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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

"Variações" representa Portugal nos Prémios Ariel para Melhor Filme Ibero-Americano

 

 

O filme “Variações”, de João Maia, foi selecionado pela direção da Academia Portuguesa de Cinema para representar Portugal na 62ª edição dos Prémios Ariel, no México.

Após ter conquistado o público, batendo o recorde do filme português mais visto nos cinemas em 2019, com 278 mil espectadores, o filme “Variações”, protagonizado por Sérgio Praia, é o candidato português à categoria de Melhor Filme Ibero-Americano.

Os Prémios Ariel são celebrados no México desde 1946 e têm como principal objetivo distinguir o melhor do cinema mexicano e ibero-americano.

“Variações” foca o processo de transformação na persona de António Variações, artista excêntrico e popular cuja carreira fulgurante foi interrompida pela sua morte precoce, em 1984, sendo também uma homenagem a todos os que ainda hoje perseguem os seus sonhos aspirando transformar as suas vidas.

A 62ª edição dos Prémios Ariel terá lugar no México em 2020, em data a anunciar.

PO ISE lança concurso de vídeo e fotografia

 

 

O Programa Operacional Inclusão Social e Emprego (PO ISE) lançou o “PO ISE Stories”, um concurso de vídeo e fotografia que decorre exclusivamente na rede social Instagram. O principal objetivo deste concurso é humanizar o PO ISE divulgandoos projetos que cofinancia através de testemunhos reais.

O concurso é direcionado a todos aqueles que já estiveram envolvidos e foram cofinanciados pelo PO ISE.As regras para participar no concurso PO ISE Stories são simples:

  1. Certifique-se que o seu perfil de Instagram está público.
  2. Siga o perfil de Instagram do PO ISE (@po_ise).
  3. Partilhe uma fotografia ou vídeo no seu perfil pessoal de Instagram sobre o seu testemunho no projeto/entidade.
  4. Identifique/tag o PO ISE (@po_ise) diretamente no vídeo ou fotografia.
  5. Indique o nome do projeto/entidade na legenda da fotografia ou vídeo.

Para cada uma das vertentes do concurso (fotografia e vídeo) serão eleitos três vencedores, ou seja, o concurso contará com um total de seis vencedores, independentes entre si.

O concurso “PO ISE Stories” termina no dia 15 de janeiro de 2020.

Consulte o regulamento ou outras informações em http://poise.portugal2020.pt/poise-stories.

 

Inauguração da exposição “Contemporaneidade pelo olhar de quatro artistas plástica!" - 19 de dezembro

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No dia 19 de dezembro, pelas 18 horas, inaugura a exposição de quatro mulheres contemporâneas dedicadas, desde há muito tempo, à pintura e escultura. Embora com percursos profisionais e formações académicas distintas, diariamente percorrem o sonho de se completarem através da arte, percorrendo as telas vazias com a sua imaginação e a pedra com a sua criatividade.

 

 

Catarina Bual

Nasceu em 1992. Reside em Oeiras. Licenciou-se em Escultura e realizou o ERASMUS no último ano, em Bolonha, Itália. Concluiu, em 2016, o Mestrado em Especialização de Escultura também pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Frequentou um curso de Fotografia com os formadores Arlindo Pinto e Jorge Alves. Desenvolve projetos e trabalhos em escultura, fotografia, design gráfico - criação de posters e flyers, etc. Tem participado em diversas exposições coletivas, residências artísticas, simpósios e workshops. Participou na 1ª Residência Artística de Land Art, em Moledo, através da Faculdade de Belas-Artes de Lisboa e, mais recentemente, foi assistente do escultor Abílio Febra num simpósio de escultura em betão em Maceira. Em 2017, tornou-se 1ª Vogal e Art Director do Grupo Jovem no Círculo Artístico e Cultural Artur Bual, onde também ajuda a organizar projetos e desenvolver os trabalhos relacionados com design gráfico.

 

Claúdia Ferro

Nasceu  em Coimbra, Portugal, a 10 de dezembro de 1968.

É Licenciada em Psicologia Clínica, pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, e possui formação profissional e experiência na área da Psicologia Clínica e Forense e das Ciências Sociais, no âmbito do Ministério da Justiça. A sua prática artística como autodidata assume uma perspetiva de busca do Belo através da representação do corpo, enquanto elemento expressivo e repositório de significados, vivências, prazeres, afetos, memórias...

As suas obras atuais são dominadas por figuras femininas de grandes olhos que simultaneamente questionam e observam, que refletem o que está dentro e o que se encontra fora. Com o seu trabalho pretende atingir um grau de poesia visual, recriada pelo observador.

 

Dália Cordeiro

Fez Arte dos Tecidos na Escola António Arroio; Complemento de Formação em Vidragem Cerâmica na Universidade de Aveiro e licenciatura  em Educação Visual e Tecnológica no Instituto Jean Piaget.

Desde 1989 tem feito várias exposições individuais e coletivas em Portugal e no estrangeiro.

 

Lena Poinha

Médica de profissão e Artista de coração é natural de África (Moçambique).  Desde criança, sempre sentiu gosto em mexer com cores e objetos. Autodidata, dedica-se integralmente à pintura desde 2010. Recentemente, os seus trabalhos, são a sua observação artística dum ambiente onde o figurativo humano é o seu foco primordial.  Inúmeras exposições realizadas e atribuição de vários prémios, sendo o último, o 1º Prémio da Art’Oeste Internacional 2019.

 

No dia da inauguração haverá uma performance musical com Margarida Marcelino (canto acompanhado por harpa).

 

Filipa Faísca na rubrica “Dos Sabores da Cultura” encerra temporada do Cine-Teatro Louletano

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Esta quinta-feira, 19 de dezembro, pelas 21h00, o Cine-Teatro Louletano encerra a sua temporada artística convidando Filipa Faísca para um serão muito especial integrado na rubrica regular “Dos Sabores da Cultura”, o qual, num formato de tertúlia musical, revisitará a importância da Memória, da Tradição e do Património no contexto cultural louletano. O Cancioneiro do Grupo Folclórico de Faro será um dos participantes especiais apresentando uma seleção de tradições orais de um Algarve outro, a que se juntarão depoimentos de vários familiares e amigos de Filipa, num contexto informal e intimista, a que não faltará a degustação de produtos locais como vem sendo habitual nesta rubrica.  

Filipa Faísca de Sousa, natural de Querença, é poeta popular, artesã, transmissora de romances, orações, contos, cantigas e muitos outros saberes de que é guardiã. Mulher de uma memória patrimonial viva, é contadeira e cantadora das tradições de Loulé, para cuja preservação e divulgação muito tem contribuído, como também, assim, para a valorização da oralidade tradicional da região e da sua memória coletiva.

São seus os célebres bonecos de pano que retratam os ofícios de outros tempos, todos eles representativos do mundo rural algarvio, onde cada figura faz alusão às tarefas desempenhadas pelas gentes do interior, compondo verdadeiras peças de etnografia local, para as quais Filipe Faísca dá nome e faz versos. A artesã, imbuída de um espírito aberto, dona de uma contagiante energia e dinâmica, não se escusa assim a promover todos os seus saberes, artes e ofícios junto das novas gerações quando se revelam curiosas.

A sessão tem a duração aproximada de 120 minutos, dirige-se ao público em geral e tem entrada gratuita, com lotação limitada.

Para mais informações e reservas os interessados podem contactar o Cine-Teatro Louletano pelo telefone 289 414 604 (terça a sexta-feira, das 13h00 às 18h00) ou pelo email cinereservas@cm-loule.pt. Além disso, podem consultar a sua página de facebook – www.facebook.com/cineteatrolouletano ou o seu renovado website http://cineteatro.cm-loule.pt, ambos em permanente atualização, bem como a sua conta no instagram (cineteatrolouletano), existindo também a possibilidade de consulta do website www.festivalveraoazul.com. A compra de ingressos pode fazer-se nos locais aderentes ou on-line através da plataforma BOL, em https://cineteatrolouletano.bol.pt/
O Cine-Teatro Louletano é uma estrutura cultural no domínio das artes performativas da Câmara Municipal de Loulé e está integrado na Rede Azul – Rede de Teatros do Algarve e na Rede 5 Sentidos.

 

 

 

CML/GAP /RP

 

Oficina de Pirogravura na Biblioteca do Vale da Amoreira

Corte de laços - pirogravura e aguarela - 42,8 cm

 

 

A Exposição “Pironarrativas”, de Ana Rita Correia, patente na Biblioteca Municipal do Vale da Amoreira, prolonga-se até 28 de dezembro. Inserida nesta mostra, realiza-se, a 18 e 19 de dezembro, das 15:00h às 16:00h, a Oficina de Pirogravura de Ana Rita Correia, dirigida a crianças e jovens dos 8 aos 14 anos.

As inscrições para esta Oficina podem ser efetuadas na Biblioteca através do T: 212 020 021.

 

Com a pirogravura como ponto de partida, a ilustração assume novos percursos escritos em madeira, na qual a autora exprime o seu desígnio.

Aberta ao público em geral, a mostra está patente à segunda-feira, das 14:00h às 19:00h, de terça a sexta-feira, das 9:30h às 13:00h e das 14:00h às 18:30h, e ao sábado, das 9:30h às 13:00h. Encerra na manhã da última quinta-feira de cada mês.