“Ofereça um Sorriso” é o nome da mais recente campanha solidária criada pela Palhaços D’Opital, que acaba de ser lançada apenas nos canais digitais da Associação.
Desde 2013 que a Palhaços D’Opital leva a arte, o trabalho e a missão dos Doutores Palhaços a seniores e adultos em ambiente hospitalar. Depois da criação da nova identidade gráfica e divulgação do seu embaixador, Nilton, a organização sem fins lucrativos acaba de anunciar a sua mais recente iniciativa solidária: oferecer um sorriso aos seniores em ambiente hospitalar.
Para fazer parte do “Natal mais sorridente de sempre” basta passar nos canais digitais da Associação – redes sociais e website institucional – e doar um sorriso. O valor total das vendas reverte a favor da Associação, que tem como objetivo a melhoria do estado anímico dos pacientes, familiares e cuidadores em ambiente hospital, através de visitas regulares e semanais.
“Somos um agente modificador nesta missão de valorização e dignificação do papel dos Seniores na sociedade. Estamos a mudar a forma como olhamos e cuidamos das pessoas mais velhas e um sorriso faz toda a diferença. Neste Natal, queremos encher os nossos hospitais com milhões de SORRISOS!”, explica Jorge Rosado, Doutor Palhaço Risotto da Associação.
“Ofereça um Sorriso” vai estar online entre os dias 20 de dezembro e 06 de janeiro, e tem como objetivo alcançar os 1000 sorrisos.
Com um alcance de mais de 15.000 pessoas diretamente e 150.000 indiretamente, a equipa de Doutores Palhaços profissionais é composta por artistas (Clowns, atores, etc.) que pretendem implementar um programa nacional, de forma a levar a arte e o trabalho do Doutor Palhaço aos Hospitais Parceiros.
A Palhaços d’Opital, fundada a 12 Fevereiro de 2013, leva a arte, missão e o trabalho do Doutor Palhaço a Seniores e adultos, em ambiente hospitalar, através de visitas regulares e semanais.
Trabalham regularmente em 5 Hospitais Parceiros: Unidade Local de Saúde de Matosinhos, IPO de Coimbra, Centro Hospitalar Tondela Viseu, Centro Hospitalar Baixo Vouga (Aveiro) e Hospital Distrital da Figueira da Foz.
A Palhaços d’Opital leva a Alegria, o Humor e os Afetos aos seniores em ambiente hospitalar.
No âmbito do ciclo A Grande Arte no Cinema, é apresentado o filme O Museu do Prado, a partir de 7 de janeiro, em Lisboa (UCI El Corte Inglés), Vila Nova de Gaia (UCI Arrábida), Cascais (O Cinema da Villa), Guimarães (Shopping Guimarães) e Penafiel (Cinemax Penafiel).
UCI El Corte Inglés (Lisboa) e UCI Arrábida (Vila Nova de Gaia) 7 janeiro – terça 21h30 8 janeiro – quarta 19h00 9 janeiro – quinta 14h00 Bilhetes: 10€
O Cinema da Villa (Cascais) 10, 11 e 12 janeiro – 16h30 Bilhetes: 9€
A igreja de Montelavar recebe o “Concerto de Natal” com o Grupo Coral Allegro, no dia 20 de dezembro pelas 21h30, com entrada livre.
Para comemorar a quadra natalícia, a Câmara Municipal de Sintra, organizou um conjunto de concertos temáticos que recordam as principais melodias da época. Esta é, sem dúvida, uma forma diferente de celebrar o Natal.
Repertório:
Gaudete | Anónimo
Pakkanen | Soila Sariola
Softly | Will Todd
Christmas Lullaby | John Rutter
Jesus Bleibet Meine Freude | Johann Sebastian Bach
En Belen Tocan a Fuego | Vilancico Popular de Burgos (arr. E. Cervera)
Natal de Elvas | Trad. do Alentejo
Salelaka Mokonsi | Trad. Rep. Dem. Congo
The Word Was God | Rosephanye Powell
Glorious Kingdom | Trad. Caraíbas Run, Shepherds! | Victor C. Johnson
Morada:
Igreja de Nossa Senhora da Purificação de Montelavar Largo do Adro, 22 2715-668
O projeto de poesia “Palavras na Nossa Terra” termina 2019 em festa, com uma sessão de poesia de Natal, a 20 de dezembro, às 21h00, na Biblioteca Municipal de Pinhal Novo. A sessão vai contar com a presença do cantor Samuel, que vai animar a noite com as suas canções.
Nascido na Malveira, em 1952, Samuel mudou-se cedo com a família para Setúbal, onde conheceu José Afonso, que o incentivou a gravar o seu primeiro disco, “O Cantigueiro”, em 1972. Para além dos vários discos a solo e das participações em álbuns coletivos, ao lado de grandes nomes da música portuguesa, destacam-se também as suas participações no Festival RTP da Canção e a autoria do tema principal da telenovela “Vila Faia”, em 1982.
Desenvolvido pela Câmara Municipal de Palmela desde 2015, este projeto, mais do que divulgar o trabalho das/os poetisas/poetas nacionais, que tanto enriqueceram a língua portuguesa, tem procurado inspirar as/os amantes da poesia do concelho, incentivando a escrita, a divulgação e a partilha de novas criações literárias, através dos encontros de poesia realizados mensalmente na Biblioteca Municipal de Pinhal Novo. Ao longo deste ano, foram evocadas/os poetisas/poetas como Almeida Garrett, Antero de Quental, Manuel António Pina, Jorge de Sena, Alexandre O’Neill, Luíza Neto Jorge, Ana Hatherly e Vasco Graça Moura.
Desafio lançado pelo Teatro dos Aloés a Ana Lázaro. A MORADA é um texto resultante de um trabalho de pesquisa sobre as diversas comunidades que habitam a AMADORA. Após uma curta apresentação de espectáculos no passado mês de Novembro. O Teatro dos Aloés convida a comunidade a participar neste espectáculo criando um espaço de convívio e partilha entre as diversas culturas que habitam a Amadora.
A MORADA - 20 DEZEMBRO - 18H - CINE-TEATRO D.JOÃO V
PROGRAMA: 18H - ESPETÁCULO 19H30 - INTERVALO C/ PARTILHA DE COMIDA 20H30 - DEBATE ENTRE PÚBLICO E ARTISTAS
Sinopse:A Morada é o resultado de um trabalho de pesquisa do Teatro dos Aloés sobre a cidade da Amadora, é a nossa homenagem à cidade que nos fascina e que nos acolhe há já 18 anos. É o nosso presente pelo seu 40º aniversário.
Vista do Céu, a partir de uma estação espacial, a seiscentos e noventa e três quilómetros de altitude, a Amadora é um mapa feito de pontinhos de luz. Uma teia de linhas e artérias, fios de estradas que brilham como veias elétricas a pulsar debaixo de uma pele escura. Este é o seu rosto. O seu retrato. A ideia original era traçar um mapa. Para além do território. Um mapa do corpo. Cartografar as histórias das coisas vivas que faziam mover os pontinhos de luz. O ponto de partida era este. Descobrir esta morada. Nós, como exploradores que partem para uma expedição remota e se afundam num planeta com outras leis. Porque quando se faz um mapa de um corpo, ou de um rosto, das histórias que ele guarda e as regras da cartografia perdem-se das leis da física: misturam-se traços com fronteiras, confundem-se estradas com linhas de expressão, declives com cicatrizes. Há linhas curvas impossíveis de descrever em superfícies planas, e camadas que não se veem a olho nu. Topografias de memórias, espaços vazios, e lugares que existem sem geografia. Há territórios imaginados, e ideias sem território. Este era o ponto de partida. Desenhar o mapa possível. Habitar a morada. Torná-la nossa também.
Ficha Artística e Técnica:
texto original: ana lázaro | encenação: elsa valentim | interpretação: carolina campanela, jorge silva, josé peixoto e raquel oliveira | estagiários act – escola de actores: andré vazão, inês mata, inês meira, pedro pimenta nunes | músico: francisco nogueira | espaço cénico e imagem: joão rodrigues | figurinos: maria luiz | luz – concepção e operação: paulo gomes | produção executiva: vanessa pereira | produção: teatro dos aloés 2019