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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

World Doctors Orchestra realiza concerto beneficente em Portugal a favor da Health4Moz

Dia 20 de setembro na Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa 

Dia 21 de setembro na Casa da Música, Porto

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Constituída exclusivamente por médicos-músicos de vários países que dão concertos de beneficência por todo o mundo, a World Doctors Orchestra estará pela primeira vez em Portugal com o seu maestro titular Stefan Willich para dois concertos, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, e na Casa da Música, no Porto, nos dias 20 e 21 de setembro, pelas 21h00 respetivamente.

 

As receitas desta nobre iniciativa, onde os médicos trocam as suas batas por roupa de gala em prol da música e da beneficência social, irão reverter a favor da organização não-governamental Health4MOZ (Health 4 Mozambican Children and Families), com o objetivo de permitir a reconstrução do Hospital Central da Beira, profundamente devastado pelo ciclone IDAI, bem como a reorganização dos seus serviços e a formação dos seus profissionais.

 

O programa conta com a estreia absoluta de Arsis e Thesis, uma obra para clarinete e orquestra do compositor português Eurico Carrapatoso, assim como a magnífica 4ª Sinfonia de Anton Bruckner.

 

De acordo com Carla Rêgo, presidente da Health4Moz “graças a esforços como estes, os concertos já permitiram angariar mais de 1 milhão de euros a favor de instituições ligadas aos cuidados de saúde de populações mais desfavorecidas, ajudando várias causas locais que se alinhem com os princípios da orquestra. Em 2019, receberemos esta orquestra pela primeira vez em Portugal, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, e na Casa da Música, no Porto”, refere. “Estes concertos são organizados pelo médico português Bernardo Duque Neves, membro regular desta orquestra desde 2014, e os seus donativos irão reverter a favor da Health4Moz, para a reconstrução do Hospital Central da Beira – Moçambique, destruído pelo ciclone IDAI”, explica.

 

Fundada há mais de 10 anos, a World Doctors Orchestra tem cumprido a sua missão de aliar a música à melhoria da saúde global, realizando anualmente concertos de beneficência nalgumas das melhores salas de concerto do mundo.

 

ENCONTRO SOBRE «O FUTURO DO PLANETA» JUNTA ARTISTAS PORTUGUESES EM CONCERTO ÚNICO

  • Sem Espinhas é o nome da banda constituída especialmente para o Encontro da FFMS por Lúcia Moniz, Xana, Fred Ferreira e Rui Reininho e produzida por Pedro Puppe.

 

A música volta a ocupar um espaço central no próximo Encontro da Fundação Francisco Manuel dos Santos, que junta consagrados nomes da música portuguesa para um concerto único. Sem Espinhas é o projeto musical constituído especialmente para o Encontro da FFMS por Lúcia Moniz, Xana, Fred Ferreira e Rui Reininho e produzido por Pedro Puppe.

 

No próximo dia 14 de Setembro, pelas 22h45, a bandasobe ao palco no Teatro Camões para um concerto de clássicos da canção portuguesa que de alguma forma abordem a temática do planeta e do seu futuro. A Estrela do Mar de Jorge Palma ou o Anzol dos Rádio Macau são alguns dos temas escolhidos para este momento musical irrepetível.

Passatempo FESTIVAL BONS SONS 2019

O Blog Cultura de Borla tem passes gerais individuais ou passes diários para o "FESTIVAL BONS SONS"  aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:

 

- enviem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ir ao "FESTIVAL BONS SONS"  com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone.

 

 

ATENÇÃO

Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente pelo que não adianta enviar mais do um e-mail.

Excepto em casos de força maior que deverão ser atempadamente comunicados através do email culturadeborla@sapo.pt, contamos que os participantes aproveitem os bilhetes que ganharam, portanto concorra apenas se tem a certeza que pode estar presente.

Reservamo-nos o direito de excluir de futuros passatempos todos os que não procederem desta forma.

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"A Herdade" é o filme português candidato aos Prémios Goya 2020

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A longa-metragem “A Herdade”, do realizador Tiago Guedes e do produtor Paulo Branco, foi o filme escolhido pela Academia Portuguesa de Cinema, para representar Portugal nos Prémios Goya, na categoria de melhor Filme Ibero-Americano.

Este ano, o júri designado foi composto pelos membros da Academia: Ivo Alexandre (ator), João Marco (realizador), Lídia Franco (atriz), Mário Patrocínio (produtor e realizador), Patrícia Vasconcelos (diretora de casting).

Já selecionado para os Festivais de Toronto e de Veneza e com estreia em Portugal prevista para o mês de setembro, o filme conta a saga de uma família portuguesa, proprietária de um dos maiores latifúndios da Europa, na margem sul do Rio Tejo, fazendo o retrato da vida histórica, política, social e financeira do nosso país, entre os anos 40 e os dias de hoje. Integram o elenco atores bem conhecidos do público português, como Albano Jerónimo, Sandra Faleiro, Miguel Borges e Vitoria Guerra.

O mesmo júri que escolheu “A Herdade” para representar Portugal nos Prémios Goya, selecionou também os quatro filmes que serão votados pelos membros da Academia para escolher o candidato de Portugal aos Óscares 2020, na categoria de Melhor Filme Internacional: para além de “A Herdade” de Tiago Guedes, encontram-se igualmente nomeados, "Raiva" de Sérgio Tréfaut, "Parque Mayer" de António-Pedro Vasconcelos e "Variações " de João Maia.

Para o Presidente da APC, Paulo Trancoso, “Os filmes que estrearam em 2018 e 2019 mostram que o cinema português está cheio de vitalidade e com capacidade para se internacionalizar. Antevemos uma forte competição na próxima edição dos Prémios Sophia, que será seguramente uma das mais emocionantes de sempre.” 

UAU :: As obras completas de WILLIAM SHAKESPEARE em 97 minutos

O público não pediu, mas elas estão de regresso!

Mais de 1.000.000 já comeu.... ou melhor já viu!!! Ou talvez não.

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As Obras Completas de William Shakespeare em 97 Minutos.

Há espectáculos que são um verdadeiro fenómeno. Este é um deles!
Das tragédias às comédias, passando pelas peças históricas e até mesmo pelos sonetos, As Obras Completas de William Shakespeare em 97 Minutos, revisita as 37 obras de Shakespeare e envolve o público que tal forma que este acaba a fazer parte integrante da acção. 

 

As Obras Completas de William Shakespeare em 97 minutos subiram ao palco do Auditório dos Oceanos do Casino Lisboa e percorreram o país em digressão em 2020, com salas sempre esgotadas! Ainda não… estão, mas vão estar!!!

 

Curta temporada. Será a última?

  

Produzida pela UAU (sim, produzimos emoções!), a peça “As Obras Completas de William Shakespeare em 97 minutos” volta a marcar várias gerações, como tem feito desde a sua estreia em 1996, agora com encenação a cargo de António Pires e interpretada por Pedro Pernas, Rúben Madureira e Telmo Ramalho.

 

A não perder!

 

Texto Adam Long, Daniel Singer e Jess Borgeson Encenação António Pires 

Tradução Célia Mendes Figurinos Marta Pedroso Movimento/coreografia Sissi Martins Interpretação Pedro Pernas, Ruben Madureira e Telmo Ramalho

O que diz a imprensa:

A Revisitação hilariante da Obra Completa do velho Bardo”, - Eugénia Vasques, Expresso.

É a peça com a carreira mais longa em Portugal. Entre 1996 e 2011, o hilariante texto britânico de Adam Long, Daniel Singer e Jess Borgeson fez rir cerca de 300 mil espectadores”, Público.

Shakespeare revisitado numa obra que consegue ser plena, conseguida, lucida, critico-humorística”, Fernando Midões, Diário de Notícias.

 

Aud. dos Oceanos Casino Lisboa | Estreia dia 12 de setembro

M12