A 7.ª edição do Que Jazz É Este? celebra-se de 24 a 28 de julho no Parque Aquilino Ribeiro em Viseu.
Para esta 7.ª edição, Viseu irá receber nos seus palcos, ruas, varandas e até mesmo hospital, um sem número de artistas nacionais e internacionais com uma diversidade estilística e musical – dentro e fora do jazz – capazes de contaminar as gentes um pouco por toda a cidade.
No cartaz inserem-se alguns dos mais destacados músicos do panorama musical contemporâneo: o multicultural baixista/guitarrista Munir Hoss, o saxofonista e MC Soweto Kinch, o concerto único do Coletivo Gira Sol Azul feat. Roger Biwandu e R!X, a estreia do novo álbum do saxofonista galego Xosé Miguelez com Jean-Michel Pilc., o noise-jazz-rock dos holandeses Cactus Truck, os Centauri pela mão do inconfundível guitarrista André Fernandes, a energia dos Triciclo Vivo feat. Rodolfo Embaló, o pote musical étnico dos Terra Livre e elegância dos Osso Vaidoso e dos Homem ao Mar.
A programação do festival, tal como já mencionado, vai passar pelos cinco palcos espalhados pelo Parque Aquilino Ribeiro mas não só. O festival, irá desenvolver outras iniciativas noutros lugares mais ou menos íntimos de Viseu, um pouco por toda a cidade com Jazz Na Rua, Jazz Nas Varandas e Doutor Jazz. A música vai estar em todo o lado, ao alcance de todos. Até mesmo na rádio...
A Rádio Rossio (um clássico deste festival) estará este ano em força máxima, com uma grande variedade de programas de autor da mais diversa índole, em horários intercalados com a programação diária, com 19 radialistas oriundos de Viseu.
Destaque também para a aposta na música de jovens da região de Viseu, como por exemplo no Jazz na Rua com os colectivos Suspendis e Osso Ruído e no projecto Oh yes pigs, can fly – encomendado ao guitarrista e compositor Leonardo Outeiro, em estreia.
Não podemos esquecer de mencionar, que irá existir o Mercado do Festival, onde se poderão encontrar entre outros produtos, comida e bebida, para melhor se apreciar a música e a festa que se faz.
Génese do Festival de Jazz de Viseu e os seus objectivos
Desde 2013 que o Festival de Jazz de Viseu tem procurado afirmar-se como um projeto de relevo e prestígio na região centro, destacando-se pelos concertos que organiza, mas também pelas diversas atividades que promove desde formação na área do jazz e música pela rua.
Organizado pela Gira Sol Azul, as mais recentes edições do Que jazz É Este? pautam-se por objetivos bem concretos: divulgar música jazz de qualidade; promover episódios de formação selecionada e perspetiva aberta; incentivar e investir em músicos e grupos da região apoiando a mostra do seu trabalho; envolver ativamente as comunidades mais e menos inusitadas; cimentar a sua dimensão internacional convidando músicos e coletivos de topo além-fronteiras e, acima de tudo, contribuir para a criatividade e troca de conhecimento.
Para além de um festival de música, Que jazz É este? é simultaneamente um grito de apelo à formação, criação e profissionalização musical e uma convocatória à comunidade em geral para se envolver.
Primeiros nomes revelados do Festival de Jazz de Viseu que acontece de 24 a 28 de julho
Foram avançadas as primeiras confirmações para a 7ª edição do Que Jazz É Este? - Festival de Jazz de Viseu, que se realiza entre os dias 24 e 28 de julho Parque Aquilino Ribeiro e diversos pontos na cidade.
Munir Hossn, Centauri, Soweto Kinch Trio, Xose Miguélez / Jean-Michel Pilc Quartet e Triciclo Vivo feat. Rodolfo Embaló são os primeiros cinco nomes anunciados.
Na edição de 2019 o festival irá ter música espalhada pela cidade de Viseu e, em locais fora do habitual como varandas, assim como a 11º edição do Workshop de Jazz com o formador Pedro Neves.
Génese do Festival de Jazz de Viseu e os seus objectivos
Desde 2013 que o Festival de Jazz de Viseu tem procurado afirmar-se como um projeto de relevo e prestígio na região centro, destacando-se pelos concertos que organiza, mas também pelas diversas atividades que promove desde formação na área do jazz e música pela rua.
Organizado pela Gira Sol Azul, as mais recentes edições do Que jazz É Este? pautam-se por objetivos bem concretos: divulgar música jazz de qualidade; promover episódios de formação selecionada e perspetiva aberta; incentivar e investir em músicos e grupos da região apoiando a mostra do seu trabalho; envolver ativamente as comunidades mais e menos inusitadas; cimentar a sua dimensão internacional convidando músicos e coletivos de topo além-fronteiras e, acima de tudo, contribuir para a criatividade e troca de conhecimento.
Após o espetáculo de abertura de ontem – a estreia de “A Simple Space” do grupo Gravity & Other Myths –, o Vaudeville Rendez-Vous regressa hoje às cidades de Braga, Guimarães, Barcelos e Famalicão. O mais influente festival de circo contemporâneo do norte do país apresenta uma programação diversificada, com 40 atividades públicas – 28 apresentações de 13 espetáculos programados, dos quais três coproduções, em estreia absoluta e seis estreias nacionais –, a decorrer até sábado, dia 27. Todas os espetáculos e atividades são gratuitas.
Hoje, às 22h00, em Barcelos, Elvis Mendes – vencedor da primeira Bolsa de Criação do Festival, atribuída no ano passado – apresenta “A Fábrica da Mentira”, uma estreia absoluta. À mesma hora, mas em Braga, o grupo inglês Gandini Juggling estreia o espetáculo “Sigma”, um diálogo entre os mundos do malabarismo, da música e da dança clássica indiana. Durante os restantes dias do Festival há mais espetáculos a não perder, como “Augustus”, de Jonathan Frau e Jorge Lix, amanhã, às 19h00, em Famalicão; ou “Um belo dia”, de Dulce Duca, dia 27, às 11h00, em Barcelos. É, ainda, possível, participar nas oficinas de circo e assistir às restantes propostas da edição deste ano do Vaudeville Rendez-Vous.
No âmbito das comemorações do Dia Internacional dos Museus e da Noite Europeia dos Museus, decorre a 18 de maio, a inauguração da exposição “Amar Cássima”, de Sílvia Rodrigues, no Museu Municipal de Loulé.
Esta coleção de joalharia é inspirada na lenda da Moura Cássima, filha mais nova do governador mouro que dominava o território em 1149 e, que se diz, ainda hoje vive presa a um encantamento numa fonte em Loulé.
A coleção “Amar Cássima” é o resultado do trabalho de Sílvia Rodrigues enquanto residente do Loulé Design Lab, espaço de criação e experimentação da Câmara Municipal de Loulé, em estreita colaboração com Jürgen Cramer, artesão da Oficina dos Caldeireiros (pertencente à rede de oficinas do Loulé Criativo). Sílvia Rodrigues é designer e proprietária da Sigues, uma marca que trabalha o amor nas suas coleções de joias, malas e candeeiros, peças de autor feitas com papel de jornal. Sigues é uma marca jovem que aposta na inovação e criatividade com peças sustentáveis, ecológicas e amigas do ambiente.
Todas as peças da coleção “Amar Cássima” são feitas manualmente, conjugando as técnicas ancestrais do trabalho em cobre com a inovação do uso do papel de jornal impermeabilizado. As primeiras peças desenvolvidas foram já apresentadas em maio de 2018, no Algarve Design Meeting, em Faro.
Inspirada na lenda da Moura Cássima, esta coleção relembra o período conturbado da história de Loulé, aquando do domínio dos Mouros e da conquista da cidade por D. Paio Peres em 1149, provocando a fuga do governador mouro para Tânger. Para proteger as suas três filhas, o governador deixa-as encantadas e escondidas numa fonte.
A coleção apresentada é constituída por três conjuntos, cada um dedicado a uma das filhas do governador. As tiras de cobre são longas, retas, assimétricas, de pontas aguçadas e “abraçam” os círculos de papel de jornal (as pedras preciosas desta coleção), tal como o governador de Loulé abraça as suas três belas filhas para as proteger de um possível cativeiro.
A filha mais velha, Lydia, de pele excessivamente clara, trazia por norma uma túnica branca (colar e brincos), Zara, a filha do meio, tinha cabelos de ouro e vestia-se de amarelo como um girassol (colar e pregadeira) e a mais nova Cássima, era morena, com cabelos negros que lhe caiam em bandós no vestido verde pálido.
Cássima, a personagem principal desta lenda, tem nesta coleção um lugar de destaque (colar, brincos, anel e pulseira), evidenciando desta forma a sua importância face às outras irmãs, pois para o seu pai ela era a moura preferida, a mais gentil e formosa das três.
As irmãs Lydia e Zara foram libertadas por um escravo carpinteiro de Loulé, que trouxe de Tânger dois pães entregues pelo governador que continham a chave para pôr fim ao feitiço. Diz-se que Cássima permanece encantada na fonte até aos dias de hoje, pois o pão que a libertaria foi aberto por curiosidade pela mulher do escravo carpinteiro e perdeu assim os poderes para o seu desencantamento.
A exposição inaugura no sábado, dia 18, pelas 21h30, e vai estar patente ao público até 27 de julho, diariamente, das 9h30 às 17h30.
A Baixa da Banheira recebe, no dia 28 de julho, a partir das 19:00h, a performance de acro dança e teatro físico “Arquétipo”, pela Radar 360º Associação Cultural. Esta iniciativa, que se realiza junto às Piscinas do Parque José Afonso, insere-se no programa “Culturaem Movimento”, promovido pela Câmara Municipal da Moita, Juntas de Freguesia e Movimento Associativo. O programa completo pode ser consultado em www.cm-moita.pt.
“Arquétipo” é uma performance escrita para o espaço público, que convida o espetador a refletir sobre o tema do “amor” na sociedade contemporânea.
“O epicentro da narrativa é um mergulho subcutâneo em direção ao nosso EU primitivo. A linguagem artística do projeto situa-se entre a dança e a acrobacia contemporânea. A peça transporta para o gesto dramático e para as paisagens urbanas, imagens primordiais, símbolos que nos acompanham desde a nossa mais remota existência e que continuam a povoar até aos dias de hoje o nosso inconsciente coletivo. De facto, ele não é o Romeu… e ela não é a Julieta, mas a performance propõe-se a ser, à sua maneira, uma reescrita improvável de Shakespeare dançado!”, refere a sinopse do espetáculo.
Refira-se que a acro dança é um estilo de dança que combina a técnica da dança clássica com a precisão de elementos acrobáticos. Ela é definida pelo seu caráter atlético e coreografia particular que combina perfeitamente a dança e acrobacia.
Ficha Artística e Técnica
Ação: Fundação GDA | Direção artística: António Franco Oliveira | Bailarinos e intérpretes: Joana Martins, João Santiago | Maquinistas e intérpretes: Julieta Rodrigues e Rui Azevedo | Sonoplastia: António Franco Oliveira e Samuel Coelho | Cenografia: Américo Castanheira Figurinos: Julieta Rodrigues | Coprodução: Radar 360º Associação Cultural, Festival DDD OUT Corpo + Cidade, Festival Trengo, Festival Vaudeville RendezVous
De 24 a 28 de julho, na malha urbana da região minhota
Festival de circo contemporâneo apresenta 40 atividades, durante quatro dias, em quatro cidades do Minho. Todos os espetáculos são gratuitos
É já na próxima semana que tem início o mais influente festival de circo contemporâneo da região norte do país. A sexta edição do Vaudeville Rendez-Vous, a decorrer entre 24 e 28 de julho, em quatro cidades do Minho – Famalicão, Guimarães, Braga e, pela primeira vez, em Barcelos, –, apresenta 40 atividades públicas, nomeadamente 28 apresentações de 13 espetáculos programados, dos quais três coproduções, em estreia absoluta, e seis estreias nacionais.
Mais de 50 artistas, de diferentes geografias, vão revelar todo o potencial do circo contemporâneo, apresentando espetáculos que conjugam engenho e inovação. A abrir a sexta edição, no dia 24 de julho, o Vaudeville Rendez-Vous recebe, pela primeira vez, uma companhia australiana. A Gravity & Other Myths vai apresentar o seu espetáculo “A Simple Space”, em Barcelos, às 22h00. O grupo de sete acrobatas vai desafiar os seus limites físicos, acompanhado por uma percussão tocada ao vivo.
Outro dos muitos destaques dos primeiros dias da edição de 2019 é a performance da companhia inglesa Gandini Juggling, que estreia o seu espetáculo “Sigma”, no dia 25 de julho, em Braga, às 22h00. Interpretado por quatro malabaristas mulheres de origem inglesa e indiana, onde se inclui a conceituada bailarina Seeta Patel – uma referência na interpretação da dança clássica indiana Bharatanatyam –,o espetáculo celebra o diálogo entre os mundos do malabarismo, da música e da dança clássica indiana e “confirma a ideia de que o Brexit não é senão um grande equívoco”.
Circo contemporâneo no feminino
A criação da Gandini Juggling é um dos três projetos interpretados e concebidos por mulheres nesta edição do Vaudeville Rendez-Vous, uma participação no feminino que o festival pretende incentivar e ampliar em edições futuras. As outras propostas são “Chá das Cinco”, da companhia nacional Coração nas Mãos – que vai ser apresentado no dia 25 de julho, às 19h00, em Barcelos; no dia 26, às 19h00, em Braga; e no dia 27, às 19h00, em Guimarães –, e o projeto “Um belo dia”, da portuguesa Dulce Duca, no dia 27 de julho, às 11h00, em Barcelos, uma combinação de teatro físico e malabarismo, que culmina num universo poético, entre a realidade e o absurdo.
Atividades paralelas marcam a programação do Vaudeville
Não é preciso ser-se especialista de circo ou estudante para proceder à inscrição nas oficinas da sexta edição do Vaudeville. Durante os quatros dias do Festival, vão decorrer três workshops – acrobacia aérea, manipulação de objetos e equilíbrio –, também de entrada gratuita, nas quatro cidades. A par das oficinas, o programa contempla ainda um debate sobre redes de cooperação artística, no dia 27 de julho, e um showcase, no dia 26 de julho, que pretende promover e mostrar junto de programadores nacionais e internacionais a criação portuguesa de circo contemporâneo. Com estas iniciativas, o Vaudeville Rendez-Vous, criado pelo Teatro da Didascália, destaca-se, mais uma vez, pela sua diversidade e afirma o seu compromisso de valorização e projeção do circo contemporâneo. É a partir da força regional que o festival pretende dinamizar a internacionalização da cultura e dos artistas portugueses, através das redes europeias que o festival integra – CircusNext e Circostrada.
Luzes, pipocas, ação! O cinema ao ar livre está de regresso à Galeria Comercial Jumbo Famalicão com 3 filmes imperdíveis. ´Vingadores: Endgame´, ´Pets 2´ e ´Novos Amigos Improváveis´são os sucessos de Hollywood para ver já nos próximos dias 26, 27 e 28 de julho, às 21h30.
Já é tradição, a Galeria Comercial Jumbo Famalicão vai voltar a transformar o seu parque exterior numa sala de cinema gigante ao ar livre e todos estão convidados.
Como não podia deixar de ser, os super-heróis são os primeiros a chegar e o filme ´Vingadores: Endgame´ é a primeira proposta a ser exibida sexta-feira, dia 26 de julho, às 21h30. Uma saga do universo Marvel que vai elevar os níveis de adrenalina.
No dia seguinte, sábado, pela mesma hora, é a vez do filme de animação ´Pets 2´passar nesta grande tela de cinema em Famalicão na versão dobrada em português para arrancar as maiores gargalhadas a miúdos e graúdos. O que será que o Max e o Duke vão tramar desta vez?
Domingo, dia 28 de julho é a vez de assistir à comédia dramática ´Novos Amigos Improváveis, que retrata uma história de amizade pouco provável entre dois homens de classes sociais distintas. O ponto de encontro é à mesma hora.
As melhores noites de verão estão de regresso à Galeria Comercial Jumbo Famalicão!
O branco é a cor lançada pelo Núcleo Antigo da Vila de Alcochete e que promete preencher as ruas da vila no próximo dia 27 de julho pelas 20h. Com uma decoração cuidada e distinta do espaço público, acompanhada de muita animação musical, fica a garantia de uma noite de verão bem passada.
Pelo segundo ano consecutivo, Alcochete recebe a famosa “noite branca” com comércio aberto até às 24h00 e animação noturna prolongada até às 03h00. Atuações de bandas e dj’s de diferentes vertentes musicais, artes circenses, e a constante atmosfera festiva espalhada pelas ruas da vila é aquilo que se pode esperar ao longo da noite. Só a roupa branca é que não pode ficar em casa!
A revitalização do comércio tradicional e a aproximação das pessoas à oferta local são os principais objetivos desta celebração. Tudo isso numa noite que já é aposta vencedora para a dinamização de toda a região.
A “noite branca” resulta de uma parceria da Câmara Municipal de Alcochete com a ACISTDS - Associação do Comércio, Indústria, Serviços e Turismo do Distrito de Setúbal.
Sobre a Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa (ERT-RL)
A ERT-RL tem como missão a valorização e o desenvolvimento das potencialidades turísticas da Área Regional de Turismo de Lisboa, bem como a gestão integrada do destino no quadro do desenvolvimento turístico regional, de acordo com a Lei, os presentes estatutos, as orientações e diretrizes da política de turismo definida pelo Governo e os planos plurianuais da administração central e dos municípios que a integram. Participam na ERT-RL 18 municípios: Alcochete, Almada, Amadora, Barreiro, Cascais, Lisboa, Loures, Mafra, Moita, Montijo, Odivelas, Oeiras, Palmela, Seixal, Sesimbra, Setúbal, Sintra e Vila Franca de Xira, bem como associações e entidades privadas com interesse no desenvolvimento e valorização turística da ERT-RL.
A vila de Ponte da Barca recebe, entre os dias 26 e 27 de julho, a XII edição do Festival Folk Celta, um evento de entrada livre que, à semelhança do ano passado, terá como palco o Choupal, nas margens do Rio Lima.
Os portugueses Dead Combo, que editaram recentemente o seu sexto álbum de originais, “Odeon Hotel” são o destaque do primeiro dia do festival que conta ainda com as atuações da cantora e compositora espanhola Ana Alcaide, dos húngaros Meszecsinka, Os D’Abaixo, da Galiza e de Cremilda Medina, cabo-verdiana vencedora de vários prémios nacionais e internacionais.
O segundo dia inicia com a atuação dos vencedores do Stingray Rising Star Award 2017, os canadianos Jazzamboka. Seguem-se os Caxade, projecto pessoal de Alonso Caxade, inspirado no folk-pop e nos sons bucólico-pastoris da velha Europa e o incontornável nome da música portuguesa Sérgio Godinho, que apresenta o seu 18º álbum de originais “Nação Valente”. Portugal também está representado no segundo dia do festival com Omiri, um dos mais originais projectos de reinvenção da música tradicional portuguesa. A música brasileira encerra o festival com chave-de-ouro, com a atuação dos Samba Sem Fronteiras, um projeto de brasileiros residentes em Portugal que valoriza a tradição e os grandes poetas da música popular brasileira.
Em simultâneo com os concertos decorre a habitual Feira Tradicional que este ano conta com cerca de quarenta expositores e uma área de restauração. Mais informações em http://folkcelta.pt/
O K Cena, projeto lusófono de teatro jovem, chega ao Teatro Nacional D. Maria II na próxima semana, com a estreia de dois espetáculos que encerram a temporada 2018-2019. A partir de dia 24 de julho, a Sala Estúdio recebe Manifesta e Demo.cracia v.2019, dois espetáculos que juntam em palco 18 jovens entre os 14 e os 18 anos de idade.
Selecionados através de uma oficina-audição onde participaram cerca de 80 inscritos, este grupo de jovens trabalhou, ao longo da temporada, à volta do tema Democracia, acompanhados pelas atrizes e criadoras Raquel André e Teresa Sobral.
Nos dias 24 e 25 de julho, levam à cena o espetáculo Manifesta, com orientação artística de Raquel André, onde a liberdade, a sociedade, o amor, o tempo e a democracia são questionados por estas 18 vozes, através de manifestos escritos pelos próprios.
Logo de seguida, a 26 e 27 de julho, o mesmo grupo sobe novamente ao palco da Sala Estúdio, desta vez para apresentar Demo.cracia v.2019 - is missing or has been corrupted, uma criação conjunta de Teresa Sobral e dos 18 jovens envolvidos no projeto, onde é dada voz àqueles que sofrem sem ter como se defender.
O K Cena desenvolve-se, simultaneamente, em teatros em Mindelo (Cabo Verde), Salvador da Bahia (Brasil) e Viseu (através do Teatro Viriato), aos quais se juntou, a partir deste ano, o Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, envolvendo dezenas de jovens em cada uma destas cidades, que criam espetáculos em torno de um tema comum. Na temporada 2018-2019, o tema escolhido foi a Democracia, que deu origem a 5 espetáculos distintos, apresentados em 4 cidades diferentes. Cada um com a sua seleção e projeto, mas todos partilhando o mesmo tema de trabalho, num verdadeiro espírito democrático.
Manifesta e Demo.cracia v.2019têm entrada gratuita em todas as sessões, mediante levantamento de bilhetes na bilheteira do D. Maria II.
Em 2020, o K Cena estará de regresso ao D. Maria II, com apresentações de 17 a 19 de julho.
Durante os quatro dias do festival, as cidades de Barcelos, Famalicão, Braga e Guimarães vão ser invadidas por mais de 40 atividades
“Acrobacia aérea”, “Manipulação de objetos” e “Equilíbrio” são as três oficinas organizadas pelo Festival Internacional Vaudeville Rendez-Vous que integram o programa de atividades paralelas da edição deste ano. A decorrer nas quatro cidades do Festival – Barcelos, Vila Nova de Famalicão, Braga e Guimarães –, os workshops são abertos a todas as pessoas interessadas em experimentar e aprender as práticas de circo contemporâneo.
Nesta sexta edição do Vaudeville Rendez-Vous – organizado pelo Teatro da Didascália e que decorre de 24 a 27 de julho – o público é convidado, nas quatro cidades, a desafiar a gravidade e experimentar a vertigem e o risco de estar nas alturas através de aparelhos suspensos, com a oficina de “Acrobacia aérea”. Há, ainda, a possibilidade de participar no workshop de “Manipulação de objetos” – que tem como objetivo desenhar o corpo e o espaço através da manipulação –, e o de “Equilíbrio”, que proporciona a experiência do risco do descontrolo em busca do eixo e do ponto da fixação. A participação nas atividades paralelas é gratuita, mas requer inscrição prévia, através do site www.teatrodadidascalia.com.
Companhias nacionais e internacionais com várias estreias
Durante os quatro dias do Festival, as 40 atividades públicas – nomeadamente 28 apresentações de 13 espetáculos programados, todos de entrada gratuita, dos quais três estreias absolutas (em coprodução) e seis estreias nacionais – vão encher as quatro cidades minhotas. Além dos espetáculos e das oficinas, o programa integra, ainda, um Laboratório de Criação para Circo Contemporâneo (já esgotado), um debate sobre as redes de cooperação artística e um showcase, dirigido a programadores nacionais e internacionais.
O evento – reconhecido pelo júri internacional do Europe For Festivals/Festivals For Europe, com o selo EFFE Label 2019-2020 – é sempre de entrada gratuita, sendo que a edição do ano passado reuniu mais de 15 mil pessoas em Braga, Guimarães e Vila Nova de Famalicão e contou com mais de 60 artistas portugueses e internacionais.
Oficina Acrobacia Aérea
25 JUL | 10h – 13hPraça D. Maria II – V. N. Famalicão 25 JUL | 15h – 18h Campo 5 de Outubro – Barcelos 26 JUL | 10h – 13h Jardim do Paço dos Duques – Guimarães 27 JUL | 10h – 13h Praça Municipal – Braga
Oficina Manipulação de Objetos
25 JUL | 10h – 13h Praça Municipal – Braga 26 JUL | 10h – 13h Praça D. Maria II – V. N. Famalicão 26 JUL | 15h – 18h Campo 5 de Outubro – Barcelos 27 JUL | 10h – 13h Jardim do Paço dos Duques – Guimarães
Oficina Equilíbrio
25 JUL | 10h – 13h Jardim do Paço dos Duques – Guimarães 26 JUL | 10h – 13h Praça Municipal – Braga 27 JUL | 10h – 13h Praça D. Maria II – V. N. Famalicão 27 JUL | 15h – 18h Campo 5 de Outubro – Barcelos
O Festival Internacional Vaudeville Rendez-Vous – criado pelo Teatro da Didascália, companhia de Vila Nova de Famalicão – assinala em 2019 a sua sexta edição e decorre nos espaços públicos de Vila Nova de Famalicão, Braga, Guimarães e Barcelos, com o apoio dos respetivos municípios. O Festival tem como objetivo promover a valorização da criação nacional nas áreas do circo contemporâneo, teatro físico e formas transdisciplinares. O projeto é cofinanciado pelo Programa Operacional Regional do Norte, Norte 2020, através do Portugal 2020 e do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).