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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Agostinho Santos leva grandes figuras da literatura portuguesa ao Espaço Miguel Torga

 

“Chamamento/Entre a escrita e a arte” é a exposição individual de Agostinho Santos que chega ao Espaço Miguel Torga, em São Martinho da Anta, Sabrosa, a 12 de Outubro. Desenho, pintura, escultura e livros de artista materializam a experiência de leitura e interpretação de grandes vultos da literatura portuguesa.

 

Até 31 de Dezembro, Vila Real recebe um conjunto de obras que expressam José Saramago, Fernando Pessoa, Valter Hugo Mãe, Miguel Torga, Manuel António Pina, Gonçalo M.Tavares, entre outros escritores e poetas, e que ganham corpo no traço de Agostinho Santos.

 

Com curadoria de Humberto Nelson, a exposição “Chamamento/Entre a escrita e a arte” resulta da experiência solitária de leitura do autor, num caminho de nuances de cores e formas que se manifestam em diferentes registos: “Um livro é também isto: o sumo, que me faz interpretar e me dá asas e me faz voar. Estes desenhos, estas pinturas foram construídas, criadas pela acomodação e pelos incómodos da leitura. Eis, então, o que resta das minhas subversivas memórias de leitura”, destaca Agostinho Santos.

 

Para António Manuel de Sousa Ribeiro da Graça, Vereador da Cultura da Câmara Municipal de Sabrosa, “a dinâmica cultural do município de Sabrosa passa muito por conseguirmos atrair ao Espaço Miguel Torga exposições que nos qualifiquem, que satisfaçam as pessoas que nos visitam e nos consolide nos roteiros culturais regionais e nacionais. Agostinho Santos e a sua obra, apreciada pela generalidade do público, tem também a particularidade de nos mostrar uma vertente mais pedagógica que poderá ser apreciada pelos nossos jovens e pela população escolar”, refere.

'Tristeza e Alegria na Vida das Girafas', de Tiago Guedes, dia 21 novembro nos cinemas

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Do realizador Tiago Guedes

‘TRISTEZA E ALEGRIA NA VIDA DAS GIRAFAS’
CHEGA ÀS SALAS DE CINEMAS NACIONAIS
A 21 DE NOVEMBRO

Tristeza e Alegria na Vida das Girafas’, de Tiago Guedes, chega às salas de cinema nacionais a 21 de novembro, depois do recém-estreado e premiado filme 'A Herdade'.

Baseado na peça de teatro homónima, do encenador e produtor Tiago Rodrigues, ‘Tristeza e Alegria na Vida das Girafas’conta com as interpretações de Maria Abreu, Tónan Quito, Miguel Borges, Miguel Guilherme, Romeu Runa, Gonçalo Waddington, entre outros atores.

Com banda sonora original de Manel Cruz, o filme conta a história de uma menina de 10 anos que atravessa a cidade de Lisboa em busca da única pessoa que pode ajudá-la: o primeiro ministro. A perceção da realidade social e política é desafiada, através da voz de uma criança que apresenta um trabalho escolar e empreende a tarefa enciclopédica de tentar explicar o mundo.

Desse estranho mundo chamado Lisboa fazem parte a crise económica, a aventura heroica de um urso de peluche com tendências suicidas chamado Judy Garland, o Discovery Channel, um pantera-negra, o dicionário escolar da editora Sampaio, o dramaturgo russo Anton Tchekhov e uma menina alta demais para a sua idade, a quem a mãe chamava girafa. Mergulhado nas trevas esperançosas do imaginário infantil, esta história revela medo pelo que as crianças pensam e raiva pelo que os adultos fazem.

Com antestreia na edição deste ano do IndieLisboa e tendo estreado internacionalmente em competição, no México, no Guadalajara International Film Festival, 'Tristeza e Alegria na Vida das Girafas' vai estar em outubro na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

Trata-se da quarta longa-metragem de Tiago Guedes, depois de ‘A Herdade’, ‘Entre os Dedos’ (2008) e ‘Coisa Ruim’ (2006), entre outros filmes que fez para televisão, como ‘Alta Fidelidade’ (2000), séries de televisão como ‘Odisseia’ (2013) e ‘Noite Sangrenta’ (2010), para além de trabalhos em teatro como encenador, nomeadamente 'PillowMan', de Martin McDonagh (2006), 'Blackbird', de David Harrower (2009), 'Os Belos Dias de Aranjuez', de Peter Handke (2014), 'O Pato Selvagem', de Enrik Ibsen (2016), 'Órfãos', de Dennis Kelly (2017) e 'A Matança Ritual de Gorge Mastromas', de Dennis Kelly (2019).
 

SINOPSE:
‘Tristeza e Alegria na Vida das Girafas’ conta história de uma menina de 10 anos que atravessa a cidade de Lisboa em busca da única pessoa que pode ajudá-la: o primeiro ministro. A perceção da realidade social e política é desafiada, através da voz de uma criança que apresenta um trabalho escolar e empreende a tarefa enciclopédica de tentar explicar o mundo. Desse estranho mundo chamado Lisboa fazem parte a crise económica, a aventura heroica de um urso de peluche com tendências suicidas chamado Judy Garland, o Discovery Channel, um pantera-negra, o dicionário escolar da editora Sampaio, o dramaturgo russo Anton Tchekhov e uma menina alta demais para a sua idade, a quem a mãe chamava girafa. Mergulhado nas trevas esperançosas do imaginário infantil, esta história revela medo pelo que as crianças pensam e raiva pelo que os adultos fazem.

“Consultório no Museu”: Comemorações do Dia Europeu da Conservação e Restauro em Loulé

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Na próxima segunda-feira, 14 de outubro, a equipa de conservação e restauro do Museu Municipal de Loulé convida o público em geral a fazer parte das comemorações do Dia Europeu da Conservação e Restauro com a realização da iniciativa “Consultório no Museu”.

Assim, os interessados poderão levar as suas peças de valor até à sala polivalente do Museu a fim de obterem um aconselhamento técnico sobre a melhor forma de as conservar no tempo.

A atividade será realizada entre as 10h00 e as 16h15. As inscrições são gratuitas e obrigatórias através do email museu@cm-loule.pt ou telefone 289400885.

Refira-se que irão decorrer, em simultâneo, em vários países europeus iniciativas integradas nesta efeméride e que pretendem sensibilizar para a importância da conservação do património e o papel dos seus profissionais.

 

CML/GAP /RP

RODRIGO DE BRUM LANÇA "STRUGGLING"

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Rodrigo de Brum nasceu em 1988, em São Paulo, no Brasil, e é cantor e compositor.

Em janeiro de 2018, lançou o seu primeiro EP “See You”. Agora, Rodrigo de Brum apresenta-nos um novo single, entitulado “Struggling”, que promete conquistar os ouvidos do público, com uma letra profunda e uma voz sentida.

Espetáculo de Natal no Gelo regressa ao Alegro Alfragide com "O Feiticeiro de OZ"

De 22 de novembro a 12 de janeiro

 

O MÁGICO ESPETÁCULO DE NATAL REGRESSA AO ALEGRO ALFRAGIDE COM “O FEITICEIRO DE OZ NO GELO”

 

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O Espetáculo de Natal no Gelo no Alegro Alfragide é já uma tradição desta quadra natalícia para muitas famílias. Este ano o Alegro Alfragide e AM LIVE apresentam a divertida história de “O Feiticeiro de Oz”, com Marta Andrino e Isaac Alfaiate no elenco principal.

 

Se a chegada do Natal é uma das épocas mais aguardadas do ano, o mesmo se pode dizer do Espetáculo no Gelo no Alegro Alfragide. Inspirado no mágico e mundialmente conhecido filme “O Feiticeiro de Oz” com a mítica Judy Garland, chega este Natal ao Alegro Alfragide uma reinvenção absolutamente surpreendente e divertida desta história de L. Franck Baum, que marcou gerações e que celebra este ano a efeméride dos 80 anos do mítico filme.

Este é mais um deslumbrante musical sobre o gelo no Alegro Alfragide, que desta vez conta a história de uma jovem rapariga que aterra em Oz de uma forma muito pouco convencional e embarca numa aventura emocionante e cheia de surpresas para conseguir chegar à presença do poderoso Feiticeiro de Oz! No palco não faltará um espantalho espalhafatoso, um leão com medo da própria voz, um homem de lata extremamente romântico e duas bruxas que apesar de uma ser boa e outra má, têm mais em comum do que à partida se possa imaginar.

 

Esta epopeia hilariante sobre amizade, que nos mostra que há muito mais em cada um de nós do que imaginamos, tem como principais protagonistas Marta Andrino e Isaac Alfaiate**.

 

“O Feiticeiro de Oz no Gelo” vai estar em exibição no Alegro Alfragide, de 22 de novembro a 12 de janeiro, com sessões às 11h00, 15h00 e 18h00.

 


Este é um espetáculo para toda a família**, que vai encher este Natal de magia, sonhos e música contagiante.

 

 

*O elenco não é fixo em todas as sessões.

**Espetáculo para maiores de 3 anos.

 

 

Mais informações em: https://www.ofeiticeirodeoznogelo.com/planeie_a_sua_visita.html#calendario

 

Festivais de Outono 2019: abraço de agradecimento à região

Iniciativa promovida pela UA decorre de 25 de outubro a 29 de novembro

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A região e, em especial, os municípios que acolhem os campi da Universidade de Aveiro (UA), são o palco dos Festivais de Outono (FO) 2019, de 25 de outubro a 29 de novembro de 2019. “A pluralidade de espaços e cidades acompanha a pluralidade estilística musical”, escreve Pedro Rodrigues, o novo diretor artístico dos Festivais, no texto de enquadramento. “É um gesto de agradecimento”, esclarece ainda o multipremiado intérprete de guitarra clássica e professor da UA. Mário Laginha e o brasileiro Quarteto do Rio são apenas dois dos muitos motivos para acompanhar esta iniciativa da UA.

 

Salvador Sobral em digressão pelos Açores entre os dias 11 e 19 de Outubro



Após as apresentações do seu mais recente disco nos coliseus de Lisboa e do Porto no início do ano e de uma digressão europeia durante o Verão, Salvador Sobral regressou, no passado mês de Setembro, ao circuito de auditórios e teatros portugueses.


Entre os próximos dias 11 e 19 de Outubro o músico parte para os Açores para 4 concertos em quatro ilhas: Faial, Terceira, São Jorge e São Miguel.


O arranque acontece no dia 11, no Teatro Faialense, seguindo viagem no dia 12 para a Terceira com apresentação no Auditório Ramo Grande, em Praia da Vitória. No dia 18 chega a São Jorge, ao Auditório Municipal das Velas, terminando no dia 19 no Teatro Micaelense em Ponta Delgada, São Miguel.


A acompanhá-lo estará a formação habitual com Júlio Resende ao piano, André Rosinha, no contrabaixo e Bruno Pedroso, na bateria.

Os bilhetes já estão à venda.

FEDERAÇÃO NACIONAL DE SQUASH E DECATHLON PROMOVEM WORLD SQUASH DAY :: ATIVIDADES GRATUITAS 12 OUTUBRO

 

Clubes de portas abertas no dia 12 de outubro

Federação Nacional de Squash E Decathlon PROMOVEM WORLD SQUASH DAY

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O Squash é para todos! Para provar que este é um jogo para todas as idades, a Federação Nacional de Squash e a Decathlon vão celebrar no dia 12 de outubro, sábado, o World Squash Day.

Neste Dia Mundial do Squash vários clubes de diversas regiões do mundo aderiram à iniciativa para fazer crescer a modalidade a nível global. Em Portugal, vários clubes de Lisboa, Porto, Sintra, Aveiro, Santarém e da região da Madeira vão ter as suas portas abertas para que todos os interessados possam conhecer e experimentar este divertido desporto de forma gratuita.

 

A promoção desta iniciativa resulta de uma parceria celebrada entre a Federação Nacional de Squash (FNS) e a Decathlon com o intuito de garantir um crescimento sustentável do Squash e chegar cada vez a um maior número de portugueses.

 

Para Luís Ferreira, Presidente da FNS, "esta é uma grande oportunidade para que todos os portugueses possam experimentar este intenso e divertido desporto."

 

O Squash é um jogo fácil de aprender e muito divertido desde a primeira experiência. É ideal para estar em forma, perder peso, trabalhar o sistema cardiovascular e a condição física. Estima-se que permite queimar mais de 500 Kcal / hora.

 

Inscreva-se e saiba tudo sobre o World Squash Day: https://www.decathlon.pt/C-1441120-squash

Estreia / R.U.R. (Robots Universais Rossum)

 

O Teatro Estúdio Fontenova vai estrear no 31 de Outubro de 2019, às 21h30 no Fórum Municipal Luísa Todi em Setúbal, "R.U.R. (Robots Universais Rossum)".

R.U.R. (Robots Universais Rossum) é um aviso, uma visão, mas também uma esperança. Com o mundo prestes a entrar na 4ª revolução industrial a uma velocidade exponencial, a substituição do trabalho em larga escala por robots irá trazer novos desafios a toda a humanidade. R.U.R., apesar de ser um dos textos mais importantes na cultura do séc. XX, tem sido injustamente esquecido. O Teatro Estúdio Fontenova trá-lo à cena de forma profissional, pela primeira vez em Portugal, contribuindo desta forma para que encontre o seu lugar devido no plano literário e dramático contemporâneo.

Da mesma forma, o livro será lançado pela primeira vez em Portugal, pela editora não edições. O lançamento ocorrerá dia 1 de novembro, na Casa da Cultura - Sala José Afonso, pelas 17h00.

Informamos que o espectáculo vai estar, ainda, em cena Fórum Municipal Luísa Todi nos seguintes dias:

Dia 1 de Novembro (sexta-feira) às 21h30
Dia 2 de Novembro  (sábado) às 21h30
Dia 3 de Novembro  (domingo) às 17h


Ficha Artística e Técnica:

Autor: Karel Čapek | Encenação: José Maria Dias | Interpretação: André Moniz, Cirila Bossuet, Eduardo Dias, Fábio Nóbrega Vaz, Graziela Dias, Hugo Moreira, João Jacinto, Patrícia Paixão | Composição Musical do Coro: André Mota | Maestrina Coro: Markéta Chumová | Desenho de Luz: José Maria Dias | Cenografia e Imagem: José Manuel Castanheira | Sonosplatia: Emídio Buchinho | Figurinos: Zé Nova | Design de Comunicação, Fotografia, Vídeo e Operação Técnica: Leonardo Silva | Produção e Apoio à Dramaturgia: Patrícia Paixão | Execução de Figurinos: Gertrudes Félix | Coro:  Ana Correia, Bruna Correia, Carlos Rocha, Cassandra Silva, Constança Ahumada, Daniela Francisco, Daniela Patrocínio, Diana Lopes, Eva Caracol, Filipe Braz, Inês Monteiro Pires, João Peitaço, Kuka Bragança, Lúcia Mosca, Mafalda Santos, Marta Sofia, Nadine Maneta, Paula De Melo Cruz, Pedro Rocha, Raquel Conde, Sofia Silva

Estrutura Financiada por: República Portuguesa - Direção-Geral das Artes e Município de Setúbal

68ª Produção do Teatro Estúdio Fontenova
Duração aprox: 120 min.
Classificação: m/ 12

Reservas aqui
Bilhetes aqui

 

MAAT com duas novas exposições: a coletiva PLAYMODE e uma individual do artista egípcio BASIM MAGDY

 

 

Playmode propõe uma reflexão sobre as possíveis relações entre arte e os jogos de vídeo e sobre a utilização de estratégias lúdicas e multissensoriais no campo de produção artística contemporânea. Em M.A.G.N.E.T, Basim Magdy apresenta um filme sobre um cenário hipotético sobre a gravidade da terra, uma encomenda do MAAT ao artista.

 

 

Com a participação de mais de trinta artistas nacionais e internacionais, a exposição coletiva Playmode propõe uma reflexão sobre o poder da transformação do jogo, integrando-o nas suas obras com propósitos distintos: evasão à realidade, construção e transformação social, subversão ou crítica dos próprios mecanismos de brincadeira e jogo. Uma exposição que explora novos modos de ver, de participar e de transformar o mundo, ao usar o jogo de forma crítica.

 

 

Com curadoria de Filipe Pais e Patrícia Gouveia, Playmode inclui trabalhos de artistas como Brad Downey, Gabriel Orozco e Ana Vieira, que adotam o tema e propõem uma reflexão sobre o período de ludificação que as sociedades contemporâneas atravessam, dividindo o espaço expositivo em três áreas temáticas: «modo de desconstruir, de modificar e de especular», «modo de transformar, de sonhar e de trabalhar» e «modo de participar e de mudar». Na primeira secção, o conjunto de obras presentes explora os modos de jogar, de desconstruir, de modificar e de especular sobre o jogo, e os artistas têm liberdade para transformar as regras e os jogos que conhecemos em novas interpretações capazes de exprimir e sugerir outras visões sobre o mundo em que vivemos. Em «transformar, sonhar e trabalhar», os curadores exploram o paradoxo dos conceitos de brincadeira e jogo e do seu poder de transformação das estruturas cognitivas, físicas e sociais. Por último, a secção «modo de participar e de mudar» evoca o poder do jogo nos chamar à atenção, da sua capacidade de nos fazer participar em algo, convocando a nossa atenção mais profunda. Os sete jogos digitais presentes nesta área, propõe-nos diferentes modos de mudar de perspética e de consciência sobre certas condições sociais e culturais.

 

 

Artistas participantes:

The Pixel Hunt, Pippin Barr, Aram Bartholl, /////////fur//// art entertainment interface, Gabriel Orozco, Priscila Fernandes, !Mediengruppe Bitnik, Mary Flanagan, Harun Farocki, Molleindustria, Bill Viola and USC Game Innovation Lab, Samuel Bianchini, Eva and Franco Mattes, Lucas Pope, Joseph DeLappe, Brent Watanabe, Filipe Vilas-Boas, Shimabuku, Auriea Harvey & Michaël Samyn, Tale of Tales, David Shrigley, André Gonçalves, Isamu Noguchi, Ana Vieira, Miltos Manetas, David OReilly, Brad Downey, Dunne & Raby with Michael Anastassiades, Os Espacialistas, CADA.

 

 

 

M . A . G . N . E . T é o título do mais recente filme de Basim Magdy, uma encomenda para o Video Room do MAAT. Magdy trabalha no limiar de narrativas ficcionais e historiográficas. O artista equaciona questões sociais e políticas de forma crítica e quimérica, com lugar a interpretações diversas, um tanto psicadélicas, do passado, do presente e do futuro. Esta exposição é a primeira mostra individual de Basim Magdy em Portugal.

 

Com curadoria de Inês Grosso e de Irene Campolmi, o artista egípcio apresenta um novo filme, comissariado pelo MAAT, onde sugere um cenário hipotético de factos inegáveis ocultados, durante séculos, por teorias da conspiração e por uma possível interpretação errada da história. Relata, através do cruzamento de narrativas poéticas e eventos inesperados, a forma como comunidades por todo o mundo recebem a notícia de que a gravidade terrestre está a aumentar gradualmente. O filme foi gravado durante um período de quase dois anos em diferentes locais da Europa, incluindo a cratera vulcânica na ilha de Nisyros, Grécia, os petróglifos de Foz Côa e o Cromeleque dos Almendres, em Portugal, e um laboratório de robótica em Manchester, no Reino Unido.

 

É comum no trabalho de Magdy a utilização de algumas técnicas muito particulares nos seus vídeos, como por exemplo, a aplicação de filtros de cor. Inês Grosso, curadora do MAAT, refere os «os efeitos e recursos cinematográficos utilizados pelo artista que «nos transportam para uma série de lugares inóspitos e aparentemente abandonados, proporcionando uma experiência sensorial imersiva e inquietante.»

 

Testando os limites da realidade e da ficção, o artista convida-nos a refletir sobre o impacto das alterações climáticas, do aquecimento global do mundo e nas potenciais consequências catastróficas destes fenómenos, que podem tornar a Terra um lugar inabitável para o ser humano. 

 

Inês Grosso reforça ainda a importância desta exposição no contexto da programação do MAAT: “A exposição do Basim Magdy revela ainda a importância que museu tem dado à inclusão de artistas provenientes de diferentes geografias e contextos na sua programação e ainda de proporcionar a produção de obras fílmicas de complexa produção e realização e inquestionável valor social, politico e artístico."

 

 

Biografia do artista

Basim Magdy (1977) é um artista multidisciplinar com uma ampla e consagrada produção no campo da imagem em movimento. Reside entre Basel, Suiça, e Cairo, Egipto. As suas mais recentes exposições incluem Surround Audience: 2015 New Museum Triennial, New Museum, Nova Iorque; Lest the Two Seas Meet, Museum of Modern Art Warsaw; The Heart is Deceitful Above All Things, HOME Manchester, Reino Unido e Lismore Castle Arts, Irlanda; La Biennale de Montreal, Canada; MUMA – Monash University Museum of Art, Melbourne e Art in General, Nova Iorque. O seu trabalho tem sido integrado em várias exposições individuais e coletivas, tais como na SeMA Biennial MediaCity, Seoul, Coreia, 2014; 13th Istanbul Biennial, Turquia, 2013; Biennale Jogja XII, Indonésia, 2013; Sharjah Biennial 11, UAE, 2013; La Triennale, Palais de Tokyo, Paris, 2012 e Transmediale, Haus der Kulturen der Welt, Berlim, 2012. Foi um dos selecionados para a shortlist da segunda edição do Future Generation Art Prize, Pinchuk Art Centre em 2012, e ganhou os prémios Abraaj Art Prize, Dubai e New:Vision Award, CPH:DOX Film Festival, Copenhaga em 2014. Magdy recebeu em 2016 o prémio anual Deutsche Bank Artist of the Year.

 

Primeira Real-Life Content, by INDEG-ISCTE: Liderança no Feminino em debate

Khalid Jamal e Ana Paula Rafael são alguns dos elementos que fazem parte do painel de excelência que vai debater o tema em questão, moderado por Margarida Pinto Correia. A entrada é gratuita, mas as vagas são limitadas.

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“Liderança no Feminino” foi o tema escolhido a ser abordado naquela que vai ser a primeira sessão das Real-Life Content, by INDEG-ISCTE. O evento vai decorrer já na próxima segunda-feira, dia 14 de outubro, pelas 18h30, e contará com um painel de oradores de excelência.

 

 

Margarida Pinto Correia (atriz e jornalista) será a moderadora de um painel de luxo, que contará com nomes como Ana Paula Rafael (CEO Dielmar) e Khalid Jamal (Empresário Swarovski). A este painel juntam-se nomes como Filomena Oliveira (Empresária e Ativista Social), Elza Pais (Ex-Secretária de Estado da Igualdade), Mário Parra da Silva (Fundador e Presidente da Associação Portuguesa de Ética Empresarial), Sandra Correia (Pelcor) e Generosa do Nascimento (Diretora do Executive Master em Gestão Estratégica de Recursos Humanos).

 

 “Quando se quer enriquecer uma relação, abre-se a porta de casa. Serve-se o melhor vinho. Partilham-se as melhores histórias. Oferecem-se os melhores lugares e faz-se o melhor prato para ser servido. É isto que temos em mente: abrir o INDEG – ISCTE Executive Education, oferecer o que de melhor temos, debater da melhor forma que sabemos fazendo com que todos se sintam verdadeiramente em casa”, explica José Crespo Carvalho, Presidente do INDEG-ISCTE.

 

Com vista à dinamização de conhecimento e experiência Real-Life Learning junto da comunidade, o INDEG-ISCTE tem vindo a promover eventos com especialistas e influenciadores de mercado.As Real-Life Content juntam-se assim às já conhecidas Real-Life Master Classes, Real-Life Talks e Real-Life Inspirational People.

 

A entrada é gratuita e os lugares limitados, pelo que requer inscrição prévia no site do INDEG (ou no link https://mailchi.mp/iscte-iul/real-life-content-lideranca-no-feminino).

 

 

 

Sobre o INDEG-ISCTE:

Ter sido a primeira Escola de Negócios de formação de executivos, associada a uma universidade, a nascer em Portugal é um facto desde 1988. Facto construído, entre outros, pela figura incontornável de Eduardo Gomes Cardoso. Ter sido a primeira a ser criada aumenta a responsabilidade. Mas também a experiência. Ter sido a primeira a ser criada aumenta a nossa história. E é com ela, e com a experiência, que procuramos criar futuro. Não somos a primeira em tudo. Nenhuma escola o é. Mas acreditamos que somos a primeira na forma de fazer singular e em variadas áreas do conhecimento. Somos a primeira na maneira como co-desenhamos programas e como nos relacionamos com as empresas e os nossos participantes e, assim, entregamos. Somos a primeira na ligação à imensa base empresarial real. Somos certamente a primeira no lado aplicacional que nos caracteriza. E é esse lado aplicacional que nos faz assinar Real-Life Learning.

 

 

Exposição: A Conquista do Inútil

Exposição: A Conquista do Inútil

Joaquim Marques, Letícia Barreto, Maia Horta

 

Inauguração: 19 de Setembro das 18 às 22h. 

Exposição patente de 20 Setembro a 18 de Outubro. 

Local: Biblioteca Camões. 

Endereço: Largo do Calhariz, 17 - 1º Esq. (Freguesia da Misericórdia)

 

Horário de Funcionamento da Biblioteca: De 2ª feira a Sáb 10h30 - 18h 

Atenção: segundas e sábados abre alternadamente. 

 

A Conquista do Inútil

 

O título da exposição é alusiva ao diário escrito pelo realizador alemão Werner Herzog aquando da rodagem do épico filme "Fitzcarraldo". Um sonho de conquista que se transforma em inutilidade. Na cena mais emblemática do filme, um barco a vapor é puxado por dezenas de indígenas montanha acima num esforço digno de Sísifo. Fazer uma reflexão sobre o binómio utopia/distopia é confrontar-mo-nos com a condição humana, pois a história da humanidade afigura-se como uma sequência interminável de sonhos, visões, ilusões, mitologias, religiões, ideologias, etc. com implicações na atualidade.

 

Os projectos apresentados por Maia Horta, Letícia Barreto e Joaquim Marques revelam ora com ironia, ora com perspicácia, o quão curta é a distância entre os sonhos e as ilusões.

 

Joaquim Marques inspira-se diretamente no filme Fitzcarraldo para criar sua série "Waiting for Caruso". As pinturas apresentam paisagens interiores, miragens utópicas e distópicas que se confundem com o delírio da selva tropical sufocante.

 

Maia Horta propõe a criação de pinturas a partir do cruzamento entre dois génios da arte, num exercício de apropriações, citações, e referências da história da Arte e que questionam o próprio conceito do original, da origem da obra de arte. O resultado final desse sonho utópico nem sempre corresponde ao imaginado, e o trabalho aplicado por vezes é inútil.

 

Letícia Barreto propõe uma reflexão sobre a construção dos imaginários coloniais a partir de imagens históricas de artistas viajantes no Brasil colonial e sobretudo das fotografias chamadas "etnográficas". Para alimentar o desejo de um império, incentivava-se o império do desejo. 

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Joaquim Marques, 2017. Waiting for Caruso, óleo s/ tela, 150 x 210 cm
 

Esta semana no Museu Nacional da Música: 10 Outubro - Quarteto de Cordas Martins Fontes; 11 Outubro - Música sobre Música – do Barroco ao Bebop (concertos de entrada livre)

OUT10

Quarteto de Cordas Martins Fontes

19h, Entrada Livre

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Organização: MPMP, movimento patrimonial pela música portuguesa e Museu Nacional da Música

Projeto Tradições / Quarteto de Cordas Martins Fontes / Portugal 2019
Os ramos que as raízes não conhecem!
Programa:
1. Casinha Pequenina – Folclore (arr. Oswaldo Lacerda) / Modinha – Sergio
Bittencourt (arr. Ari Costa)
2. Gaucho Corta Jaca – Chiquinha Gonzaga (arr. Fábio Pellegatti)
3. Trenzinho Caipira – Villa Lobos (arr. Fernando de Oliveira)
4. Noites Cariocas – Jacob do Bandolim (arr. Hudson Nogueira)
5. No Teu Poema – José Luis Tinoco (arr. Fernando de Oliveira)
6. Garota de Ipanema – Tom Jobim e Vinícius de Moraes (arr. Fábio Pellegatti)
7. Manhã de Carnaval – Luiz Bonfá (arr. Mathew Naughtin)
8. Bebê – Hermeto Pacoal (arr. Fábio Pellegatti)
9. Fado Tropical – Chico Buarque de Holanda (arr. Fernando de Oliveira)
10. Odeon – Ernesto Nazarett (arr. Ary Costa)
11. Asa Branca – Luiz Gonzaga (arr. Ulisses/Bamba)
12. Brasileirinho – Waldir Azevedo (arr. Ulisses/Bamba)
13. O Pastor – MadreDeus (arr. Fernando de Oliveira)
14. Aquarela do Brasil – Ary Barroso (arr. Fernando de Oliveira)
15. Homenagem à Cartola – O Mundo é um Moinho, Alvorada, As Rosas Não Falam
e O Sol Nascerá (arr. Hudson Nogueira)
16. Chiclete com Banana – Jackson do Pandeiro (arr. Hudson Nogueira)
17. Sinhá Pureza – Pinduca (arr. Hudson Nogueira)
18. Vassourinha – Matias da Rocha e Joana Batista Ramos (arr. Hudson Nogueira)

Ulisses Nicolai e Adonai Ribeiro (violinos), Erlon Lima (viola), Rossana Nicolai
(violoncelo) e o músico convidado João Francisco Correia (clarinete e percussão).

Criado em 1976, o Quarteto de Cordas Martins Fontes tem o objectivo de divulgar e aproximar a música de câmara do público em geral. O grupo musical foi oficializado pela Prefeitura de Santos em 1982 (Decreto: 6.188, de 9 de novembro), tornando-se assim Corpo Estável do Município.
O quarteto possui a formação clássica dos conjuntos de câmara, composta por dois violinos, viola e violoncelo. Actualmente fazem parte do grupo os músicos Ulisses Nicolai e Adonai Ribeiro (violinos), Erlon Silva Lima (viola) e Rossana Nicolai (violoncelo).
Nestas mais de quatro décadas de trajectória, diversos procjetos foram realizados pelo quarteto com base no repertório deste género, com destaque para os projetos 'Fá, Sol, Lá', 'Concertos Oficiais', 'Didático', 'Concertos Populares' e 'Roteiro Musical'.
Desde o ano passado, o Quarteto de Cordas tornou-se uma das principais atracções do procjeto Hora da Cultura, que leva actividades artísticas para dentro das escolas municipais de Santos. No decorrer da iniciativa coordenada pela Secretaria de Cultura de Santos, o grupo convidou o clarinetista João Francisco Correia para participar nas apresentações.
Dessa junção do som do Quarteto de Cordas com a melodia do clarinete surgiu o Projecto Tradições, em que os músicos fazem um passeio pelos diversos ritmos brasileiros: carimbó, frevo, baião, forró, samba, sertanejo, choro, bossa nova entre outros.
A rica mistura de ritmos aliada ao talento dos músicos do grupo santista resultará numa apresentação no Museu Nacional da Música em Lisboa. Ainda como parte da primeira digressão internacional do grupo - programada para a primeira quinzena de Outubro -, o quarteto vai apresentar-se também nas cidades do Porto, Lisboa e Braga. 
 
 
 
OUT11

 

Música sobre Música – do Barroco ao Bebop

19h, Entrada Livre

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#EntradaLivre
Programa

Dorothy Stone soprano
Ellen Rabiner contralto
Kent Dennis pianista
Joe Coronado pianista


Música sobre Música – do Barroco ao Bebop

Music for a While – Henry Purcell 1659-1695
Gioate al Canto Mio – Jacopo Peri 1561-1633
Orpheus with his Lute – William Schuman 1910-1992

An Die Musik – Franz Schubert 1797-1828
Auf Fluegen des Gesanges – Mendelssohn 1809-1847
Die Melodien zieht es mir – Johannes Brahms 1833-1897
Si mes vers avaient des ailes – Reynaldo Hahn 1874-1947
Standchen – Johannes Brahms
Standchen – Franz Schubert

Review – Cornelius Dougherty 1902-1986
Say it with Music – Irving Berlin 1888-1989
I hear Music/You’re just in Love – Irving Berlin
This Song is You – Jerome Kern 1885-1945
With a Song in my Heart – Richard Rodgers 1902-1979

It Don’t Mean a Thing if Ain’t Got that Swing – Duke Ellington 1899-1974
Music, You are a Friend to Me – Jay Althouse n.1951


ELLEN RABINER
Contralto

Ellen Rabiner estreou-se na Metropolitan Opera em 1994 como Erste Magd em Elektra (papel que também interpretou em Tóquio com Seiji Osawa na Opera Nomuri), regressando a esta companhia como solista durante 17 temporadas. No Met interpretou Sonyetka em Lady Macbeth de Mtsensk, Schwertleite em Die Walküre e Die Kranke em Moses und Aron.
Actuou também nos palcos de companhias de São Francisco (Erda em Das Rheingold), Nova Iorque (Suzuki em Madama Butterfly), Santa Fé (Gaia em Daphne), L’Opera National du Rhin (Kontchakovna em Knyaz Igor) e na DNO em Amsterdão (Pasqualita em Doctor Atomic).
Rabiner apresentou-se em recitais com as melhores orquestras dos EUA, como a Cleveland Orchestra e a Boston Symphony. O seu repertório inclui Messiah de Handel, Missa em Si menor, El Amor Brujo, Alexander Nevsky e a Sinfonia #3 de Mahler.
Rabiner tem um mestrado em Música na Indiana University School of Music e um doutoramento em Direito em Harvard. Nasceu em Nova Iorque e mora actualmente em Lisboa.

JOSÉ CORONADO
pianista

José Coronado nasceu nos Estados Unidos da América (Aurora, Illinois). Passou metade da vida em Lisboa, onde desenvolve a sua abrangente carreira, como fagotista, pianista, cantor, actor, arranjador, compositor e maestro.
Tomou pela primeira vez contacto com o género do musical ao assistir ao espectáculo “Anything Goes” (Cole Porter) que o marcou profundamente, despertando, deste modo, a sua apreciação e a sua dedicação ao género. Desse momento em diante, realizou pequenas intervenções no palco, em peças como “Christmas Carol” e “Oliver,” de Charles Dickens. Como actor, cantor, fagotista ou pianista, participou em “Guys and Dolls,” “Carousel,” “West Side Story,” “Godspell,” “South Pacific,” “The truth about Cinderella,” “Music Man,” “Man of la Mancha,” “Superman,” “My Fair Lady,” “Hello Dolly” e “Pajama Game.” Aos treze anos, foi pianista responsável por toda a preparação e interpretação do musical “Cabaret.”
Desde os seus tempos de estudante, integrou várias orquestras como fagotista (Orquestra Sinfónica de Fox Valley e Orquestra Sinfónica Juvenil de Greater Chicago) e, em 1979, foi dispensado do seu curso regular, por ordem do Presidente dos Estados Unidos da América, para uma tournée como fagotista da McDonald’s All American High-School Band e All Amerciacn Jazz Band. Nesta ocasião, apresentou-se no Carnegie Hall (Nova Iorque), executando fagote e flautim com Lionel Hampton. Foi vencedor do concurso para solista no concerto em memória de Arthur Schnabel, tendo também tocado sob a direcção do maestro Leonard Bernstein. Por mérito, como vencedor de um concurso em 1980, foi bolseiro do New England Conservatory of Music, onde terminou o curso com distinção (1985) com os diplomas de “Bachelor of Music Education” e “Bachelor in Applied Music Bassoon Performance”. Estudou com os professores das orquestras sinfónicas de Chicago, Philadelphia, Boston e Ópera Metropolitana de Nova Iorque. Participou em inúmeros concertos nos estados de Massachussets e de New Hampshire e em cidades como Chicago, Las Vegas, e Toronto. Deu concertos na Europa, Asia, e América de Sul.
De 1990 até 2017 tocou na Orquestra Gulbenkian como 2º. Fagote Solista. Como pianista, arranjador, maestro e cantor, participa nos agrupamentos Castafiore Trio (opereta), 4 por 4 (música popular de Macau, África, Portugal e Brasil), Vozes da Broadway. Em Abril de 2006, cantou em “Salome” de R. Strauss, na Fundação Gulbenkian. Participa com muitos outros artistas em recitais de canto e de instrumentos. Desde 2015 tocou recitais com Ellen Rabiner.


DOROTHY STONE
Soprano

Dorothy Stone ensinou e actuou em ópera, opereta, teatro musical e recitais nos Estados Unidos, Europa e América do Sul. Como intérprete ativa e professora de mestrado, combina o seu estilo único e holístico de ensino com um amplo conhecimento do repertório vocal, abrangendo uma grande variedade de estilos musicais. Viajou extensivamente para treinar cantores nos Estados Unidos, França, Suíça, Canadá, Inglaterra, Hungria, Bulgária, Rússia, Alemanha, Grécia, Chile, Uruguai e Argentina.
Cantou os papeis operáticos em Aida, Il Trovatore, Otello e Un Ballo in Maschera. No teatro musical cantou a Mother Abbess no Música no Coração, Queen Aggravain no Once Upon a Mattress. Cantou em prestigiadas salas por todo o mundo, como Los Angeles’ Steinway Hall, Moscow’s Tchaikovsky Hall, NYC Weil Recital Hall e Carnegie Hall.

KENT DENNIS
Pianista

Kent Dennis é um pianista e maestro na faculdade da American Academy of Musical and Dramatic Arts em Nova Iorque. Pertence ao corpo docente, dando também aulas como freelancer; Trabalhou como Director de música da Igreja Evangelica Lutherana em Tulsa, Oklahoma e como maestro da Tulsa Projects. Licenciou-se na Universidade de Tulsa (Oklahoma).
Possui um mestrado em performance de piano. É membro do New York City Gay Men’s Chorus, atuando como líder da secção e apresentou-se no Madison Square Garden (com Hugh Jackman) e no Carnegie Hall. Anteriormente foi director artístico do Council Oak Men's Chorale e director musical do Tulsa Project Theatre. Violinista talentoso, tocou com várias orquestras profissionais. Recentemente participou em Nova Iorque num musical baseado na vida de Anne Frank.  
 
 
 
 

“STOUT”: Exposição de Carjé, Marta Roux e Sylvie António no CECAL

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O CECAL – Centro de Experimentação e Criação Artística de Loulé, situado no Parque Municipal, recebe, de 5 de setembro a 13 de outubro, a Exposição “STOUT”, da autoria de Carjé, Marta Roux e Sylvie António.

“STOUT” é a exposição que liga o verão ao outono, o setembro ao outubro, o visível ao invisível, o escuro ao claro. Nesta exposição, os três artistas convidados expõem e expõem-se na partilha das histórias que envolvem os seus trabalhos, umas para descobrir, outras para criar e muitas para se revelarem.

Mais uma vez a dupla L. Contemporary, designação assumida por João Apolónia e João Laborinho Lúcio, desafia os artistas a interpretarem o espaço expositivo do CECAL, abrindo-se assim as portas para onde a arte não é só aquilo que é, mas também o que foi e o que ainda vai ser vivido.

A inauguração acontece no dia 5 de setembro, quinta-feira, pelas 18h00, e contará com um momento musical com o grupo Jacarandá.

A exposição pode ser visitada de terça a sexta-feira, das 11h00 às 14h00 e das 15h00 às 19h00, e ao sábado, das 11h00 às 17h30. A entrada é livre.

 

CML/GAP /RP

 

Morality&Emotion VI - 18th October 2019, NOVA FCSH, Lisbon

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O Morality and Emotion está de volta! Temos o prazer de anunciar a 6ª edição do Colóquio Internacional Morality and Emotion: (Un)conscious Journey to Being, que terá lugar no dia 18 de Outubro de 2019, sexta-feira, no Auditório 1 (torre B) da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da NOVA.

 

O espírito do evento será o mesmo de sempre: vários especialistas reúnem-se numa partilha de perspectivas interdisciplinares sobre moralidade e emoção. Este ano, o grupo de oradores inclui Sara Silva (IELT/NOVA FCSH, Lisboa), Diana Prata (Instituto de Biofísica e Engenharia Biomédica, FCUL/ King’s College, London UK/ISCTE, Lisbon, Portugal),  Jesse Prinz (CUNY-City University of New York, USA), Tiffany Watt Smith (Queen Mary University of London, UK) e Zach Mainen (Champalimaud Research, Lisbon, Portugal).

 

Programa aqui, resumos aqui e bios aqui. A entrada é livre sujeita a inscrição aqui.