avenida da Liberdade sob a égide do Santo Popular.

Há mais casamentos – estes mais improváveis – no programa Fado no Castelo que este ano irá reunir duas grandes vozes com dois coros singulares: Ana Moura e Sopa de Pedra (dia 14) e Raquel Tavares e Gospel Collective (dia 15).   

No dia 22, é a vez do festival Com’Paço, que volta a espalhar bandas filarmónicas oriundas de todo o país em dois jardins da cidade e, pela primeira vez, na Alameda D. Afonso Henriques, que será palco do concerto de encerramento com a banda de jovens músicos Com’Paço’19 e a convidada Anabela.

Regressa também o festival Lisboa Mistura, que este ano se muda para a Quinta das Conchas, e continuamos a celebrar a diversidade cultural da cidade nas Festas da Diversidade e do Japão em Lisboa

Não há Festas sem sardinhas e este ano são seis as premiadas do Concurso Sardinhas Festas de Lisboa’19. A partir do dia 1 de junho e durante todo o mês, vamos poder conhecê-las todas melhor na exposição “100% Sardinha” que estará no Espaço Trindade.

A aposta na ilustração reflete-se também na escolha do artista que este ano desenhou as imagens do programa das Festas: a partir de Nova Iorque, onde trabalha para publicações como a revista New Yorker, o prestigiado ilustrador, fotógrafo e designer gráfico lisboeta Jorge Colombo.

As Festas encerram da melhor forma com um concerto irrepetível, construído de propósito para esta ocasião, dedicado a António Variações que faria 75 anos. Em cima do palco, no Jardim da Torre de Belém, dia 29, a partir das 22h, as suas músicas serão cantadas por Ana Bacalhau, Conan Osiris, Lena D’Água, Manuela Azevedo, Paulo Bragança e Selma Uamusse, com a Orquestra Metropolitana de Lisboa e arranjos sinfónicos a cargo de Filipe Melo, Filipe Raposo e Pedro Moreira.

Um concerto único para deixar água na boca até ao próximo ano.

EMARP - Atividades culturais maio 2019

 
"ART C"
Pintura de Pedro Castanheiro

 Até 7 de junho 2019
Dias úteis das 8h30 às 17h30

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A exposição de Pedro Castanheiro, ART C, continua patente no espaço público de Atendimento da EMARP até ao próximo dia 7 de junho.
A mostra consta de pinturas de Pedro Castanheiro, realizadas em mão livre e sem ajuda de instrumentos de desenho, explorando a criação de padrões e motivos simétricos que formam composições abstratas e com forte predominância da cor.
Além das pinturas, sobressaem na exposição “restos” de skates, também decorados com motivos geométricos. Esta profusão de skates resulta dos despojos de um amigo do artista, profissional deste desporto, que assim proporcionam mais um suporte onde o artista aplica a sua imaginação.
Pedro Castanheiro já participou em diversas exposições nacionais e internacionais, das quais se destaca “A Moving Exhibition“, realizada em 2010  em seis galerias na cidade de Londres e onde vários artistas de todo o mundo exibiram  as suas peças. Esta exposição deu origem a um livro onde foram integradas duas das suas obras.
Nascido em Ferragudo em 1986, Pedro Castanheiro formou-se em Engenharia do Ambiente e, além de artista plástico, também é músico e desportista.

Exposição O PODER DA FRAGILIDADE, de TERESA MILHEIRO e LEONOR HIPÓLITO

A exposição O PODER DA FRAGILIDADE, de TERESA MILHEIRO e LEONOR HIPÓLITO, inaugura em 3 de Maio, pelas 19:00h. A exposição estará patente na galeria da Livraria Sá da Costa até 1 de Junho, e conta com produção do POGO.
 
As duas artistas, ambas oriundas do universo da joalharia, apresentam cada qual o seu projecto individual, porém articulado no espaço da galeria, e em consonância com o título da exposição. 
 
Os objectos de Teresa Milheiro, em vidro e metal cromado, estão dispostos sobre uma bancada de 6 metros de comprimento, e aludem ao poder exercido sobre as mulheres ao longo dos séculos com vista à sua “normalização” e/ou alienação. São objectos acutilantes e frágeis que lembram os instrumentos outrora utilizados na lobotomia.
 
Por seu turno , o projecto apresentado por Leonor Hipólito é, nas palavras da autora, “um poema à vida, à sua natureza lírica, ao vigor criativo da sua efemeridade”.  Consta de peças de parede em metal cromado e tecido pintado a acrílico e dois desenhos instalados no chão. São objectos subtis que remetem para o mundo natural e para a anatomia.

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Teresa Milheiro | créditos José Maria Cyrne

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Leonor Hipólito | créditos Arne Kaiser
 
Horário de Funcionamento
2ªfeira a sábado, das 14h30 às 19h00.
Encerrado domingo e feriados.

 

Exposição "Aquarelas do Descobrimento"

Exposição de Carybé inspirada na Carta de Pero Vaz de Caminha chega a Lisboa no mesmo dia em que Pedro Álvares Cabral partiu para a descoberta do Brasil

Coleção promovida pela Embaixada do Brasil traz 52 obras de um dos artistas plásticos que melhor retratou o país

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No dia 9 de março de 1500, a armada comandada por Pedro Álvares Cabral partiu de Lisboa, na expedição que resultou na descoberta do Brasil. Na mesma data, 519 anos depois, um dos mais importantes trabalhos inspirados neste acontecimento faz o caminho inverso. No dia 9 de março de 2019, inaugura-se no Palácio da Independência, em Lisboa, a exposição “Carybé – Aquarelas do Descobrimento”.

As 52 obras que integram a exposição do artista plástico que, ao longo da sua brilhante carreira, retratou o Brasil como nenhum outro é uma versão em aquarela sobre o registo mais antigo da existência do país: a Carta de Pero Vaz de Caminha. Originalmente, os desenhos foram feitos em tinta nanquim e publicados em preto e branco no livro “Carta a El Rey Dom Manuel”, uma releitura do documento histórico idealizada pelo escritor Rubem Braga.

Em cores vivas e traços leves, Carybé dá vida a momentos mais marcantes da narrativa portuguesa sobre o Brasil: a navegação da esquadra; o avistar das terras; o primeiro contato entre portugueses e índios; a troca de culturas; a primeira missa; o pau-brasil. Cenas dos primeiros encontros que, mais tarde, com a contribuição igualmente fundamental dos africanos, dariam origem ao povo brasileiro. As 52 obras possuem formato 50x40cm, emolduradas com vidro e passe-partout.

 

A exposição é uma iniciativa da Embaixada do Brasil, que tem por objetivo reforçar ainda mais os históricos laços que unem Brasil e Portugal, ressaltando a singularidade da cultura brasileira ao mesmo tempo que revela as afinidades que aproximam os dois povos. Ademais, fortalece a posição da Embaixada como promotora das artes brasileiras no exterior.

 

“A vertente cultural é dos pilares mais importantes do relacionamento entre Brasil e Portugal”, afirma o embaixador do Brasil, Luiz Alberto Figueiredo Machado. “É a primeira vez que esta exposição sai do Brasil e o destino não poderia ser outro, que não Portugal. Temos a expectativa de que as obras, por sua delicadeza, beleza e sentido histórico, atraiam grande público para a exposição”, completa o embaixador.

 

“Aquarelas do Descobrimento” tem como curadora Solange Bernabó, filha de Carybé. O trabalho procurou privilegiar a sintonia entre os momentos do artista, com a sua técnica privilegiada, e o marco da história do Brasil revelado em traços leves, coloridos e minuciosos.

 

“Carybé foi um exímio desenhista e aquarelista, arte aparentemente simples, mas que exige maestria técnica e não permite correções. Partindo do relato escrito por Caminha, usou sua imaginação e conhecimento, para transformá-lo em imagens, dando-nos a sensação de termos testemunhado os acontecimentos que há mais de cinco séculos deram origem ao Brasil”, afirma Solange Bernabó.

 

A curadora lembra que os desenhos da exposição que chega a Lisboa foram feitos por Carybé para uma edição comemorativa da Carta em que Pero Vaz de Caminha deu parte ao rei de Portugal, D. Manuel, tendo como mote o quinto centenário de nascimento de Pedro Álvares Cabral, em 1968.

 

A adaptação do texto antigo foi feita por Rubem Braga, amigo e compadre do pintor, que na sua introdução diz: “Esta edição, pela sua natureza, não comporta notas nem glossário. A novidade verdadeira que ela traz, e que a justifica, são os 52 desenhos que a ilustram, do cidadão baiano Carybé.”

 

Carybé nasceu como Hector Julio Páride Bernabó, em Lanús, na Argentina, em 1911. Passou a infância e a adolescência no Rio de Janeiro. Foi aos 8 anos, como escuteiro no Clube de Regatas Flamengo e membro da Patrulha dos Peixes, que surgiu a alcunha. A inspiração veio da feroz piranha Pygocentrus Cariba, das margens dos rios Orinoco e Amazonas. Do Rio de Janeiro, Carybé viajou o mundo até mudar-se definitivamente para o Brasil em 1949.  Naturalizou-se brasileiro oito anos depois e viveu em Salvador até a sua morte, em 1997. A relação do artista com o país que escolheu sempre esteve declarada na sua obra. Tanto nas diversas exposições internacionais que realizou, quanto em trabalhos que levavam a sua arte para o quotidiano das pessoas. Como o mapa do Brasil personalizado que decorava os aviões Electra II, da Varig, nos anos 60, e os murais em fachadas de prédios comerciais de vários estados brasileiros. Sobre os trabalhos que cruzaram fronteiras, pode-se citar os dois painéis que retratam a diversidade cultural do continente americano e a conquista do oeste estadunidense pelos colonos peregrinos e que adornam o Aeroporto Internacional de Miami, nos Estados Unidos; o quadro “São Sebastião”, no acervo dos Museus do Vaticano; e uma pintura no Castelo de Balmoral, residência de férias da Rainha Elizabeth II, em Escócia. Carybé também ilustrou livros de autores importantes como Gabriel García Márquez, Pierre Verger e do seu grande amigo Jorge Amado.  

 

 

 

CARYBÉ – AQUARELAS DO DESCOBRIMENTO EM LISBOA

Palácio da Independência

Morada: Largo de São Domingos, 11, Rossio (Ao pé do Teatro Nacional Dona Maria II)

Horários de funcionamento: De segunda a sexta-feira: das 9h às 19h – Sábado: das 11h às 21h.

Entrada gratuita

A exposição fica em cartaz de 9 de março até o dia 4 de maio

 

 

 

 

CARYBÉ EM PORTUGAL

 

Exposições:

 

1980 Semana de Arte Estoril, Lisboa – Portugal

1981 Exposição no Casino Estoril, Estoril – Portugal

1986 Exposição na Galeria Estoril, Lisboa – Portugal

1989 Exposição no Casino Estoril, Estoril – Portugal

1993 Exposição no Casino Estoril, Estoril – Portugal

 

Acervos:

 

Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa – Portugal

• Museu de Arte Contemporânea, Lisboa – Portugal