O palco de Gaia com concertos gratuitos ao final da tarde
Sandeman Stage com concertos ao ar livre junto ao rio Douro
Todos os sábados do mês de julho o Largo Miguel Bombarda será palco de muita música e dança com cocktails e iguarias do restaurante e bar The George
O Sandeman Stage, evento que junta artistas nacionais e internacionais, está de volta à esplanada do The George Restaurant & Terrace e convida a finais de tarde muito animados com concertos incríveis, gratuitos, todos os sábados do mês de julho.
Esta iniciativa, promovida pelo The House of Sandeman Hostel & Suites, unidade do grupo The Independente Collective em parceria com a Sogrape, está de volta com um programa repleto de vários estilos de música, desde o folk rock ao blues, passando pelo samba e o funk.
A nova edição arranca já no próximo sábado, dia 5 de julho, com o músico brasileiro Tyaro. Múltiplo em cena, Tyaro expressa-se através da dança, do teatro, da poesia e da performance. Já no dia 13, os Coladera sobem ao palco com uma sonoridade que combina referências luso-brasileiras e cabo-verdianas em violões, percussões e vozes, em um ambiente sonoro rico em mesclas e mestiçagem. Ouvem-se ecos de África, do candomblé, do fado e do flamenco, do samba, da rumba e do mambo, um português com sotaques diferentes, da maneira mais crua, direta e autoral.
A 20 de julho é a vez de Pedro Luís, cantor e compositor carioca, que irá mostrar a pluralidade de seu repertório autoral, que passeia por diversos matizes, e interpretações de sucessos de outros artistas.
Para fechar esta edição, no dia 27, há duplo concerto a abrir com um set acústico de Sebastian Mayor, cantor e compositor português e veterano do Sandeman Stage. Logo a seguir, os Time for T mostram o resultado da mistura entre Portugal, Inglaterra, Espanha e Brasil, com um cruzamento de influências e linguagens do folk rock, soul e blues Tuareg.
Os concertos decorrem a partir de 19h30 no Largo Miguel Bombarda, junto ao rio Douro, e têm entrada gratuita. A abertura começa às 18h30 com a apresentação do Dj Farofa, residente do The George & Terrace, especializado em Música Popular Brasileira e em vinil, com um som que viaja do samba ao tropicalismo, do rock psicadélico ao forró.
Acrescente a este programa um cocktail do The George Terrace ou mesmo jantar ao ar livre na nova esplanada do The George Restaurant. Será a combinação perfeita para um final de tarde de verão!
Programação
6 de julho – 18h30 DJ Set: DJ Farofa | 19h30 Concerto: Tyaro
13 de julho – 18h30 DJ Set: DJ Farofa | 19h30 Concerto: Coladera
20 de julho – 18h30 DJ Set: DJ Farofa | 19h30 Concerto: Pedro Luís
27 de julho – 18h30 Concerto: Sebastian Mayor | 19h30 Concerto: Time For T
adaptação do romance de William Golding encenação de Pedro Alves banda sonora original de Noiserv
5 jul - 31 ago sextas e sábados 21.30h na Quinta da Ribafria, em Sintra
TEATRO - M/14
Há um avião que se despenha numa ilha paradisíaca. Há um grupo de rapazes de colégios britânicos que sobrevive a esse acidente, quando fugia de uma (qualquer) guerra. Longe da supervisão dos adultos, começam por festejar, brincar, nadar nas águas cristalinas do ilhéu. O cenário do romance de William Golding fica esboçado logo no parágrafo inaugural do texto. É nesse ambiente exótico, luxuriante e tropical, conscientemente selvagem e sufocante, que o grupo procurará criar bases para a edificação de uma nova sociedade. Ralph será eleito o chefe, numa votação que o opõe a Jack, o líder do coro que se transformará num bando de caçadores, guerreiros, mais tarde, um exército. Começam por concordar em fazer uma fogueira no topo da montanha, com o objetivo de chamar a atenção de algum navio que possa passar perto da ilha. Mas, à medida que os dias vão passando, sem sinais do mundo exterior, sem salvamento à vista, percebe-se que Ralph e Jack têm prioridades diferentes. O primeiro preocupa-se em erguer abrigos e manter a fogueira acesa, com o auxílio dos óculos de Piggy, enquanto Jack insiste em percorrer a ilha à caça de porcos.
A nova criação do teatromosca, uma adaptação do reconhecido romance de William Golding, com encenação de Pedro Alves, banda sonora original de Noiserv, cenografia de Pedro Silva, figurinos de Isadhora Müller, desenho de luz de Carlos Arroja, estreia no encantador espaço da Quinta da Ribafria, em Sintra, no dia 5 de julho e aí estará em cena até 31 de agosto, às sextas e sábados, às 21.30h.
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA Autor | William Golding Adaptação dramática | Nigel Williams Adaptação teatral e encenação | Pedro Alves Intérpretes | Cirila Bossuet, Margarida Coelho, Rita Rocha Silva, Carolina Figueiredo, Mafalda Mósca, Flávia Lopes, Mariana Fonseca, Madalena Monteiro e Margarida Cabrera (estagiárias), e um grupo de 7 jovens sintrenses Banda sonora original | Noiserv Cenografia | Pedro Silva Serralharia e apoio à cenografia | Joaquim Guerreiro Figurinos | Isadhora Müller Apoio aos figurinos | Bebel Coelho Costureira | Joana Rocha Fotografia | Catarina Lobo Vídeo | Ricardo Reis Assistência de vídeo | Madalena Carvalho (estagiária) Ilustração | Alex Gozblau Direção técnica e desenho de luz | Carlos Arroja Técnico de luz | Gonçalo Morais Técnico de som | Reinaldo Gonçalves Direção de produção | Inês Oliveira Assistência de encenação| Filipe Araújo Apoio logístico | David Mendes, António Bartolomeu e Miguel Moisés Animadora sociocultural | Maria Toscano Agradecimentos | Engenheiro Fernando Silva (Empresa MELVAR), Fernando Cunha (Valdevinos Teatro de Marionetas), Mila Bernardes (Grupo de Iniciação Teatral da Trafaria), João Horta (empresa J.J.H. Clima) Produção | teatromosca Promotor | Fundação Cultursintra FP
Júri atribuiu ainda uma menção honrosa a Isabel Madureira Andrade.
O júri da 13ª edição do Prémio Novos Artistas Fundação EDP decidiu atribuir o prémio a Diana Policarpo e uma menção honrosa a Isabel Madureira Andrade. Os seis finalistas da exposição foram selecionados entre mais de 530 candidatos, pelos curadores Inês Grosso, Sara Antónia Matos e João Silvério.
O júri destacou a «coerência da pesquisa e do discurso» da artista Diana Policarpo, que se traduziu «numa inovadora instalação multimédia com grande valorização da componente sonora, criando um ambiente imersivo que assegura uma grande eficácia na relação do conceito idealizado pela artista com a sua concretização no espaço». A menção honrosa atribuída a Isabel Madureira Andrade surge como «incentivo à mais jovem concorrente pela energia e técnica reveladas na sua pintura».
O júri foi constituído por António Mexia (Presidente da Fundação EDP), Andrea Lissoni (Curador Sénior da Tate Modern), Jochen Volz (Diretor- Geral da Pinacoteca de São Paulo), Natxo Checa (Diretor Artístico ZDB), Miguel Coutinho (Diretor-Geral da Fundação EDP) e José Manuel dos Santos (Diretor Cultural da Fundação EDP). Artur Barrio (Artista luso-brasileiro e vencedor da última edição do Grande Prémio Fundação EDP Arte) não pode comparecer à reunião por motivos de saúde.
O prémio, no valor de 20 mil euros, destina-se a apoiar o trabalho de criação e investigação da artista e à internacionalização da sua carreira.
As obras dos seis artistas finalistas – Isabel Madureira Andrade, Mónica de Miranda, Diana Policarpo, Henrique Pavão, Dealmeida Esilva e AnaMary Bilbao – encontram-se em exposição na Central Tejo até 9 de setembro, com curadoria de Inês Grosso, Sara Antónia Matos e João Silvério. O Prémio Novos Artistas Fundação EDP foi instituído em 2000 e destina-se à revelação de novos valores da criação nacional, no domínio das artes plásticas. O prémio é reconhecido como um dos mais significativos no panorama artístico português. Nas edições anteriores foram vencedores Joana Vasconcelos, Leonor Antunes, Vasco Araújo, Carlos Bunga, João Maria Gusmão e Pedro Paiva, João Leonardo, André Romão, Gabriel Abrantes, Priscila Fernandes, Ana Santos, Mariana Silva e Claire de Santa Coloma.
A Abreu Advogados e a Carpe Diem Arte e Pesquisa (CDAP) apresentam trabalhos da artista plástica Catarina Leitão, em exposição, a partir de hoje, na sede da sociedade de advogados, até ao dia 4 de outubro. Em exposição estão 25 trabalhos, entre eles aguarelas, desenhos, cadernos de campo e fotografias, que integram uma série que a artista tem vindo a trabalhar desde 2012.
A ideia inerente à exposição de Catarina Leitão foi iniciada em 2013 com a obra Atelier Portátil, um carrinho portátil que contempla as obras da artista e que se encontra em permanente atualização. Cada objeto dentro deste Atelier Portátil, é em si um trabalho isolado construído pela artista, como é o caso da Escala de Verdes, um rolo com um gradiente de verdes que inspira a pintora na escolha do tom necessário. Para além disto, o carrinho também inclui uma lupa, uma prancheta que também é a tampa, e um banco desdobrável.
A exposição, que está patente nas paredes do escritório de Lisboa da Abreu Advogados, está inserida numa parceria que a sociedade de advogados assinou, já este ano, com a Carpe Diem e que visa a promoção das artes pelas duas organizações.
Convidada para escrever sobre a exposição, Laura Sequeira Falé, autora do blogue Duplo Espaço, refere, “Talvez este Atelier Portátil seja o trabalho mais esclarecedor para podermos pensar a obra de Catarina Leitão. O atelier não é uma mala fechada que se desdobra em miniaturas de trabalhos, mas sim uma casa nómada, ela própria uma obra central que permite criar outros trabalhos, ocupando o espaço mínimo indispensável para que se possam concretizar. A preocupação com o espaço que ocupa, a relação com a Natureza e a luta permanente entre aquilo que é natural e artificial, condicionado pela cultura e humanidade, são temas recorrentes no seu pensamento plástico.”
Lourenço Egreja, diretor artístico do CDAP, “Os trabalhos da Catarina Leitão marcam muito positivamente o arranque da segunda de três exposições dedicadas à Natureza. Esta é uma artista com uma enorme sensibilidade e cujos trabalhos não deixam ninguém indiferente.”
Para Manuel Andrade Neves, sócio da Abreu Advogados, “Estamos muito satisfeitos com a apresentação desta segunda exposição no âmbito da parceria com a Carpe Diem. Quando definimos o tema ‘Natureza’ e pensámos na melhor forma de utilizar a luz e o espaço do nosso escritório, o nome da Catarina Leitão foi quase imediato. Estamos muito satisfeitos.”
Sobre Catarina Leitão
Catarina Leitão (Estugarda, 1970) é uma artista cuja obra é estruturada em torno do desenho, a escultura, a instalação e o livro.
Tem exposto o seu trabalho em locais como a Galeria Carlos Carvalho, P.S.1/MoMA, Aldrich Museum, Connecticut, Socrates Sculpture Park, Wavehill, Glyndor Gallery and Grounds, Andrea Rosen Gallery, Michael Steinberg, Galeria Pedro Cera e Bronx Museum entre outros espaços. Conta com exposições individuais na colecção Berardo e no Museu Calouste Gulbenkian. Entre prémios e residências destacam-se The New York Foundation for the Arts Fellowship, 2009, Center for Book Arts, 2007, Triangle Arts, 2006, Sharpe Foundation, 2004, Lower Manhattan Cultural Council, 2003, Pollock-Krasner Foundation Grant, 2001, Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação Luso-Americana, 1997-1999. Tem um mestrado pelo Hunter College (2000), e concluiu o curso de Pintura na FBAUL (1993).
É apresentado esta quarta-feira, 3 de julho, pelas 18h30, no Mercado Municipal de Loulé, o livro de fotografias “Gentes no Mercado de Loulé”, da autoria de Vítor Pina. Trata-se de uma iniciativa integrada no programa comemorativo do 111º aniversário deste ex-líbris da cidade.
A obra integra 50 fotografias a preto e branco captadas pelo fotógrafo, no âmbito da sua parceria com o projeto municipal Loulé Criativo, durante a atividade de turismo criativo: Loulé Street Photography, aos sábados de manhã. As imagens centram-se nas gentes que vendem no Mercado mas também nas que acorrem à cidade para visitar ou fazer as suas compras. Na sua obra, Vítor Pina tentou captar o “reboliço” que se vive neste local histórico, assim como a importância das pessoas que o frequentam.
Fotógrafo e arquiteto paisagista, o seu trabalho fotográfico assume essencialmente vertentes de fotografia de rua.
É o autor do projeto “Algarvios” e vencedor do prémio REFLEX em 2014 e 2019, promovido pela Associação Cais e pelo Novo Banco.
Tem participado em diversos eventos promovidos pela Autarquia de Loulé como o Festival MED, Carnaval de Loulé, Salir do Tempo ou Walking Festival.
As comemorações dos 111 anos do Mercado de Loulé incluirão igualmente um momento musical pelo Ensemble de flautas da Escola de Música da Sociedade Filarmónica Artistas de Minerva, assim como uma degustação do tradicional folhado de Loulé, atualmente em votação para as 7 Maravilhas Doces de Portugal.
Oficinas de férias de Verão para idades a partir dos 4 anos
Fazer uma banda desenhada, aprender a tocar violino e a musicar uma história, construir marionetas e papagaios de papel e participar em peddy papers e jogos tradicionais orientais. Estas são as brincadeiras, que o Museu do Oriente vai levar muito a sério em julho, agosto e setembro, num programa de oficinas para as férias de Verão que contemplam actividades para idades a partir dos 4 anos.
Criar uma banda desenhada
Uma das novidades este ano destina-se aos mais crescidos, com mais de 12 anose também a adultos. Trata-se de aprender a fazer uma página de banda desenhada. Os interessados vão ter oportunidade de criar a sua própria história, desenhar as personagens, os cenários e criar as suas próprias páginas de banda desenhada.
Mas há mais novidades. Aprender a tocar violino. No final da atividade todos os participantes, dos 7 aos 15 anos, formarão uma pequena orquestra e terão oportunidade de demonstrar a sua perícia com este instrumento que se pensa ter nascido na China.
8 - 12 Julho | 22 a 26 Julho | 2 a 6 Setembro
Segunda a Sexta
| 10.00 às 13.00 | Para crianças dos 7 aos 11 anos
| 14.00 às 17.00 | Para crianças dos 12 aos 15 anos
Destaque ainda para o projeto onde se vai aprender a musicar uma história e a criar os respetivos elementos visuais. Estas sessões, para idades entre os 6 e os 12 anos, contemplam jogos musicais, exercícios de desenho e pintura, criação de cenários, composição de músicas para a história e respetiva interpretação.
Para os mais pequenos, dos 4 aos 6 anos, foram desenhadas oficinas para ocupar duas semanas, em que cada dia traz um tema e cultura diferentes. Desde a construção de marionetas e papagaios de papel, passando pelas lendas japonesas, até contos persas e música indiana.
Horário | 10.00 às 13.00
Preço €10/Manhã | Participantes Mín.4; Máx.10
Para a faixa etária seguinte, dos 7 aos 12, oficinas temáticas, também ao ritmo de uma por dia. Não faltarão heróis lendários e figuras históricas, jogos tradicionais orientais, peddy papers e viagens musicais.
Horário | 14.30 às 17.30
Preço €10,00/ tarde | Participantes: Mín.4; Máx.10
Nascidos entre o Porto e Lisboa, os Burgueses Famintos mexem-se por territórios híbridos entre texto, som e imagem. Tendo como base o erro e o caos do improviso, o percurso do projeto dá primazia à construção de um momento irrepetível e, por isso mesmo, raro, em que poema repetido, reformulado ou modulado, se alia a música e sons, criados em tempo real, tal como sucede com o vídeo. Apresentam MOTORES GERAIS, o 2° registo do colectivo, sucessor de SAMO.
CONFERÊNCIA-PERFORMANCE YOUNG EMERGING PERFORMERS ÍMPAR
Desenhar uma genealogia autoral de uma relação amorosa através de um caso particular e específico, o nosso. Ímpar não é uma ode à nossa relação amorosa, nem um balanço dessa relação, nem uma forma criativa de festejar um aniversário de namoro ou um pedido de casamento extravagante.
Este projecto é o resultado de mais uma edição do programaYEP - Young Emerging Performers. Foi desenvolvido durante a residência artística n'O Espaço do Tempo e estreia agora na Rua das Gaivotas 6.
DANÇA CAPRICHO #12 JOGO DE ESPELHOS
Sílvia Pinto Coelho & Ricardo A. Freitas 25-28 julho | quinta-domingo | 21h30 5€ | 60 min | M/10
Começámos pela rotina em torno de detalhes que caracterizam as improvisações no campo da dança e as improvisações no campo da música – um ensaio por mês, entre Janeiro e Dezembro de 2018, com um intuito meramente exploratório. O estúdio-casa-de-espelhos tornou-se motor de um capricho de descoberta alimentado por “improvisação”. A possibilidade da divisão dramatúrgica em doze meses potenciou a proliferação das imagens e da ficção. “12” passou a ser sinónimo de plural, uma pluralidade virtual, a imagem desdobrada garantindo a multiplicação de hipóteses e jogos jogados a partir de “uma dobra caprichosa”.
Maia, Miranda do Corvo, Sever do Vouga, Funchal, Lisboa, Beja, Anadia, Bragança, Monção, Arcos de Valdevez, Loulé, Tábua e Mealhada são as primeiras paragens do espectáculo, que volta à estrada a partir de 6 de Setembro, no Fórum da Maia, e permanece em digressão até à grande despedida, em Fevereiro, na Altice Arena.
DEPOIS DO MEDO é o espectáculo que marcou o regresso ao Stand Up de Bruno Nogueira, tendo passado até agora, e desde a estreia a 29 de Novembro de 2018, por vinte e oito localidades num total de trinta e duas apresentações completamente esgotadas. O Teatro Nacional Dona Maria II, em Lisboa, recebe o espectáculo com 5 apresentações em Outubro, que esgotaram em menos de 24 horas, assinalando desta forma a primeira vez que a emblemática sala lisboeta programa Stand Up. E as estreias não se esgotam aqui: o espectáculo despede-se dos portugueses a 14 de fevereiro na Altice Arena, sendo esta também a primeira vez que o a sala do Parque das Nações recebe um espectáculo a solo de Stand Up.
Ao momento a lista de apresentações ainda não se encontra fechada, pelo que brevemente serão anunciadas mais datas.
DATAS E LOCAIS CONFIRMADOS 6 Setembro – Fórum da Maia, Maia 21 Setembro – Casa das Artes de Miranda do Corvo 28 Setembro – Centro das Artes do Espectáculo de Sever do Vouga. 4 e 5 de Outubro – Centro de Congressos do Casino da Madeira, Funchal 9 a 13 de Outubro – Teatro Nacional Dona Maria II, Lisboa – ESGOTADO 18 Outubro – Pax Julia Teatro Municipal, Beja 19 Outubro – Cineteatro de Anadia 25 Outubro – Teatro Municipal de Bragança 26 de Outubro – Cineteatro João Verde, Monção 9 de Novembro – Casa das Artes de Arcos de Valdevez 14 de Novembro – Cineteatro Louletano, Loulé 15 Novembro – Centro Cultural de Tábua 16 de Novembro – Cineteatro Municipal da Mealhada 14 de Fevereiro – Altice Arena
De 01 a 12 de julho arranca a 18ª edição da Campanha de recolha de sangue Mundicenter
O Braga Parque é um dos seis centros comerciais unidos nesta campanha;
Recolha de sangue e de medula óssea visa colmatar as necessidades dos hospitais no verão;
Iniciativa conta com a participação dos elementos da banda portuguesa HMB para apelo à dádiva
Arranca hoje a 18ª edição da campanha de recolha de sangue e de medula óssea, que se prolonga até dia 12 de julho e que terá lugar nos centros comerciais do grupo Mundicenter: Braga Parque, Oeiras Parque, Amoreiras, Strada Outlet, Spacio Shopping e Arena Shopping.
Para ajudar a sensibilizar esta iniciativa, os 5 elementos da banda portuguesa de soul e funk - HMB - uniram-se a esta causa, apelando a todos à dádiva de sangue e medula óssea: “Precisamos do seu Tipo”, é o mote deste ano, onde a mensagem reforça a importância da dádiva de todos os tipos de sangue, incluindo o seu!
Héber Marques, Fred Martinho, Daniel Lima, Joel Silva e Joel Xavier, juntam o seu sangue a esta contribuição, divulgando a uma só voz, uma preocupação que deve ser de todos e que visa colmatar as reservas de sangue e medula óssea que, normalmente, atingem valores críticos nos meses de verão, esperando que com a sua mensagem e contributo possam ajudar a estabilizar os níveis de stock e salvar vidas todos os dias. “Para nós ter a oportunidade de mobilizar as pessoas a darem vida umas às outras é um privilégio. É uma ocasião perfeita para demonstrarmos como sociedade que conseguimos amar através de um gesto simples, mas poderoso. Já estamos muito gratos por podermos estar envolvidos nesta causa.”
No Braga Parque, Oeiras Parque, Amoreiras, Strada Outlet, Spacio Shopping e no Arena Shopping, serão instalados stands com todas as condições para a dádiva, geridas pelas equipas do Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST), entre os dias 01 e 12 de julho, das 14h às 20h. Braga Parque das 13h30 às 19h30.
Sob o mote “Precisamos do seu Tipo”, o grupo Mundicenter e o Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST) unem forças novamente nesta ação solidária que, por ter lugar em diversos centros comerciais, “permite captar novos dadores de sangue que, pela facilidade e oportunidade, têm a sua primeira experiência nesta campanha, mantendo-se depois como dadores”, como refere o IPST.
Esta campanha tem um papel fundamental na sensibilização da população para a importância de dádiva de sangue e dá resposta às necessidades de componentes sanguíneos dos hospitais de norte a sul do país. A recolha de reservas procura colmatar as necessidades dos hospitais numa época crítica, como é o verão, estabilizando os níveis de stock do IPST e permitindo salvar vidas todos os dias.
Na Campanha de 2018, participaram 2.706 dadores, tendo sido recolhidos 927 litros de sangue.
Ao longo das 17 edições já realizadas, a recolha anual registou mais de 35.206 dadores, reunindo cerca de 24.660 unidades de sangue cruciais para o tratamento de cerca de 74 mil pessoas.
As pessoas com idades compreendidas entre os 18 e 65 anos e com mais de 50 Kg, estão convidadas a participar na recolha de sangue, juntando-se a esta causa, que ocorre entre os dias 01 e 12 de julho, no horário das 14h às 20h, nos diversos centros comerciais do grupo Mundicenter.
A colheita dura aproximadamente 10 minutos, sendo que todo o processo demora cerca de 25 minutos e que inclui a inscrição e tiragem clínica, sendo que a dádiva de cada um pode impactar até 3 pessoas, uma vez que o sangue é separado em três componentes com diferentes funções terapêuticas, utilizadas no tratamento de uma grande diversidade de patologias.
O Museu do Oriente organiza um curso intensivo de Feng Shui, nos dias 9, 11 e 12 de Julho, que contempla a história desta filosofia, a sua origem e teorias básicas, bem como procedimentos de aplicação prática.
O curso debruça-se sobre os métodos San He e San Yan, aplicados por várias escolas, e ensina a compreendê-los e a aplicá-los no espaço, com a introdução de várias fórmulas. No final, os participantes têm a oportunidade de aplicar os conceitos partilhados na planta da sua própria casa.
As sessões são orientadas por Alexandra Morgado, mestre em Arquitectura pela Universidade Lusíada de Lisboa e licenciada em Decoração de Interiores pela Escola Superior de Artes Decorativas da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva.
Curso intensivo de Feng Shui
9, 11 e 12 de Julho
Horário: 10.00-13.00 e 14.00-17.30
Preço: 90 € Participantes: mín. 8
Programa:
Feng shui: significado, história e tradições. A energia do feng shui e a envolvente
Os elementos do Feng Shui, Yin/Yang, 5 Elementos e 8 trigramas
A escola das Estrela Voadoras
Princípios básicos para aplicar a carta das Estrela Voadoras
Princípios de organização do espaço que habitamos, com vista a promover um fluir harmonioso da energia
Construção de um outro mapa alternativo da casa, para contrair um posicionamento menos favorável
Compreender o impacto das conjugações de estrelas como forma de amplificar o feng shui da sua casa
Regras clássicas que permitem compreender o feng shui em várias dimensões