De 21 de setembro a 6 de outubro, o Alegro Montijo e o Alegro Sintra recebem o The Sweet Art Museum – a entrada é gratuita
A Ceetrus Portugal, empresa proprietária e gestora dos cinco centros comerciais Alegro, acaba de apresentar a nova identidade visual da marca Alegro, inspirada nos “sorrisos”, anunciando em simultâneo que irá trazer de volta a Portugal o “museu mais doce e feliz do mundo”, o TheSweet Art Museum, ao Alegro Montijo e ao Alegro Sintra para celebrar esta novidade.
O Alegro Sintra e o Alegro Montijo serão, de 21 de setembro a 6 de outubro, das 11h às 21h, o palco dos HAPPY POP’s do The Sweet Art Museum, que regressa a Portugal para intensificar sorrisos com o Alegro. Com entrada gratuita, o museu mais doce e feliz do mundo, em versão “pocket”, vai estar presente nos dois Alegro, em simultâneo, com 7 espaços HAPPY POP’s by The Sweet Art Museum e 6 corners Alegro distribuídos por todo o centro comercial. Vai ser possível encontrar o famoso carrossel de doces, a banheira das bolas coloridas, a terra dos gelados, e a famosa piscina de marshmallows com direito a mergulhos e a divertidas fotografias.
O rebranding da marca Alegro, que se tornou a marca de centros comerciais em Portugal com mais espaços sob a mesma umbrela com a transição do Forum Sintra e Forum Montijo para Alegro, motivou diversas intervenções nos espaços alinhando-os com o novo posicionamento Alegro e com as expetativas dos clientes. O posicionamento “Alegro é o lugar onde se vive o aqui e o agora”, suporta a nova identidade visual da marca, onde se acrescentam sorrisos. O novo logotipo é a cara do Alegro, composto por elementos gráficos que representam as áreas de atuação em cada espaço Alegro: Eat (sorriso), Relax (círculo) e Play (triângulo). O símbolo desfaz-se em sorrisos, assumindo diferentes formas gráficas e expressões que representam a forma como a marca comunica e interage com os clientes.
A Associação Portuguesa Contra a Leucemia (APCL) organiza no dia 23 de outubro o concerto solidário “Todos por uma Casa”, no Campo Pequeno, às 21h15. Este concerto conta com a presença da prestigiada Orquestra Promenade e com grandes artistas do panorama musical nacional, como Sofia Escobar, Paulo de Carvalho, Ana Bacalhau, Tim, Gisela João e Carlão.
Os fundos angariados neste concerto solidário revertem para o apoio à construção da Casa Porto Seguro, um projeto da APCL que permitirá a doentes hemato-oncológicos deslocados e com carências económicas e respetivos familiares ficarem alojados numa casa, onde poderão receber todo o apoio que necessitam durante o período de tratamentos.
“A Casa Porto Seguro é já um sonho antigo da APCL, para que possamos prestar um maior apoio aos doentes que nos procuram e é, por isso, muito importante conseguir erguer esta casa. Este concerto vai poder ajudar-nos a ficar mais perto do nosso objetivo e em simultâneo criar uma noite com valor artístico e animada para todos os espectadores”, afirma Carlos Horta e Costa, vice-presidente da APCL.
O concerto será no Campo Pequeno e vai ter início pelas 21h15. Os bilhetes estão à venda na ticketline e os preços variam entre 38€ e 60€. O valor será revertido na totalidade para a construção da Casa Porto Seguro.
A “Casa Porto Seguro” será construída na rua Dom Luís de Noronha, num edifício cedido pela Câmara Municipal de Lisboa, a 1 km do Instituto Português de Oncologia e a 2km do Hospital de Santa Maria, as duas Unidades de Transplante de Medula óssea de Lisboa e o grande objetivo é conseguir albergar até 16 pessoas (8 famílias) de cada vez.
A APCL:
A Associação Portuguesa Contra a Leucemia (APCL) foi fundada em janeiro de 2002 em resultado da iniciativa de um conjunto de doentes que sobreviveram a patologias do foro Hemato-Oncológico (Leucemias e Linfomas) e de um grupo de médicos do Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil (IPOFG) de Lisboa que os trataram.
A principal motivação dos Fundadores da APCL radicou na sua compreensão da importância de consciencializar e mobilizar a sociedade civil no apoio a todos os que diariamente lutam contra a devastadora doença que é a Leucemia.
A APCL tem como missão contribuir, a nível nacional, para aumentar a eficácia do tratamento das Leucemias e outras neoplasias hematológicas afins.
Os principais objetivos aos quais a APCL se propõe são a manutenção e o desenvolvimento do Registo de Dadores Voluntários de Medula Óssea em Portugal - CEDACE (Centro Nacional de Dadores de Células de Medula Óssea, Estaminais ou de Sangue do Cordão); a promoção do progresso do conhecimento científico sobre a natureza, evolução, prevenção e tratamento destas doenças, apoiando a investigação científica com um programa de atribuição de Bolsas e investindo na Formação Avançada para profissionais de saúde; o apoio financeiro a doentes com Leucemia e às suas famílias.
A Festa do Cinema Italiano e o Jornal Público juntaram-se para levar os leitores e espectadores numa viagem multidimensional e multissensorial: uma coleção inédita em DVD dedicada à vida e à obra dos maiores artistas plásticos italianos (e não só) de todos os tempos – de Botticelli a Raffaello, de Da Vinci a Michelangelo, Caravaggio e Tintoretto e ainda Van Gogh.
Emocionamo-nos com Florença, mergulhamos na vida e obra de Botticelli, Raffaello, visitamos as Basílicas de São Pedro e as Basílicas Papais de Roma, e surpreendemo-nos com os prodígios de Leonardo da Vinci, Michelangelo ou Tintoretto.
Uma coleção que revela segredos por trás da arte e dá também umas pinceladas de história como, por exemplo, a obsessão hitleriana pela arte ou a demência lúcida de Van Gogh.
Depois da estreia na Festa do Cinema Italiano, o ciclo documental dedicado aos maiores artistas de todos os tempos encontra agora um lugar em sua casa nesta edição inédita do Jornal Público.
Ao todo são dez filmes sobre arte que desvendam a vida dos artistas e revelam alguns mistérios por trás das suas obras, combinando técnicas de filmagem avançada, documentários e pontos de vista inéditos.
Para descobrir todas as quartas, a partir de 2 de outubro, com o Jornal Público por 9.50€.
DVD 1 – Florença e a Galeria dos Ofícios Conheça a cidade e os intervenientes que deram início a um dos movimentos mais fecundos da arte pictórica desde a Antiguidade, que coloca o ser humano no centro da criação. Deixe-se conduzir neste filme-documentário pela voz de Lourenço de Médici e descubra por que razão oferece São João Baptista um pintassilgo a Jesus na obra Madona do Pintassilgo, de Rafaello. Ou quantas espécies de flores diferentes há n’A Primavera de Botticelli. Em cartaz, todas as quartas, mais um filme que revela os segredos por trás da vida e da obra dos maiores artistas plásticos de todos os tempos.
Circulação “Voz dos Pássaros” | Teatro - Cine Teatro de Torres Vedras
Uma viagem poética e de descoberta, de inspiração sufi, que metaforicamente, através dos pássaros, representa as falhas e as realizações humanas.
Espectáculo poético e com uma beleza estética onde a performance dos atores, numa simbiose entre a plástica corporal, a luz, o ambiente sonoro, a palavra e a cenografia, nos transporta com simplicidade para uma viagem pelos “vales” dos sentimentos e das emoções, na incessante procura do nosso Simorgh.
Encenação: José Maria Dias | Interpretação: Eduardo Dias, Rafaela Bidarra e Rui Rosado (Músico) | Texto: A partir de Farid Ud-Din Attar | Tradução: Eduardo Dias e Patrícia Paixão | Apoio Dramatúrgico: Luísa Monteiro | Apoio à Criação em Residência Artística: UMCOLETIVO | Cenografia: Ricardo Guerreiro Campos | Figurinos: Zé Nova | Execução de figurinos: Gertrudes Félix e Zé Nova | Desenho de Imagem: Ricardo Guerreiro Campos | Design Gráfico de Imagem: João P. Nunes | Sonoplastia: Emídio Buchinho | Produção Executiva: Graziela Dias e Patrícia Paixão | Vídeo: Ivã Crispim | Fotografia: Ivã Crispim e Leonardo Silva | Uma co-produção Festival Internacional de Teatro de Setúbal – XIX Festa do Teatro
63ª Produção do Teatro Estúdio Fontenova
Duração aprox: 60 minutos – sem intervalo Classificação: M/ 12
Estrutura Financiada por: República Portuguesa – Direção - Geral das Artes e Município de Setúbal
Estreia “RUR” a 31 de Outubro no Fórum Municipal Luísa Todi
R.U.R. - Robots Universais Rossum
A celebrar 100 anos da sua publicação, nunca um texto se mostrou tão actual. R.U.R. (Robots Universais Rossum) é um aviso, uma visão, mas também uma esperança. Com o mundo prestes a entrar na 4ª revolução industrial a uma velocidade exponencial, a substituição do trabalho em larga escala por robots irá trazer novos desafios a toda a humanidade.
R.U.R., apesar de ser um dos textos mais importantes na cultura do séc. XX, tem sido injustamente esquecido. O Teatro Estúdio Fontenova trá-lo à cena de forma profissional, pela primeira vez em Portugal, contribuindo desta forma para que encontre o seu lugar devido no plano literário e dramático contemporâneo.
Ficha Artística e Técnica: Autor: Karel Čapek | Encenação: José Maria Dias | Interpretação: André Moniz, Cirila Bossuet, Eduardo Dias, Fábio Nóbrega Vaz, Graziela Dias, Hugo Moreira, João Jacinto, Patrícia Pereira Paixão | Composição Musical do Coro: André Mota | Maestrina Coro: Marketa Chumová | Desenho de Luz: José Maria Dias | Cenografia e Imagem: José Manuel Castanheira | Sonosplatia: Emídio Buchinho | Figurinos: Zé Nova | Design de Comunicação, Fotografia, Vídeo e Operação Técnica: Leonardo Silva | Produção e Apoio à Dramaturgia: Patrícia Paixão | Execução de Figurinos: Gertrudes Félix
Estrutura Financiada por: República Portuguesa - Direção-Geral das Artes e Município de Setúbal
68ª Produção do Teatro Estúdio Fontenova Duração aprox: 120 min. Classificação: M/ 12
A Festa do Outono, que já vai na sua 11ª edição, celebra e evoca antigos saberes e fazeres, tradições de cariz rural, biodiversidade e natureza, relações entre o conhecimento ancestral e o contemporâneo, convívio ao ar livre e proporciona o contacto com um ambiente de sensibilização para práticas e modos de estar mais sustentáveis, à luz das preocupações atuais.
Na Quinta e no Parque de Serralves, durante todo o fim-de-semana, uma diversificada programação, representada por diferentes expressões artísticas e tendências ambientais, envolve famílias e público em geral, num entusiasmo saudável e divertido. Ao longo de dois dias, o público pode participar em oficinas lúdico-pedagógicas, com abordagens ao ambiente e às artes, percursos e jogos que apresentam a biodiversidade do Parque, ateliers de manufatura com exemplificação e experimentação de técnicas de produção e transformação de fibras têxteis, workshops temáticos, e interagir com os animais do Parque – a vaca jarmelista da Guarda, os burros de Miranda, os cavalos lusitanos, ovelhas e outros - que, como bons anfitriões, convidam a saber mais sobre as raças autóctones portuguesas.
Pode assistir igualmente a espetáculos de teatro – com a participação de companhias portuguesas e estrangeiras, como o Teatro de Marionetas do Porto, o Teatro do Bolhão, a Company Oliveira e Bachtler ou Cirque des Routes - muitos concertos - Jasmim, Retimbrar, Phole, Claiana, Fogo Fogo e a britânica Gwenifer Raymond são alguns dos destaques - que deliciam miúdos e graúdos, performances e instalações inovadoras.
Uma feira de design e artesanato urbano e produtos naturais completam o programa.
Este ano, com o treetop walk, inaugurado recentemente, esta festa estende-se definitivamente ao Parque de Serralves. O treetop walk irá estar aberto também de forma gratuita a quem vier à Festa do Outono.
PARCERIAS
Associação para o Estudo e Proteção do Gado Asinino
Associação Movimento Bloom
Câmara Municipal de Abrantes
Câmara Municipal da Aveiro
Câmara Municipal de Barcelos
Câmara Municipal de Braga
Câmara Municipal de Caminha
Câmara Municipal de Espinho
Câmara Municipal da Guarda
Câmara Municipal de Lisboa
Câmara Municipal de Mirandela
Câmara Municipal de Ponte de Lima
Câmara Municipal do Porto
Câmara Municipal de Santa Maria da Feira
Câmara Municipal de São João da Madeira
Câmara Municipal de Torres Vedras
Câmara Municipal de Viana do Castelo
Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão
Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos,
Laboratório Associado (CIBIO-InBIO)
Centro Hípico do Porto e Matosinhos
Fundação para a Ciência e para a Tecnologia (FCT)
INDAQUA - Indústria e Gestão de Água, S.A.
MEXE – Encontro internacional de Arte e Comunidade
Noite Europeia dos Investigadores – ScienceWars – may science be with you!
Comemorações a 28 de setembro, em Lisboa, são uma oportunidade única para descobrir14línguas!
O Dia Europeu das Línguas será celebrado em Lisboa no dia 28 de Setembro, no Jardim do Campo Grande, num evento organizado pela EUNIC Portugal e que conta com o apoio da Representação da Comissão Europeia em Portugal.
Contribuindo ativamente para a criação de uma comunidade capaz de reconhecer e agir perante situações de emergência, o Hospital CUF Santarém junta-se à Câmara Municipal de Santarém para promover uma aula de Suporte Básico de Vida. A aula irá decorrer no jardim das Portas do Sol, em Santarém, no dia 12 de outubro, entre as 9h30 e as 13h00.
A possibilidade de salvar uma vida, é tanto mais provável quanto mais precoce e correta for a intervenção. “A maioria das pessoas sofre uma paragem cardíaca em casa, no trabalho, ou num local público, e morre porque não recebe reanimação cardio-pulmonar (RCP) imediata, por quem presencia a paragem.Cada minuto sem realizar RCP, diminui em 10% a probabilidade de sobrevivência da vítima, no entanto, se a RCP for iniciada sem perda de tempo, esta pode duplicar, ou mesmo, triplicar”, sensibiliza Celia Aires, enfermeira CUF, Coordenadora Técnica do Centro Treino Vida da CUF Academic and Research Medical Center.
A ação de Suporte Básico de Vida que o Hospital CUF Santarém está a promover, tem a duração de três horas, intercaladas por momentos teóricos e práticos, nas quais os participantes vão aprender a reconhecer se a vítima está consciente e se respira de forma eficaz; saber quando e como pedir ajuda; e executar manobras de reanimação, testadas em manequins preparados para o efeito.
Para tal, contam com a partilha de conhecimentos e experiência de profissionais de saúde da CUF Academic and Research Medical Center – entidade responsável pela formação, ensino e investigação de todas as unidades de saúde CUF, certificada pela American Heart Association e acreditada pelo INEM. No final, os participantes recebem um Certificado de presença.
Uma sessão dedicada ao realizador Dnyanesh Moghe, a 27 de Setembro, e um conjunto de curtas-metragens provenientes dos arquivos do Exército Português, da RTP e da Filmoteca Española, no dia 29, encerram o ciclo de cinema “Era uma vez em Goa” no Museu do Oriente. A entrada é gratuita.
Desvendando olhares sobre este território, antes e imediatamente após a integração na Índia, em 1961, os filmes e documentários apresentados revelam perspectivas de realizadores portugueses e goeses que problematizam a sua complexidade identitária e cultural.
A 27 de Setembro, “Ranmale” e “Digant” (2012), ambos de Dnyanesh Moghe, focam as tradições e cultura goesas. “Ranmale” é um filme de 10 minutos sobre a dança ritual homónima integrada na celebração da invocação Garane, em que participa toda a aldeia. Já “Digant” conta a história de um pastor, chefe de uma família, que deambula na floresta com as suas ovelhas, acompanhado pelo filho pequeno. Este pastor pertence a uma tribo nómada e, morar permanentemente numa casa, é algo estranho para ele e para a comunidade a que pertence. Por insistência de um professor, o seu filho começa a frequentar a escola, quando cresce, sonha tornar-se arquitecto enquanto Pangim, onde estuda, se transforma também, rapidamente.
A sessão de dia 29 reúne curtas-metragens de arquivo relativas a Goa, provenientes da Rádio e Televisão Portuguesa, do Centro de Audiovisuais do Exército (CAVE) e da Filmoteca Española.
Filmado por ocasião das comemorações do centenário de S. Francisco Xavier, “En la India Portuguesa: Goa de Ayer y de Hoy” (1952), cedido pela Filmoteca Española, atesta como o regime de Franco apoiou a política colonial do Estado Novo. De seguida, a “Operação de Segurança no Estado da Índia” (1952), disponibilizado pelo Centro de Audiovisuais do Exército Português, conta a versão do Estado Novo sobre os acontecimentos junto à fronteira que, em 1955, aumentaram a tensão entre o regime português e o governo indiano. Segue-se “Rumo à Índia” (1959), de Miguel Spiguel, uma curta-metragem que mostra a chegada de tropas ao território. Em parceria com a RTP, será apresentada, depois, uma selecção de materiais do arquivo da televisão pública: “Chuvas de Monção em Goa”, “Natal dos Soldados Portugueses em Pangim”, “Manuel Vassalo e Silva é Distinguido na Índia” e “Chegada de Refugiados a Lisboa”. “Honra à Índia Portuguesa” (1961), de Perdigão Queiroga, é a última curta a ser exibida neste ciclo. Esta é uma edição especial da série de actualidades cinematográficas de propaganda com imagens de Portugal, patrocinada pelo Secretariado Nacional da Informação, e evoca o historial da tensão relativo à “questão de Goa” para afirmar que o território foi anexado ilegalmente.
“Era uma vez em Goa: Identidade e Memórias no Cinema” é co-organizado pela Fundação Oriente, em parceria com o Centro de Audiovisuais do Exército e com a RTP, através da cedência de materiais fílmicos. Todos os filmes são legendados em português ou em inglês.
Ciclo de Cinema
“Era uma vez em Goa: identidades e memórias no cinema” 27 e 29 Setembro Auditório e Sala Beijing
18h00 Entrada Gratuita, mediante levantamento prévio de bilhete
Comissária: Maria do Carmo Piçarra
Programa
27 Setembro
Ranmale
De Dnyanesh Moghe
Duração 10’ | Sala Beijing |Língua original: Inglês
Digant
De Dnyanesh Moghe
2012 |Duração 96’ | Língua original: Concanim, legendas em Inglês
29 Setembro
GOA NOS ARQUIVOS
En la India Portuguesa: Goa de Ayer y de Hoy
De Filmoteca Española
1952 |Duração 11’ | Auditório | Castelhano
Operação de segurança no Estado da Índia
De Centro de Audiovisuais do Exército Português
1955 |Duração 11’ | Auditório | Sem som (com comentário da investigadora Maria do Carmo Piçarra e do jornalista Jacinto Godinho)
Rumo à Índia
De Miguel Spiguel
1959 |Duração 19’ | Auditório |Sem som (com comentário da investigadora Maria do Carmo Piçarra e do jornalista Jacinto Godinho)
Selecção de materiais de arquivo da RTP “Chuvas de Monção em Goa” (9’), “Natal dos Soldados Portugueses em Pangim” (3’), “Manuel Vassalo e Silva é Distinguido na Índia” (1’) e “Chegada de Refugiados a Lisboa” (3’) Sem som (com comentário da investigadora Maria do Carmo Piçarra e do jornalista Jacinto Godinho)
Honra à Índia Portuguesa
De Perdigão Queiroga
1961 |Duração 19’ | Auditório | Sem som (com comentário da investigadora Maria do Carmo Piçarra e do jornalista Jacinto Godinho)
No próximo dia 14 de setembro, a Câmara Municipal de Palmela e o Museu da Música Mecânica comemoram as Jornadas Europeias do Património com Música! A partir das 10h00, há Oficina de Palhões e Afinação de Gaita de Foles pela Oficina Sons da Música e, às 17h00, o Grupo de Etnografia e Folclore da Academia de Coimbra (GEFAC) apresenta o concerto “O Canto dos DIAS”. A participação nas duas iniciativas é gratuita.
Dinamizada por Victor Félix e Mário Estanislau, a Oficina de Palhões e Gaita de Foles vai decorrer entre as 10h00 e as 12h30 e das 14h00 às 16h30, no Museu da Música Mecânica e as/os interessadas/os em participar nesta atividade devem formalizar a sua inscrição através do endereço eletrónico património.cultural@cm-palmela.pt ou do contacto telefónico 212 336 640. A Oficina está limitada à participação mínima de 8 e máxima de 12 pessoas.
As melodias, ritmos e palavras cantadas que marcaram o tempo quotidiano – o trabalho, a festa, os rituais… – de comunidades rurais portuguesas de diferentes geografias vão integrar alinhamento musical do concerto “O Canto dos DIAS” que será ainda enriquecido com os figurinos da autoria de Filipa Malva que resultam de um notável trabalho de investigação.
O concerto está limitado à lotação da sala (70 pessoas) e sujeito a marcação prévia através dos seguintes contactos: 212 381 083 | 960 080 044 | museudamusicamecanica@gmail.com.
Até 2 de outubro, não deixe de visitar a exposição “Paisagem sonora: a Gaita de Fole” que habita, desde março, no Museu da Música Mecânica, resultado de uma parceria com o Museu Municipal de Palmela.
Desde então, o Museu da Música Mecânica, único no país, tem sido palco de um conjunto de iniciativas que, em parceria com o Município de Palmela, têm sensibilizado públicos diversos para o universo da Música. Das ações já realizadas destaque para a Oficina de Experimentação do Instrumento, o Baile Tradicional no Dia Internacional dos Museus, o programa Férias a Crescer, a presença no FIG (Festival Internacional de Gigantes), receções às escolas do concelho, entre outras.
Estas iniciativas estão integradas no processo de candidatura de Palmela à Rede de Cidades Criativas da UNESCO – “Palmela é Música”.
O concelho de Loulé volta a fazer parte de mais uma edição do FOMe – Festival de Objectos e Marionetas & Outros Comeres, o qual decorrerá este ano, entre 13 e 28 de setembro, num total de seis municípios do Algarve Central: Albufeira, Faro, Loulé, Olhão, São Brás de Alportel e Tavira.
Com cerca de uma dezena de espetáculos agendados para Loulé, o workshop CHÁ:VENA com João de Barros Oliveira (Lixoluxopóetico) é a primeira das atividades que irá realizar-se no âmbito deste Festival. A ideia é dar formação prévia (de 7 a 14 de setembro) a um conjunto de participantes (jovens) para criar uma orquestra com objetos do quotidiano doméstico ligado à gastronomia que depois será apresentada ao público em contexto de espetáculo.
Idealizado para pessoas com idade superior aos 11 anos e com “alguma experiência na esfera musical em percussão”, o workshop ministrado por João Ricardo de Barros Oliveira, um dos mais criativos e originais artistas portugueses na área da performance sonora, decorrerá no Auditório do Solar da Musica Nova (Rua Sacadura Cabral 22, 8100-708 Loulé), entre os dias 7 e 15 de setembro, das 9h30 às 12h00 e das 14h00 às 18h00, com inscrição gratuita. No final estão previstas duas apresentações públicas dos trabalhos desenvolvidos no workshop CHÁ:VENA: no dia 14 de setembro, às 18h00, e no dia 15, às 11h00, no referido Auditório.
Trata-se de um projeto (também designado “Workestrasom”) nunca apresentado em Loulé a nível deste conceito e abordagem artísticos: criar uma orquestra que provoca som e contamina som, com chávenas, pires, copos, bules e colheres. Segundo João de Barros Oliveira, “o propósito do projeto consiste na pré-criação de um grupo de jovens músicos na esfera da percussão, posicionados num palco com os seus artefactos sonoros, com o intuito invisível de criar diálogos plástico sonoros. Dessa forma, encontraremos maneiras diversificadas de produzir sons, descobrindo uma extensão e exploração plástica da relação entre a física e o som.”
De recordar que o formador João de Barros Oliveira já se estreara no Sul do país, precisamente em Loulé no âmbito do festival Som Riscado (em abril deste ano), com uma performance de grande impacto público que não deixou ninguém indiferente de miúdos a graúdos: “Há:Som Directa”.
O artista é natural de Viana do Castelo, trabalha entre Portugal e Alemanha (Berlim), onde centraliza o desenvolvimento da sua atividade de escultor plástico sonoro. A dimensão da sua obra abrange desde esculturas até à conceção de novos instrumentos e objetos sonoros, construídos a partir de todo o tipo de materiais. A criação de objetos esculturais capazes de produzir sons com identidade própria, que nunca estão prontos e evoluem sempre para novas e inusitadas sonoridades, tem sido a sua cruzada de experimentação estética plástica e sonora. O ensaio de novas linguagens num projeto que se alia à escultura e à transformação do lixo em arte sonora. Colaborou com diversos artistas portugueses e estrangeiros, participou em numerosos festivais internacionais, compôs música para filmes, apresentou a sua obra na rádio e televisão na Noruega, Portugal, Espanha, Alemanha, Inglaterra, Áustria e nos Estados Unidos da América
Para mais informações e inscrições os interessados podem contactar o Cine-Teatro Louletano pelo telefone 289 414 604 (terça a sexta-feira, das 13h00 às 18h00) ou pelo email cinereservas@cm-loule.pt. Além disso, podem consultar toda a programação na sua página de Facebook ou no seu renovado website http://cineteatro.cm-loule.pt, ambos em permanente atualização, bem como a sua conta no instagram (cineteatrolouletano), existindo também a possibilidade de compra de ingressos nos locais aderentes ou on-line através da plataforma BOL, em https://cineteatrolouletano.bol.pt
O Cine-Teatro Louletano é uma estrutura cultural no domínio das artes performativas da Câmara Municipal de Loulé e está integrado na Rede Azul – Rede de Teatros do Algarve e na Rede 5 Sentidos.
A Exposição de Fotografia de Vítor Vargas “A Moita e o Mar” está patente, na Biblioteca Municipal Bento de Jesus Caraça, na Moita, de 3 a 28 de setembro, de terça-feira a sábado, das 10:00h às 19:00h.
A exposição “A Moita e o Mar” enquadra-se no âmbito do projeto “Moita, Património do Tejo”. O portfólio é composto por embarcações atuais a navegar e engalanadas por ocasião das festas, por registos da construção de um varino no estaleiro do Mestre Jaime Costa e ainda por fotos de algumas plantas e aves dos sapais da Moita.