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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Caldas da Rainha é o município convidado da FIA - Feira Internacional do Artesanato 2019 | FIL | 29 de Junho a 7 de Julho

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Município famoso pela unicidade da sua cerâmica em destaque na maior feira de artesanato da Península Ibérica

 

Caldas da Rainha, cidade do distrito de Leiria, é o município convidado da FIA - Feira Internacional do Artesanato 2019, que se realiza de 29 de Junho a 7 de Julho na FIL – Feira Internacional de Lisboa. Durante nove dias, a FIL transforma-se numa montra de multiculturalidade, a nível cultural e gastronómico, a maior da Península Ibérica e a segunda maior da Europa.

 

Caldas da Rainha, cidade com história e famosa pelo seu artesanato único no país, foi uma escolha óbvia da organização da FIA: “Enquanto centro de produção artesanal, o Concelho das Caldas da Rainha apresenta o melhor do artesanato popular, possuindo no seu património diferentes tipos de peças que são reconhecidamente do agrado dos portugueses, seja pela sua conotação humorística ou pela simbologia de reacção ao sistema. Estamos convictos de que esta mostra, pela sua genuinidade, se irá inserir perfeitamente no espírito da FIA 2019, trazendo aos nossos pavilhões um aspecto mais “colorido” e que faz parte do património cultural dos portugueses em geral e das Caldas da Rainha em particular”.

 

Com um grande histórico de peças de cerâmica utilitárias de gosto popular, a conhecida Louças das Caldas, materializa-se em louças de cozinha – as famosas travessas, bules, canecas, etc., em formato de couves, alfaces, abóboras, entre outras – mas o que mais distingue a cerâmica caldense é a sua vertente humorística e caricaturista, que a celebrizou um pouco por todo o país. A louça caricatural originalmente apresentava profissões (padres, pescadores, agricultores) estereotipadas, embora a mais popular seja, sem dúvida, a do "Zé Povinho", personagem imortalizada pelo artista português Rafael Bordalo Pinheiro e adoptada como símbolo de Portugal e do povo português.

 

Um exemplo de cerâmica particularmente peculiar é o falo das Caldas, em exposição na FIA, que surgiu no final do século XIX, numa altura de crise no artesanato da cidade. A curiosidade gerada à volta destas peças de cariz erótico projectou as Caldas da Rainha em Portugal e em vários pontos do Mundo. As peças mais conhecidas são as típicas garrafas e canecas das Caldas, em várias versões e tamanhos, assim como os célebres bonecos. A Câmara Municipal de Caldas da Rainha encara esta participação como uma plataforma para dar a conhecer todo o património inerente à cidade: “Desde as termas às artes, da cultura à natureza, do património à gastronomia… Convidamos todos a conhecer Caldas da Rainha!

 

Os Bordados das Caldas também marcam presença com o Município, através da presença da Associação de Bordados das Caldas da Rainha.

 

Portugal representado de norte a sul na FIA 2019… ilhas incluídas

A FIA 2019 irá ocupar três pavilhões da FIL, com Portugal representado em pleno no pavilhão 1, do artesanato nacional. Para além da presença dos Açores, que se representa assiduamente na FIA, a Madeira regressa à Feira Internacional do Artesanato alguns anos depois, possibilitando a mostra alargada do artesanato português de norte a sul e ilhas.

 

Também o IEFP já confirmou a sua presença, trazendo à FIA cerca de 160 artesãos portugueses.

 

O pavilhão 2 é dedicado exclusivamente ao artesanato internacional, com mais de 40 países representados. A área gastronómica da FIA poderá ser encontrada no pavilhão 3, com uma rota de restaurantes, tasquinhas tradicionais e um mercado gourmet.

 

A FIA está aberta todos os dias e 29 de Junho a 7 de Julho das 15h00 às 24h00 – o pavilhão 3, da gastronomia, está aberto a partir das 12h30. Os bilhetes podem ser adquiridos online, a 7€, com desconto em relação aos bilhetes adquiridos nas bilheteiras da FIL. Existe também desconto para jovens e seniores (apenas se comprados nas bilheteiras físicas) e packs familiares de 3 e 4 pessoas (se comprados online).

 

 

Artemrede: Palmela recebe espetáculos de teatro e música em junho

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Já está disponível a edição do 1.º semestre de 2019 do Jornal Artemrede, projeto de cooperação cultural que une 17 associados, entre os quais o Município de Palmela. Esta edição, que pode ser consultada em www.artemrede.pt, destaca dois espetáculos a realizar em junho no concelho: “O Libertino passeia por Braga, a idolátrica, o seu esplendor” e “As 4 Estações d'O Gajo”.

Com encenação de António Olaio e interpretação de André Louro, a peça “O Libertino” sobe ao palco do Auditório Municipal de Pinhal Novo a 22 de junho, às 21h30. O anti-herói deste “O Libertino” é o poeta Luiz Pacheco que, em 1961, andou nas carrinhas da biblioteca itinerante da Fundação Gulbenkian. Nesta peça, que transforma o texto de Luiz Pacheco num monólogo interpretado por André Louro, as conversas e reflexões de Libertino descrevem e dão uma imagem precisa da realidade portuguesa de então, de uma vida acanhada em tempos de opressão, num país cinzento e de violências contidas. Ao mesmo tempo, esta é uma história marcada pelo riso, pela sátira, pela (auto)ironia e pelo prazer de viver. O espetáculo, para maiores de 16 anos, é organizado pela Câmara Municipal de Palmela e Artemrede e tem 55 minutos de duração.

A 29 de junho, o concelho de Palmela recebe mais um espetáculo Artemrede. João Morais, conhecido no meio artístico como “O Gajo”, vai estar no Clube Portais da Arrábida, em Quinta do Anjo, a partir das 21h30, para apresentar o seu álbum “As 4 Estações d'O Gajo”. Rossio, Santa Apolónia, Alcântara-Terra e Cais do Sodré são o mote deste disco: uma viagem que parte de Lisboa para o mundo, não com um destino determinado, mas evocativa das muitas viagens e memórias que habitam o imaginário de quem o ouve. Inspirado no título da obra de Vivaldi (“Le Quattro stagioni”, de 1723), o álbum que serve de base a este concerto divide-se em quatro peças com os nomes das estações de comboios de Lisboa, cujas melodias cruzam os estilos Indie, Rock e Instrumental. “O Gajo” cria uma nova linguagem para um instrumento antigo, a Viola Campaniça que, na sua melhor tradição, renasce pelas mãos do artista. Com entrada livre (maiores de 6 anos) o espetáculo tem 75 minutos de duração. A organização é do Município, com o apoio da Junta de Freguesia de Quinta do Anjo. 

Com 14 anos de atividade ininterrupta, a Artemrede promove a interação entre territórios de diferentes escalas e trabalha a especificidade desses territórios, através do apoio à criação artística, à programação em rede, à formação e às práticas de mediação cultural. Para além de Palmela, tem como associados os Municípios de Abrantes, Alcanena, Alcobaça, Almada, Barreiro, Lisboa, Moita, Montemor-o-Novo, Montijo, Oeiras, Pombal, Santarém, Sesimbra, Sobral de Monte Agraço e Tomar e a associação Acesso Cultura.

José Tolentino Mendonça visita CIAJG para uma conversa sobre a exposição 'Clareira' de Manuel Rosa (8 junho)

Conversa com Arcebispo, Arquivista do Arquivo Secreto do Vaticano e
Bibliotecário da Biblioteca Apostólica Vaticana tem lugar a 8 de junho
no Centro Internacional das Artes José de Guimarães

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Este sábado, dia 8 de junho, pelas 18h30, o Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG) recebe José Tolentino Mendonça para uma Conversa sobre a Clareira, de Manuel Rosa, mostra que integra o atual ciclo de exposições do Centro, a visitar até 9 de junho. O atual Arcebispo, Arquivista do Arquivo Secreto do Vaticano e Bibliotecário da Biblioteca Apostólica Vaticana participa assim no presente ciclo do CIAJG dedicado ao ‘Pensamento Ameríndio’, que integra igualmente Variações do Corpo Selvagem: Eduardo Viveiros de Castro, Fotógrafo, com curadoria de Veronica Stigger e Eduardo Sterzi, Carõ - Multidões da Floresta, uma exposição de João Salaviza e Renée Nader Messora, e A Morte de Ubu, de João Louro. Por ocasião desta conversa, abre-se também espaço à apresentação do livro ‘Clareira’, desenhado por Pedro Falcão e editado pela Documenta e Fundação Carmona e Costa.
 
É a primeira vez que o CIAJG, em Guimarães, olha tão diretamente para os povos originais, como o faz agora neste primeiro ciclo expositivo de 2019. A programação do CIAJG para este ano realiza-se sob o mote “Resgatar a Diversidade”, entendida, de forma alargada, enquanto ecossistema conceptual, e integra um amplo e diverso conjunto de propostas. E desta forma o CIAJG pensa, debate, celebra e revela o mundo, a sua diversidade e riqueza cultural. Em conjunto, com todos os que o visitam, público ou artistas.

 
A visita de José Tolentino Mendonça ao Centro Internacional das Artes José de Guimarães acontece em forma de conversa, aberta a todos, para lançar um olhar sobre a obra de um dos mais singulares e originais escultores surgidos na década de 1980 em Portugal, Manuel Rosa, atualmente representada no CIAJG por uma clareira no denso espaço da coleção permanente, com peças de grande e pequena escala, em gesso, bronze ou areia de fundição, várias delas produzidas para esta exposição – Clareira – com curadoria de Nuno Faria (Diretor Artístico do CIAJG).
 
O vocabulário de Manuel Rosa é amplo em termos formais, temáticos e materiais. É um trabalho que, entre referências à escultura primitiva e pré-clássica, à Arte Povera e à geração de escultores britânicos surgida nos anos 80 do século passado, se destacou pela forma como construiu um forte sentimento de intemporalidade, por um lado, e uma intensa ligação à terra e aos materiais do lugar, por outro. Reiterando, por um lado, arquétipos poderosos – a casa, o barco, o corpo humano –, e, por outro, objetos sem aura, de uso corrente ou índole industrial – cabaças, bolas, baterias de automóvel –, o artista opera, com desconcertante liberdade processual, uma ininterrupta circulação entre energia e forma, figura e sombra, cheio e vazio, totalidade e fragmento, pequena e grande escala, o efémero e o perene. 
 
A intervenção que o escultor concebeu para o espaço da coleção permanente do CIAJG dialoga com algumas das peças mais marcantes em exposição ou em depósito – sejam peças em terracota da coleção pré-colombiana, sejam os moldes de partes do corpo humano, para ex-votos em cera oriundos do património religioso e popular da cidade de Guimarães. Mãos, bocas, concavidades, espaços crípticos que guardam os segredos da história oral, antes da escrita, aquela que não tem forma e que não é fixada nos manuais oficiais.
 
A respeito da obra de Manuel Rosa, José Tolentino Mendonça expressa-se da seguinte forma e oferece aquele que pode ser um bom ponto de partida para todos os que se queiram juntar à conversa do próximo dia 8 no CIAJG: "Esculpe barcos para voltarmos a reencontrar florestas; fornece figuras para encabeçarmos rituais extensos e viagens pelo desconhecido; mandata-nos para encontrar a luz que o vazio projeta na sombra; encoraja-nos a entretecer modos primitivos que são a porta de acesso ao ignorado mundo primeiro. As esculturas de Manuel Rosa são pedra, gesso, areia, argila, metal, mas cantam. E fazem-no com a língua dos aborígenes reunidos à volta do fogo, o assobio dos nómadas através do deserto, o grito dos artesãos populares que vêm desde o princípio, o acento helénico de Pitágoras ou de Anaximandro."
 
José Tolentino Mendonça, agora de visita à cidade berço, nasceu em 1965, na ilha da Madeira. Doutorado em Teologia Bíblica, em Roma, é atualmente arcebispo, Arquivista do Arquivo Secreto do Vaticano e Bibliotecário da Biblioteca Apostólica Vaticana, tendo tomado posse em 1 de setembro de 2018. Anteriormente foi professor e vice-reitor da Universidade Católica Portuguesa e também diretor da Faculdade de Teologia. Editou o seu primeiro livro de poesia, Os Dias Contados, em 1990, e desde então tem diversificado a sua extensa obra como ensaísta, tradutor e poeta, ocupando um lugar de destaque na poesia portuguesa contemporânea. A sua poesia reunida em A Noite Abre Meus Olhos está publicada na Assírio & Alvim. A sua obra tem sido distinguida com vários prémios, entre eles o Prémio Cidade de Lisboa de Poesia (1998), o Prémio Pen Club de Ensaio (2005), o italiano Res Magnae, para obras ensaísticas (2015), o Grande Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes APE (2016), o Grande Prémio APE de Crónica (2016), entre outros.
 
De recordar que o CIAJG se encontra aberto de terça a domingo, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00, sendo possível visitar o atual conjunto de exposições até 9 de junho. Aos domingos de manhã, a entrada é gratuita. A programação pode ser consultada em www.ciajg.pt.
 

Está a chegar mais uma Noite da Literatura Europeia

 

As Carpintarias de São Lázaro são palco da inauguração daquele que é considerado o evento literário mais internacional das Festas de Lisboa. A abertura está agendada para as 18h00, e vai contar com a presença de um convidado especial – a Casa Fernando Pessoa.

Entre as 19h00 e as 23h30 terão lugar as interpretações de excertos de obras europeias e leituras de poemas nos vários espaços, com uma duração de 10 a 15 minutos, e que se realizam de meia em meia hora para dar ao público a possibilidade de assistir às várias apresentações.

Ao todo, são 14 os países representados nesta edição, onde poderá encontrar nomes como João Tordo (Portugal), Daniel Kehlmann (Alemanha), Judith Nika Pfeifer (Áustria), Dubravka Oraić Tolić (Croácia), Leopoldo María Panero (Espanha), Maria Turtschaninoff (Finlândia), Maylis de Kerangal (França), Christos Ikonomou (Grécia), John Banville (Irlanda), Enrico Ianniello (Itália), Olga Tokarczuk (Polónia), Fiona Mozley (Reino Unido), Kamil Bouška (República Checa) e Radu Paraschivescu (Roménia).

A Noite da Literatura Europeia é organizada pela EUNIC Portugal, conta com o apoio da Representação da Comissão Europeia em Portugal, e realiza-se no âmbito das Festas de Lisboa, em parceria com a EGEAC e a Junta de Freguesia de Arroios.

Pode consultar mais informações nas redes sociais da NLE, disponíveis aqui.

 

PROGRAMA:

ALEMANHA – Daniel Kehlmann

Devias ter-te ido embora | Du hättest gehen sollen

Intérprete: Ulisses Ceia

Xuventude de Galicia – Centro Galego de Lisboa: Sala Gabino Castro Gil

 

 

ÁUSTRIA – Judith Nika Pfeifer

entre | zwischen

Intérprete: Patrícia André

NOVA Medical School – Faculdade de Ciências Médicas: Escadaria principal e Pátio

 

 

CROÁCIA – Dubravka Oraić-Tolić

As Experiências do pequeno Carlos | Doživljaji Karla Maloga

Intérprete: Sandra Hung

Biblioteca de São Lázaro: Sala de Leitura Infantil

 

 

ESPANHA – Leopoldo María Panero

A canção do croupier do Mississípi e outros poemas | La canción del croupier del Missisippi y otros poemas

Intérprete: Blablalab

Xuventude de Galicia – Centro Galego de Lisboa: Sala Leocádia Boullosa Muñoz

 

 

FINLÂNDIA – Maria Turtschaninoff

Maresi

Intérprete: Ana Água

Biblioteca de São Lázaro: Salão Nobre

 

 

FRANÇA – Maylis de Kerangal

Um mundo mesmo à mão | Un monde à portée de main

Intérprete: Cátia Tomé

Galeria Monumental: Salão Nobre

 

 

GRÉCIA – Christos Ikonomou

As filhas do Vulcão |  Οι κόρες του Ηφαιστείου

Intérprete: Efthimios Angelakis

Escola Básica N.º 1 de Lisboa – Agrupamento de Escolas Nuno Gonçalves: Sala 7

 

 

IRLANDA – John Banville

Mrs. Osmond

Intérprete: Inês Lapa

Paço da Rainha: Sala D. João IV

 

 

ITÁLIA – Enrico Ianniello

A vida prodigiosa de Isidoro Sifflotin | La Vita Prodigiosa di Isidoro Sifflotin

Intérprete: Elmano Sancho

NOVA Medical School – Faculdade de Ciências Médicas: Sala dos Passos Perdidos

 

 

POLÓNIA – Olga Tokarczuk

Viagens | Bieguni

Intérprete: Alexandra Teles

Escola Básica N.º 1 de Lisboa – Agrupamento de Escolas Nuno Gonçalves: Sala 4

 

 

PORTUGAL – João Tordo

A mulher que correu atrás do vento

Intérpretes: Ana Jordão e Vanessa Marques Oliveira

NOVA Medical School – Pólo de Investigação: Biblioteca

 

 

REINO UNIDO – Fiona Mozley

Elmet – Vidas desencantadas | Elmet

Intérprete: Hugo Bettencourt

Paço da Rainha: Biblioteca da Academia Militar

 

 

REPÚBLICA CHECA – Kamil Bouška

Inventário | Inventura

Intérprete: Tiago Patrício

NOVA Medical School – Faculdade de Ciências Médicas: Sala dos Conselhos

 

 

ROMÉNIA – Radu Paraschivescu

Com o coração arrancado do peito | Cu inima smulsă din piept

Intérprete: Rui Zink

NOVA Medical School – Pólo de Investigação: Auditório Professor Doutor Manuel Machado Macedo

 

Convidado especial: CASA FERNANDO PESSOA

A língua às portas do céu da boca

Poetas: Golgona Anghel, José Luiz Tavares, Margarida Vale de Gato, Miguel Cardoso, Marta Chaves e Vasco Gato

Carpintarias de São Lázaro

 

EMARP - Exposição ART C - Pintura de Pedro Castanheiro

 

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ART C
Pintura de Pedro Castanheiro

6 de maio a 7 de junho de 2019
Dias úteis das 8h30 às 17h30

Pedro Castanheiro, nasceu em Ferragudo em 1986, formou-se em Engenharia do Ambiente.
O desenho e a pintura são desde cedo dois dos seus maiores interesses.
Nas suas obras explora a criação de padrões e simetrias que formam composições abstratas, geométricas e com forte predominância de cor.
Participou em diversas exposições nacionais e internacionais das quais se destacam, A Moving Exhibition  em 2010  na qual detém dois trabalhos no livro que reuniu vários artistas de todo o mundo, que exibiram  as suas peças em 6 galerias na cidade de Londres. No mesmo ano realizou uma exposição individual na Sociedade Filarmónica Capricho Bejense, em Beja.
Em 2013, em Lagoa, Integrou a exposição “ART C vs WINEMOTIONS SHOWROOM”. Em junho do mesmo ano fica em 5º classificado na POSCA CONTEST.
Em 2017 criou uma parceria com o atelier Galeria 16 em Évora, onde expõe algumas das suas obras.

Exposições individuais:
2010 - Londres “A Moving Exhibition”
2010 - Beja “Sociedade Filarmónica Capricho Bejense”
2010 - Carvoeiro “A One Draw Show”
2011 - Carvoeiro “Primavera Ristorante Show”
2013 - Lagoa “ART C vs WINEMOTIONS SHOWROOM”
2013 - Estremoz “ART C vs Monte Seis Reis”
2013 - 5º Classificado – Posca Contest World Wide
2013 - Portimão “ ART C vs CENTRAL SKATE SHOP”
2014 - Serpa “ART C vs CASA PAIXÃO”
2014 - Hamburgo “When ART C meets SIR JAMES”
2015 - Portimão “ Mural SUSHI4HOME”
2017 - Évora “Galeria 16-Inauguração”
2018 - Alcáçovas “Galeira 16”