Ocreza é um afluente do rio Tejo. É também o segundo disco dos PISTA e, acima de tudo, é o final de um deserto caminhado por quem tem muita sede de dançar. Ocreza é editado, pela pontiaq, em Setembro, e apresentado ao vivo, em Lisboa, no Musicbox, no dia 27 de Setembro, às 22:30, e no Porto, no Maus Hábitos, no dia 3 de Outubro, às 22:00.
Após o lançamento de Bamboleio, em 2015 – álbum de estreia do trio composto por Bruno Afonso, Claudio Fernandes e Ernesto Vitali - Ocreza é um disco que não tem vergonha em acordar na mais tropical praia e desatar a bailar ao ritmo de um quase folclore familiar, para logo a seguir se deitar nos rochedos mais duros de um certo rock que faz apertar as mandíbulas, sempre sem perder a pedalada que tem vindo a ser um hábito da banda.
Depois da veranesca Galapinhos - primeiro single do disco - segue-se Campipraia, opus magnum do rock tropical mais expressivo, com Alex D'Alva Teixeira (D'Alva, Algumacena) a abrilhantar o sector vocal. O single e o vídeo ficam disponíveis no dia 13 de Setembro, nas plataformas digitais, e uma semana depois, a 20 de Setembro, o álbum digital fica disponível na totalidade. A partir de 27 de Setembro, é também possível adquirir o disco em formato LP 12'' de 180g numa edição limitada de 300 exemplares. Tanto em formato digital, como em vinil, Ocreza está, desde já, disponível em pré-venda em https://pista.bandcamp.com/album/ocreza.
Produzido por Miguel Vilhena (Niki Moss, Savanna), que toca também baixo neste álbum, Ocreza conta ainda com Vasco Cabeçadas Dias na magia geral, e com a participação vocal de Alex D'Alva Teixeira (Campipraia), Vasco Araújo (Boys) e Carolina Souto (Somos o que Resta da Noite).
Os bilhetes para o concerto no Musicbox (Lisboa) custam 5€ e estão à venda em bol.pt e no Musicbox e para o concerto no Maus Hábitos (Porto) custam 5€.
PISTA em estreia internacional 2019 marca também a primeira actuação dos PISTA fora de Portugal. A estreia dá-se no festival Monkey Week, em Sevilha, que acontece de 20 a 23 de Novembro.
Ficha TécnicaOcreza Vozes: Bruno Afonso, Claudio Fernandes, Ernesto Vitali Guitarra: Claudio Fernandes, Ernesto Vitali Bateria: Bruno Afonso Baixo: Miguel Vilhena e Vasco Cabeçadas Dias Participação vocal: Alex D'Alva Teixeira, Vasco Araújo, Carolina Souto
Nascido na cidade de Santos, no Brasil, começou a apaixonar-se pela música popular brasileira ainda muito jovem.
Luccablue que mora atualmente na Suiça e quer expandir a sua música e a cultura brasileira pela Europa e pelo Mundo. O artista revela hoje ao público português o álbum “Tudo Pra Te Conquistar” juntamente com o single com o mesmo nome. Um projeto com 15 temas que conta com melhor da música brasileira e latina.
De 20 a 23 de novembro deste ano, o cantor vai estar em tour por Portugal!
Com apenas 15 anos começou a aprender a tocar violão clássico numa escola do bairro onde morava e foi aí que se apercebeu do seu talento para a música. Ao longo dos anos foi aprimorando as suas qualidades como artista e começou a compor a partir de 1999, ano em que escreveu o seu primeiro tema original "Momentos". A suas principais influências musicais são Jorge Ben Jor, Bebeto, Gilberto Gil e Neguinho da Beija Flor. A música de Luccablue é uma fonte de ritmo e boa disposição, que vai desde o samba, pagode, MPB, forro ao reggae, contagiando todos os que a ouvem.
Paulo Loução Investigador do Instituto Internacional Hermes e Director da Nova Acrópole Oeiras-Cascais
Flora Monteiro Membro da Nova Acrópole Oeiras-Cascais
Aureliano António Vasconcelos Membro da Nova Acrópole Oeiras-Cascais
"O Irão é um país onde ainda hoje se respira a cultura persa, em que emergem as figuras épicas de Ciro e Dario. Persepólis é verdadeiramente um dos grande tesouros arqueológicos da Humanidade. E quando o Islão se expande por toda a Ásia Menor, recebe uma forte influência da cultura persa, sendo, essencialmente, neste território que o gnosticismo islâmico se desenvolve, começando a surgir muitas confrarias de índole sufi e uma poesia filosófica com sabor a imortalidade.
Hafez, grande poeta filósofo e mistérico, é hoje herói nacional, recebendo todos os dias, o seu jardim-mausoléu, milhares de visitantes, onde a sua poesia se recita. Poesia, amor pela Natureza, e hospitalidade são três grande traços do Irão actual, uma Terra maravilhosa com um povo maravilhoso."
No final da sessão, o Prof. Paulo Loução fará uma síntese da Viagem ao Irão, de 9 a 21 de Outubro, que será realizada com o apoio cultural da Nova Acrópole e da Círculo Luso-Persa «Vareyna»: https://www.facebook.com/events/2222492534731704/
João Amoêdo Pinto assina exposição individual de pintura
“Fragmentos da Memória” é a exposição de pintura que a Casa-Museu Medeiros e Almeida, em Lisboa, recebe de 3 a 14 de setembro. Esta é a segunda exposição individual de João Amoêdo Pinto, que reúne 20 peças assentes na exploração dos materiais e das suas memórias, assim como de memórias do próprio autor.
Resultado de um trabalho desenvolvido ao longo de 2019, este conjunto de obras teve como início a exploração plástica dos “restos” de maquetas de arquitetura. João Amoêdo Pinto explorou estas superfícies fragmentadas através da sua justaposição a superfícies desconstruídas que tratou, plasticamente, com diferentes materiais que se conjugam, sob a abordagem e tratamento final de preto no branco.
Este trabalho e a utilização de materiais alternativos, resultantes também da recolha na rua, levaram a uma segunda fase no processo. Os mesmos foram tratados diretamente sob uma linguagem comum no que respeita à expressão plástica do autor, que assume a fragmentação resultante da sua intervenção ativa e expressionista sobre estas superfícies.
A memória de espaços, tempos e sentimentos de João Amoêdo Pinto surge em fragmentos no trabalho presente nesta exposição, como afirma o artista: “A memória assalta-me em fragmentos, do tempo que vivi, das palavras que disse e que não disse, de tudo o que sinto e me emociona, das influências que aceito e bebo como se fossem memórias minhas. A obra conduz-me à medida que a desenvolvo, fragmentada e intuitiva”. As peças têm, elas próprias, títulos relacionados com tempos ou momentos vividos e sentidos intimamente, como Raining at my window ou What If.
João Amoêdo Pinto nasceu em Lisboa, em 1967, e nesta cidade viveu a maior parte da sua vida. Cresceu numa família de arquitetos, colecionadores de arte e artistas, o que lhe proporcionou entrar em contacto com o mundo da arte ainda muito jovem.
Ter vivido fora de Portugal e, como surfista, ter viajado pelo mundo, permitiu a João Amoêdo Pinto entender melhor o ser humano e as diferenças sociais e culturais.
Desenvolveu a sua expressão artística entre 1989 e 1994, quando o design e a publicidade (a sua profissão) o desafiaram a desenvolver a sua criatividade de uma forma diferente. Em 2016, mudanças profundas na sua vida, juntamente com uma procura de crescimento emocional e espiritual, trouxeram-no de volta à expressão artística.
O trabalho de João Amoêdo Pinto é ditado pelo seu estado espiritual mais profundo: “Quando olho para o meu trabalho, seja com raiva, desapego, preocupação, alegria ou dor, faço-o sempre com entrega. Autodidata como artista, para mim, os temas são “insights” que refletem a minha cultura, estado de espírito, alma e experiências de vida, assim como a minha busca interior”.