O Real Edifício de Mafra (Palácio, Basílica, Convento, Jardim do Cerco e Tapada) está, a partir de hoje, inscrito na lista do Património Mundial da UNESCO, na sequência da deliberação do Comité do Património Mundial, reunido na sua 43.ª sessão que está a decorrer em Baku (Azerbeijão).
Para o Presidente da Câmara Municipal de Mafra, Hélder Sousa Silva, este é “um momento histórico para os mafrenses e para os portugueses, constituindo um motivo de orgulho e um compromisso de futuro”. Traduzindo o orgulho da comunidade, declarou que “o monumento que é a síntese em ‘pedra e mármore’ da cultura Barroca europeia não só marcou para sempre a identidade do concelho, como constitui a razão pela qual Mafra se encontra incluída, desde a primeira metade do século XVIII, nos itinerários culturais, religiosos, turísticos e académicos como símbolo de arte de expressão internacional”. Fundamentando o apelo ao compromisso, explicou que “este reconhecimento constitui, mais do que um ponto de chegada, um ponto de partida, tanto para uma renovada consciencialização coletiva para a proteção acrescida do bem, no profundo respeito pela sua magnificência e pela plena fruição pública, como para a introdução de novas dinâmicas, posicionando-o como um local de (re)encontros: dos mafrenses com a sua história; dos nacionais e estrangeiros com um conjunto patrimonial diversificado na tipologia, mas único no conceito”.
Nas palavras do Diretor do Palácio Nacional de Mafra, Mário Pereira, “A inevitabilidade de um reconhecimento não poderia, nem deveria ser protelada. Mafra e o seu monumento há muito que mereciam esta inscrição na lista do Património Mundial”.
“A Escola das Armas congratula-se com este reconhecimento que muito valoriza o Concelho de Mafra e Portugal. A Escola das Armas e o Exército continuarão, em sintonia com os outros parceiros deste projeto, a trabalhar para a conservação deste valioso património nacional, agora também considerado Património Mundial”, declarou o Comandante da Escola das Armas, Brigadeiro-General Silva Rodrigues.
A Presidente da Direção da Tapada Nacional de Mafra, Paula Simões, sublinhou: “Feita uma aposta na requalificação deste património natural, pondo em evidência os aspetos identitários e singulares, esta atribuição projeta internacionalmente este lugar. Neste momento, conseguimos transmiti-lo às gerações futuras com um valor acrescentado, e igualmente gerar um estímulo à continuidade da sua conservação e proteção. Reserva de biodiversidade, ponto de encontro de gerações e espaço de lazer sem paralelo, a Tapada Nacional de Mafra orgulha-se deste estatuto, abrindo as suas portas aos visitantes de todo o Mundo, que passarão a conhecer melhor este espaço e a sua História. A atribuição deste estatuto pela UNESCO é importante para a projeção internacional da região e o país. A primeira pesquisa que é feita pelos turistas no Google, no Booking ou no Trip Advisor é saber aquilo que é Património Mundial. Todos beneficiaremos do crescimento turístico que virá, será uma mola de desenvolvimento da região e permitirá aos operadores turísticos criar novas rotas”.
O Pároco de Santo André de Mafra, Luís de Barros, afirmou que “Os paroquianos de Mafra têm o privilégio de poder celebrar a sua fé na Basílica do Real Edifício de Mafra, um templo que é verdadeiramente inspirador: da estatuária italiana ao conjunto instrumental dos seis órgãos e dos dois carrilhões, incluindo a magnífica paramentaria. Face à distinção atribuída pela UNESCO, a Paróquia de Santo André de Mafra manifesta a sua alegria e renova o seu empenho na preservação, valorização e divulgação deste património singular”.
O dossiê com a proposta para a inscrição do Real Edifício de Mafra na lista do Património Mundial da UNESCO foi desenvolvido sob a coordenação da Direção Geral do Património Cultural e da Câmara Municipal de Mafra, com a colaboração do Palácio Nacional de Mafra, Escola das Armas, Tapada Nacional de Mafra e Patriarcado de Lisboa – Paróquia de Santo André de Mafra.
Real Edifício de Mafra: uno, único e excecional
O Real Edifício de Mafra é formado pelo Palácio que cerca a Basílica, cujo frontispício axial une os Paços do Rei e da Rainha, um Convento, um Jardim e uma Tapada, sendo uma das mais magnificentes obras de D. João V que dispôs de privilegiadas condições culturais e económicas para ombrear com as restantes monarquias europeias.
Desde a escolha do arquiteto (Johann Friedrich Ludwig, formado em Roma) que o projeto se instituiu como uma afirmação internacional da casa reinante portuguesa. O contínuo fascínio que o monarca sentiu por Roma levou-o a contratar importantes artistas para Mafra, que, assim, se transformou num dos mais relevantes locais do Barroco italiano fora de Itália.
Aquando da sagração da Basílica, no dia 22 de outubro de 1730, dia de aniversário do rei, o conjunto não estava ainda concluído, nem todas as obras de arte haviam chegado, mas há muito que o plano estava delineado: um Palácio Real dotado de dois torreões que, funcionando independentemente, eram as câmaras do casal régio; uma Basílica decorada com estátuas dos melhores artistas romanos e com um conjunto inusitado de paramentaria francesa e italiana sem paralelo no país; duas torres na fachada que albergam dois carrilhões mandados construir na Flandres e que constituem um património sineiro único no mundo; uma Biblioteca constituída por obras de grande interesse científico e das poucas que previa a incorporação de “livros proibidos”, bem como um acervo bibliográfico dos séculos XV ao XIX. Das décadas seguintes são os retábulos da Basílica, da autoria de Alessandro Giusti, artista de origem italiana que, em Mafra, iniciou uma verdadeira escola de escultura. Merecem, ainda, destaque os seis órgãos da Basílica, caso único no mundo em que se registou a conceção e realização, em simultâneo, de seis órgãos “dialogantes” entre si, já previstos no plano inicial na Basílica. O projeto foi entregue aos organeiros António de Machado Cerveira e Peres Fontanes. Estes foram cuidadosamente restaurados a partir de 1994, num processo premiado pela Europa Nostra.
O Palácio continuou a desempenhar as funções de Paço Real até ao final da monarquia, tendo mesmo sido em Mafra que D. Manuel II, último rei de Portugal, passou a derradeira noite antes de embarcar para o exílio. O Convento foi extinto em 1834 e, desde então, albergou diversas unidades militares que constituem, por si só, outro capítulo da história deste conjunto, pois estão ligadas aos grandes confrontos militares em que Portugal participou e à própria memória do exército português.
O Jardim do Cerco começou por ser a cerca conventual à disposição dos frades, mas, logo em 1718, D. João V mandou ali plantar todo o género de árvores silvestres. O conjunto alberga um grande lago central, para onde confluem águas da Tapada e de um poço anexo associado a uma gigantesca nora. Também ali se conserva um curioso Jogo da Bola, mandado construir pelos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, quando estes ocuparam o Convento entre 1771 e 1792.
A Real Tapada de Mafra (hoje designada Tapada Nacional de Mafra) foi criada em 1747 para servir as necessidades do Convento e para cenário venatório do monarca e da corte. Nos finais do século XIX e inícios da centúria seguinte, a Tapada foi palco privilegiado das caçadas do rei D. Carlos. Hoje, é um espaço vocacionado para a gestão florestal, cinegética, ambiental e turística. No seu interior, subsistem quatro fortes das Linhas de Torres, um dos quais já restaurado (Forte do Juncal), que ligam este espaço ao conflito europeu conhecido por Guerras Napoleónicas.
O Blog Cultura de Borla em parceria com a FORÇA DE PRODUÇÃO tem bilhetes duplos para GOD no TEATRO VILLARET para os dias 12, 13 de Julho (21h30) e 14 de Julho (18h) aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
- enviem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver GOD com o Cultura de Borla" com nome, CC e nº de telefone e sessão pretendida.
Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente pelo que não adianta enviar mais do um e-mail.
Excepto em casos de força maior que deverão ser atempadamente comunicados através do email culturadeborla@sapo.pt, contamos que os participantes aproveitem os bilhetes que ganharam, portanto concorra apenas se tem a certeza que pode estar presente.
Reservamo-nos o direito de excluir de futuros passatempos todos os que não procederem desta forma.
A PARTIR 12 JULHO | TEATRO VILLARET, LISBOA Sexta e Sábado às 21h30 / Domingo às 18h00 Bilhetes: 18€ 12 Julho a 11 Agosto, Hugo Baptista substitui Rui Andrade
26 SET A 20 OUT | TEATRO SÁ DA BANDEIRA, PORTO Quinta-Feira a Sábado às 21h30 / Domingo às 16h00 Bilhetes: Entre 9€ e 18€
Preparem-se: Ele está de regresso! GOD, uma comédia divinal! Ele está de volta e vai espalhar a palavra divina a partir do palco do Teatro Villaret.
Com um extraordinário sentido de humor, a comédia que fez furor na Broadway em 2015 e em Portugal em 2016, onde registou mais de 50 mil espectadores em apresentações em Lisboa e por todo o país, regressa no início de 2019. Deus, através de JOAQUIM MONCHIQUE, volta descer à Terra para que o público O possa ver e ouvir e para anunciar o estado das coisas na terra. Chegou pois a hora de Deus e os seus dois anjos, Miguel e Gabriel, tentarem mudar o rumo da humanidade e tornarem a vida terrena mais aprazível.
Escrita por David Javerbaum, (vencedor de 13 Emmys e 2 Grammys) um dos escritores de eleição de Jon Stewart no "The Daily Show", GOD (An Act of God, no original) responde às questões existenciais que têm atormentado os homens desde a Criação.
Texto David Javerbaum Encenação António Pires Tradução Ana Sampaio Adaptação António Pires, Joaquim Monchique, João Quadros e Rui Filipe Lopes Cenário e Assistência de Encenação Rui Filipe Lopes Desenho de Luz Luís Duarte Sonoplastia Hugo Franco Produção Força de Produção
Com Joaquim Monchique, Diogo Mesquita e Rui Andrade
De 5 a 7 de julho entre as artes e expressões mais contemporâneas do teatro, música e da dança, está de regresso às ruas do Pinhal Novo mais uma edição do Festival Internacional de Gigantes.
Promovido pela Câmara Municipal de Palmela e com lugar de destaque no cartaz cultural da região e do país, este festival temático pretende divulgar a arte dos gigantones, reunindo a cultura tradicional com a contemporânea.
Gigantones, cabeçudos, zés pereiras e outras figuras vão fazer parte do Festival Internacional de Gigantes, com a garantia de muita animação. Estão previstos espetáculos de teatro, música, circo, além das várias atividades dedicadas ao público infantil e ainda uma mostra de artesanato alusivo ao festival que estará espalhado pelas ruas de Palmela.
Do cartaz destaca-se o grupo de música árabe “Al-Bashirah”, composto por artistas de Marrocos e da Síria, e o espetáculo espanhol “Papers”. Ainda a nova produção da Companhia PIA, “O2 OXIGEN”, uma atuação luso-chinesa do Teatro Físico e das Formas Animadas.
Inaugura no dia 07 de julho, a partir das 16 horas, a minha exposição “Acerto de ritmos” na galeria Municipal de Exposições Augusto Bértholo, em Alhandra. A artista convidada para o apontamento musical é a Margarida Marcelino, que também estará presente na exposição permanente com as suas bijutarias de autor.de origem Celta (mostra).
Tema:
Acertos de ritmos
A pulsação da minha vida artística, embora já com mais de trinta anos de carreira, sofreu muitas oscilações e tem sido pautada por ritmos diferentes ao longo dos anos, conforme as minhas ansiedades, as minhas necessidades de reflexão e de partilha. Cada peça representa um pensamento, um conjunto de obras com o mesmo alinhamento, um estado de espírito. São definitivamente páginas de diário em que cada coleção constitui um ritmo de vida específico de uma determinada altura da minha vida. O uso dos manequins nos últimos anos, decerto está relacionado com a minha necessidade crescente de criar ambientes cinéfilos e teatrais, em que a fantasia e a realidade se fundem e em que o sonho se torna realidade e vise versa.
Local:
Uma galeria que regularmente apresenta exposições coletivas e individuais de artes plásticas e que aposta na diversidade e na qualidade. De frente para o rio Tejo, e com um caminho pedonal até Vila Franca de Xira é um local onde a arte acontece inserido numa paisagem magnifica.
Galeria Municipal de Exposições Augusto Bértholo Largo do Cais, 3 2600-422 Alhandra, Vila Franca de Xira GPS: 38º 55’ 33.34” N, 09º 00’ 22.74” W 4.ª feira a domingo, 9h30-12h30 e das 14h00-17h30; Encerra à 2.ª, 3ª feira e feriados.
A luz branca resulta da mistura de uma diversidade de outras cores, ou mesmo de todas as cores. Uma luz com uma cor que tem em si todas as outras. Uma luz que a todos une, inclusive a todas as cores. E é a todos e aos mais diversos públicos que esta noite chama. Para que o branco percorra literalmente as artérias do centro de Guimarães rumo a uma noite embalada por (também) variados géneros de música. E porque também de diversidade se fazem os museus – estes lugares onde também cabem todas as luzes –, o Centro Internacional das Artes José de Guimarães, o Museu da Sociedade Martins Sarmento e o Museu de Alberto Sampaio associam-se a esta Noite Branca, abrindo as suas portas até à meia-noite e oferecendo uma oportunidade para o mar branco percorrer também as suas salas e corredores, como quem diz, para que todos possam visitar as suas exposições. A(s) luz(es) e as cores confluem assim em Guimarães a 6 de julho, formando um vasto mar branco que percorre as ruas da cidade berço. Resta dizer: luz, branco, animação!
Este sábado, 6 de julho, a partir das 20h30, as luzes propagam-se pelas ruas de Guimarães, formando o branco que preencherá o centro da cidade berço numa noite repleta de alegria e boa disposição. E, deste modo, Guimarães volta a transformar-se num enorme palco branco com música para todos os gostos e muita diversão. A Noite Branca é, sem dúvida, uma das festas mais acarinhadas pelos vimaranenses que, nesta data, saem à rua e enchem a cidade com uma alegria contagiante.
Nesta noite longa e sempre memorável, Guimarães conta com a presença de todos, sem esquecer o dress code para vestir a cidade de branco. Na praça da Plataforma das Artes e da Criatividade, o Dj Jay Lion (Rádio M80) é o responsável por garantir que ninguém mantém os pés no chão nesta animada noite de verão. Já no Largo do Toural, é o DJ Wilson Honrado (Rádio Comercial) quem faz as honras da casa. A passadeira da música estende-se à Rua de Sto. António com o Dj Tiago TT e ao Largo da Misericórdia, primeiro com um concerto do North Camels Large Ensemble e, de seguida, ao som do DJ Nuno Luz (Rádio Comercial).
E porque o branco, a luz e a diversidade – de cores, histórias, conhecimento, encantos, ‘pedaços’ de Guimarães e do mundo – condizem com os museus, nesta noite o branco não precisa de bater à porta para entrar no Centro Internacional das Artes José de Guimarães, no Museu da Sociedade Martins Sarmento e no Museu de Alberto Sampaio, espaços que, à semelhança dos últimos anos, se associam a esta festa abrindo as suas portas até à meia-noite e convidando todos a visitar as suas exposições e se deixarem surpreender a cada passo.
PROGRAMA NOITE BRANCA 2019
Plataforma das Artes e da Criatividade Dj Jay Lion [Rádio M80]
Largo do Toural DJ Wilson Honrado [Rádio Comercial]
Rua de Sto. António Dj Tiago TT
Largo da Misericórdia North Camels Large Ensemble DJ Nuno Luz [Rádio Comercial]
Feira Internacional do Artesanato abre portas este sábado, dia 29
A maior feira de artesanato da Península Ibérica promove o artesanato nacional e de várias partes do Mundo
Inicia-se este sábado, dia 29, e prolonga-se até dia 7 de Julho, a 32ª edição da FIA – Feira Internacional do Artesanato, a maior feira de artesanato da Península Ibérica e a segunda maior da Europa, na FIL. Durante nove dias, a feira abre portas às 15h00 e encerra às 24h00, com três pavilhões ocupados e mais de 600 expositores.
O convidado especial desta edição é o Município de Caldas da Rainha, cidade com história e famosa pelo seu artesanato único no país, que foi uma escolha óbvia da organização da FIA: “enquanto centro de produção artesanal, o Concelho das Caldas da Rainha apresenta o melhor do artesanato popular, possuindo no seu património diferentes tipos de peças que são reconhecidamente do agrado dos portugueses, seja pela sua conotação humorística ou pela simbologia de reacção ao sistema”.
Caldas da Rainha estará assim destacada no pavilhão do artesanato português, que reúne 235 entidades, empresas e artesãos a título individual, com o objectivo de promover e divulgar o que de melhor se faz no artesanato português e servindo de montra para os artesãos portugueses mostrarem o seu trabalho. As entidades regionais do Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve estarão igualmente representadas, assim como a Região Autónoma da Madeira e dos Açores.
A FIA, enquanto feira promotora do encontro entre culturas, apresenta também artesanato de todo o Mundo. No pavilhão internacional estão reunidos cerca de 40 países da América do Sul, África, Ásia e Europa, num total de mais de 300 expositores.
Promover o artesanato é também possibilitar ao visitante a hipótese de comprar peças únicas a preços exclusivos, sejam echarpes, biquínis, tapeçaria, tecidos, bijuteria, marroquinaria, peças de vestuário e de artesanato, entre outras. O factor distinto e personalizado destaca-se, uma vez que na FIA é possível adquirir peças feitas ao gosto pessoal do visitante.
Complementariamente à oferta de artesanato, a FIA é também gastronomia. No terceiro pavilhão da FIL encontra toda uma variedade de produtos gastronómicos das diferentes regiões do país e os visitantes podem ainda almoçar e jantar em restaurantes regionais dentro da feira! Ao todo, são mais de 40 expositores que se dedicam às delícias gastronómicas, desde as alheiras de Mirandela, às cerejas do Fundão, ao presunto e queijo da Serra, aos ovos moles de Aveiro passando pelo pão de Mafra, os enchidos do Alentejo e terminando com alguma doçaria algarvia, entre outros.
A grande novidade é a introdução de uma área intitulada “Peixe na FIA”, que segue a linha de promoção, não só do Património Artesanal, mas também do Gastronómico Regional, cada vez mais um importante atractivo turístico-cultural e um factor impulsionador do desenvolvimento e da riqueza local e nacional.
Pavilhão da Gastronomia com entrada livre entre as 12h30 e as 14h30
A FIA está aberta todos os dias e 29 de Junho a 7 de Julho das 15h00 às 24h00 – o pavilhão 3, da gastronomia, está aberto a partir das 12h30, com entrada livre entre essa hora e as 14h30.
Os bilhetes podem ser adquiridos online, a 7€, com desconto em relação aos bilhetes adquiridos nas bilheteiras da FIL. Existe também desconto para jovens e seniores (apenas se comprados nas bilheteiras físicas, por ser necessário comprovativo de condição) e packs familiares de 3 e 4 pessoas (se comprados online).
um evento para disfrutar de bons sons, boa comida e muita animação
6 e 7 de julho | Alameda D. Afonso Henriques | junto à Fonte Luminosa
O que pode ter em comum Caracóis, Petingas fritas, Tacos, Bifanas, Tártaros, Crepes, Cocktails, Açaí e Smoothies de Abacaxi? O Street Fest da Alameda!
Em parceira com a Junta de Freguesia de Penha de França, o Street Fest volta a dar vida à cidade. Desta vez na Alameda D. Afonso Henriques, Junto à Fonte Luminosa, nos dias 6 e 7 de Julho. Traga a família e os amigos, uma toalha para estender no relvado e venha provar os diferentes sabores ao som de Mr Mute e Mr Bird, Ketzal, RyKardo e Nuno di Rosso. Acompanhe com uma imperial bem geladinha e divirta-se no ambiente perfeito entre comida, música e uma pequena mostra de projetos de artesanato de jovens empreendedores.
Entrada gratuita | Sábado e Domingo | 6 e 7 de julho | Das 12H e as 22H
Para além dos fantásticos sons que este jardim oferece, no domingo, o Jardim da Estrela será ocupado pelo Somersby Out Jazz. A partir das 17h00 actuam no coreto WSP - Woody Shaw Project / M&M (Mellow).
Esta será uma edição marcada pelos ritmos urbanos e com a habitual criatividade dos participantes do Mercado.
Contamos com a vossa visita para mais uma edição fantástica a não perder.
A decorrer desde Setembro de 2006, o Mercado Crafts & Design no Jardim da Estrela mantém o compromisso de se assumir como rampa de lançamento para criadores nacionais e internacionais nas áreas do design e do artesanato contemporâneo. Define-se como um mercado criativo para pessoas criativas e decorre no primeiro fim-de-semana do mês (excepto em Janeiro) com entrada gratuita. A organização está a cargo de Arquitexturas - Organização de Eventos com o apoio da JF da Estrela
Nota: Créditos fotográficos – Arquitexturas® - Organização de Eventos
A mostra permanece disponível para a visitação do corrente ao dia 11 de julho de 2019, das 16h às 20h.
Sobre artista:
Nascida no interior do estado de São Paulo e formada na capital em Artes Visuais pela UNESP, estudou fotografia na Universidade da Geórgia (EUA) em 2014 e atualmente cursa mestrado em Artes Plásticas na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.
Durante sua estadia em Portugal, participou na residência artística em Vila Nova de Cerveira onde também expôs, tal como em
outras mostras coletivas na FBAUP, Casa da Prelada e em breve na exposição comemorativa de 10 anos da KUBIKGALLERY no dia 19 de julho.
Sobre a exposição:
O projeto Passagem discute a memória enquanto construção narrativa em uma relação espaço-temporal. A produção plástica é composta por uma coleção de fragmentos: textos, imagens e objetos que são a síntese da experiência vivida desdobrada em um outro corpo independente através de traduções sucessivas: do efêmero à palavra que se torna objeto instalado no espaço, formando um arquivo com qualidade performativa.
Summer School on Art & Cinema apresenta programa aberto à comunidade, com atividades que chegam a diferentes locais do Porto
“Cinema” vai ser a palavra de ordem até 6 de julho, na cidade do Porto. Depois do sucesso da primeira edição, a Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa volta a promover a Porto Summer School on Art & Cinema, uma iniciativa dedicada ao cinema que junta alguns dos mais reconhecidos nomes da sétima arte. Para além de atividades orientadas para artistas, estudantes e realizadores, o evento apresenta também um programa gratuito e aberto à comunidade, com exposições, exibições de filmes e conversas com realizadores que vão chegar a vários espaços culturais da Invicta.
O programa aberto da Porto Summer School on Art & Cinema arranca hoje com a inauguração da exposição Julião Sarmento. Film Works, às 19h30, na Escola das Artes, seguindo-se uma conversa entre o artista e o curador da mesma, Nuno Crespo, sobre o trabalho que Julião Sarmento tem desenvolvido com a imagem em movimento. Amanhã, o Teatro Municipal do Rivoli recebe Atom Egoyan, reconhecido cineasta egípcio que vai estar pela primeira vez no Porto, para a exibição do filme Futuro Radioso e para um debate no qual, juntamente com Julião Sarmento e Guilherme Blanc, irá discutir a natureza transdisciplinar do cinema contemporâneo a partir da sua experiência artística.
Na Casa das Artes, Admirável Mundo Novo reúne uma seleção de filmes da artista brasileira Ana Vaz, no dia 4 de julho, numa coorganização com o Cineclube do Porto. A sessão será seguida por uma conversa com a cineasta e Carles Guerra. Já o dia 5 fica marcado pela presença de Todd Solondz – cineasta premiado em festivais de cinema como Sundance, Berlim, Fantasporto e Festival Internacional de Veneza – que irá apresentar o seu filme A Vida em Tempo de Guerra, no Cinema Passos Manuel, numa parceria com o Festival Curtas de Vila de Conde.
Os cinco dias dedicados ao cinema encerram, na Fundação de Serralves, com a exibição dos filmes de João Maria Gusmão e Pedro Paiva. Durante a sessão serão projetados filmes recentes da dupla em 16mm. A conversa aberta contará com a presença de Sabeth Buchmann (historiadora, crítica de arte e professora na Academia de Belas Artes de Viena), Rainer Bellembaum (cineasta e professor na University for Applied Arts de Viena) e Nuno Crespo (diretor da Escola das Artes). Todas as sessões têm início às 21h30. Mais informações em http://artes.porto.ucp.pt/summerschool?
Artista inaugura exposição individual que concentra grande parte do seu trabalho com imagem em movimento. Entrada gratuita
A exposição Julião Sarmento. Film Works vai fazer a abertura oficial do programa público da nova edição da Porto Summer School on Art & Cinema, iniciativa promovida pela Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa, de 2 a 6 de julho. Na próxima terça-feira, às 19h30, a Sala de Exposições daquela instituição transforma-se num palco para dez obras que o artista realizou entre 1975 e 2015. Esta exposição concentra parte importante do trabalho que Julião Sarmento tem vindo a desenvolver com imagem em movimento.
Expostas em diferentes formatos, as obras formam um puzzle de referências teóricas, literárias, cinematográficas e reflexões sobre atos e gestos quotidianos. A aglomeração destes trabalhos permite aos visitantes contemplar a obra de Julião Sarmento a partir de uma série de obsessões, como a repetição enquanto modo de desconstruir a normalização das imagens e a reflexão sobre o lugar da linguagem e das suas convenções. A exposição conta com a curadoria de Nuno Crespo.
Programa aberto à comunidade enche o Porto com atividades culturais
Até dia 6 de julho, o programa público da edição de 2019 da Porto Summer School on Art & Cinema conta, também, com a participação de outros artistas, cineastas e curadores de renome, como Atom Egoyan, Todd Solondz, Ana Vaz, João Maria Gusmão e Pedro Paiva. Durante a semana, espaços como o Teatro Municipal Rivoli, o Cinema Passos Manuel ou a Fundação de Serralves recebem sessões de cinema, exposições e conversas, com o intuito de levar a (des)construção da sétima arte a diferentes espaços culturais da cidade. As sessões têm sempre início às 21h30 e são de entrada gratuita. Mais informações sobre o programa disponíveis aqui.
A zet gallery inaugura no próximo sábado, dia 6 de julho, às 16 horas, a exposição “NOVAS BABILÓNIAS”, com obras de arte de Acácio de Carvalho, Gil Maia, Mafalda Santos, Manuela Pimentel, Paulo Moreira e Sónia Carvalho. A seleção daqueles seis artistas, de gerações e com percursos diferentes, foi ditada “na tentativa de resposta (ou amplificação da pergunta) sobre que novas babilónias estamos a construir e como queremos que sejam os lugares onde desejamos viver e não apenas existir”, adianta Helena Mendes Pereira, curadora da zet gallery.
Patente até 7 de setembro, a exposição é uma proposta expográfica que reúne “cenografias imaginadas, surreais e futuristas, de Acácio de Carvalho, os ambientes desconstruídos de Gil Maia, a minúcia, feita de desperdício industrial, das pinturas-objeto, sem pintura, de Mafalda Santos, as referências azulejares, que tocam a pop e o dada, de Manuela Pimentel, as palavras de ordem e a cidade em pedaços que dão forma à plasticidade violenta de Paulo Moreira e as mulheres feitas corpo, feitas casa e feitas tudo e nada que o desenho de Sónia Carvalho revela”, avança a curadora da zet gallery.
A resposta ou a reflexão sobre a pergunta que a exposição lança pode ser encontrada através da pintura, do desenho, da referência do azulejo tradicional português, do óleo sobre a tela de linho, da aguarela sobre papel e da cenografia em formatos generosos que “NOVAS BABILÓNIAS” apresenta, com entrada livre, no número 175, da Rua do Raio em Braga.
A inauguração contará com uma visita guiada na presença dos artistas convidados. Todas as obras de arte estão também disponíveis em www.zet.gallery
O Centro de Experimentação Artística, no Vale da Amoreira, recebe, no dia 6 de julho, das 15:30h às 17:30h, a Oficina de dança, movimento, teatro e técnicas de improvisação “Impro Wise”.
Dirigida a maiores de 16 anos de idade (até 15 participantes), esta oficina é dinamizada por Marina Nabais.
As inscrições podem ser efetuadas até ao dia 4 de julho no CEA, pelo telefone 21 181 0030 ou pelo email cea@mail.cm-moita.pt.
Trata-se de uma sessão de improvisação em dança, onde o movimento é a base da pesquisa e criação. Pretende-se que esta sessão seja um encontro, dando espaço para a partilha e para a relação criativa entre pessoas com diferentes idades, experiências de vida e formas de comunicar com o corpo.
De referir que Marina Nabais irá estar em residência artística no CEA, de 25 de junho a 4 de julho, com o projeto “A Noite”. O espetáculo será apresentado no CEA no último trimestre de 2019, em data a anunciar em breve. O ensaio aberto, intitulado “A Noite”, realiza-se, no CEA, no dia 4 de julho, pelas 15:00h, e tem entrada livre.
Marina Nabais nasceu em Luanda e viveu no Rio de Janeiro e em Amesterdão. Reside atualmente em Lisboa, onde desenvolve o seu trabalho artístico e pedagógico. É Mestre em Artes Performativas – Teatro do Movimento, na Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa (2011/2013). Desde 2008 começou o seu percurso como coreógrafa com as seguintes peças: Avesso (2008), Por um Rio (2011), Notocorda (2012), O Peso de uma Semente (2013), Sediela, Dançário, Miocárdio (2014), De Seda (2015).
Depois do sucesso do último espetáculo de Ópera na Rua com lotação esgotada, no Largo do Palácio Nacional de Queluz, a Ópera regressa esta sexta-feira, 05 de julho às 21h30, ao Terreiro Rainha Dona Amélia junto ao Palácio Nacional de Sintra.
A iniciativa Óperas na Rua promove a democratização ao acesso de espetáculos de ópera, habitualmente, pouco acessíveis à maioria da população. A emoção e intensidade dramática da ópera saem para a rua ao encontro dos seus habitantes e visitantes, num projeto de proximidade com a comunidade.
A Câmara Municipal de Sintra e a Associação Coral de Sintra apresentam a Ópera “Dido e Eneias”, uma Ópera trágica, em três atos e um prólogo com libreto de Nahum Tate. Esta é considerada a única grande obra de teatro musical em inglês antes das Óperas de Benjamin Britten, já no século XX. A história é baseada no IV Canto da “Eneida”, do épico latino Virgílio.
O espetáculo, de entrada livre, decorre no emblemático cenário do Terreiro Rainha Dona Amélia, junto ao Palácio Nacional de Sintra, cercado pela maravilhosa paisagem da Vila De Sintra.
Uma oportunidade única para o espectador, que encanta pela envolvência do lugar juntamente com experiência musical que tornarão, com toda a certeza, esta noite memorável.
Heineken Festival M 5 a 7 de Julho na Praia Fluvial Palheiros e Zorro Torres do Mondego, Coimbra
Depois da estreia, em 2018, o Festival M está de regresso à praia fluvial de Torres do Mondego, Coimbra. O evento é co-organizado pela Junta de Freguesia de Torres de Mondego e Fluvial Bar e conta com o apoio da Heineken. Vão ser três dias de muita animação, com um cartaz diversificado que passa pelo rock’n’roll, folk, blues, pop e eletrónica. Os concertos começam sempre às 20h30 e a entrada é livre.
De 29 de Junho a 7 de Julho é possível almoçar na FIA sem pagar entrada, das 12h30 às 14h30
Boas notícias para os amantes da gastronomia da FIA – Feira Internacional do Artesanato! Durante os nove dias do evento, é possível almoçar com entrada gratuita no pavilhão da gastronomia da FIA (pavilhão 3), entre as 12h30 e as 14h30.
Com uma oferta gastronómica variada, são cerca de 45 tasquinhas típicas e gourmet com produtos de norte a sul do país, desde a alheira de Mirandela, os queijos e presuntos da Serra da Estrela até à cereja do Fundão e os enchidos do Alentejo, não esquecendo a doçaria regional, com os ovos moles de Aveiro, Dom Rodrigo do Algarve, entre muitos outros. Para além das tasquinhas, a FIA também terá dois restaurantes – o Lampião do Alentejo e o Temudus de Coimbra.
A grande novidade no pavilhão de gastronomia nesta 32ª edição da FIA é a introdução do Peixe na FIA com dois restaurantes a servir pratos e aperitivos, só com refeições de peixe. A Adega 33 e o 100 Peneiras, ambos do Seixal, são os responsáveis por trazer o peixe fresco à FIA.
A Região Autónoma da Madeira, que regressa à FIA após alguns anos de ausência, dará a provar poncha, rum e bolo do caco.
Mas a FIA tem muito mais. Esta é uma oportunidade única de, sem sair de Lisboa, degustar e provar a gastronomia e doçaria típica de todas as regiões do país, ilhas incluídas, e, para muitos, reviver os produtos gastronómicos da sua terra natal.