E se numa mesma canção revistássemos algumas das melhores canções da dupla Rui Veloso e Carlos Tê? Uma história diferente contada com as mesmas palavras que já o fizeram e fazem sonhar. Mais do que uma canção este é um tributo. Será que ainda há estrelas no céu como havia antigamente? É o que vai saber depois de ouvir esta Canção do Oriente.
"O Rui Veloso e o Carlos Tê são os padrinhos de muitas paixões em Portugal."
O Espaço Favo - Fábrica de Artes Visuais e Ofícios, em Alhos Vedros, recebe, a partir de novembro, todas as quintas-feiras, das 17:00h às 19:00h, aulas abertas de pintura com Vítor Moinhos.
Esta iniciativa é dirigida à população em geral e não requer conhecimentos prévios sobre esta arte por parte dos participantes.
Mais informações em div.cultura@mail.cm-moita.pt.
O Espaço FAVO foi inaugurado a 12 de julho de 2018. Uma área para o Movimento Associativo, o Espaço Oficina, a Residência Artística, reservada a projetos de experimentação individuais ou coletivos, e um Espaço Polivalente complementam o FAVO. Este espaço foi criado no âmbito do Programa Municipal de Reabilitação Urbana – Moita 2025, através da revitalização do Mercado Municipal de Alhos Vedros, que contou com o cofinanciamento do FEDER – Programa Portugal 2020.
A Exposição de Pintura de Vítor Moinhos “Inquietações II” inaugurou o espaço.
SESSÕES – A PARTIR DE 20 DE NOVEMBRO | SÁBADOS E DOMINGOS ÀS 11H30 E 15H30 Era uma vez um pântano distante, onde vivia um ogre chamado Shrek. De repente, seu sossego é interrompido pela invasão de personagens de contos de fadas que foram banidos de seu reino pelo maldoso Lorde Farquaad. Determinado a salvar o lar das pobres criaturas, e também o dele, Shrek faz um acordo com Farquaad e parte para resgatar a princesa Fiona. Resgatar a princesa pode não ser nada comparado com seu segredo profundo e sombrio.
Encenação de HENRIQUE FEIST Produção Original Encenada por Jason Moor e Rob Ashford
Guião e Letra de David Lindsay- Abaire Música de Jeanine Tesori
Originalmente produzido na Broadway por Dreamworks Theatricals e Neal Street Productions
Produção Executiva de João de Oliveira Pereira [JP Beats]
O Teatro dos Aloés está em fase final de criação do espetáculo A MORADA, é um espetáculo encenado pela atriz Elsa Valentim e desenvolvido a partir de um texto original de Ana Lázaro e através de um trabalho de pesquisa no terreno, testemunhos, entrevistas e visitas a associações e bairros mais problemáticos na Amadora.
Este espetáculo foi desenvolvido, no ano em que a Amadora Município faz 40 anos, para percebermos que pessoas habitam na Amadora, quais as principais dificuldades numa cidade onde existe mais de 111 nacionalidades.
Este espetáculo tem estreia a 20 de novembro e irá estar em cena até 1 de dezembro de quarta a sábado às 21h30 e domingo às 18h30 nos Recreios da Amadora.
O elenco conta com Carolina Campanela, José Peixoto, Jorge Silva, Raquel Oliveira e com os estagiários da ACT, André Vazão, Inês Mata, Inês Meira e Pedro Pimenta Nunes.
________________________ "Um olhar artístico sobre o Universo de Sophia" 01 Outubro a 10 Novembro 2019 Exposição colectiva associada às comemorações do centenário de Sophia de Mello Breyner Andresen
n' A Arte da Terra Rua Augusto Rosa nº 40, Lisboa, Portugal todos os dias, entre as 11h00 e as 20h00
Exposição de Ana Pérez-Quiroga: ¿De que casa eres? ARCHIVO ANGELITA АРХИВ 1937-1956
O TMJB inaugura a última exposição deste ano, dia 9 de Novembro, às 18h, na Galeria: ¿De que casa eres? ARCHIVO ANGELITA АРХИВ 1937-1956, de Ana Pérez-Quiroga.
Este é um projecto de investigação e materialização artística sobre um fenómeno sociopolítico da História de Espanha: o exílio de 2895 crianças republicanas na União Soviética devido à Guerra Civil Espanhola; o impacto que a invasão alemã da URSS durante a II Guerra Mundial teve nestas crianças; e os 19 anos passados na URSS até ao regresso a Espanha (1937-1956). Sendo um fenómeno da História de Espanha, tem ligações à História da Europa e do Ocidente, incluindo ainda um cariz autobiográfico, uma vez que a mãe e tia da autora integravam este grupo de crianças exiladas.
Ana Pérez-Quiroga (Coimbra, 1960) é uma artista visual e performer. As suas temáticas centram--se em torno do quotidiano e do seu mapeamento, da importância dos objectos comuns e das problemáticas de género, materializadas em diversos suportes: instalação, objectos, fotografia e performance. É doutorada em Arte Contemporânea pelo Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, Mestre em Artes Visuais – Intermédia pela Universidade de Évora, licenciada em Escultura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e tem o Curso Avançado de Artes Plásticas pelo Ar.Co. É investigadora no Centro de História da Arte e Investigação Artística da Universidade de Évora. Expondo regularmente desde 1999, as suas últimas exposições individuais tiveram lugar no MAAT – Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia e na Galeria de Arte Contemporânea Abrantes – Colecção Figueiredo Ribeiro. Foi distinguida com o prémio da Sociedade Portuguesa de Autores para a melhor exposição de Artes Plásticas de 2014.
Projecto teatral d’A Barraca sobre a mais jovem vencedora do Prémio Nobel da Paz
O Museu do Oriente apresenta “Malala, a miúda que ganhou”, no dia 11 de Novembro, às 11.30, um projecto teatral d’A Barraca sobre uma menina que arriscou a vida para que as suas colegas, e todas as meninas da sua terra, pudessem ir à escola. A entrada é gratuita para escolas, mediante inscrição.
Nascida no vale do Swat, entre o Afeganistão e o Paquistão, Malala é filha de um professor e cresce rodeada de cores e aromas de um vale que se estende até ao céu, uma casa repleta de buganvílias e uma escola que lhe servia de segunda casa. Na vida de Malala cruzam-se familiares que aderem a tradições ancestrais, em que as meninas não vão à escola, e um pai para quem a educação é um direito, um dever e um bem essencial, para meninos e para meninas. É uma vida em que a fé predomina, mas por enquanto, não sufoca. Aos poucos, Malala começa a dar-se conta de que nem todos os meninos e meninas vão à escola e daí, surgem outros pensamentos, faz outras perguntas e tira outras conclusões. Ela começa a ver os talibãs à espreita por todos os cantos e apercebe-se que talvez, em breve, deixará de poder, ela também, ir à escola.
Quando a BBC lhe fornece a oportunidade de dar a conhecer ao mundo algumas destas impressões, Malala aproveita. A partir desse momento, tudo muda na vida da Malala. O espectáculo acompanha o processo de crescimento desta pequena heroína e mostra as dificuldades que muitas crianças continuam a ter para assegurar um mínimo de condições de aprendizagem, e de sobrevivência neste mundo.
A história é baseada em Malala Yousafzai (Swat, 1997), uma activista paquistanesa conhecida sobretudo pela defesa dos direitos das mulheres e do acesso à educação na sua região natal do vale do Swat, onde os talibãs impedem as jovens de frequentar a escola. Desde então, o seu activismo tornou-se um movimento internacional e, a 10 de Outubro de 2014, com apenas 17 anos, foi-lhe atribuído o Prémio Nobel da Paz tornando-a na mais jovem laureada de sempre.
Depois de já ter sido contada em entrevistas, em filme e em livro, a história de “Malala, a miúda que ganhou” é agora apresentada no Museu do Oriente, num espectáculo criado narrado e interpretado por Maria do Céu Guerra.