9 de dezembro de 2019 a 3 de janeiro de 2020 Dias úteis das 8h30 às 17h30
Sinopse
Mão de Ampara Mão que Segura Mão que Afaga Mão que Protege Mão que Para Mão que Brinca Mão que Aquece Mão que Sente Mão que Orienta Mão que Levanta Mão que Cuida Mão que Alimenta Mão que Limpa Mão que Fala Mão que Abraça
No mês de Abril dedicado à prevenção dos maus tratos infantis, promovemos a nossa exposição “As Mãos Não São Para Bater”.
Esta exposição foi construída com o apoio de duas alunas do curso de Educação Social da Universidade do Algarve (Margarida Duarte e Rita Valejo), que se encontravam a cumprir estágio académico na Casa de Acolhimento A Catraia, e com a colaboração dos alunos do pré-escolar e 1º ciclo do Agrupamento de Escolas Júdice Fialho.
Esta exposição pretende sensibilizar para a problemática dos maus-tratos infantis, usando diversos suportes como pintura, fotografia e impressão têxtil.
Ao levar esta exposição a diferentes espaços pretendemos transmitir uma mensagem o mais ampla possível e promover momentos de reflexão junto da comunidade, ao mesmo tempo que procuramos dar a conhecer a nossa atividade Casa de Acolhimento para crianças e jovens em risco.
Até 3 de janeiro 2020 Dias úteis das 8h30 às 17h30
Continua patente no Atendimento da EMARP, até ao dia 3 de janeiro próximo, a exposição “As Mãos Não São Para Bater”, onde se procura dar a conhecer as atividades da “A Catraia” uma casa de acolhimento para crianças e jovens em risco. Recordando que o passado mês de abril foi dedicado à prevenção dos maus tratos infantis, recorrendo ao laço azul como símbolo, a exposição foi construída com o apoio de duas alunas do curso de Educação Social da Universidade do Algarve, a Margarida Duarte e a Rita Valejo, que se encontravam a cumprir estágio académico na Catraia, e que contaram com a colaboração dos alunos do pré-escolar e 1º ciclo do Agrupamento de Escolas Júdice Fialho. O resultado deste trabalho traduziu-se na utilização de vários suportes que vão da pintura, com os miúdos a se inspirarem nas obras do artista Romero Britto passando por um estendal de roupas de criança com dizeres alusivos e terminando, entre outras coisas, com fotografias e variadas formas plásticas de intervenção. As fotografias fazem refletir no uso que podemos dar a uma simples mão, amparando, segurando, afagando, protegendo, parando, brincando, aquecendo, sentindo, orientando, levantando, cuidando, alimentando, limpando, falando ou abraçando. Esta exposição solidária, nesta época natalícia, vem fazer lembrar a todos nós um tema que muitas vezes é negligenciado, embora às vezes de forma inconsciente, que são os direitos da criança.