Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

BEATRIZ GOSTA | QUEM ACREDITA VAI com datas extra em Lisboa e Porto

image001.jpg

 

BEATRIZ GOSTA esgota Villaret e Sá da Bandeira em dois dias e anuncia datas extra em Lisboa e Porto.

Novas Datas
Lisboa, Teatro Villaret, 17 de Setembro
Porto, Teatro Sá da Bandeira, 24 de Setembro


 

Beatriz Gosta é uma personagem de ficção, que desde 2015 dá vida a um vídeo blog quinzenal que chega agora ao palco em formato de Stand Up com o espectáculo QUEM ACREDITA VAI.
O espectáculo foi anunciado esta Segunda-Feira, tendo esgotado ambas as apresentações de imediato.


A boémia, o sexo, as relações humanas e o humor do quotidiano, abordados na primeira pessoa, são os temas centrais desta espécie de diário íntimo. Uma mulher de 36 anos, aventureira e dona do seu nariz, que conta histórias sem filtro, tabus moralistas ou falsos pudores e que vai dando dicas úteis para causar sensação nesta vida mundana.

Hellooooo gera marota, o mambo vai ser #supertudo!

 

Beatriz Gosta nasceu na Rua da Serpente (Rechousa, Vila Nova de Gaia) em 1982. Foi Exploradora da Patrulha Lobo no Agrupamento 465 dos Escuteiros de Santo Ovídeo. Aluna aplicada, fez a catequese com os seus sapatinhos de pala azul marinho de berloque e uma linda saia-calção. Na adolescência, mudou-se para o Porto (cidade grande, cheia de tentações) e descobriu a boémia e os rapazes. Contrariando uma educação conservadora, escondia o pijama na garagem e fugia de casa com as amigas, ao som do "Just Girls" das Amarguinhas. Quinze anos depois, decide contar as suas melhores histórias, no seu linguajar próprio e com o seu jeitinho inconfundível de ser, para que todas as mulheres soltas e desvairadas deste mundo, se sintam menos sós e mais orgulhosas da sua liberdade.

 

 

17 e 19 SETEMBRO I TEATRO VILLARET

Bilhetes: 12€
https://ticketline.sapo.pt/evento/beatriz-gosta-quem-acredita-vai-44181

 

 

24 e 25 SETEMBRO I TEATRO SÁ DA BANDEIRA

Bilhetes: Entre 8€ a 12€

https://ticketline.sapo.pt/evento/beatriz-gosta-quem-acredita-vai-44182

 

 

Fundação Vodafone - Iniciativa “Verão de Campeão” regressa com animação

Verão de Campeão (1).jpeg

 

A Campanha “Verão de Campeão”, da Fundação Vodafone, regressou à praia e em uma semana já alcançou diretamente mais 4000 crianças. A iniciativa visa a promoção de valores como a Segurança, a preservação do Ambiente, o respeito pelo outro e o bem-estar nas praias portuguesas de Norte a Sul do país.

 

 

Este ano, a campanha da Fundação Vodafone, realizada em parceria com o Instituto de Socorros a Náufragos (ISN), percorre 30 praias e traz algumas novidades que pretendem tornar a aprendizagem das crianças mais dinâmica e contínua mesmo fora da praia. Há conteúdos que podem ser acedidos a partir de qualquer lugar através da leitura de um QR code, o qual está gravado nas pulseiras entregues às crianças que participam na campanha Verão de Campeão.

 

Para ajudar a passar as várias mensagens de Segurança, Ambiente e cuidados a ter na praia, este ano juntou-se à campanha o Super Onda, uma mascote, que está a ajudar a Fundação Vodafone e o ISN na comunicação com as crianças.

 

 

Acompanhado de uma coreografia oficial, o Hino Verão de Campeão é também uma novidade e uma forma divertida de ensinar às crianças algumas dicas de Saúde, Acessibilidade e boas práticas Ambientais.

Próxima 2.ª feira, Hélia Correia recebe o Grande Prémio de Romance e Novela na Gulbenkian

 

Na próxima 2.ª feira, dia 22 de Julho, pelas 18 horas, na sala 1 da Fundação Calouste Gulbenkian, a Associação Portuguesa de Escritores entrega o Grande Prémio de Romance e Novela APE/DGLAB – 2018 à escritora Hélia Correia pelo seu livro Um Bailarino na Batalha (Relógio D’Água).


O Prémio, actualmente de 15.000 euros, teve como coordenador, José Manuel de Vasconcelos, e foi constituído por Clara Rocha, Cristina Robalo Cordeiro, Fernando Pinto do Amaral, Maria de Lurdes Sampaio e Salvato Teles de Menezes.

 

A sessão conta com a Presidência da Senhora Ministra da Cultura, Dr.ª Graça Fonseca.

                                                                                                                               

Salinas do Samouco em festa com a 3ª edição do FestiSAL

image002.jpg

 

 

Alcochete recebe a 3ª edição do festival que tem como elemento principal o sal. O FestiSAL realiza-se no próximo dia 20 de julho no Complexo de Salinas do Samouco com entrada gratuita.

Desde trilhos de salineiros à gastronomia local, prevêem-se muitas atividades no FestiSAL. Um festival que se realiza num local de preservação ambiental e património natural no Complexo de Salinas do Samouco. Do programa do festival fazem parte as recriações históricas de rapação e descarrego de sal, visitas guiadas com observação de aves, apresentações sobre a história do sal, ateliês de construção de fantoches e pães de sal, aulas de yoga, entre outros.  

Durante este dia vão também estar disponíveis bicicletas, charretes, tuk tuk’s elétricos (mediante aquisição de título no local), serviço de refeições onde podem ser adquiridas bebidas e comida e ainda um mercadinho com produtos hortícolas regionais e todo o tipo de artesanato.

Atraindo cada vez mais turistas, os 360 hectares das Salinas do Samouco são um local de alimentação, refúgio e nidificação para milhares de aves. Atualmente, apresentam-se como o salgado com a maior riqueza e abundância de aves durante o período de praia-mar de todo o Tejo.

Pode consultar o programa completo em: www.cm-alcochete.pt.

DGPC adquire importante conjunto de peças para o acervo do Palácio Nacional da Ajuda

A Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) adquiriu recentemente para o Palácio Nacional da Ajuda (PNA) quatro peças que pertenceram ao rei D. Miguel.

Considerando a proveniência deste relevante conjunto de obras, o seu contexto histórico de suporte e inquestionável qualidade artística, entende-se que esta aquisição contribui para a valorização das coleções do património nacional e, em particular, do acervo do PNA.

Ressalta deste lote a Espada de ouro de D. Miguel, uma obra de inquestionável singularidade, qualidade estética e artística, que em muito enriquecerá o Tesouro Real e a sua futura exposição na ala poente do Palácio da Ajuda.

O conjunto de peças foi adquirido a um privado pelo valor de 250.000,00 euros.

 

  • Espada de aparato do rei D. Miguel e respetivo talim.

 

Oferecida a D. Miguel pela sua irmã, a infanta D. Maria Teresa de Bragança, Princesa da Beira, em 1829. Filha primogénita de D. João VI e D. Carlota Joaquina, D. Maria Teresa partilhou com o irmão os ideais do absolutismo e foi também uma acérrima defensora da fação Carlista no país vizinho. Os motivos decorativos que compõem o punho em ouro cinzelado, numa clara alusão ao contexto histórico das lutas entre liberais e absolutistas, demonstram bem a forte convicção votada à causa e o desejo do seu triunfo.

Esta espada fez parte do lote de peças do espólio de D. Miguel, depositado no Banco de Portugal em 1834 e posteriormente reclamado pelos seus herdeiros num processo que se arrastou por cerca de cem anos. Só em 1943 viria a ser realizado um leilão privado entre os dois ramos de herdeiros visando os bens depositados. 

 

 

 

  • Insígnia da Ordem Militar de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, do rei D. Miguel.

 

Insígnia de Grã-Cruz, em ouro e esmalte, proveniente do espólio de D. Miguel, recebida em herança pela sua irmã, D. Ana de Jesus Maria de Bragança, que a transmitiu aos seus descendentes e herdeiros.

 

  • Conjunto de quatro talheres de prata do Real Tesouro, provenientes da herança da infanta D. Ana de Jesus Maria.

 

Apresentam gravadas as iniciais “RT” e as Armas do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1816-1826).

 

  • Retrato inédito da infanta D. Maria Francisca de Bragança (1800-1834), irmã de D. Miguel, assinado e datado “António Joaquim de Paula Desenhou. anno de 1828”.

 

Desenho a carvão sobre papel retratando D. Maria Francisca de Bragança, filha de D. João VI e de D. Carlota Joaquina de Bourbon, nascida no Palácio de Queluz. Infanta de Portugal e rainha de Espanha, casou em 1816 com o infante D. Carlos Isidro de Bourbon, irmão do rei Fernando VII de Espanha e pretendente ao trono perante a ausência de descendentes varões por parte de seu irmão. Foi acérrima defensora da fação Carlista no país vizinho e grande apoiante de D. Miguel, seu irmão, na luta pela causa absolutista em território nacional. Residiu no Palácio da Ajuda entre 1828 e 1833. Não se conhece em Portugal outro retrato de D. Maria Francisca, o que faz desta obra um importante documento histórico.

Dia Aberto no complexo arqueológico dos Perdigões com várias atividades para os visitantes

Achados recentes (2).jpg.png

 

O complexo arqueológico dos Perdigões, em Reguengos de Monsaraz, vai abrir as portas no dia 20 de julho para visitas. O povoado dos Perdigões foi classificado no início deste ano como sítio de interesse nacional, tendo-lhe sido atribuída a designação de monumento nacional.

 

O programa do Dia Aberto nos Perdigões inicia-se às 9h com a partida de todos os interessados desde a Praça da Liberdade para o complexo arqueológico em transporte oferecido pelo Município de Reguengos de Monsaraz. Pelas 9h30 será a visita à escavação arqueológica e às 11h ao Museu dos Perdigões.

 

A partir das 13h haverá um almoço neolítico/atelier de cozinha pré-histórica acompanhado por uma seleção de vinhos do Esporão, seguindo-se às 16h, na Torre do Esporão, uma palestra do arqueólogo António Valera, Diretor do Núcleo de Investigação Arqueológica da Era Arqueologia, sobre “O Recinto Pré-Histórico dos Perdigões: 20 anos a “construir” um monumento nacional”. No Dia Aberto nos Perdigões, iniciativa organizada pelo Esporão, pela Era Arqueologia e pelo Município de Reguengos de Monsaraz, todas as atividades são gratuitas, exceto o Atelier de Cerâmica Pré-histórica, que decorre às 16h30 e tem o custo de cinco euros por pessoa.

 

O povoado dos Perdigões situa-se a cerca de um quilómetro da cidade de Reguengos de Monsaraz e é um complexo arqueológico composto por vários recintos delimitados por grandes fossos, que inclui uma área de necrópole e um cromeleque ou recinto megalítico cerimonial definido por vários menires, ocupando uma área superior a 20 hectares. Iniciado no Neolítico Médio, há cerca de 5.500 anos, prolongou-se durante toda a Idade do Cobre e chegou ao início da Idade do Bronze, há 4.000 anos, altura em que ocorreram profundas mudanças sociais e cosmológicas que levaram ao seu abandono.

 

O local terá assumido desde o início um importante papel para as comunidades que habitavam aquela zona na Pré-História Recente e seria, provavelmente, um sítio aglutinador de populações de várias regiões, tal como um santuário, que aí se reuniam para a prática de cerimónias rituais, algumas delas relacionadas com o culto dos mortos e dos antepassados.

 

A Era Arqueologia iniciou as campanhas de escavações arqueológicas em 1997 e desde esse ano foram intervencionadas várias áreas, tendo sido descobertos sepulcros de inumações secundárias e de inumações primárias ou depósitos de restos de cremações humanas com cerca de 4.500 anos, que eram pouco comuns nessa época. Associado a estes contextos de cremações humanas, foi encontrado pela primeira vez em Portugal um conjunto de estatuetas antropomórficas em marfim, de grande naturalismo e beleza estética, que podem representar divindades, pessoas ou estatutos sociais concretos, ou grupos de identidade ou parentesco.

 

Mônica Salmaso e José Pedro Gil apresentam "Estrada Branca" no Castelo do Alandroal

Estrada Branca©TUNA_TNSJ_1.jpg

 

Espetáculo: “Estrada Branca”

Local: Castelo do Alandroal

Datas: Sexta-feira, 19 de julho

Preço: Gratuito

Horário: 22h00

 

O Castelo do Alandroal recebe, na sexta-feira, dia 19 de julho, às 22h00, o terceiro e último concerto da digressão de “Estrada Branca”. O espetáculo é um tributo a Vinicius de Moraes e José Afonso pelas vozes de Mônica Salmaso e José Pedro Gil. Com entrada gratuita, a união das duas vozes do passado será ao ar livre, no espaço requalificado pelo arquiteto Manuel Aires Mateus, também responsável pela cenografia do projeto.

 

No mesmo ano em que se celebra o 90º aniversário de José Afonso, “Estrada Branca” – da autoria de José Pedro Gil, Emanuel de Andrade, Mônica Salmaso, Teco Cardoso, Nelson Ayres e Carlos Tê – lança duplo LP, à venda durante o concerto. Na compra do disco e de uma t-shirt do projeto, parte das receitas reverte a favor da Associação Corações Com Coroa – fundada por Catarina Furtado – que ajuda jovens adolescentes e mulheres em situações vulneráveis.

 

Da Terra à Lua 50 anos depois

moon-astronaut.jpg

 

Matosinhos vai assinalar a chegada de Armstrong e Aldrin à Lua

20 de julho // 22 horas // Museu da Quinta de Santiago

No dia 20 de julho de 1969, há 50 anos, o módulo lunar Eagle, integrado na missão espacial Apolo 11, chegou à superfície da Lua. Algumas horas depois, já no dia 21 de julho, Neil Armstrong e Buzz Aldrin tornaram-se os primeiros homens a pisar o solo do satélite natural da Terra. Para assinalar a data, e um dos mais notáveis feitos da Humanidade, o Museu da Quinta de Santiago, em Leça da Palmeira, preparou um serão especial do programa Mucéu, no qual vai ser possível conversar com Ana Pires e José Matos, dois portugueses com os olhos postos nas estrelas.

 

A iniciativa “Da Terra à Lua: 50 anos depois”, de entrada gratuita, decorrerá nos jardins do museu, sob o céu estrelado e 399 quilómetros abaixo da superfície branca da Lua, que estará convenientemente cheia. Recordar-se-á, é obrigatório, a frase que Neil Armstrong proferiu há 50 anos e que se tornou uma das mais célebres do século XX: "Um pequeno passo para o homem, um grande salto para a humanidade”.

 

Para guiar a conversa, e a viagem da Terra ao Mar da Tranquilidade, onde ocorreu a primeira alunagem, estarão presentes Ana Pires, a investigadora do ISEP e do INESC TEC que, no ano passado, se tornou a primeira mulher cientista-astronauta portuguesa ao obter o diploma da NASA, e José Matos, astrónomo e divulgador científico formado pela Universidade Central de Lancashire.

 

Para além das implicações técnicas, científicas e filosóficas da viagem de há 50 anos, a conversa não deixará de explorar os atuais limites da investigação espacial e a ilimitada curiosidade humana, com eventuais incursões a Marte e mais além.

 

A missão Apolo 11, recorde-se, partiu da Flórida no dia 16 de julho de 1969, a bordo do foguetão Saturn V, tendo constituído uma das mais incríveis viagens da História da Humanidade, transmitida em direto pela televisão para 500 milhões de espectadores. Cinquenta anos depois da primeira alunagem, e 47 anos após a sexta e última viagem, em 1972, a Rússia anunciou esta semana que pretende fazer o homem regressar à Lua em 2030.

EMARP - Exposição DESCORTINAR - Instalação fotográfica de Tata Regala

d71bbad4-3693-49a9-acf0-e62ab6295d32.jpg

 

 

DESCORTINAR
Instalação fotográfica de Tata Regala

11 de junho a 19 de julho de 2019
Dias úteis das 8h30 às 17h30

Tata Regala é descrito por alguns colegas de artes como um artista plástico que frequentemente usa a fotografia como veículo de expressão. Com efeito, o próprio tem grande dificuldade em enquadrar-se no mundo das artes… Trabalha em Alto-mar como biólogo marinho e consultor ambiental mas é em terra que tenta ser alguém. Nessa tentativa vai tangenciando diversas formas de comunicação e expressão artística, passando pela fotografia, a escrita, a televisão, o teatro… É sobretudo um confesso rebelde, aborrecido com os materiais, com as formas, com os vetores convencionais de comunicação e a cada instante tenta quebrar algum conceito, levar quem aflui ao seu trabalho, um passo mais adentro. 
A fotografia está na sua vida desde berço ao ser filho de um colecionador de material fotográfico diverso. Ainda assim, só a partir da adolescência é que as máquinas deixaram de ser brinquedo para se tornarem “brincadeira séria”. Com atividade expositiva intensa nas duas últimas décadas, é caracterizado pela forma como unifica imagens em torno de temas conceptuais concretos, dando a cada tema uma importância claramente superior que à imagem particular. Nas palavras do próprio: “Uma exposição/instalação é uma unidade indivisível, ainda que sempre incompleta. Enquanto fotógrafo, não me cativa ser retalhista de imagens e por conseguinte tampouco me distraio com a vendabilidade de cada".
Tata Regala convida a que sejam muito mais que testemunhas, pelas obras apresentadas, das suas aflições, na convicção clara de que estas são iguais às de qualquer outro. Em evidente coerência, é nos demais que procura respostas à sua inquietação fotográfica.

DESCORTINAR

“De entremeio às pressões sociais de afora e os segredos da intimidade encontra-se uma cortina. Algo que coloco dedicadamente na minha janela para que passe a luz da rua mas não se desvele o reflexo do meu imo. De entremeio protejo-me, reduzo-me e sufoco-me com todos os crivos do que é apropriado, adequado, educado, oportuno... De entremeio estaria tudo isso, se não chegasses tu para me descortinar e eu aqui não estivesse para me revelar.”
“Descortinar” começou em 2012 como uma pesquisa sobre retrato; imagens recolhidas com a luz da janela da casa de cada um, na nudez das ideias, na ausência das vestes…
Perguntava:
O que escreverias na tua pele se fosse ela a tua folha de papel?
Lentamente tomou dimensões que ainda agora não abarco por completo. Durante os dois anos de recolha de imagens, surgiram questões como:
Até onde se estende o meu corpo?
O que escreve a vida em mim?
Que parte de mim é escultura e outra é aceitação?
Quanto da minha pele é outra, é barreira?

“Snow Black” – Festival de Artes na Moita

cartaz snow black XI.jpg

 

Nos dias 19 e 20 de julho, a Praça da República, na Moita, recebe o Festival de Artes “Snow Black”, organizado pela Associação Abismo Humano, com a parceria da Junta de Freguesia da Moita e o apoio da Câmara Municipal da Moita e da SnowBlack Associação. Esta 11ª edição do Festival, inserida no programa “Cultura em Movimento”, oferece a possibilidade de um passeio pela vila conhecida pelos seus barcos típicos.

Na Praça da República, as animações serão variadas e disponibilizadas de forma gratuita ao público. O programa do festival pode ser consultado em www.facebook.com/AbismoHumanoArtes.

 

Artes performativas, cinema, música, teatro e muita animação têm percorrido, desde junho, continuando até agosto, diferentes espaços públicos em todas as freguesias do concelho da Moita. A Câmara Municipal da Moita, as Juntas de Freguesia e o Movimento Associativo uniram-se, uma vez mais, para preparar o programa “Cultura em Movimento” que apresenta um conjunto de espetáculos de qualidade, dando, desta forma, uma nova vida, aos locais mais frequentados nas noites de verão. O programa completo de “Cultura em Movimento” pode ser consultado em www.cm-moita.pt.