aleph é uma instalação para uma pessoa (13 min.), inspirada em textos de Jorge Luis Borges e produzida pela VIDEOLOTION.
João Cristóvão Leitão (n.1990, Lisboa), cuja prática artística se situa entre o vídeo, a performance e a instalação, está actualmente a desenvolver um doutoramento em Arte Multimédia na Faculdade de Belas Artes de Lisboa. Os seus projectos artísticos foram exibidos a nível internacional (França, Espanha, Itália, Áustria, Brasil, Reino Unido, Peru) e premiados a nível nacional (FUSO: Anual de Vídeo Arte Internacional de Lisboa, Fundação INATEL, LOOPS.LISBOA / TDI / Museu Nacional de Arte Contemporânea).
1 de setembro - Fórum Luisa Todi (Setúbal) - 21h - XXI Festa Internacional do Teatro
19, 20 e 21 de setembro - Recreios da Amadora - 21h30
Sinopse: Duas mulheres encontram-se numa velha casa de uma pequena aldeia do Karoo depois do funeral de David, o homem que ambas amaram. Uma é a sua esposa. A outra é mãe da sua filha. David, que fora levado ao exílio por causa do seu activismo político contra o apartheid, reaparece nas memórias das mulheres como que registadas a ferro. Durante uma tarde de verdade e reconciliação, os pactos de amor são dolorosamente marcados. O novo confronta-se com o velho e o que é a esperança para estas pessoas é a esperança para uma nova África do Sul. Feita de monólogos, memórias e desabafos que saltam do presente para o passado e que por vezes são só reflexões, produzem um teatro de uma convenção menos comum entre nós e que nos tocou profundamente e constitui um desafio para a cena e uma dádiva útil e emocionada para a sala.
Ficha Artística e Técnica:
Texto: Athol Fugard | Tradução: Mick Greer e Graça Margarido | Encenação. José Peixoto | Interpretação: Ana Valentim; Elsa Valentim, Jorge Silva e Laurinda Chiungue | Cenografia: José Manuel Castanheira | Figurinos: Maria Luiz | Música: Miguel Tapadas | Desenho de Luz: Tasso Adamopoulos | Fotografia: José Frade | Produção Executiva: Vanessa Pereira | Produção: Teatro dos Aloés | M/12
LOVERS - VENCEDORES
28 de setembro - Auditório Municipal António Chainho (Santiago do Cacém) - 21h30
Sinopse:Lovers , a peça que Brian Friel escreveu em 1967 é composta por dois textos: Winners e Losers (Vencedores e Vencidos). A peça que nos propusemos fazer para o início de 2019, Vencedores, situa-se na Irlanda, 1966, num período de profundas alterações sociais e políticas. A Igreja Católica controla poderosamente todos os aspetos da vida irlandesa, em particular nas comunidades rurais. O divórcio, o aborto, a contracepção bem como o sexo antes do casamento são mal vistos. Meg estuda num colégio de freiras, Joe estuda num colégio dirigido por padres. Meg está grávida, tem 17 anos. Joe tem 17 anos e meio. Querem casar-se. Têm sonhos e esperanças, estão apaixonados. São os vencedores, cheios de promessas e esperança.
Ficha Artística e Técnica:
Texto: Brian Friel | Tradução: Mick Greer e Graça Margarido | Encenação: Jorge Silva | Interpretação: Elsa Valentim, Carlos Malvarez, Jorge Silva e Raquel Oliveira | Cenografia: Rui Francisco | Figurinos: Maria Luiz | Desenho de luz: Tasso Adamopoulos | Música: Rui Rebelo | Fotografia: Ricardo Vaz | Design Gráfico: Beatriz Freitas - MGAgentia | Produção Executiva: Vanessa Pereira | Produção: Teatro dos Aloés | M/12
BREVEMENTE
7 a 30 Outubro - Curso de Iniciação ao Trabalho do Actor | Formador: José Peixoto
Está aberta a bilheteira para o Ensaio Solidário de CHICAGO, a ter lugar no dia 10 de Setembro, pelas 21h no Teatro da Trindade INATEL. As receitas revertem integralmente a favor da Casa do Artista e o bilhete tem o custo fixo de 12€.
O espectáculo está em cena a partir de dia 11 de Setembro de Quarta a Domingo.
Estreado na Broadway, em 1975, CHICAGO é um dos espetáculos há mais tempo em cartaz. Depois de percorrer mais de 24 países e ter sido interpretado em 12 línguas diferentes, chega agora a Portugal! O espetáculo, uma co-produção da Força de Produção e do Teatro da Trindade INATEL, conta com encenação de Diogo Infante e um elenco principal que reúne José Raposo, Gabriela Barros, Soraia Tavares, Miguel Raposo, Ana Cloe e Catarina Guerreiro. Passado nos loucos anos 20, CHICAGO conta-nos a história de duas rivais de vaudeville, acusadas de assassínio. Velma, uma estrela de clubes noturnos, e Roxie, uma ambiciosa corista, socorrem-se dos serviços de Mama Morton e do astuto advogado Billy Flynn, para criarem um frenesim mediático e prepararem o seu regresso ao mundo do showbiz.
ENSAIO SOLIDÁRIO | 10 de Setembro | 21h Receita reverte na integra para a Casa do Artista | Bilhete: 12€
EM CENA |11 de Setembro a 29 de Março Quartas, Quintas e Sextas às 21h | Sábado às 16h30 e às 21h | Domingo às 16h30 Bilhetes: 14€ a 22€
Com 20 mil visitas desde a sua inauguração em maio passado, o bom acolhimento e interesse que a exposição «Misericórdia de Lamego. 1519-2019» tem despertado junto do público ditam o seu prolongamento por mais um mês. Até 29 de setembro, oportunidade de ver ou rever a exposição que propõe um percurso pela história da instituição, sob o ponto de vista do seu legado histórico e artístico.
Pedro Henriques, um dos maiores nomes da arbitragem nacional, conhecido e reconhecido a nível internacional, é o próximo convidado do evento “Conversas com…” que decorrerá esta quinta-feira, 29 de agosto, pelas 21h30, no histórico Café Calcinha, em Loulé.
“Conversas com…” é um projeto que o Município de Loulé está a levar a efeito nos meses de julho e agosto, no Calcinha. Trata-se de um ciclo de conversas dedicadas ao desporto, com a participação de personalidades que fizeram história, seja no futebol ou noutra modalidade, no jornalismo desportivo ou na arbitragem, e que aqui vêm partilhar as suas memórias, as suas histórias e estórias.
Nesta espécie de tertúlia, bem ao jeito do Café Calcinha, Pedro Henriques irá falar sobre os mais marcantes momentos da sua carreira e também sobre as dificuldades que o árbitro enfrenta no contexto desportivo atual.
Natural de Lisboa, Pedro Henriques é licenciado em Ciências Militares pela Academia Militar e Tenente-Coronel de Infantaria na Reserva. É Mestre em Gestão da Formação Desportiva e Doutorando em Treino Desportivo, pela Faculdade de Motricidade Humana. Enquanto académico tem exercido as seguintes funções: Professor especialista na área de Educação e Formação (Desporto), Investigador do Centro de Investigação do Instituto Superior de Ciências Educativas (ISCE), onde é também Professor, e Professor de Nutrição na Escola de Motricidade e Massagem Aplicada (EMMA) e na Escola de Armas (Mafra).
É comentador desportivo na imprensa escrita e televisão.
Refira-se que, no dia 13 de julho, o treinador Manuel Cajuda foi o primeiro convidado de “Conversas com…”, seguindo-se, no dia 9 de agosto, o desportista mais medalhado do mundo, Lenine Cunha, e no dia 22 de agosto, os pilotos Miguel Farrajota e Carlos Sousa.
A entrada é livre e a apresentação e moderação estará, mais uma vez, a cargo do jornalista e comunicador Neto Gomes.
Organizado pelo Cineclube do Porto em parceria com a Direção Regional de Cultura do Norte, o Ciclo de Cinema ao Ar Livre «As Noites de Boris» decorre, este ano, pela primeira vez, nos jardins da Casa das Artes, no Porto.
O Ciclo decorre todas as quartas-feiras ao longo do mês de agosto (dias 7, 14, 21 e 28), sempre às 22 horas, com entrada livre.
«As Noites de Boris» – Ciclo de Cinema ao Ar Livre nasceu em 2016, numa iniciativa do Cineclube do Porto, o mais antigo da Península Ibérica e um dos mais antigos da Europa, que continua a marcar o panorama cinematográfico da cidade do Porto, com programação mensal regular na Casa das Artes.
A parceria estabelecida, este ano, para acolher o Ciclo de Cinema ao Ar Livre é, assim, uma natural sequência do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido ao longo dos últimos anos entre a Direção Regional de Cultura do Norte e o Cineclube do Porto.
A programação abre, dia 7, com o Best of Curtas, uma seleção das melhores obras exibidas na 27ª edição do Festival Internacional de Cinema de Vila do Conde.
Na semana seguinte, dia 14, serão exibidas algumas curtas-metragens de realizadores com ligações ao Porto, destacando-se a estreia, na cidade, do filme Flutuar do portuense Artur Serra Araújo.
No dia 21, será a vez do BEAST WARM UP, uma antevisão do Festival de Cinema da Europa de Leste que se realizará de 28 de setembro a 6 de outubro.
No dia 28, a programação está entregue à Casa da Animação com destaque, claro, para o cinema de animação.
A magia e emoção do fado estão de volta à casa onde a eterna Amália Rodrigues viveu durante mais de 40 anos. Todas as terças e sextas-feiras, o jardim secreto da sua casa enche-se de música num concerto único de voz, guitarra portuguesa e viola de fado.
Os espetáculos acontecem sempre a partir das 18h00, mas podem ser antecedidos por uma vista guiada à casa (17h00), situada na Rua de São Bento nº 193.
Transformada em museu, dá a conhecer os espaços e objetos (como vestuário, peças de arte e mobiliário) que marcaram a vida e obra da cantora, considerada “a Rainha do Fado”.
Depois da visita à casa, é tempo de conhecer e desfrutar do jardim, um segredo bem guardado no coração de Lisboa, onde têm lugar os concertos, todas as terças e sextas-feiras.
Estes estão a cargo das fadistas Matilde Cid e Ana Sofia Varela, ambas acompanhadas por Guitarra Portuguesa e Viola de Fado.
A magia e emoção do fado estão de volta à casa onde a eterna Amália Rodrigues viveu durante mais de 40 anos. Todas as terças e sextas-feiras, o jardim secreto da sua casa enche-se de música num concerto único de voz, guitarra portuguesa e viola de fado.
Os espetáculos acontecem sempre a partir das 18h00, mas podem ser antecedidos por uma vista guiada à casa (17h00), situada na Rua de São Bento nº 193.
Transformada em museu, dá a conhecer os espaços e objetos (como vestuário, peças de arte e mobiliário) que marcaram a vida e obra da cantora, considerada “a Rainha do Fado”.
Depois da visita à casa, é tempo de conhecer e desfrutar do jardim, um segredo bem guardado no coração de Lisboa, onde têm lugar os concertos, todas as terças e sextas-feiras.
Estes estão a cargo das fadistas Matilde Cid e Ana Sofia Varela, ambas acompanhadas por Guitarra Portuguesa e Viola de Fado.
Tudo isto num ambiente intimista e recatado que é, ao mesmo tempo, uma homenagem sentida a Amália Rodrigues. Sempre teve como um dos maiores desejos ajudar a promover esta arte tão portuguesa.
Em Outubro assinala-se 20 anos do seu desparecimento e em 2020 completaria 100 anos.