COM PREÇOS ESPECIAIS NA TEMPORADA DE VERÃO DO TEATRO VILLARET DE JULHO A SETEMBRO
As noites mais quentes e animadas de Lisboa regressam ao TEATRO VILLARET este Verão. A Força de Produção volta a apostar na TEMPORADA DE VERÃO com as melhores comédias que por lá passaram ao longo deste ano: GOD E CASAL DA TRETA, a começar já a partir do próximo mês de Julho.
GOD, com Joaquim Monchique, abre a temporada no dia 12 de Julho e fica em cena até 22 de Setembro – às Sextas, Sábados e Domingos. CASAL DA TRETA fará uma pausa a 7 de Julho mas regressa ao Villaret de 31 de Julho a 4 de Setembro às Quartas e Quintas.
O preço unitário do bilhete mantém-se a 18 euros, contudo pode adquiri-os a 15 euros se optar por assistir aos dois espectáculos.*
*Modalidades de compra dos bilhetes com desconto:
COMPRA CONJUNTA Se optar por comprar os bilhetes para os dois espectáculos em conjunto, beneficia da redução do preço para ambos os espectáculos.
COMPRA EM SEPARADO Se optar por comprar os bilhetes para ambos os espectáculos em separado beneficia do desconto somente para o segundo espectáculo. Para usufruir do preço especial basta apresentar os bilhetes do primeiro espectáculo no acto de compra dos bilhetes para o segundo espectáculo. Se efectuar a compra online, só tem de inserir o número do código de barras dos primeiros bilhetes para activar o desconto.
GOD TEATRO VILLARET I A PARTIR 12 JULHO Sextas e Sábados às 21h30 e Domingos às 18h
CASAL DA TRETA TEATRO VILLARET I A PARTIR 31 JULHO Quartas e Quintas às 21h30
Uma viagem pelas fascinantes culturas e tradições asiáticas, com paragens obrigatórias na Índia, China e Japão, em divertidas actividades pensadas para juntar crianças e adultos em torno das peças do museu, é a sugestão do Museu do Oriente para os fins-de-semana do mês de Junho.
O fim-de-semana de 15 e 16 de Junho, vai deixar as famílias com as emoções “à flor da pele” nas oficinas “Contente ou Rezingão?” e “Eles andam aí!”. A primeira, dirigida a crianças entre os 3 e os 5 anos, realiza-se no sábado, às 11.30, e é um divertido exercício em família em torno da expressividade e das emoções. Já no domingo, a partir das 11.30, é durante uma visita performativa que os participantes vão ser surpreendidos, em pleno Museu, por um samurai e por São Francisco Xavier. Entre exclamações e sorrisos, sustos e surpresas, esta é a oportunidade perfeita para perguntarem tudo o que sempre quiseram às figuras que habitam o Museu do Oriente e que, neste dia, ganham vida.
A 22 de Junho, sábado, o Museu do Oriente celebra dois importantes momentos do calendário chinês e japonês: o Festival dos Barcos Dragão e o Festival das Estrelas.
Numa oficina dirigida a famílias, com início às 11.00, é dada a conhecer a história que está na origem da tradição milenar chinesa que acontece no quinto dia do quinto mês e que marca o início do Verão: o Festival dos Barcos Dragão. Para se prepararem, pais e filhos vão aprender a construir o seu próprio barco para, de seguida, o decorarem em conjunto.
Da parte da tarde, a partir das 15.00, é o Japão o país a visitar, com o Tanabata – o Festival das Estrelas. Diz a lenda que, no sétimo dia do sétimo mês, duas estrelas apaixonadas se voltam a encontrar, por apenas uma noite, para só no ano seguinte se poderem ver novamente. Nessa noite, no Japão, desejos e pedidos dançam ao vento em papéis coloridos, na esperança que as duas estrelas os concedam. Nesta oficina, crianças entre os 7 e os 12 anos vão aprender mais sobre estas tradições do país do Sol Nascente e dar largas à sua imaginação.
A última paragem deste itinerário acontece no domingo, dia 30, com a oficina “No Museu me oriento com quase todos os sentidos…”. A partir das 11.00, miúdos e graúdos são convidados a explorar um objecto através do toque, do som, do cheiro e de todas as histórias que sobre ele escutarão. Será que o conseguem compreender sem o verem?
Oficina “Vou Viajar”
Primeiros Passos
8 ou 18 de Junho
Sábado | 11.30-12.00
Terça-feira | 11.00-11.30 Público-alvo: bebés dos 12 aos 36 meses, acompanhados por um adulto Preço: 4 €/ participante (adulto ou criança)
Participantes mín. 10, máx. 20
Oficina “Em conversa com as peças! – Porcelana de Encomenda”
9 de Junho, domingo
Horário: 11.30-12.00
Público-alvo: 6-10 anos
Preço: 4 €/ participante
Participantes: mín. 10, máx. 12
Oficina “Contente ou Rezingão?”
Primeiras Descobertas
15 de Junho, sábado
Horário: 11.30-12.30
Público-alvo: 3-5 anos, acompanhadas por um adulto
Preço: 4 €/ participante
Participantes: mín. 10, máx. 20
Visita performativa “Eles andam aí”
16 de Junho, domingo
Horário: 11.30-12.30
Público-alvo: famílias com crianças M/5 anos
Preço: 6 €/ participante
Participantes: mín. 12, máx. 26
O Festival dos Barcos Dragão
Sábados em Família
22 de Junho, sábado
Horário: 11.00-12.30
Público-alvo: famílias com crianças M/ 5 anos
Preço: 4 €/ participante
Participantes: mín. 10, máx. 24
Tanabata – o Festival das Estrelas
Sábados em Oficina
22 de Junho, sábado
Horário: 15.00-17.00
Público-alvo: 7-12 anos
Preço: 5 €/ participantes
Participantes: mín. 8, máx. 15
Oficina “No Museu me oriento com quase todos os sentidos…”
No Centro Histórico de Ílhavo, entre as dezenas de becos que se amontoam, há um que se chama “Sete Carris”. Podia ser o mote para a edição do Rádio Faneca deste ano, a sétima, de 7 a 9 de junho, sobretudo porque falamos de um festival que percorre caminhos tão estreitos com uma força cada vez maior.
Diabo na Cruz, Conan Osíris, Flak, Moonshiners, Bruno Pernadas (no palco do Jardim Henriqueta Maia), João Berhan, Lince, Pedro de Tróia, Les Saint Armand (nos becos) e Joana Espadinha (no Aquário dos Bacalhaus), asseguram a componente musical do festival, numa aposta sempre pertinente em nomes irreverentes, emergentes e festivos, na mesma linha do festival.
Mas este é sobretudo um festival de projetos especiais. Tal como o nome adianta, no centro de tudo está uma rádio real, em emissão durante os três dias do festival, que este ano volta a ser também um palco e a receber não só programas com convidados especiais, como concertos.
A Orquestra da Bida Airada, outro dos projetos indispensáveis do Festival Rádio Faneca, deixa arrumados os seus cinco anos em disco e assume uma nova cara, o projeto Bida Airada, que se reproduzirá em diversas manifestações, orientadas pela ondamarela, ao longo do ano, para além do festival, e sempre, ainda, em comunidade. É também em comunidade que se mantém o projeto Casa Aberta, orientado este ano pela artista Marina Palácio, que convida os anfitriões a pensar as suas histórias e a relacioná-las com a fauna e a flora da região.
Nas ruas do Centro Histórico de Ílhavo, a Burilar já lançou várias perguntas nas paredes, sobre mentiras e segredos, que questiona quem passa sobre coisas tão simples como o que se ouve, ou profundas como o que se sente, na antecipação do percurso Andar à Nora, que acontece no festival. As Histórias nos Becos, trabalhadas por Cláudia Gaiolas, regressam para contar estórias de Portuguesas Inesquecíveis.
Além destes projetos, nota ainda para os jogos tradicionais do Hélder, que rumam do Jardim Henriqueta Maia aos becos.
Um festival que regressa para mais uma edição de encontros e amizade, em que o convite é sempre para a criação e para a festa.
Podem participar músicos amadores ou profissionais de todas as idades
Estão abertas as inscrições para participar na fanfarra oficial da 4ª edição do Festival dos Canais, um evento organizado pela Câmara Municipal de Aveiro (CMA), através do Teatro Aveirense, que animará as ruas e os canais da cidade, entre 17 e 21 de Julho. A “open call” destina-se a todos aqueles que tenham interesse em integrar a Fanfarra dos Canais, sejam profissionais ou amadores, sem qualquer limite de idade.
Com esta iniciativa, aberta à comunidade, pretende-se promover a inclusão e o estímulo à participação cultural, artística e cívica das comunidades musicais e desenvolver um trabalho de incentivo à improvisação e liberdade criativa no que diz respeito à composição, interpretação e performance coletiva dos alunos e dos músicos envolvidos. Por outro lado, a organização acredita que esta abertura à comunidade servirá também para “criar uma identidade musical sentida pelos participantes como autêntica” que assim “celebram, no espaço público, um momento cultural, recreativo e artístico que se pretende de referência para a cidade de Aveiro”.
A Fanfarra dos Canais atuará durante os cinco dias do evento, fazendo diferentes percursos por entre ruas e canais, ligando e relacionando atividades do programa cultural e artístico. Com figurinos inspirados no colorido dos elementos decorativos dos moliceiros, a fanfarra oficial do Festival dos Canais encherá de animação, alegria, música e cor o centro de Aveiro, e tocará, entre outros, temas originais especificamente dedicados ao festival, que funcionarão como “aviso” de que alguma coisa vai acontecer.
À semelhança dos anos anteriores, a Fanfarra dos Canais protagonizará também uma apresentação final no dia 21 de julho, no Jardim das Brincadeiras, localizado no Canal da Fonte Nova..
Recorde-se que o Festival dos Canais decorre entre 17 e 21 de julho, em Aveiro, onde serão apresentados mais de 251 espetáculos, que envolverão 32 companhias artísticas e cerca de 277 artistas nacionais e internacionais, provenientes de 16 países, a que se juntam 220 participantes da comunidade. A edição deste ano traz 15 estreias nacionais e quatro premières absolutas, numa programação artística e cultural que aposta também em artistas e companhias consagrados como Gilberto Gil, Mariza, HMB , Capicua e a Companhia Walk The Plank.
Artes e o teatro de rua,concertos, instalações artísticas, performances, workshops, atividades desportivas e de lazer, oficinas criativas, mercados de rua e Dj’s são algumas das sugestões que integram a quarta edição do evento.
A aldeia de Alte volta a receber o Fusos, numa edição recheada de cultura, com performances onde as várias formas artísticas se cruzam e se fundem para mostrar a capacidade artística algarvia e trazer à região nomes e projectos relevantes, do ponto de vista artístico, de 7 a 9 de Junho.
O momento de inauguração (sexta às 21h30) terá como palco o cerro da Galvana, com um espectáculo de música e de luz projectada em todo o cerro, visível de toda a aldeia. Ilustração em tempo real com sonoplastia da aldeia, um concerto em direto de Cork (Irlanda) para os restaurantes de Alte, uma exposição de fusos construídos pelas crianças da EB Alte, músicos a tocar dentro de canoas ou dentro de casas envidraçadas, são alguns exemplos do que vai acontecer neste festival.
Durante 3 dias, sempre a partir das 14h30, 22 espectáculos espalham-se pelos 12 palcos de Alte. Viviane, Anaquim e Melech Mechaya são os nomes que encabeçam cada um dos dias. O Fusos é um festival inserido no espaço e na comunidade de uma aldeia do interior algarvio. Os palcos são encontrados para se adequarem à programação, um antigo lagar de azeite, edifícios abandonados, terraços.. cada palco tem um carisma que potencia o espectáculo oferecido. É uma organização da Associação Fungo Azul com o apoio do Município de Loulé e da Junta de Freguesia de Alte. Todos os eventos são de entrada livre.
Programa completo:
Sexta 7 de Junho 14h30 Fusinhos 15h30 Com Ciência Brincamos (Centro Ciência Viva do Algarve) 17h30 Labirinto do Artista - Daniel Viera 19h00 Maestro d`Água 21h30 Inauguração com concerto e luz na Bandeira (Cerro da Galvana) 22h30 Viviane 23h45 DJ António Pires
Sábado 8 de Junho 14h30 Laudo 16h00 Alte Som 17h00 Homem em Catarse 18h00 Varandas da Memória (Ao Luar Teatro) 19h00 Maestro d'água 20h00 PubNet - Live from Cork 21h30 César Matoso 22h45 Anaquim 00h00 DJ Sopa da Pedra
Domingo 9 de Junho 14h30 Cinema de Ontem 15h30 Alte & Siga o Baile 17h00 Fol&Ar 18h00 Fusada com Rhakatta 19h00 Melech Mechaya