Subordinado ao tema “Idade +”, o XI Fórum Social Palmela realizou-se ontem, 21 de novembro, e lotou o auditório da Biblioteca Municipal de Palmela. Parceiros da Rede Social, representantes de instituições e profissionais marcaram presença nesta edição que privilegiou a troca de experiências sobre o envelhecimento ativo, em que a qualidade de vida e o bem-estar deverão ser requisitos obrigatórios.
Para além de uma importante Conferência sobre “Envelhecimento demográfico e políticas para a longevidade”, os painéis “Envelhecimento – urgência de um pensamento e de uma ação integrada”, “Comunidades Idade +” e “Estratégias futuras nas Comunidades de Todas as Idades”, estiveram na génese deste dia de reflexão e que fomentaram o conhecimento e a partilha de novas metodologias e práticas.
Neste âmbito, e para combater situações de fragilidade social, vivenciadas muitas vezes por pessoas de idade maior, o Município de Palmela acredita que a resposta passa por uma política social transversal, concertada entre todas as organizações, desde o poder local à administração central, às entidades privadas e organizações da sociedade civil.
Nesta lógica de complementaridade e trabalho em rede, os Municípios de Palmela, Setúbal e Sesimbra encerraram o ciclo de intervenções com apresentação do PRIA – Percursos em Rede para a Inclusão Ativa, uma candidatura desenvolvida no âmbito da estratégia intermunicipal Território Arrábida e submetida a fundos comunitários.
Preconizando uma oferta inovadora e qualificada, este projeto contempla um conjunto de ações, destinadas a pessoas com mais de 55 anos, que potenciam a inclusão social, a saúde, o bem-estar e a autonomia.
Palmela tem já a arrancar o serviço municipal de teleassistência, que vai beneficiar pessoas em situação de fragilidade ou isolamento, e o Município pretende viabilizar ainda outras ações como o projeto de voluntariado, que alia jovens e pessoas de idade maior, a criação de uma pista medicalizada de check up, permitindo à comunidade uma prática de atividade física controlada e monitorizada, e uma viatura médico-social, para realização de ações de sensibilização, prevenção e diagnóstico precoce, principalmente nas freguesias rurais.
I'm All Over é o oitavo episódio das Studio Sessions do Outro Lado da Rua. Disco editado por Frederico BC em Outubro de 2018. Esta é mais uma história, um lugar para se identificar. Uma música escrita por Diogo Brito e Faro que Frederico BC aproveitou para lhe pôr um novo laçarote, um novo arranjo e inclui-la neste seu último álbum.
Ir ao Teatro Aberto? Há descontos para quem for de trotinete
O Teatro Aberto e a Lime estabelecem uma parceria no âmbito da peça “Doença da Juventude”
Há 100 códigos disponíveis para espectadores entre os 18 e os 30 anos
Com o objetivo de motivar a ida do público jovem ao teatro, o Teatro Aberto estabeleceu uma parceria com a Lime que vai dar boleia aos espectadores que queiram assistir à peça “Doença da Juventude”, em cena até ao dia 29 de dezembro. O Teatro Aberto junta-se, assim, à alternativa de mobilidade sustentável que pretende oferecer uma nova, divertida e acessível forma de os cidadãos se deslocarem pela cidade, e oferece 5€ em códigos para os primeiros 100 jovens, entre os 18 e os 30 anos, a reservarem o seu lugar.
Para ter acesso ao código, basta enviar um email para a bilheteira do Teatro Aberto e reservar o seu lugar nas próximas sessões. Os primeiros 100 espectadores, entre os 18 e os 30 anos, que reservarem o bilhete poderão usufruir desta oferta especial. “A Lime quer fazer parte do dia-a-dia da cidade e ser uma mais-valia para os lisboetas. Esta parceria estratégica com o Teatro Aberto, no âmbito de uma peça que aborda as escolhas morais dos mais jovens, faz todo o sentido. A mobilidade alternativa e sustentável é também uma escolha com impactos relevantes, não só para libertar Lisboa do trânsito, como para melhorar a qualidade do ar e, consequentemente, de vida”, explica Nuno Inácio, diretor de expansão da Lime em Portugal. “Além disto, qualquer iniciativa que envolva os jovens na vida cultural da cidade é de louvar, sobretudo se o fizerem de forma sustentável”, conclui.
O texto de Ferdinand Brucker, escrito na primeira parte do século passado, entre as duas grandes guerras mundiais, foi adaptado por Marta Dias, a encenadora, e é interpretado por Carolina Carvalho, Eduardo Breda, Filipa Areosa, Helena Caldeira, Madalena Almeida, Samuel Alves e Vítor d’Andrade. “Doença da Juventude” está em cena, de quarta-feira a sábado, às 21h30, e aos domingos às 16h.
Sobre a Lime
A Lime permite que as pessoas desfrutem de um novo estilo de vida urbano. A Lime pretende fundamentalmente repensar a mobilidade urbana, oferecendo às pessoas uma solução de mobilidade mais ecológica, mais eficiente e acessível que melhora a sustentabilidade urbana. Ao trabalhar com parceiros e entidades locais e distribuir sistematicamente uma frota de bicicletas, bicicletas elétricas e scooters elétricas equipadas com GPS, tecnologia sem fios e bloqueios automáticos, a Lime torna a ponte entre a primeira e a última milha mais rápida, acessível e saudável para os utilizadores. A Lime está atualmente ativa em mais de 120 mercados, como Seattle, São Francisco, Berlim, Paris, Madrid e muitos outros. Saiba mais em www.li.me.
Sobre a Doença da Juventude
Maria terminou o curso de Medicina e vai dar uma festa. A partir de agora, começa a vida a sério. "A vida a sério"... que cliché. Tu nasceste para quê? O que reserva o futuro para ti? Qual é o mal de ter ambições? Colegas de faculdade, ex-namorados, amigas, ódios de estimação — todos se cruzam antes e depois da festa, à procura de alguém especial, à procura de si próprios, em busca do caminho certo para a sua vida. Num mundo descartável e repleto de estímulos consumistas, quem sabe o que é certo ou errado?
