EXPOSIÇÃO] PRIMEIRO LUGAR - VÉNUS Colectivo Pangeia ||| 4-20 out | ter-dom | 14h00-19h00 || INAUGURAÇÃO | 3 out | qui | 18h00-21h00
O coletivo Pangeia nasceu da amizade entre seis colegas de faculdade e da procura mútua de abordar temas de interesse comum, explorados de forma heterogénea. Esta exposição, Vénus, tem a sua génese num dos elementos que nos une, a feminidade, nas suas mais díspares expressões.
[PERFORMANCE] PROCEDIMENTOS PARA ENCONTRAR-SE
Ana Corrêa e Julia Salem ||| 4-5 out | sex-sáb | 21h30
Procedimentos para encontrar-se trata da perceção de relações, comunicação e encontro. Exploramos a relação e encontro como um estado de transitoriedade e recomeço constante, lugar de passagem em vez de lugar fixo.
[PERFORMANCE] YOUNG EMERGING PERFORMERS FUCK ME GENTLY Mário Coelho ||| 15-20 out | ter-dom | 21h30
Com a finalidade de encenar um espetáculo de cariz biográfico (encenação de momentos chave da sua vida i.e. momentos de um passado verídico e de um futuro imaginário – embora essa linha seja sempre difusa) uma actriz/encenadora abre uma audição online à procura de intérpretes que possam cumprir os requisitos necessários para o projecto em questão. Após a fase inicial, de procura de actores, segue-se o primeiro dia de ensaios.
[DANÇA / ARTES VISUAIS]
ENSAIO NU Ângelo Cid Neto e Catarina Real ||| 23-24 out | qua-qui | 21h30
ensaio nu enlace entre pensamentos Se alguém pensar alto: consegue habitar nesse pensamento? Se alguém pensar alto na direcção de outro alguém: consegue criar terreno nesse pensamento? Todas as casas exigem um solo. Se eu digo age o teu pensamento move-se?
[LANÇAMENTO] "CARTAS" Um Colectivo // Cátia Terrinca ||| 26 out | sáb | 18h
Conversa informal sobre a relação entre as artes performativas e o seu contributo para a rescrita e a releitura da História. Leitura de alguns excertos acompanhados pela música de Mariana Bragada.
[CONVERSA] DIREÇÃO ASSISTIDA 0.3 José Maria Vieira Mendes ||| 26 out | sáb | 20h Entre 26 de outubro e 15 de dezembro de 2019 decorrerão 4 sessões de Direção Assistida, um projeto Teatro Praga / Rua das Gaivotas 6, este ano em colaboração com o CLUBE ESPECTADOR da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e o TEATRO DO BAIRRO ALTO. Nesta versão, mais uma vez coordenada por José Maria Vieira Mendes, pretende-se olhar para quem olha, o “público”, essa palavra que justifica políticas, programas e angústias, e que está no centro de muito pensamento contemporâneo sobre as artes.
Celebrações dos 150 anos da tabela periódica | 3 outubro 2019
No âmbito do Ano Internacional da Tabela Periódica, assim designado pela UNESCO, o Metropolitano de Lisboa, desde o passado mês de março, tem apoiado um ciclo de várias iniciativas, que se irão estender até ao final do ano, em parceria com o Departamento de Engenharia Química e do Núcleo de Estudantes de Engenharia Química, do Instituto Superior Técnico.
Estas dinâmicas visam promover a tabela periódica junto dos clientes do Metropolitano de Lisboa e do público em geral. Nesse âmbito, amanhã, dia 3 de outubro, realiza-se a sétima ação proposta pelo Departamento de Engenharia Química do IST, desta vez sob o tema “Dia dos Metais”.
Quem passar pela estação Alameda da linha Vermelha, pelas 17 horas do dia 3 de outubro, poderá, através de várias atividades, conhecer melhor os elementos metálicos da Tabela Periódica, mais conhecidos da vida diária. A maioria das máquinas e muitas estruturas, como o metropolitano, por exemplo, são feitos de um ou mais metais, devido à sua durabilidade e rigidez.
Os clientes serão desafiados a responder a um breve questionário que irá testar, de uma forma leve e divertida, os seus conhecimentos sobre os elementos metálicos da tabela periódica, estando, ainda, prevista a escrita do seu nome utilizando os elementos químicos.
Estará, igualmente, disponível na estação Alameda um “Photobooth”, para quem quiser tirar uma foto e partilhar o momento nas redes sociais. Serão distribuídos crachás e folhetos informativos relacionados com o tema.
Ainda no âmbito das comemorações dos 150 anos da Tabela Periódica, estão previstas mais atividades nas estações de metro, a ter lugar nos seguintes dias:
17 de outubro “O dia do nitrogénio”
31 de outubro “Os luminescentes”
20 de novembro “O último elemento”
O Metropolitano de Lisboa reafirma o seu esforço no sentido de continuar a promover a mobilidade sustentável numa ótica de plena acessibilidade, seguindo os melhores padrões de qualidade, através da aposta em novas formas de fidelização e de captação de novos clientes.
Evento: “Dos Infernos, uma conversa sobre a cor vermelha”
Data: Quinta-feira, 3 de outubro
Horário: 18h00
Local: Auditório Ilídio Pinho | Edifício das Artes
Desejo, maldade e maldição: será o vermelho a cor que nos remete irremediavelmente para estes lugares? “Dos Infernos, uma conversa sobre a cor vermelha” dá a resposta a esta questão já na próxima quinta-feira, 3 de outubro, na Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa, no Porto. A sessão, agendada para as 18h00, marca o fim da primeira de três exposições dedicadas às cores – vermelho, verde e azul – e conta com a presença do psiquiatra Júlio Machado Vaz e do escritor Bruno Vieira Amaral.
Da arte à literatura, passando pela ciência e pela religião, “Dos Infernos” vai explorar as várias trevas humanas e a sua ligação com a cor vermelha. A conversa, que conta com a moderação do escritor Nuno Camarneiro, terá lugar no Auditório Ilídio Pinho, no Edifício das Artes. O evento é grátis, mas carece de inscrição prévia. Mais informações e inscrições disponíveis aqui.
“Sentido Figurado” é a exposição que o Museu do Oriente inaugura a 3 de Outubro, com telas de grandes dimensões da autoria de Carlos Farinha, que reflectem questões de ordem social e política, numa panóplia de códigos e simbolismos de teor quase cartoonista.
Nesta ode pessoal à forma como encara o seu trabalho, Carlos Farinha propõe uma viagem ao reino das recordações, traçando um mapa da sua existência em 16 telas em acrílico que se dividem por dois núcleos: “Os Mapas” e “A Ásia”. Às sextas-feiras (dias 11, 18, 25 de Outubro e 8 de Novembro), às 18.30, o artista explica as suas criações em visitas guiadas de entrada livre.
Em “Os Mapas”, Carlos Farinha reúne os lugares que lhe nutrem afecto, como Proença-a-Nova, a vila portuguesa onde os pais nasceram; “31 de Juillet”, uma representação da viagem de carro que todos os anos fazia entre França e Portugal, enquanto parte integrante de uma família de emigrantes; “Grande Alface”, a cidade de Lisboa na qual vive e trabalha; “Porto Sentido”, uma metrópole pela qual sente muito carinho; e “My Mapa Mundi”, o mundo visto sob o ponto de vista de um português globalizado e contemporâneo.
Já as experiências do artista passadas em Pequim e Macau, onde viveu, são retratadas em “A Ásia”, através de obras como “Gourmet Tour”, que corresponde à memória que detém da sua primeira visita a Pequim; “A Cápsula do Tempo”, uma alegoria imagética ao momento em que Portugal foi forçado a renunciar à ocupação perpétua em Macau; e “Macau”, um quadro elaborado num jogo animado sobre o mapeamento desta região autónoma na Ásia.
Nas palavras do escritor Richard Zimler, as pinturas de Carlos Farinha não retratam o que existe fisicamente, “mas sim, aquilo que vislumbra na sua mente quando fecha os olhos e regressa àqueles lugares, algures no passado. Ao expô-las publicamente, está a convidar-nos a entrar no seu imaginário”.
Carlos Farinha (Santarém, 1971) cresceu em França, filho de pais emigrantes portugueses, mas actualmente vive e trabalha em Lisboa, onde frequentou a Escola António Arroio e se licenciou em Escultura, pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Expõe desde 1990, tendo como principal foco questões políticas e sociais que foram ou estão a ser experienciadas por um determinado segmento histórico da sociedade. As referências mitológicas, visuais e espaciais são uma máxima nas suas pinturas, por norma compostas por pequenas figuras que, ao se agregarem, compõem um grande cenário narrativo, sujeito a uma cuidada interpretação.
“Sentido Figurado” está patente até 10 de Novembro.
Exposição “Sentido Figurado” – Carlos Farinha
Inauguração | 3 Outubro | 18h30
Até 10 de Novembro
Horário: terça-feira a domingo, 10.00-18.00
(à sexta-feira o horário prolonga-se até às 22.00, com entrada gratuita a partir das 18.00)
Preço: 6 €
Visitas guiadas pelo artista – Exposição “Sentido Figurado”
No próximo dia 1 de outubro, Dia Mundial da Música, pelas 19h00, no auditório do Solar da Música Nova, irá decorrer a apresentação do livro “A Sociedade Filarmónica Artistas de Minerva (Música Nova) – Perspetiva Histórica”, da autoria de Luísa Martins, historiadora e técnica superior na Câmara Municipal de Loulé.
Este livro surge no contexto das comemorações do 140º Aniversário da Sociedade Filarmónica Artistas de Minerva, a partir das quais se referenciou a premência de um livro que registasse tantos anos de atividade. O livro resulta de um trabalho de recolha, salvaguarda e organização de algum espólio documental preservado pelo Museu Municipal de Loulé, em colaboração com a Sociedade Filarmónica Artistas de Minerva.
Trata-se de uma perspetiva histórica a partir de documentos originais, artigos de jornais e outras publicações, entrevistas, fotografias e outras fontes.
Com este livro fica sinalizada uma memória de uma Sociedade Filarmónica centenária integrada num concelho e numa população para quem a Música foi sempre espaço para troca de ideias, para aprendizagem e para divulgação da Arte de Minerva.
Luísa Fernanda Guerreiro Martins é licenciada em História, pós-graduada em História Regional e Local e em Alimentação – Fontes, Cultura e Sociedade, mestre em História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa e doutora em História – Estudos da Presença Portuguesa em África. Em 1986 ingressa na Administração Pública como docente e formadora. Em 1996 exerce funções técnico-pedagógicas e de investigação na Delegação Regional do Algarve do Ministério da Cultura, no Centro de Estudos de História e Cartografia Antiga do Instituto de Investigação Científica Tropical, e na Câmara Municipal de Loulé, onde ingressa em 1999. Exerceu as funções de dirigente nesta Autarquia e atualmente integra a equipa do Serviço de Investigação da Câmara Municipal de Loulé.
A apresentação do livro estará a cargo de Ana Isabel Soares, docente da Universidade do Algarve.
às 10h30 Visita à Colecção do Museu Nacional da Música inserida nas Jornadas Europeias do Património
às 14h30 Visita à Colecção do Museu Nacional da Música inserida nas Jornadas Europeias do Património
às 19h Apresentação do CD Solitude do pianista Daniel Cunha pelo compositor Alexandre Delgado Obras do compositor Alfredo Napoleão
Apresentação do CD Solitude do pianista Daniel Cunha pelo compositor Alexandre Delgado. Obras de Alfredo Napoleão | 19h #EntradaLivre
Daniel Cunha é um pianista portuense. No ano passado gravou um CD com a obra para piano do compositor portuense Alfredo Napoleão (1852-1917), com o título "Solitude - Piano works by Alfredo Napoleão" para a nova editora discográfica alemã de música clássica Decurio. O projecto teve o apoio da Fundação GDA e o lançamento mundial do álbum aconteceu em Paris, em 2018, na Casa de Portugal. Desta vez o pianista dará um concerto no Museu Nacional da Música. O CD contará com a apresentação do compositor Alexandre Delgado.
"As obras de Alfredo Napoleão que foram gravadas são inéditas. A sua obra para piano é valiosa e fez grande sucesso no seu tempo em Portugal e em outros países por onde Napoleão viajou, como o Brasil, Argentina e em cidades europeias, como Londres e Paris. A sua música faz parte da herança histórica portuguesa do séc. XIX e merece ser redescoberta." Daniel Cunha PROGRAMA Recital de apresentação do CD "Solitude" - Obras para piano de Alfredo Napoleão(1852-1917)
Soupirs du Tage (Suspiros do Tejo), étude-caprice. op 38 Prelúdio e Fuga op. 41 Rondo op. 47
Lenda da Beira op. 39 Andante et Polonaise op. 27, versão para piano solo
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MAIS EVENTOS:
DIA MUNDIAL DA MÚSICA, 1 de OUTUBRO
às 10h30 Visita à Colecção do Museu Nacional da Música inserida no Dia Mundial da Música
às 14h30 Visita à Colecção do Museu Nacional da Música inseridano Dia Mundial da Música
UM MÚSICO, UM MECENAS
18H #EntradaLivre KETIL HAUGSAND no CRAVO TASKIN DE 1782
O cravo da autoria de Pascal-Joseph Taskininv. (inv. nº MNM 1096), construído em 1782 e classificado como Tesouro Nacional, é um dos instrumentos musicais mais conhecidos da coleção do MNM. Distingue-se pela riqueza da construção, por ser uma encomenda do rei Louis XVI de França e por ter pertencido a membros da realeza e nobreza europeias. Apesar de serem poucos os instrumentos Taskin que chegaram aos nossos dias, o do MNM está em bom estado de conservação, após uma intervenção delicada e complexa, concluída com sucesso no ano transacto. Em 2019, o instrumento musical recebeu o prémio APOM (Associação Portuguesa de Museus) na Categoria Conservação e Restauro.
Um Músico, Um Mecenas é um ciclo de concertos de entrada livre organizado pelo Museu Nacional da Música e que vai já no seu sétimo ano. Os concertos destas temporadas são autênticas viagens à colecção, conduzidas por grandes intérpretes nacionais e internacionais, que actuam pro bono e dão a conhecer os instrumentos através de concertos comentados e de uma contextualização histórica estendida, muitas vezes, ao repertório escolhido. A interpretação, a necessária manutenção dos instrumentos musicais e a comunicação da história de cada um deles são factores intimamente relacionados e que resultam numa acção concertada entre o Museu Nacional da Música e os Mecenas do ciclo (músicos, construtores / restauradores e outros parceiros).
KETIL HAUGSAND, professor emérito de cravo na Hochschule für Musik em Colônia, é uma das importantes personalidades da música antiga de hoje, estando presente em vários festivais e concertos de prestígio na maioria dos países europeus, EUA, Israel e Extremo Oriente. Actua como recitalista, em música de câmara, como solista ou maestro do cravo. Colabora com a Orquestra Barroca da Noruega, a Orquestra de Rádio Norueguesa, a Orquestra Sinfônica de Stavanger, a Orquestra Sinfônica de Stavanger, a Orquestra Barroca de Lyra, a Orquestra Barroca de Lyra, o Conjunto Arte Real e o Komischer Oper Berlin. Parceiros importantes da música de câmara foram, por exemplo, Laurence Dreyfus, Wieland Kuijken, Richard Gwilt e Peter Holtslag. As suas gravações em CD com obras de Jean-Babtiste Antoine Forqueray, Jean-Philippe Rameau, Louis Marchand, Carlos Seixas, João Sousa Carvalho e outros, para a Simax Classics, Virgin Veritas e Linn Records ganharam aclamação internacional significativa - e as suas interpretações de JS Bach, especialmente as Variações Goldberg, foram apontados como performances de destaque, originais e marcantes. O músico norueguês estudou com Gustav Leonhardt no Conservatório de Amsterdão, onde recebeu o cobiçado Prix d'Excellence em 1975. Mais tarde, foi premiado em competições internacionais de cravo em Paris e Brûges e ocupou o cargo de professor de cravo e música de câmara da Academia de Música, em Oslo, entre 1974 e 1995. Como professor, ofereceu regularmente cursos de verão, nomeadamente em Portugal e, presentemente, na Noruega e Itália. É frequentemente convidado como membro de júri em competições internacionais de cravo.
PROGRAMA
Louis Marchand Suite ré mineur – du 1ére livre (1702)
Prèlude
Allemande
1ére Courante
2e Courante
Sarabande
Gigue
Chaconne
Jean-Philippe Rameau Pieces de Clavecin
La Joyeuse
L’Entretien des Muses
Les Tourbillons
Les Triolets
La Dauphine
Antoine Forqueray Pieces de Viole mises en Pieces de Clavecin
La Bouron, Vivement & détaché
Sarabande, La D'aubonne
La Leclair, tres Vivement & détaché
Johann Sebastian Bach Sonate G-Dur – Gustav Leonhardt, transcription