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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

OIÇAM 80MENTE

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Depois dos êxitos de bilheteira de “Esta Vida é uma Cantiga” onde se celebrou o teatro e o cinema português com salas esgotadas ao longo dos 3 meses que esteve em cena, Henrique Feist apresenta “Oiçam Oitentamente”.
 
À semelhança do grande espectáculo de verão do ano passado, "Let The Sunshine In - Anos 60”, os maiores êxitos musicais dos anos 80 vão invadir o auditório do Casino Estoril e fazer a festa este verão.
 
Um espectáculo tocado e cantado ao vivo!
 
No elenco contamos com Henrique Feist, Mariana Pacheco, Diogo Leite e Valter Mira. Direção musical de Nuno Feist.
Estreia já dia 17 de Julho.
 

Artistas Unidos | Final de temporada

No encerramento da temporada 2018-2019 dos Artistas Unidos no Teatro da Politécnica pode ainda ver VARIAÇÕES SOBRE O MODELO DE KRAEPELIN de Davide Carnevali, numa co-produção Artistas Unidos / Palco13, e A MULHER QUE VIVEU APENAS UMA VEZ de Margarida Correia, até 13 de Julho. E de 11 a 17 de Julho há UMA SEMANA COM JORGE SILVA MELO E 3 ARTISTAS no Cinema Ideal.

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VARIAÇÕES SOBRE O MODELO DE KRAEPELIN de Davide Carnevali Tradução Tereza Bento Dramaturgia Maria João Rocha Afonso Com João Pedro Mamede, João Vicente e Vicente Wallenstein Realização Manuel Pureza Música Original Pedro Leitão Cenografia Palco13 Figurinos David Ferreira Assistência de Encenação André Leitão Luz e Encenação Gonçalo Carvalho Co-produção Artistas Unidos / Palco13 Apoio IIC – Istituto Italiano di Cultura – Lisbona, Fundação GDA  M16

No Teatro da Politécnica de 26 de Junho a 13 de Julho
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
(5ª 4 e 6ª 5 de Julho às 19h00)

 

Sessão de 5ª 4 de Julho às 19h00 com presença do autor e seguida de conversa com os espectadores.

 

Quem sou eu? Eu sou o que as palavras dizem de mim. Eu sou a memória do que eu fui. Mas quem sou eu se não tenho palavras que me definam? Se não consigo falar de mim?

 

Eu sou as infinitas variações do que poderia ser. Perco-me em momentos que não sei se me pertencem ou se os vi algures num álbum de fotografias velho. E entre os fragmentos da minha história, imagens sem nome são embrulhadas, entrelaçadas, baralhadas e agora sou apenas eu. Não sei o que vivi e muito menos se o vivi, ou se me apoderei de histórias de outros. Variações Sobre o Modelo de Kraepelin é um texto sobre um homem que sofre de demência. Um homem que perde a memória, que esquece o fluxo dos anos, o nome das coisas e a sua funcionalidade. Ele perde as palavras e preenche os vazios como pode, através do fio ténue da sua imaginação.

 

Fotografia © Alfredo Matos

 

 

A MULHER QUE VIVEU APENAS UMA VEZ de Margarida Correia Com Anabela Ribeiro, Bárbara Bruno, Carolina Dominguez, Margarida Correia, Mário Coelho, Pedro Baptista, Rui Raposo, Teresa Machado Registo Fotográfico Francisco Carvalho e Vitorino Coragem Encenação Margarida Correia 

 

A MULHER QUE VIVEU APENAS UMA VEZ de Margarida Cor

 

No Teatro da Politécnica de 4 a 13 de Julho
5ª 4 e 6ª 5 às 21h; Sáb. 6 às 18h
5ª 11 e 6ª 12 às 19h; Sáb. 13 às 18h

 

10 de Maio de 1977, 78, 79, 77, Joan Crawford morre.
“Começo a perceber certas coisas”.
10 de Março, Março, Maio de 1977, Joan Crawford expira.
10 de Maio de 1977, “Que Deus abençoe a sua alma”.

 

 

UMA SEMANA COM JORGE SILVA MELO E 3 ARTISTAS

FERNANDO LEMOS | SOFIA AREAL | JOSÉ DE GUIMARÃES

 

Fernando Lemos, Sofia Areal e José de Guimarães são os três artistas de três filmes de Jorge Silva Melo, agora editados em DVD.

 

Estas três edições vêm juntar-se a outros oito filmes de Jorge Silva Melo sobre artistas que a Midas já anteriormente editou: com Álvaro Lapa, Ana Vieira, Ângelo de Sousa, António Sena, Bartolomeu Cid dos Santos, Joaquim Bravo, Nikias Skapinakis, a cooperativa Gravura. Há uma década afastado da ficção (a curta a Felicidade é de 2008, a longa António, um Rapaz de Lisboa é de 2002), Jorge Silva Melo tem continuado a trabalhar no cinema com estes documentários sobre artistas.  Que vamos também poder ver no Cinema Ideal.


No Cinema Ideal de 11 a 17 de Julho às 19:30

Entrada Livre


Programa:
5ª 11, 6ª 12, Sáb. 13 de Julho
 FERNANDO LEMOS – Como, não é Retrato? de Jorge Silva Melo

Dom. 14 e 2ª 15 de Julho - SOFIA AREAL: Um Gabinete Anti-Dor de Jorge Silva Melo

3ª 16 e 4ª 17 de Julho - A ÁFRICA de JOSÉ DE GUIMARÃES de Jorge Silva Melo e Miguel Aguiar

 

SESSÕES ESPECIAIS

Sábado 13, MARIA FILOMENA MOLDER apresenta a sessão (Fernando Lemos)

Segunda, 15, PEDRO CASTELLO LOPES apresenta a sessão (Sofia Areal)

com a presença de Jorge Silva Melo

 

(os DVDs têm preço único de €7,5 mas durante esta semana no cinema Ideal serão vendidos a €5,)

 

 

EDP vai medir a energia dos aplausos do EDP Fado Cafe no NOS Alive e vai doá-la a uma IPSS

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Arranca hoje mais uma edição do festival NOS Alive e a EDP vai medir a energia dos aplausos do palco EDP Fado Cafe e vai doá-la a uma IPSS

 

Iniciativa inédita em Portugal vai medir a energia gerada pelo público no palco EDP Fado Cafe e transformá-la em energia solidária. Conceito marca mais uma presença disruptiva da EDP nos festivais portugueses.

 

De forma a reforçar o compromisso da EDP com a responsabilidade social, a marca vai instalar neste palco um sistema que mede os decibéis dos aplausos dos festivaleiros durante os concertos. Estes decibéis serão convertidos em kW de energia solidária que serão depois aplicados no desconto da fatura de eletricidade de uma instituição de solidariedade social. A IPSS escolhida foi aObra do Padre Gregório – Organização que acolhe 18 raparigas entre os 10 e os 21 anos com o objetivo de proporcionar a estas raparigas as condições necessárias para o seu desenvolvimento integral com vista à promoção da sua autonomia e inclusão social

LIXO DO FESTIVAL ELÉTRICO VAI SER TRANSFORMADO NUMA OBRA DE ARTE

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O Festival Elétrico está de regresso ao Parque da Pasteleira, nos dias 26, 27 e 28 de julho, para a sua segunda edição. Apresenta um cartaz repleto de nomes underground de referência da música eletrónica. Mas o Elétrico assume-se como mais do que um festival de música: os seus 5 espaços (Music, Energy, Start, Art e Kids) tornam este festival numa verdadeira experiência de criatividade, consciência e equilíbrio. Em 2019, a organização aposta na Sustentabilidade como tema central das áreas complementares do evento.

 

ESCULTURA LIVE (ESPAÇOS ART E KIDS)

 

Nos últimos anos tornou-se inegável o impacto da sociedade moderna no ambiente e no perigo que os hábitos de consumo têm na sustentabilidade do planeta.

 

Contudo, 2019 fica marcado como o ano em que a atenção mundial se vira para o plástico e para os terríveis efeitos que este tem nos ecossistemas e no contributo para a acelerada degradação ambiental.

 

Assim, o Festival Elétrico, em conjunto com o G Teatro, irá construir durante o evento uma escultura com mais de 2 metros de altura, utilizando apenas lixo plástico. Nesta peça de arte serão reutilizados grande parte dos resíduos produzidos durante o festival, tornando o Elétrico num festival sustentável e com um impacto ecológico quase zero.

 

Esta é uma atividade que faz a ligação entre o tema geral do festival, a Sustentabilidade, e os espaços Kids e Art. Será uma construção interativa, divertida e apropriada para a participação de crianças. A colaboração dos mais novos é muito importante, pois a próxima geração terá um papel fundamental no futuro do planeta. Torna-se imperativo que estes desenvolvam uma consciência do impacto ambiental provocado pelos hábitos de consumo atuais.

 

Assim, pretende-se que o lixo ganhe uma segunda vida, não só como peça de arte, mas também como peça de sensibilização para a necessidade urgente em reduzir o consumo de plástico e no desenvolvimento de hábitos de consumo sustentáveis para o futuro do planeta.

 

Esta instalação artística irá aliar o espírito criativo da Arte, a importância de uma consciência de Sustentabilidade e a interação do público, com destaque para os mais novos. Nesta festa da música eletrónica e da cidade do Porto, os desperdícios encontram uma nova vida e servem de material para uma das peças de arte mais icónicas de todo o festival.

 

ESPAÇO ART

 

O Festival Elétrico apresenta o espaço Art, vocacionado para a criação, partilha e divulgação da arte.

 

As instalações artísticas poderão ser encontradas quer nos espaços mais centrais, quer nos espaços de natureza, como é o exemplo das instalações de espelhos presentes por todo o parque. Estas instalações prometem criar uma experiência fraturante com a realidade, criando ilusões óticas e diferentes formas de perceção.

 

Outro dos espaços dedicados à arte são os diversos painéis que serão pintados por performers de street art, onde se poderá assistir à criação de obras de arte urbana ao vivo.

 

Existem mais dois espaços enquadrados no espaço Art do festival. Um deles é o Elétrico Art Affair, que será uma feira de arte a decorrer durante toda a duração do festival, que pretende promover os artistas da cidade do Porto, através das suas obras, que se encontram alinhados com o espírito criativo e inclusivo do festival. O outro espaço é a Galeria de Mupis, que irá exibir peças fotográficas, igualmente enquadradas na mensagem de consciencialização ambiental e na diversidade da experiência humana.

 

ESPAÇO KIDS (crianças até aos 12 anos não pagam)

 

O Elétrico é um festival para toda a família e foi a pensar nos mais novos que foi criado o Espaço Kids. Neste espaço dedicado para as crianças, haverá várias atividades que prometem aliar diversão, bem-estar e criatividade. As crianças até aos 12 anos não pagam entrada no festival.

 

No espírito de consciencialização ambiental irá ser construída, como referido, uma escultura de plástico reutilizado. Pretende-se que as crianças participem e sejam um elemento ativo na construção desta peça de arte. Nesta atividade pretende-se que os mais novos desenvolvam a sua consciência criativa e de sustentabilidade ambiental.

 

Numa ligação entre o espaço Kids e o espaço Energy, irão decorrer sessões de Meditação dos Sentidos para crianças. Os sentidos são a ponte entre o “eu” e o momento presente e, nesta atividade, as crianças vão aprender a ganhar consciência dos sentidos e a viver o presente.

 

ESPAÇO ENERGY

 

O espaço Energy é o epicentro da energia do festival e é dedicado ao Mindfulness, ao Yoga e à Meditação. Depois de em 2018 ter sido um dos espaços mais procurados, neste ano o espaço Energy volta com uma agenda mais preenchida e com novas atividades, em que se incluem sessões de Meditação, Yoga, Ritual Dance e Meditação Sonora.

 

O que vai acontecer?

 

O final da tarde de sexta-feira marca a abertura do espaço Energy, com uma sessão de Yoga Tibetano.

 

No dia seguinte, a energia começa a fluir logo pela manhã com uma sessão de Meditação Sonora de Gongos, Dança do Coração (Meditação Ativa) e Taças Tibetanas. No sábado irão decorrer atividades durante todo o dia, com sessões de Yoga Dance Flow, Sacred Dance Ritual e Yoga Tibetano.

 

A dança tem lugar de destaque em qualquer festival de música eletrónica e, por isso, também há espaço para sessões de dança ritual. Usada como técnica de libertação espiritual e do despertar dos sentidos desde há milhares de anos, a dança ritual chega ao elétrico ao ritmo de Dharum.

 

Durante a manhã de domingo, para encerrar o espaço Energy, irá haver mais uma sessão de Meditação Sonora de Gongos. Mais tarde, Dharum DJ Set volta para um novo ritual de Sacred Danced. Haverá ainda um Concerto Meditativo com Eye Color Dreams.

 

No intervalo destas sessões será possível apreciar a natureza e absorver a tranquilidade envolvente do espaço verde e do lago, um pouco mais afastado da zona dedicada à dança.

 

PRESS START: THE NEXT BIG LEADERS

 

Na edição do Festival Elétrico de 2019 regressa também a iniciativa Press Start em que, à semelhança da edição de 2018, haverá um espaço dedicado à Inovação, à Tecnologia e à Sustentabilidade em parceria com o The Next Big Idea.

 

O foco em 2019 está precisamente nos desafios que a sustentabilidade ambiental e social colocam na forma como vivemos, como trabalhamos, como geramos riqueza e como educamos as novas gerações.

 

E é esse o mote do The Next Big Leaders, uma iniciativa que terá o seu arranque no Parque da Pasteleira e em que serão conhecidos projetos de jovens líderes com soluções e ideias para a solução de problemas ou melhoria de realidades na esfera da sustentabilidade.

 

Porquê a escolha deste tema?

 

- As alterações climáticas são uma prioridade da humanidade, independente da raça, classe social ou geografia

 

- 2019 foi o ano da primeira greve estudantil pelo ambiente

 

- Segundo o Eurobarómetro, as alterações climáticas e a proteção do ambiente são uma das quatro principais preocupações dos europeus

 

 

Todas as informações sobre o Festival Elétrico podem ser encontradas em https://eletricofest.com

 

 

Horários:

 

Sexta-feira: 14h00 – 01h00

Sábado: 11h00 – 01h00

Domingo: 11h00 – 22h00

Explorar a natureza em família no Museu do Oriente

Fins-de-semana de Julho

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Verão rima com diversão e, em família, esta é sempre redobrada. E como estamos na estação dos passeios, o Museu do Oriente organiza várias actividades criativas inspiradas na natureza e na vida ao ar livre.

 

A 20 de Julho, a oficina de “Estampagens de Verão”, convida a explorar o jardim do Museu do Oriente para inspirar adultos e crianças, dos 3 aos 5 anos, a realizar estampagens artísticas. Flores, folhas, pedras ou galhos revelam texturas e motivos, que os participantes são desafiados a usar numa composição original, a estampar numa t-shirt.

 

Já no domingo, 21 de Julho, na visita performativa “Do Camarim ao Palco”, famílias com crianças maiores de 6 anos são convidadas a conhecer a natureza que abrilhanta o universo da ópera chinesa. Dragões, fénixes, tigres, porcos, macacos, serpentes, patos, peónias e muitos outros, surgem representados nos trajes ou protagonizam mesmo enredos da ópera. Entre espécies reais e animais lendários, descobriremos o seu significado, no desenrolar de uma visita que nos conduz pelos meandros desta arte de palco chinesa.

 

O último fim-de-semana do mês junta pais e filhos (a partir de 6 anos) na oficina “Carimbando com a Natureza!” (27 de Julho), onde aprenderão a usar alimentos familiares para dar largas à sua veia criativa. Batatas e cenouras podem converter-se em engenhosos carimbos e as cores fortes da curcuma e da beterraba podem ser usadas para tingir e colorir. A natureza fornece os materiais, os participantes só têm de trazer a curiosidade.

 

No domingo, 28 de Julho, a oficina “No MusEu me oriento com quase todos os sentidos” desafia a explorar um dos objectos da coleção do Museu do Oriente através do toque, do som, do cheiro e das histórias que cada sentido apreende. Será que miúdos e graúdos o conseguirão identificar mesmo sem o poder ver? Nesta sessão, ouviremos uma lenda que servirá de pista principal e que nos guiará, por uma paisagem misteriosa, onde muito nos será revelado.

 

Oficina “Estampagens de Verão”

20 de Julho

Horário: 11.30-12.30

Público-alvo: 3-5 anos, acompanhados por um adulto

Preço: 4 €/ participante

Participantes: mín. 10, máx. 20

 

Visita performativa “Do camarim ao palco!”

21 de Julho

Horário: 11.30-12.30

Público-alvo: M/5 anos, acompanhados por um adulto

Preço: 6 €/ participante

Participantes: mín. 20, máx. 26

 

Oficina “Carimbando com a Natureza!”

27 de Julho

Horário: 11.00-12.30

Público-alvo: famílias (crianças a partir dos 6 anos)

Preço: 4 €/ participante (adulto ou criança)

Participantes: mín. 10, máx. 24

 

Oficina “No MusEu me oriento com quase todos os sentidos…”

28 de Julho ou 29 de Setembro

Horário: 11.00-12.00

Público-alvo: famílias (crianças M/ 7 anos)

Preço: 5 €/ participante (adulto ou criança)

Participantes: mín. 15, máx. 20

 

www.museudooriente.pt

 

LUTAS DE SABRES DE LUZ, ESPETÁCULOS DE MAGIA E TORNEIOS DE CS:GO NA EXPOFACIC 2019!

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Com entrada gratuita para personagens de cosplay, a 29ª edição da EXPOFACIC chega repleta de novidades! Uma das grandes estreias é a área GAMING, onde os visitantes poderão competir nos mais diversos títulos do mundo dos videojogos, conhecerem personalidades do digital, assistir a espetáculos de dança e de magia, experimentar mundos de realidade virtual e aumentada entre muitos outros conteúdos que irão animar os 11 dias de festa em Cantanhede.

A produção é da MAGICSHOT Gaming Network, entidade parceira de vários festivais e especializada na criação de conteúdos de entretenimento gaming mainstream e que promete trazer um espetáculo adaptado a todas as idades e tipos de pessoas. Os jogadores mais aficionados poderão disputar em palco as suas habilidades competindo em torneios diários, enquanto que, aqueles que sentem a nostalgia dos antigos salões de jogo poderão desfrutar de partidas em maquinas arcada.

No Posto de Turismo da Moita: Exposição de Artes Plásticas e Instalação de Paula Celeste

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O Posto de Turismo Municipal, na Moita, recebe, de 17 de junho a 12 de julho, a Exposição “Gaveta”, de Artes Plásticas e Instalação de Paula Celeste.

 

Paula Celeste Martins nasceu a 17 de setembro de 1967, em Moçambique. Concluiu, em 1989, o bacharelato, Ciclo Básico de Artes Plásticas, em Pintura, na Escola Superior de Belas Artes do Porto. Em 1993, concluiu a licenciatura, Ciclo Especial de Artes Plásticas, em Pintura, na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa. Leciona no ensino público desde 1989, atualmente na Escola Secundária de Moita.

 

A parte do mobiliário destinada a arrumação, acaba por esconder, guardar, fazer esquecer, retirar do quotidiano, memórias e objetos da vida para dar lugar ao presente. O processo no relacionamento humano também é semelhante. Espaço aberto, espaço fechado. Ordem. Visível e invisível. Cada um de nós submete-se ou não ao poder da afirmação. Variado, destemido, temido, confrontação, desgaste. Cada um de nós é mais do que a soma das suas partes.

 

MUSEU NACIONAL DA MÚSICA: Soldier's Trio e Ciclo Músicas do Acervo com Nuno Cardoso e Duarte Pereira Martins (compositor Armando José Fernandes em destaque)

 

JUL10

Soldier's Trio | Recital de clarinete, violino e piano

 
 
#EntradaLivre

O trio é constituído pela violinista Mariana Gomes, pelo pianista Tomás Matos e pelo clarinetista Guilherme Batalha.
Soldier's trio foi formado no ano letivo de 2017/18 na Academia Nacional Superior de Orquestra (Metropolitana), na classe de música de câmara do professor Artur Pizarro. Na altura, a violinista encontrava-se a frequentar o primeiro ano da licenciatura e o clarinetista e o pianista o terceiro e último. No presente ano lectivo, o clarinetista Guilherme Batalha encontra-se a frequentar o mestrado em performance pela California State University Fullerton e o pianista Tomás Matos ocupa, neste momento, uma posição de pianista acompanhador (professor) na Academia Nacional Superior de Orquestra - Metropolitana de Lisboa.
 

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PROGRAMA
Jean Françaix - Tema con Variazioni para clarinete e piano
Alexander Glazunov - Grand Adagio para violino e piano
Charles-Marie Widor - Introduction et rondo, Op.72 para clarinete e piano
Robert Schumann - 3 Romanzen, Op.28 para piano solo
Niccolò Paganini - Capricho n.° 21 em lá maior para violino solo
Gian Carlo Menotti - Trio for clarinet, violin & piano

NOTAS DE PROGRAMA
Jean Françaix - Tema con Variazioni para clarinete e piano
Jean René Desiré Françaix (Le Mans,1912- Paris,1997). Compositor, pianista e orquestrador francês, tem sido apresentado como um compositor neoclássico, cujo estilo é caracteristicamente marcado pela leveza e clareza. Compôs o seu Tema con Variazioni para clarinete e piano em 1974 numa encomenda do Conservatório de Paris. Embora usada como a peça de concurso desse ano no departamento de clarinete, Françaix dedicou o Tema con Variazioni ao seu neto Olivier. O tema está sobriamente apresentado num tempo marcado como Largo, e é seguido por um impressionante e colorido conjunto de seis variações. A peça é genericamente festiva, com um sentimento jazzy e de adesão imediata, algo inesperado num compositor contemporâneo.
Alexander Glazunov - Grand Adagio para violino e piano

Alexander Konstantinovitch Glazunov (São Petersburgo, 1865 – Neully-sur-Seine, 1936) foi compositor, professor de Música e Diretor do Conservatório de São Petersburgo.
Composto em 1898 para o bailado Raymonda, "Grand Adagio" acompanha a cena em que a protagonista, Raymonda, sonha com um encontro com o seu noivo, o cavaleiro Jean de Brienne.
O andamento foi composto para violino e orquestra, executado no bailado pelo concertino. A redução da parte de orquestra para piano foi feita posteriormente e esta é, hoje em dia, executada como uma peça de recital para violino e piano.
Charles-Marie Widor - Introduction et rondo, Op.72 para clarinete e piano
Charles-Marie Jean Albert Widor (Lyon, 1844 – Paris, 1937). Compositor, organista e professor, compôs a Introdução e rondó para clarinete e piano em 1898. Constituiu um trabalho obrigatório para os exames finais desse ano e foi dedicado a Cyrille Rose, clarinetista na Ópera de Paris e professor no conservatório dessa cidade. Por isso, não é surpreendente que a Ópera de Paris a tenha escolhido como peça obrigatória nas suas audições, exemplo esse seguido por numerosas orquestras. A composição, usando uma introdução lenta seguida por uma parte rápida, encontra-se frequentemente na escrita virtuosa romântica e especialmente nos trabalhos obrigatórios levados a exame no Conservatório de Paris. Fauré, Enescu e muitos outros usaram esta forma com esse objetivo. A influência de Wagner em algumas linhas melódicas e na linguagem harmónica é inegável nesta peça. A fórmula rítmica habitual de uma tercina seguida por duas colcheias (ou vice-versa) é muito típica deste período encontrando-se, por exemplo, em Ravel, Bizet ou Bruckner. No fim da sua vida, em 1935, Widor também criou uma versão deste trabalho para clarinete e orquestra.

Robert Schumann - 3 Romanzen, Op.28 para piano solo
Robert Alexander Schumann (Zwickau, 1810 – Bonn, 1856). Compositor, pianista e crítico musical, é considerado como um dos expoentes da música do Romantismo.
Os três romances foram compostos em 1839. Schumann compô-los para oferecer à sua futura esposa Clara Wieck (posteriormente Clara Schumann) nesse Natal, mas não os queria publicar, pois achava que não eram bons o suficiente. Estes foram apenas publicados por insistência de Clara.
O primeiro, Sehr markiert (“Muito marcado “), é uma peça sem fôlego. O final é marcado por contrastes de dinâmica e por um ambiente severo. O segundo, Einfach (“Simples“) é uma peça relativamente curta com algumas repetições, cuja métrica de 6/8 lembra uma barcarolle. Termina com o seu lirismo a desvanecer-se com a dinâmica em síncopas. O terceiro, Sehr markiert (“Muito marcado “), é o mais longo dos três. Obedece à forma rondó (refrão alternado com episódios), e é de caráter rítmico. Termina com uma calma e lirismo que contrastam com resto do andamento.

Niccolò Paganini - Capricho n.° 21 em lá maior para violino solo
Niccolò Paganini (Génova, 1782 – Nice, 1840) foi um compositor e violinista virtuoso. Conseguiu, juntamente com o pianista húngaro Franz Liszt, uma excelente aceitação do público, que os tornaram os virtuosos mais famosos da época. Chegou a dizer-se que tinha vendido a alma ao Diabo para adquirir os seus dotes musicais, tal era a impressão causada nos seus ouvintes. O seu virtuosismo e a maneira como o incluiu nas suas peças influenciou muitos compositores contemporâneos e posteriores, tais como Franz Liszt, Fryderyk Chopin, Sergei Rachmaninoff e Witold Lutosławski.
Os 24 Caprichos de Paganini constituem os pilares da formação musical dos violinistas devido à exploração de uma vasta gama de potencialidades técnicas do violino, sem menosprezar o lirismo e elegância musicais, características da música italiana.
O Capricho 21 constitui um ótimo contraste desta elegância e do virtuosismo violinístico e exuberante que tornaram Paganini tão famoso.

Gian Carlo Menotti - Trio para clarinete, violino & piano
O italo-americano Gian Carlo Menotti (Cadegliano-Viconago, 1911 – Mónaco, 2007) foi um compositor e libretista que escreveu libretos, nomeadamente, para óperas de Samuel Barber, compositor com o qual viveu.
Esta peça foi escrita para o Verdehr Trio, o principal trio pioneiro de violino-clarinete-piano, para ser apresentada no concerto de comemoração do 50º aniversário da Organização das Nações Unidas no Weill Recital Hall do Carnegie Hall, em Nova Iorque, realizado em 1995, no qual foi apenas apresentado o segundo andamento, visto ter sido o único escrito até àquela data. O compositor comprometeu-se a escrever os restantes até ao Natal, mas uma queda impediu-o de os concluir. A 7 de julho de 1996, no Festival de Spoleto (Itália), o trio apresentou apenas o primeiro e o segundo andamentos. O terceiro seria estreado num concerto em setembro para comemorar o 85º aniversário do compositor. O acorde final terá sido escrito no próprio dia do concerto.
O trio tem uma linguagem francesa que lembra François Poulenc, embora ainda mais acessível, clara e agradável para o público. Este é constituído por três andamentos. O primeiro, Capriccio. Allegro, é marcado por contrastes entre o tema principal rítmico e vivo e as secções e tema contrastante lírico e cantado. O segundo, Romanza. Andante expressivo, é o mais introspetivo dos três, lembrando uma canção lírica, triste e melancólica. O terceiro, Envoi. Allegro, tem uma qualidade enérgica que lembra a música de Sergei Prokofiev e é marcado pela interação entre os instrumentos.
 
 
 
 
JUL11

Ciclo Músicas do Acervo | Compositor Armando José Fernandes

 

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Ciclo Músicas do Acervo | Compositor Armando José Fernandes

 

 

Ciclo Músicas do Acervo 2019
É objectivo da terceira temporada do ciclo de piano “Músicas do Acervo: Compositores Portugueses e seus Contemporâneos” a divulgação e valorização do repertório da música erudita portuguesa, bem como a sua contextualização nas estéticas musicais ocidentais dos séculos XIX e XX, tendo por base partituras ou compositores portugueses representados no acervo do Museu Nacional da Música.
Comissário: Adriano Nogueira

Nuno Cardoso, violoncelo
Duarte Pereira Martins, piano


Compositor em destaque: Armando José Fernandes

PROGRAMA:

Claude Debussy (1862-1918) |

Sonata para Violoncelo e Piano, n.º 1, em Ré menor
I. Lent
II. Modérément animé
III. Finale: Animé

Beau Soir


Sergei Rachmaninov (1873-1943) | *

Não cantes, beleza minha, op. 4 n.º 4
Que belo este lugar, op. 21 n.º 7
Vocaliso, op. 34 n.º 14


Alexander Scriabin (1872-1915) |

Romance, para trompa e piano


Armando José Fernandes (1906-1983) |

Sonata para Violoncelo e Piano
I. Assai animato
II. Scherzo e Trio
III. Adagio, con ampia espressione
IV. Allegro non troppo


*arranjo para violoncelo e piano pelos intérpretes

CURRÍCULOS

Nuno M. F. Cardoso (nunomc@mpmp.pt ) nasceu em Lisboa e iniciou os estudos de violoncelo na Fundação Musical dos Amigos das Crianças com Estêvão da Silva e Luís Sá Pessoa. Licenciou-se, em 2014, pela Academia Nacional Superior de Orquestra na especialidade de Violoncelo, onde estudou sob a orientação de Paulo Gaio Lima. Paralelamente, frequentou a Licenciatura em Matemática na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Em Portugal e no estrangeiro, tem beneficiado de masterclasses com reconhecidos mestres, como Márcio Carneiro, Xavier Gagnepain, Hans Jørgen Jensen, Jan-Erik Gustafsson ou Rainer Zipperling. No domínio da música de câmara tem trabalhado com Paul Wakabayashi, Paulo Pacheco, Olle Sjöberg e Hans Pålsson. Co-fundador do MPMP – Movimento Patrimonial pela Música Portuguesa, é membro da Comissão de Redacção da revista Glosas. Tem vindo a afirmar-se o duo que mantém com o pianista Duarte Pereira Martins, salientando-se os recitais nos ciclos Um Músico, um Mecenas, no Museu Nacional da Música, em Lisboa, nos violoncelos históricos de H. Lockey Hill (ca. 1800, Colecção Suggia) e J. J. Galrão (1769, Colecção Real), actualmente conservados naquela colecção instrumental, e também recitais na Suécia e na Dinamarca. Na Suécia, trabalhou interpretação de música barroca com Peter Spissky, direcção orquestral com Patrik Andersson e efectou os estudos de Mestrado em Violoncelo na Musikhögskolan i Malmö da Universidade de Lund, na classe de Torleif Thedéen.

Duarte Pereira Martins – duarte.pmartins@gmail.com
Licenciado em piano pela ESML, concluiu o curso do Conservatório Nacional com a classificação máxima. Premiado desde o início do seu percurso musical em diversos concursos de piano, apresenta-se regularmente em concerto por todo o país, em diversas formações, com destaque para a divulgação do património musical português. É de notar a importância que dá às obras de compositores contemporâneos, tendo já apresentado estreias de João Pedro Oliveira, Sérgio Azevedo, Hugo Ribeiro ou Amílcar Vasques-Dias.
A convite da ESML, gravou, em 2013, obras de Debussy e Freitas Branco para a Antena2. Forma um duo regular com o violoncelista Nuno Cardoso, tendo participado por quatro ocasiões no Ciclo de Instrumentos Históricos do Museu da Música, no apoio à recuperação de vários instrumentos históricos.
Apresenta-se igualmente com regularidade no estrangeiro, destacando-se os concertos que apresentou em Paris, Copenhaga, Malmö e numa digressão pelo Brasil em 2014, a solo e com o pianista Philippe Marques. Neste âmbito, gravou um programa para a TV Brasil. Em 2016, gravou novamente para a Antena2, também na companhia de Philippe Marques, um programa inteiramente dedicado a compositores portugueses e brasileiros.
Fundou o MPMP, projecto em que vem desempenhando várias funções artísticas, de programação e de produção. É director executivo da Glosas. Frequentou o curso de Engenharia Física Tecnológica do IST e conclui, actualmente, o mestrado em Empreendedorismo e Estudos da Cultura do ISCTE.
 

 

CCB | FESTA DE VERÃO com Real Combo Lisbonense

 

 

CCB FESTA DE VERÃO

10 Anos de Real Combo Lisbonense
9 JUL
20H À 1H
JARDIM DAS OLIVEIRAS / ENTRADA LIVRE

O Centro Cultural de Belém recebe o Verão com uma grande Festa no Jardim das Oliveiras, no dia 9 de julho.

Vamos fazer a Festa com o concerto do 10.º Aniversário do Real Combo Lisbonense, grupo de João Paulo Feliciano que traz consigo clássicos de sempre e pérolas perdidas da música portuguesa.

Além do Real Combo Lisbonense, esta Festa de Verão receberá ainda o músico Benjamim, mas na pele de DJ, bem como o DJ set de Cinderella’s Big Score a abrir as festividades.

20H00 Música dançante por Cinderella's Big Score
21H00 Música dançante selecionada por Benjamim
22H00 Atuação do Real Combo Lisbonense
23H30 Mais música dançante a cargo de Benjamim 

 

S A I B A   M A I S

 

 

 

JARDINS DE PEDRA  
Barbas Lopes Arquitectos
INAUGURAÇÃO 9 JUL 20H
PRAÇA CCB / ENTRADA LIVRE

O atelier Barbas Lopes chamou Jardins de Pedra à intervenção em cortiça que vai transformar a praça do Centro Cultural de Belém no Verão deste ano. Jardins de Pedra é uma topografia inquieta, um projeto de chão que reconfigura os modos como habitamos o edifício e abre ao público lugares que ainda são desconhecidos. Será nesta instalação que terá lugar o ciclo de cinema ao ar livre Os Meus Pais.

Uma parceria com a Amorim Isolamentos.

Ciclo de cinema: Os Meus Pais 
20 JUL O Primeiro Homem na Lua (2018), de Damien Chazelle
27 JUL Captain Fantastic (2016), de Matt Ross
3 AGO Tudo é Projeto (2017), de Joana Mendes da Rocha & Patrícia Rubano
10 AGO The Florida Project (2017), de Sean Baker 

17 AGO My Father, The Genius (2002), de Lucia Small  
24 AGO Bambi (1942), de Walt Disney
31 AGO Paula Rego: Secrets and Stories (2017), de Nick Willing
7 SET O País das Maravilhas (2014), de Alice Rohrwacher

S A I B A   M A I S

 

Acervo dos arquitetos Francisco Melo e Jorge Gigante vai ser doado à Casa da Arquitectura / 11 julho, 17h00

 

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O acervo dos arquitetos Francisco Melo e Jorge Gigante vai ser doado à Casa da Arquitectura, numa cerimónia que decorre no próximo dia 11 de julho, às 17h00, no Arquivo da instituição. A apresentação da obra estará a cargo do Professor Domingos Tavares.

Vai decorrer no próximo dia 11 de julho, às 17h00, no Arquivo da Casa da Arquitectura, em Matosinhos, a cerimónia de Assinatura “Contrato de Doação do Acervo de Francisco Melo e Jorge Gigante”. Entrada livre.

 

O contrato de doação vai ser assinado por Francisco Melo e pelos herdeiros de Jorge Gigante e, pela parte da Casa da Arquitectura, por Nuno Sampaio, Diretor Executivo.

 

Esta cerimónia conta com a presença da Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Luísa Salgueiro, e do Professor Domingos Tavares, que fará o enquadramento da obra.

 

O acervo dos arquitetos Francisco Melo e Jorge Gigante é constituído por peças desenhadas, peças escritas e uma vasta coleção de fotografias, e cobre a sua atividade desde o final da década de cinquenta até ao início dos anos 90, num total de 152 projetos de várias tipologias: central telefónica (31), urbanismo (22) habitação unifamiliar (21), serviços/comércio (19), habitação coletiva 815), equipamento (15), indústria (8) e hotelaria (5).

 

 

Francisco Melo e Jorge Gigante constituem gabinete conjunto, no Porto, em 1956. A sua atividade desenvolve-se em torno do urbanismo e da arquitetura, sendo de destacar o conjunto de centrais telefónicas que projetam e constroem para os TLP (Telefones de Lisboa e Porto). Obras de grande exigência técnica e construtiva, são o laboratório de experimentação de muitas soluções que virão a ser aplicadas noutras obras da sua autoria e que serão base de formação para muitos arquitetos. A ampliação da Central Telefónica do Bonfim ou a Central Telefónica de Arcozelo, são obras de referência neste conjunto.

 

 

 

A habitação unifamiliar e coletiva, em particular a habitação social e cooperativa, é outra das áreas de concentração de maior número de trabalhos do gabinete sendo de destacar as cooperativas de Mafamude (Gaia) e Cohaemato (Matosinhos).

 

 

 

Já na década de 90 do século XX, projetam e constroem a ampliação do Centro Social da Sé do Porto, que se localiza junto às escadas dos Guindais, e é uma marca contemporânea na arquitetura da cidade medieval.

 

 

 

Este gabinete foi durante anos local de formação de muitas gerações de arquitetos que lá trabalharam por períodos mais ou menos prolongados. Manuel Correia Fernandes, José Quintão, Domingos Tavares, Manuel Mendes, José Manuel Gigante, Pedro Mendo, Conceição Melo, João Álvaro Rocha, usufruíram desta escola prática e dos conhecimentos e capacidade pedagógica desta dupla de arquitetos. Destes, José Manuel Gigante e João Álvaro Rocha vêm a integrar permanentemente o gabinete em 1989, mantendo-se até ao seu encerramento.

 

 

 

O escritório da Rua de D. Hugo 37, onde Jorge Gigante e Francisco Melo se instalaram na década de 70 do século passado, será para sempre referência incontornável na história dos arquitetos e da arquitetura portuguesa da segunda metade do século XX.