A exposição individual Parasita, de Rita Ferreira é apresentada pelo Projecto Travessa da Ermida, com inauguração agendada para o dia 7 de Dezembro, pelas 18:00h, e patente até 11 de Janeiro de 2020.
Nas palavras de João Silvério, curador da exposição, no trabalho de Rita Ferreira a pintura e o desenho constituem-se como um modo de fazer emergir dos suportes que regularmente utiliza, a tela e o papel, signos ou formas que lhe são próximas e outros elementos, por vezes abstractos que parecem ser anteriores à linguagem da significação. Esses elementos vêm construído um vocabulário próprio que singulariza o trabalho da artista que não fica refém de um processo estilístico. Antes pelo contrário, esses elementos são a estrutura de uma ação corporal compulsiva em que a serialidade assume uma determinação operativa do espaço e do lugar do corpo que nele se inscreve. “Parasita” é uma obra trabalhada na esteira das suas obras mais recentes, actualmente em exposição na Bienal Ano Zero, em Coimbra, e reúne sobre uma única obra essa serialidade comulativa e uma particular relação com o espaço arquitectónico da Ermida, erguendo-se perante o espectador, e simultaneamente em suspensão, confronta-nos com uma escala que nos ultrapassa, como um organismo porventura parasitário e perene, mas acima de tudo como um intruso transitório sem frente nem verso que denota o gesto que se multiplica sem ceder à repetição. João Silvério
Nota biográfica de RITA FERREIRA Rita Ferreira (Óbidos, 1991) vive e trabalha em Lisboa. É licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Venceu, em 2016, a Bolsa Jovens Criadores do Centro Nacional da Cultura. Conta com exposições individuais tais como: Tara, Galeria F2, Madrid em 2019; Anexo B, com curadoria de Ana Cristina Cachola e Marta Espiridião, no Anexo, Lisboa (2018) e Boca Seca Coluna Húmida, com curadoria de Ana Cristina Cachola na Galeria Diferença (2017). Entre as exposições colectivas, contam-se: A Terceira Margem - Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, curadoria de Agnaldo Farias, Lígia Afonso e Nuno de Brito Rocha, Coimbra; Focus: Portugal, Art Toronto com curadoria de João Ribas, Toronto; El Fantasma de una oportunidade, curadoria de Ana Cristina Cachola, La Nave Sánchez-Ubiría, Madrid (2019); Chama: Julio Pomar, Sara Bichão e Rita Ferreira, curadoria de Sara Antónia Matos no Atelier-Museu Júlio Pomar, Lisboa; 10 Anos/Artistas/Comissões – Colecção António Cachola, curadoria Ana Cristina Cachola, Filipa Oliveira e João Laia, Chiado 8 – Espaço Fidelidade, Lisboa (2018); 10000 Anos Depois entre Vénus e Marte, curadoria de João Laia, Galeria Municipal do Porto, Porto (2017); Efeito-Suruba, curadoria de Pipi Colonial, Rua das Gaivotas 6 - Lisboa (2017); 3 - Casa da Dona Laura, Lisboa (2017); O tempo inscrito - Memória, hiato e projecção, curadoria de Sérgio Fazenda Rodrigues, Quartel - Abrantes (2017); Tudo o que é profundo ama a máscara, curadoria de Ana Cristina Cachola, Galeria 3+1 Arte Contemporânea - Lisboa (2017); A coisa está preta, curadoria de Pipi Colonial, Bregas - Lisboa (2017); Primeira Página, Galeria Módulo - Lisboa; O Papel do desenho. O mundo é a minha imaginação, Galeria Angeles Baños - Badajoz; Finalistas de Pintura, SNBA - Lisboa (2014); Ninguém diz nada, Quinta da Alagoa - Carcavelos; FUSO- Anual de Video-Arte Internacional de Lisboa, Fundação EDP-MAAT - Lisboa; Summer Calling, Sala do Veado – MNHNC - Lisboa (2013).
Sobre o PROJECTO TRAVESSA DA ERMIDA O Projecto Travessa da Ermida é um projecto de referência de natureza experimental orientado pela valorização do património histórico e pela dinamização do tecido artístico e cultural contemporâneos. Neste singular ponto de encontro, de intimidade e de dinamismo, as memórias do passado dialogam com variados domínios das artes contemporâneas, visando a sua penetração nos diversos públicos que o visitam e frequentam. Com curadoria própria e/ou envolvimento em parcerias com outras estruturas de criação e programação artística, a actividade do Projecto Travessa da Ermida conta com a assinatura dos mais proeminentes artistas e autores nacionais, artistas nacionais das novas gerações e variados artistas internacionais. Após longos anos de abandono, a Ermida de N. Srª. da Conceição, na Travessa do Marta Pinto, em Belém, assume-se desde 2008 enquanto âncora do projecto.
Horário de Funcionamento 3ªfeira a sábado, das 14h00 às 18h00. Encerrado domingo, segunda-feira e feriados.
Localização: Travessa do Marta Pinto, 21, 1300-390 Lisboa
Com QUIMBÉ, MAFALDA TAVARES, RICARDO DE SÁ, DIOGO MARTINS E JOÃO VILAS
Baseado na série GARFIELD, de Jim Davis, GARFIELD, UM MUSICAL COM GATITUDE é uma divertida história musical de um gato tigrado gordinho e sarcástico que tem o sonho de ter o aniversário mais incrível da história dos aniversários…, até porque para este nada humilde animal de estimação, ele merece ser o melhor gato de todos os tempos!
Infelizmente, todos os seus amigos - Arlene, Odie, Jon e até seu inimigo, Nermal - parecem ter-se esquecido do seu dia de anos. Sentindo-se rejeitado, frustrado, Garfield aventura-se e decide deixar o seu lar, em busca de animação. Mas rapidamente irá perceber que a casa é onde está o coração… e a comida!
Até 12 de janeiro de 2020
Os Jardins do Casino Estoril acolhem, a partir de 30 de Novembro, “Garfield, Um Musical com Gatitude”. Trata-se de um divertido ciclo de representações que promete conquistar os mais novos e que, proporcionará, decerto, muita animação e um genuíno ambiente de boa disposição para toda a família.
Baseado na séria “Garfield”, de Jim Davis, Garfield, Um Musical com Gatitude, é uma divertida história musical de um gato tigrado gordinho e sarcástico, que tem o sonho sobre ter o aniversário mais incrível da história dos aniversários…, até porque para este nada humilde animal de estimação, ele merece ser o melhor gato de todos os tempos!
Infelizmente, todos os seus amigos – Arlene, Odie, Jon e até seu inimigo, Nermal – parecem ter-se esquecido do seu dia de anos. Sentindo-se rejeitado, frustrado, Garfield aventura-se e decide deixar o seu lar, em busca de animação. Mas, rapidamente, irá perceber que a casa é onde está o coração… e a comida
Ficha Artística:
Autor e encenador Paulo Sousa e Costa | Interpretação Quim Bé, Ricardo Sá, Diogo Martins, João Vilas e Mafalda Tavares
Os Jardins do Casino Estoril, a partir de 30 de Novembro, um ciclo de representações de “Garfield, Um Musical com Gatitude”. Espectáculos agendados aos Sábados e Domingos, às 10:00, 11:30, 14:00 e 16:00. M/3. Bilhetes: €15 a 55€
O Blog Cultura de Borla em parceria com ARTEFEIST tem bilhetes duplos para o espectáculo WHITE CHRISTMAS no CASINO DO ESTORIL para os dias 5, 6 e 7 de dezembro (21H30) aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
- enviem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver WHITE CHRISTMAS com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone e sessão pretendida.
Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente pelo que não adianta enviar mais do um e-mail.
Excepto em casos de força maior que deverão ser atempadamente comunicados através do email culturadeborla@sapo.pt, contamos que os participantes aproveitem os bilhetes que ganharam, portanto concorra apenas se tem a certeza que pode estar presente.
Em plena quadra natalícia, o Auditório do Casino Estoril estreia, no próximo dia 28 de Novembro, um novo ciclo de representações de “White Christmas”. Trata-se de uma produção da Artfeist, que promete conquistar diferentes gerações de espectadores. Em cena de Quinta-Feira a Sábado.
O Auditório do Casino Estoril acolhe, assim, uma curta temporada de representações de “White Christmas”, idealizado para os espectadores partilharem momentos único com familiares e amigos.
Com encenação de Henrique Feist, “White Christmas” é baseado no musical “Um Canto de Natal” que, em 2017, conquistou o público no Auditório do Casino Estoril.
“White Christmas” é um espectáculo, a não perder, protagonizado por Mariana Pacheco, Diogo Leite, Daniel Galvão e Valter Mira. A Direcção musical é Nuno Feist.
Com uma matriz intimista, “White Christmas” convida o público a reflectir sobre várias questões relacionadas com o Natal. Sabia que ainda hoje, a pergunta que se põe é: O Natal é uma festa pagã ou religiosa? Sabia que a canção “Jingle Bells” nem sequer foi escrita a pensar no Natal, mas sim nas célebres corridas de trenós do séc. XIX, em Massachussets e que ainda hoje existem? Ou que a canção “Stille Nacht” (Noite feliz), parou a 1ª Guerra Mundial?
“White Christmas” é o espectáculo ideal para o público conhecer estas e outras histórias sobre o Natal e recordar as mais belas melodias desta quadra que teima em vir todos os anos. Este espectáculo, dada a inexistência de clássicos e originais de Natal portugueses, não é cantado em português.
Ficha Artística:
Autor e encenador Henrique Feist | Direcção Musical Nuno Feist | Interpretação Mariana Pacheco, Diogo Leite; Daniel Galvão e Valter Mira | Produção João de Oliveira Pereira | Direcção Técnica Paulo Santos
O Auditório do Casino Estoril acolhe, de 28 e Novembro a 4 de Janeiro, o ciclo de representações de “White Christmas”. A não perder de Quinta-Feira a Sábado, a partir das 21:30. M/12
O Blog Cultura de Borla em parceria com ARTEFEIST tem bilhetes duplos para o espectáculo SHREK - O MUSICAL no CASINO DO ESTORIL para os dias 7 (15h30) e 8 de Dezembro (11h30 e 15h30) aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
- enviem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver SHREK - O MUSICAL com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone e sessão pretendida.
Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente pelo que não adianta enviar mais do um e-mail.
Excepto em casos de força maior que deverão ser atempadamente comunicados através do email culturadeborla@sapo.pt, contamos que os participantes aproveitem os bilhetes que ganharam, portanto concorra apenas se tem a certeza que pode estar presente.
Com encenação de Henrique Feist no Casino Estoril.
Um fantástico espectáculo musical baseado no grande filme de animação da DreamWorks e no livro de William Steig, em acordo com Music Theatre Internacional, estreia já dia 23 de Novembro no Auditório do Casino Estoril numa incrível adaptação e encenação de Henrique Feist, actor e encenador de grandes musicais e sucessos de bilheteira.
A versão de teatro infantil de um dos maiores filmes de animação da decada, chega agora ao palco do Auditório Casino Estoril.
Fantásticas aventuras com Shrek
O Shrek, o Burro e todas as criaturas dos contos de fada entram numa grande aventura para derrotar o malvado Lord Farquaad e o gigantesco dragão, salvar a Princesa Fiona e recuperar o pântano!
Fabulosos cenários, guarda-roupa e Som Surround
"Shrek - O Musical" apresentará maravilhosos cenários, um guarda-roupa incrível, um desenho de luz mágico e com sistema de som surround que envolverá todo o público nas grandes aventuras de Shrek e o Burro!
Investimento pouco comum em teatro
Este que será o maior e melhor espectáculo de teatro musical infantil apresentado em Portugal, num impressionante investimento pouco comum no que diz respeito a teatro em Portugal, ultrapassando os cem mil euros, apenas graças aos apoios de todas as entidades envolvidas neste projecto e criando mais de 35 postos de trabalho.
Em cena todos os sábados e domingos
Um inesquecível espectáculo musical para toda a família, "SHREK - O MUSICAL" sobe a palco já a partir do dia 23 de Novembro estando em cena até final de Janeiro, no Auditório do Casino Estoril, todos os sábados e domingos às 11h30 e 15h30.
Os bilhetes já estão disponíveis no Casino Estoril, FNAC, Ticketline e locais habituais e os preços variam entre os 15€, os 18€ e o pack família para 3 pessoas a 39€. Sessões especiais para escolas e instituições durante a semana.
Durante a tarde de sábado, 7 de dezembro, há cinema de animação de autor e um cine-concerto na Culturgest. O CINANIMA - Festival Internacional de Cinema de Animação de Espinho - realiza, às 19:00, uma sessão com filmes vencedores do festival que aconteceu em novembro, em Espinho (entrada gratuita) e, antes desta sessão, às 16:00, realiza-se um cine-concerto de Fernando Mota e Rui Rebelo (bilhete único: 5€).
No cine-concerto, destinado a toda a família, os músicos Fernando Mota e Rui Rebelo inspiram-se no Fenacistoscópio, mais conhecido como Fantascope, o primeiro dispositivo a criar a ilusão de uma imagem movimento. O dispositivo utilizava um disco de cartão circular com 16 ilustrações sequenciais que, quando rodado, transformava-as num curto filme animado.
No espetáculo, os músicos criam uma banda sonora improvisada de excertos de filmes de animação, a partir de instrumentos feitos com objetos e brinquedos.
Na sessão de filmes, às 19:00, no Grande Auditório da Culturgest, são apresentados dez premiados deste ano do CINANIMA, que, de 11 e 17 de novembro, concentrou, em Espinho, alguns dos maiores nomes nacionais e internacionais do cinema de animação da atualidade.
Os filmes vencedores do 43.º CINANIMA que podem ser vistos na sessão são: O Peculiar Crime do Estranho Sr. Jacinto, de Bruno Caetano (Menção Honrosa), Memorável, de Bruno Collet (França - Prémio do Público), Bavure, de Donato Sansone (França), A Luz Mais Escura, de Andrea Bonetti (Itália - Prémio para Melhor Curta-metragem de mais de 5 até 24 minutos), Purpleboy, de Alexandre Siqueira (Portugal - Menção Honrosa do Prémio para Melhor Curta-metragem de mais de 5 até 24 minutos), Sangro, de Tiago Minamisawa, Bruno Castro e Guto Br, (Brasil - Prémio para o melhor Documentário), Tio Tomás - A Contabilidade dos Dias, de Regina Pessoa (Portugal - Prémio Especial do Júri) e O meu Estranho Irmão Mais Velho, de Júlia Orlik (Polónia - Menção Honrosa do Prémio de Melhor Filme de Estudantes).
Na categoria até 18 anos, são apresentados os portugueses Dependências Não Convencionais, realizado pelo coletivo de alunos do CEPAM, Os Chapéus de Pessoa, realizado pelas crianças das oficinas do Anilupa (Menção Honrosa) e na categoria de mais de 18 anos, A Mãe de Sangue, de Vier Nev.
O CINANIMA realiza-se desde 1976, em Espinho. É o mais antigo festival de cinema português, o terceiro mais antigo do mundo e um dos festivais de animação mais importantes do mundo. Todos os anos, a Culturgest apresenta uma seleção dos filmes premiados, feita pela organização do festival a partir dos filmes nacionais e internacionais exibidos na semana de competição.
A sessão de filmes é gratuita e os bilhetes para o cine-concerto têm um preço único de 5€ e estão à venda na Culturgest, online e na rede Ticketline.
7-21 DEZ ◊ ter- sáb◊14h-19h DO IRREPARÁVEL: O QUE PODE UMA ÉTICA DE REPARAÇÃO? AND II (Ana Dinger e Fernanda Eugénio) 7 DEZ | sáb | INAUGURAÇÃO
Desdobrado pela antropóloga Fernanda Eugenio desde o início dos anos 2000, o Modo Operativo AND consiste num estudo praticado das políticas da convivência, reunindo um conjunto de ferramentas para a investigação experiencial do acontecimento. “Do Irreparável: o que pode uma ética de reparação?” habita a questão-problema do Irreparável, nos (i)limites da ferramenta-conceito síntese do Modo Operativo AND, o Reparar. Deslocando os modos de fazer etnográficos para um plano de manuseamento comum e colectivo, o MO_AND articula-se como ética de reparagem e reparação. Este projecto convida à experimentação do que pode ou não ser (ir)reparável e à investigaçãode posicionamentos situados perante essa tarefa paradoxal e urgente que é a que nos coloca entre a irreparabilidade constituinte do mundo-tal-como-o-conhecemos e o compromisso com o gesto (im)possível de reparação. Para nos acompanhar nesta jornada encarnada que abraça as dimensões afectivas, singulares e colectivas, mobilizadas ante a (ir)reparabilidade do mundo, contaremos com diversas contribuições e interlocuções, fazendo uso de (contra)dispositivos relacionais como jogos-conversa e performances situadas, em progressiva ocupação do espaço e entorno.
*.*.* PROGRAMA *.*.*
⟹7 dez | sábado ◊ 14-19h: Abertura da exposição-ocupação ◊ LANÇAMENTO da publicação "Caixa-Livro AND" (horário e programa específico do lançamento a definir)
⟹10 dez | terça ◊ 14-19h: Exposição-ocupação aberta à visitação ◊ Jogos-conversa AND (dispositivo cénico-arquitetónico / Gato Morto) ◊ Conversas com Coletivo Gato Morto e Zoy Anastassakis(participações e horário a confirmar) ◊ Entrevista com Fernanda Eugénio, por Marta Lança, Buala (horário a confirmar)
⟹11-12 dez | quarta-quinta ◊ 14-19h: Exposição-ocupação aberta à visitação ◊ Pesquisa-criação in loco Práticas de Des-Imunização (Fernanda Eugenio e Dani d’Emília)
⟹13 dez | sexta ◊ 14-19h: exposição-ocupação aberta à visitação ◊ 15-19h: WORKSHOP Práticas de Des-Imunização (Fernanda Eugénio e Dani d’Emilia) (admissão gratuita)
Exposição estará patente de 19 de dezembro a 31 de janeiro de 2020
A Galeria Beltrão Coelho inaugura, no próximo dia 19 de dezembro (18h00), a exposição “Contemporaneidade pelo olhar de quatro artistas plásticas!”, com obras de escultura e pintura das artistas Catarina Bual, Cláudia Ferro, Dália Cordeiro e Lena Poinha.
Catarina Bual, com licenciatura e mestrado em Escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, desenvolve projetos e trabalhos em escultura, fotografia e design gráfico.
Já Cláudia Ferro é licenciada em Psicologia Clínica pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, sendo a sua prática artística autodidata, numa busca do belo através da representação do corpo, enquanto elemento expressivo e repositório de significados, vivências, prazeres, afetos e memórias.
Dália Cordeiro estudou Arte dos Tecidos na Escola António Arroio, em Lisboa, e complementou a sua formação em Vidragem Cerâmica na Universidade de Aveiro. Conta com uma licenciatura em Educação Visual e Tecnológica no Instituto Jean Piaget.
Lena Poinha é natural de Moçambique, médica de profissão e artista autodidata, dedicando-se integralmente à pintura desde 2010. Os seus trabalhos representam a sua observação artística de um ambiente onde o figurativo humano é o seu foco primordial. Este ano, recebeu o primeiro prémio da Art’Oeste Internacional 2019.
A exposição é gratuita e poderá ser visitada até 31 de janeiro de 2020, de segunda a sexta-feira, das 9h00 às 17h30.
A Galeria Beltrão Coelho foi criada em 2015 com o propósito de promover e auxiliar o progresso da arte em todas as suas manifestações, defender os interesses dos artistas e permitir aos seus visitantes um momento de viagem para outras realidades, transportando-os para um mundo de novas emoções.
Exposição: “Contemporaneidade pelo olhar de quatro artistas plásticas” – Catarina Bual, Cláudia Ferro, Dália Cordeiro e Lena Poinha
Data: 19 de dezembro a 31 de janeiro de 2020 Horário: de segunda a sexta-feira, das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às17h30 Local: Galeria Beltrão Coelho – Rua Sarmento Beires, 3A 1900-410 Lisboa