O Blog Cultura de Borla em parceria com ARTEFEIST tem bilhetes duplos para o espectáculo ROMEU E JULIETA no CASINO DO ESTORIL para os dias 3, 4, 5 de Outubro (21h30) e 5 e 6 de Outubro (17h) aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
- enviem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver ROMEU E JULIETA com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone e sessão pretendida.
Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente pelo que não adianta enviar mais do um e-mail.
Excepto em casos de força maior que deverão ser atempadamente comunicados através do email culturadeborla@sapo.pt, contamos que os participantes aproveitem os bilhetes que ganharam, portanto concorra apenas se tem a certeza que pode estar presente.
(Curso em 20 sessões, às Terças, das 19h30 às 21h30)
Formadores
Paulo Alexandre Loução Escritor, investigador e Director da Nova Acrópole Oeiras-Cascais
Severina Gonçalves Investigadora do Instituto Internacional Hermes
«Nos tesouros do pensamento do Oriente e do Ocidente - um verdadeiro património imaterial da Humanidade - encontramos ideias e soluções para enfrentar os desafios da actualidade e alcançar a realização individual e harmonia nas relações humanas. Este curso destina-se a todos aqueles que se perguntam sobre a arte de Ser e as leis da natureza, e desejam aprofundar o seu sentido.
Essa mesma demanda estimulou os grandes sábios das antigas civilizações que deixaram o seu legado pleno de ensinamentos atemporais, perfeitamente actuais, e práticos, para o Homem do século XXI. Nesta perspectiva, a Filosofia é uma via de autodescoberta, de transformação interior e de aprofundamento na vivência dos autênticos valores humanos.»
Entrada e actividades gratuitas no dia 1 de Outubro
Museu do Oriente assinala Dia Europeu das Fundações e Doadores
Uma visita orientada às exposições e uma visita-jogo dedicada aos mais novos são as iniciativas que o Museu do Oriente preparou para assinalar o Dia Europeu das Fundações e Doadores, a 1 de Outubro. Neste dia, a entrada no museu da Fundação Oriente também é gratuita.
A partir das 10h30, crianças entre os 6 e os 12 anos são convidadas a “Coleccionar para doar”, numa visita-jogo que dá a conhecer as colecções que o Museu do Oriente alberga e os colecionadores que ajudam a manter a história viva através dos seus objectos.
A ideia de abrir em Lisboa um museu dedicado ao Oriente coincide com a data da própria constituição da Fundação Oriente, em 1988, com o objectivo de realizar acções de carácter cultural, educativo, artístico, científico, social e filantrópico que visem a valorização e a continuidade das relações históricas e culturais entre Portugal e a Ásia. Na visita orientada “Da ideia à concretização: o museu da Fundação Oriente”, às 17h00, faz-se um percurso pelas colecções do Museu do Oriente.
Dia das Fundações e Doadores – 1 de Outubro
Entrada e actividades gratuitas
Visita-jogo “Colecionar para doar?”
10h30-11h30
Público-alvo: 6-12 anos
Participantes: máx. 25
Visita orientada “Da ideia à concretização: o museu da Fundação Oriente”
Na sua edição mais internacional, o FIO 2019 volta a percorrer mosteiros e igrejas de Famalicão e Santo Tirso, de 18 a 27 de outubro. Evento de entrada livre e gratuita, convida a uma viagem no tempo pelo som único do órgão.
A 5ª edição do FIO – Festival Internacional de Órgão regressa a Famalicão e Santo Tirso com uma agenda de concertos que tem como missão democratizar a música de órgão, reunindo alguns dos mestres europeus neste instrumento singular. De 18 a 27 de outubro, o festival itinerante percorre mosteiros e igrejas dos dois concelhos, reputados pela sua tradição em recuperação e produção de órgãos.
A particularidade deste festival, de entrada livre e gratuita, é homenagear a relação histórica entre órgãos e mosteiros ou igrejas, cuja acústica e cenário tornam cada concerto numa viagem multissensorial no tempo. Celebrando a 5ª edição, o FIO traz até ao norte do país reputados músicos de toda a Europa – Portugal, Espanha, Itália e Alemanha, para concertos de órgão ou outros instrumentos, como violino ou harpa, acompanhados por órgão.
Os concertos terão lugar em 6 mosteiros e igrejas, três em Famalicão e três em Santo Tirso, em órgãos autênticos – quer históricos, quer modernos – já existentes ou temporariamente colocados. A abertura acontece a 18 de outubro, na Igreja Matriz de Fontiscos, em Santo Tirso, com o trio Favola D’Argo, cujo organista, o italiano Marco Brescia, é diretor artístico e um dos mentores do festival, juntamente com Joaquim Manuel Silva, da JMS Organaria. A acompanhá-lo estará Rosana Orsini (soprano) e Luciano Botelho (tenor).
Marco Brescia destaca o carácter inclusivo e o impacto do FIO 2019 na cultura de órgão em Portugal, nomeadamente na região norte. “Ao longo destas 5 edições, reunimos mais de 5.700 pessoas para ouvir música de órgão, visitamos 20 mosteiros e igrejas e entusiasmamos a renovação de 8 órgãos existentes nestas paróquias. Este é um património único português – em Portugal há mais de 800 órgãos históricos, muitos a necessitar de intervenção, ficando só atrás de Espanha e Itália, no contexto europeu”.
“É por isso um orgulho trazer este elenco de músicos internacionais reputados para interpretarem repertórios históricos e tão especiais, nos nossos órgãos”, acrescenta Joaquim Manuel Silva, responsável pela JMS Organaria, empresa de Santo Tirso especializada em componentes e restauro de órgãos.
De salientar que Vila Nova de Famalicão e Santo Tirso acolhem um cluster de oficinas e artesãos dedicados à produção e recuperação de órgãos, para todo o mundo.
PROGRAMA FIO 2019
Santo Tirso
18/10/19
21h00
Igreja Matriz de Fontiscos
Rossini / Bellini / Donizetti / Morandi: música para soprano, tenor e órgão
Ensemble Favola d'Argo (PRT/ITA/GBR), Rosana Orsini (soprano), Luciano Botelho (tenor) e Marco Brescia (órgão), órgão fixo Späth, 1976.
19/10/19
21h00
Igreja Matriz de Vilarinho
Recital de violino e órgão: obras de Bach e Telemann
Marcos Lázaro e Sérgio Silva (PRT), órgão positivo Späth, 1981, especialmente levado à igreja para a realização do concerto.
20/10/19
21h00
Mosteiro de Santo Tirso
Recital de órgão: obras de Cavazzoni, Gabrieli, Merulo, Frescobaldi, Scarlatti, Puccini, Madame Ravissa e Provesi
Letizia Romiti (ITA), realejo histórico atribuído a Manuel de Sá Couto, 1819-1822.
Vila Nova de Famalicão
25/10/19
21h00
Igreja Matriz de Telhado
Recital de órgão: obras de Frescobaldi, Scarlatti, Zipoli, Valerj, Bach e Telemann
Simona Fruscella (ITA), realejo histórico atribuído a Manuel de Sá Couto, 1836.
26/10/19
21h00
Igreja Matriz de Santa Maria de Oliveira
Harpa medieval e organetto
Manuel Vilas e Saskia Roures (ESP).
27/10/19
17h00
Igreja Matriz de Ribeirão
Recital de órgão: obras de Kaspar Kerll, Soler e Bach
Johannes Skudlik (DEU), órgão histórico António José dos Santos, 1874, e órgão Klais, 2018.
Sobre Marco Brescia, diretor artístico do festival
Marco Brescia, descendente de italianos, nasceu no Brasil e reside em Portugal desde 2007. O seu percurso divide-se pelo mundo, com passagens pelo Brasil e Espanha, onde aprofundou a sua paixão pelo órgão, no mestrado em Interpretação da Música Antiga/Órgão Histórico, pela Escola Superior de Música da Catalunya. Realizou depois um doutoramento em Ciências Musicais/Musicologia Histórica, pela Université Paris IV-Sorbonne/Universidade Nova de Lisboa.
Como intérprete, Marco Brescia é regularmente convidado pelos mais prestigiados festivais e ciclos internacionais de concertos da Europa e Américas, tendo colaborado com artistas e formações musicais de renome como Marco Beasley, José Luis González Uriol, Andrea Macinanti, Javier Artigas, Ministriles de Marsias, Real Filharmonía de Galicia, Favola d’Argo e Il Combattimento. Desde 2006, forma um aclamado duo com o soprano Rosana Orsini, com quem gravou o álbum “Angels and Mermaids: religious music in Oporto and Santiago de Compostela (18th / 19th century)” (Arkhé Music, 2016).
É diretor artístico do Festival Internacional de Órgão de Vila Nova de Famalicão e Santo Tirso (PRT), para além de investigador da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/Nova de Lisboa, integrado ao CESEM – Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical.
POR TERRAS DO ZECA é nome do concerto de homenagem a José Afonso, que se realiza em Lisboa, no Capitólio, dia 1 de Outuro., 21h30.
Enquanto concerto centralizado na figura de Zeca Afonso, este trabalho é um tributo à sua obra, quer como compositor, quer como poeta.
Esta digressão conta com os arranjos e direção musical de Davide Zaccaria e com as vozes dos cantores Filipa Pais, João Afonso, Maria Anadon e Zeca Medeiros. Os cantores serão acompanhados por músicos conceituados: Armindo Neves (guitarra elétrica),Paolo Massamatici (oboé), Luís Pinto (baixo), IvoMartins (bateria), além do mentor e diretor musical Davide Zaccaria (guitarra acústica e violoncelo).
Assim, será apresentado um espetáculo rico, desde as suas composições mais conhecidas como “verdes são os campos”, “que amor não me engana”, “índios da meia-praia”, “venham mais cinco”, que fazem parte integrante do CD "Por Terras do Zeca", que surgem aqui revestidas de novos arranjos, a temas originais baseados na sua figura, bem como outras composições menos conhecidas do público, como são por exemplo “papuça”, “lá no Xepangara” e “ali está o rio” O espetáculo contará com interpretações em variados formatos, nomeadamente em dueto, quarteto e a solo e terá uma duração aproximada de uma hora e vinte minutos.
Este concerto conta com a participação especial de PATXI ANDIÓN e CARLOS ALBERTO MONiZ,ANA LAINS, FIRMINO PASCOAL, STEFANIA SECCI e FILARMÓNICA VAGENS
Foi a investigação e o envolvimento com as protagonistas que levaram a autora a reler e reouvir um conjunto de letras e de ideias transmitido nestes anos que não estavam relatadas nem no discurso público sobre este domínio das música e cultura populares nem no campo científico dedicado ao estudo deste universo cultural. Este momento inicial de afirmação do RAP nas cultura e sociedade portuguesas ficou também marcado por um conjunto de outras desigualdades, a subvalorização e a não inscrição desses assuntos relatados nos repertórios e discursos falados das primeiras rappers, como a violência com base no género e o sexismo, motivou este livro.
Por outro lado, a obra traz-nos uma abordagem nova ao rever os itinerários socioculturais dos primeiros rappers e depreendendo as suas contradições e paradoxos.
A obra mostra-nos como o RAP se transformou, na sua primeira década de afirmação, entre tensões e aspirações dos principais rostos, num período histórico marcado pelo cavaquismo, uma das práticas musicais de matriz urbana que, ironicamente, se tornou um produto daquilo que censurou: o modus operandi das indústrias musicais e de publicação e do contexto social e económico em questão.
O novo livro de Soraia Simões é lançado a 26 de Setembro no LARGO Café Estúdio; e em Coimbra a 3 de Outubro, no Café TAGV. Ambas as sessões, de uma hora, terão início às 18:00.
Apresenta a obra em Lisboa o historiador Miguel Cardina (CES/UC). A sessão será pontuada ainda pelas intervenções do fundador do SOS Racismo José Falcão e de Dana-Dane do grupo Divine (que ao lado de Djamal representam os dois primeiros grupos de RAP compostos por mulheres a editar discograficamente em Portugal), ambos entrevistados durante o trabalho de pesquisa da autora e investigadora.
Em Coimbra a obra será apresentada pela docente e investigadora Susan De Oliveira (CIE ISCTE/IUL).
A sessão em Coimbra será pontuada por uma intervenção da rapper Muleca XIII.
Soraia Simões de Andrade nasceu em Coimbra (Sé Nova, 1976). Historiadora musical, pós-Graduada em Estudos de Música Popular e Mestre em História Contemporânea pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. A história oral, a relação entre música e cultura populares com sociedade, memória e género são os universos em que têm incidido as suas investigações. É autora das obras Passado–Presente. Uma Viagem ao Universo de Paulo de Carvalho (2012), RAPublicar – a micro-história que fez história numa Lisboa adiada: 1986 – 1996 (Editora Caleidoscópio 2017) e Fixar o (in) visível. Os primeiros passos do RAP em Portugal (Editora Caleidoscópio 2019). Mentora da Mural Sonoro, autora e realizadora do documentário A Guitarra de Coimbra (RTP2, 2019), foi distinguida com o prémio Megafone/Sociedade Portuguesa de Autores 2014.
Mais uma grande produção Ciclo de Grandes Concertos Ferroviário, no terraço e ao pôr-do-sol
É um dos nomes mais aguardados da programação de verão do Ferroviário. Ana Bacalhau sobre ao palco do terraço Ferroviário para mais um concerto do Ciclo de Grandes Concertos, quarta-feira, dia 2 de outubro, às 19h30. Sempre em português, uma vez por mês, ao cair da noite e com vista sobre a cidade.
Alfacinha de gema, Ana Bacalhau, cantora que deu voz às canções dos Deolinda durante mais de uma década, sobe ao palco do Ferroviário para um concerto intimista que vai revisitar alguns dos êxitos do seu mais recente trabalho, o álbum “Nome Próprio”.
"Quando era miúda, ouvia os graúdos a apontar-me o excesso de energia e inquietação e, sem perceber nada de carpintaria, convenci-me que o que me diagnosticavam era um caso bicudo de bichos que cara-pintavam. (...) Houve um dia que pediram um palco para si", diz Ana Bacalhau, sobre o chamamento de se lançar em novas direções, de dar voz a novos autores e às suas próprias composições.
Rita Redshoes, Manel Cruz, Elisa Rodrigues foram alguns dos incontornáveis nomes da música portuguesa que integraram este Ciclo de Grandes Concertos Ferroviário durante o verão, concertos intimistas, ao pôr-do-sol, que dão a conhecer um outro lado do artista e do público.
HORÁRIOS FERROVIÁRIO Quarta-feira e quinta-feira das 18h00 às 1h00 Sexta-feira das 18h00 às 3h00 Sábado das 17h00 às 3h00 Domingo das 17h00 às 00h00 Encerra segunda e terça-feira HORÁRIOS RESTAURANTE FERROVIÁRIO Quarta-feira e quinta-feira das 19h00 às 00h00 Sexta-feira e sábado das 19h00 às 1h00 Domingo das 19h00 às 23h00 Encerra segunda e terça-feira RESERVAS 217651869 MORADA Rua de Santa Apolónia, 59 – LISBOA #ferroviariobarterraco INSTAGRAM FACEBOOK
"Mais do que celebrar a Liberdade, desafia-nos a uma reflexão sobre o que é ser livre e coloca-nos perante uma questão fundamental no tempo em que vivemos: somos verdadeiramente livres?"
O espectáculo que junta em palco Ana Bola e José Pedro Gomes chega ao Teatro Sá da Bandeira no Porto, em Outubro, onde estará em cena durante um mês de Quinta a Domingo. Os bilhetes já estão à venda! Lisboa já se rendeu ao CASAL DA TRETA, o espectáculo estreou no passado dia 25 de Abril no Teatro Villaret e até ao momento tem esgotado apresentações consecutivamente. Depois do Verão chega finalmente a vez do Porto!
Um encontro entre dois gigantes do palco e da comédia. Ana Bola junta-se a José Pedro Gomes e juntos levam Casal da Treta ao palco do Teatro Villaret em Abril. A igualdade de género é uma treta, mas isso vai mudar! Ou será que não? Se até agora isto era um “clube de cavalheiros” bem-falantes, CASAL DA TRETA marca a estreia de Détinha (Ana Bola), a mítica mulher de Zezé (José Pedro Gomes). Décadas de vida em comum recordadas na medida do possível: os estafermos dos filhos, o bairro onde sempre despejaram o lixo, o casamento que só quem foi lá é que o esqueceu. Do poliamor ao fitness, da "prótese" da próstata ao “forno” uterino, este casal não tem tabus. Mas Zezé e Détinha têm alguns segredos um do outro... Lamentavelmente (ou lamentavelmentemestes, diria Zezé), os portugueses vão ter de os saber. Que treta.
Texto Filipe Homem Fonseca, Mário Botequilha e Rui Cardoso Martins Encenação Sónia Aragão Música original Bruno Vaconcelos e Nuno Rafael Desenho de Luz Luís Duarte Produção Força de Produção
Com Ana Bola e José Pedro Gomes
TEATRO SÁ DA BANDEIRA 24 OUT A 24 NOV Quinta a Sábado às 21h30 | Domingo às 17h00 Bilhetes: Entre 10€ a 20€