O Coro Participativo nos Dias da Música 2020, sob a direção da Maestrina Filipa Palhares, é um coro aberto a todos os melómanos e entusiastas do canto que se queiram juntar-se à grande celebração de Beethoven nos Dias da Música. O Coro fará parte de um dos momentos centrais do Festival, que é a recriação do famoso concerto de 1808, no qual Beethoven apresentou pela primeira vez obras como a 5ª Sinfonia, a 6ª Sinfonia (Pastoral), o 4º Concerto para Piano ou a Fantasia Coral, considerada por muitos como que o prenúncio do Hino da Alegria.
Para participar, basta inscrever-se no link disponibilizado na página do CCB, aparecer na audição e preparar-se para fins de semana de puro de deleite com a música de Beethoven.
As inscrições estarão abertas até dia 26 de Janeiro e deverão ser formalizadas através do preenchimento do formulário e do seu envio para coroddm@ccb.pt.
A PREPARAR PARA AUDIÇÃO
Beethoven: Gloria e Sanctus da Missa em Dó e Fantasia Coral - Letra C a D. [ Partitura pdf]
Dia 1 de Fevereiro a partir das 10:00 no Centro Cultural de Belém.
O CCB entrará em contacto com todos os inscritos.
A inscrição não garante a participação na audição
CALENDARIZAÇÃO DE ENSAIOS
Ensaios com Coro e Piano
Ensaio com Maestro Titular e Piano
Ensaios com Orquestra e Solistas
8, 15, 22 e 29 Fevereiro, 10:30 e 13:30 7, 14, 21, 28 Março, 10:30 e 13:30 4 Abril, entre as 10:30 e as 13:30 19 Abril, entre as 15:00 e as 13:30
22 Abril, entre as 19:00 e as 22:00
23 Abril, entre as 19:00 e as 22:00 24 Abril, entre as 17:00 e as 18:00
Os ensaios são de carácter obrigatório. Qualquer falta terá que ser autorizada pelo maestro.
PARTICIPAÇÃO
Aos participantes do coro será atribuída uma acreditação, que permite a entrada gratuita nos concertos do festival, mediante lotação disponível, e 1 bilhete por participante para os concertos E3 ou E4.
INFORMAÇÕES
Para mais informações por favor contacte-nos através do endereço coroddm@ccb.pt
Do ilustre João Cutileiro aos corações dourados de emoções de Diogo Navarro, passando pelos maravilhosos azuis de Lisboa de Paulo Ossião ou ao surrealismo das obras de Alfredo Luz, terminando nas narrativas surpreendentes de mais de 16 artistas Portugueses, não faltam obras que poderão ser o presente perfeito para oferecer a quem mais gosta.
Depois da exposição conjunta de Sofia Lucas e Inês de Sousa Cardoso, a galeria Welcome to Art, na Embaixada do Príncipe Real, prepara-se para continuar a celebrar esta época festiva com uma exposição de Natal com obras de 15 artistas nacionais.
Para além dos nomes já referidos, pode encontrar neste maravilhoso espaço, que é já património municipal, a partir do dia 14 e até ao dia 17 de janeiro, obras dos ilustres autores Rui Carruço, Carlos Santos Marques, Rosa Pereira, Raquel Martins, Sofia Simões, Bela Branquinho, Zé Maria Souto Moura, Daniel Curado, Sofia Lucas, Vítor Moinhos, Pedro César Teles e Fátima Nina.
“São os contrastes geracionais de todos estes autores com dimensões pictóricas diferentes e simbologias e narrativas que se completam que trazem a esta exposição um carácter único e algo a não perder.”, explica José Manoel Pereira, curador da galeria.
A exposição de Natal da Welcome to Art pode ser visitada todos os dias na Embaixada do Príncipe Real entre as 12h e as 20, com exceção do domingo, que fecha às 19h. A entrada é sempre gratuita.
Entre 10 de janeiro e 28 de fevereiro de 2020, a Exposição Temporária “O Alfaiate - uma coleção de Vítor Gaspar”, no Auditório Municipal de Pinhal Novo, vai permitir saber mais sobre a arte da alfaiataria e conhecer a coleção particular e a história de vida deste alfaiate aposentado.
Vítor Gaspar nasceu em Setúbal, em 1934. Foi a profissão da mãe, costureira, que o fez ganhar o gosto por este ofício. Ainda em criança, em Lisboa, trabalhou como aprendiz em várias alfaiatarias. Os conhecimentos que foi adquirindo através da leitura ávida de revistas técnicas e da prática profissional permitiram-lhe, aos 21 anos, ser já contramestre numa alfaiataria. Foi nesta altura que decidiu ir estudar para a única escola oficial do país, a Academia Maguidal, onde frequentou o curso de Corte de Vestuário de Homem e, no ano seguinte (1958), concluiu, com distinção, o curso de Vestuário Género Alfaiate para Senhoras.
Em 1958, em Setúbal, abriu a Alfaiataria Vítor Gaspar conhecida como uma das melhores da cidade. Não tinha mãos a medir para as encomendas e era necessário aguardar, em média, três meses por um fato. Fechou as portas em 1989, numa altura em que o pronto-a-vestir desviou a clientela. No entanto, a memória da Alfaiataria Vítor Gaspar permanece viva, através das exposições, do livro que publicou em 2019 e das palestras que dá em escolas. Aos 86 anos, deciciu também dedicar-se à pintura, criando a coleção “O Alfaiate através do tempo”, constituída por mais de 20 telas, que pretende retratar a evolução da sua profissão.
Em exposição no Auditório de Pinhal Novo, vão estar alguns instrumentos de trabalho que Vítor Gaspar utilizava no seu dia a dia (tesoura, linha de alinhavar, livro de medidas, entre outros), tecidos, fatos que confecionou e fotos que retratam momentos importantes da sua vida. Ao mesmo tempo, a mostra vai dar a conhecer a história da alfaiataria, da ascensão à queda, numa oportunidade para refletir sobre a indústria têxtil, os Direitos Humanos e a sustentabilidade.
Organizada pela Câmara Municipal de Palmela e por Vítor Gaspar, com o apoio do Victoria & Albert Museum, a Exposição, de entrada gratuita, vai poder ser visitada de terça a sexta-feira, das 10h00 às 19h00, e ao sábado, das 14h00 às 19h00 (encerra aos feriados).
A exposição Agricultura e Arquitetura: Do Lado do Campo aborda a grave crise ambiental que o mundo atravessa. É nesse sentido que vamos exibir na Garagem Sul o documentário Demain (2015). No filme, os realizadores e a sua equipa embarcam numa viagem pelo mundo à procura dos pioneiros que estão a reinventar a agricultura, a energia, a economia, a democracia e a educação, através de pequenos projetos locais sustentáveis.
A Exposição Temporária “O Alfaiate - uma coleção de Vítor Gaspar” é inaugurada a 10 de janeiro, às 15h30, e vai ficar patente no Foyer do Auditório Municipal de Pinhal Novo até 28 de fevereiro. A mostra vai permitir às/aos visitantes saberem mais sobre a arte da alfaiataria e conhecer a coleção particular e a história de vida deste alfaiate aposentado. Vítor Gaspar vai estar presente na inauguração e realizar uma visita guiada e uma demonstração de corte de tecido.
O alfaiate nasceu em Setúbal, em 1934. Foi a profissão da mãe, costureira, que o fez ganhar o gosto por este ofício. Ainda em criança, em Lisboa, trabalhou como aprendiz em várias alfaiatarias. Os conhecimentos que foi adquirindo através da leitura ávida de revistas técnicas e da prática profissional permitiram-lhe, aos 21 anos, ser já contramestre numa alfaiataria. Foi nesta altura que decidiu ir estudar para a única escola oficial do país, a Academia Maguidal, onde frequentou o curso de Corte de Vestuário de Homem e, no ano seguinte (1958), concluiu, com distinção, o curso de Vestuário Género Alfaiate para Senhoras.
Em 1958, em Setúbal, abriu a Alfaiataria Vítor Gaspar conhecida como uma das melhores da cidade. Não tinha mãos a medir para as encomendas e era necessário aguardar, em média, três meses por um fato. Fechou as portas em 1989, numa altura em que o pronto-a-vestir desviou a clientela. No entanto, a memória da Alfaiataria Vítor Gaspar permanece viva, através das exposições, do livro que publicou em 2019 e das palestras que dá em escolas. Aos 86 anos, deciciu também dedicar-se à pintura, criando a coleção “O Alfaiate através do tempo”, constituída por mais de 20 telas, que pretende retratar a evolução da sua profissão.
Em exposição no Auditório de Pinhal Novo, vão estar alguns instrumentos de trabalho que Vítor Gaspar utilizava no seu dia a dia (tesoura, linha de alinhavar, livro de medidas, entre outros), tecidos, fatos que confecionou e fotos que retratam momentos importantes da sua vida. Ao mesmo tempo, a mostra vai dar a conhecer a história da alfaiataria, da ascensão à queda, numa oportunidade para refletir sobre a indústria têxtil, os Direitos Humanos e a sustentabilidade.
Organizada pela Câmara Municipal de Palmela e por Vítor Gaspar, com o apoio do Victoria & Albert Museum, a Exposição, de entrada gratuita, vai poder ser visitada de terça a sexta-feira, das 10h00 às 19h00, e ao sábado, das 14h00 às 19h00 (encerra aos feriados).
De 29 de novembro a 18 de janeiro, a Galeria de Arte do Convento Espírito Santo, em Loulé, recebe a exposição de escultura de Álvaro de la Veja, "Pronomes Reflexivos"
“Apesar de vivermos tempos obcecados por conseguir com que os robôs tenham uma inteligência cada vez maior, os especialistas consideram que não devemos preocupar-nos enquanto eles tiverem a inteligência de um réptil, de uma ratazana ou de um cão. O problema virá quando tiverem a inteligência de um macaco, pois os macacos sabem que não são humanos. Às vezes tenho a impressão de que a obra do escultor luguês Álvaro de la Vega percorre o caminho contrário. Não se trataria de aumentar o grau e a diversidade de inteligências que há no mundo, mas de regressar a uma época em que a inteligência abstrata fosse reduzida a uma inteligência meramente biológica, de sobrevivência, a um ecossistema dominado pelas formas mais primárias da linguagem (um grito, um advérbio, um vocativo, uma onomatopeia, uma desinência) e da geometria (uma intersecção de planos, uma atalaia, um prisma, uma parede, espaços de luz, como ele diz). E tudo porque as suas figuras provocam, no meu olhar, um profundo desejo de esquecer que sou consciente, logo racional, logo humano.” (Xosé Ricardo Losada)
Esta exposição pode ser visitada de terça a sexta-feira, das 9h30 às 17h30, e ao sábado, das 9h30 às 16h00. A inauguração acontece esta sexta-feira, 29 novembro, às 18h00. A entrada é livre.
De 6 de novembro a 18 de janeiro, o CECAL – Centro de Experimentação e Criação Artística de Loulé recebe a Exposição “MICRO/MACROCOSM”. Trata-se de uma iniciativa organizada pela International Print Exchange Programme (IPEP), Índia, em colaboração com a Câmara Municipal de Loulé.
Esta é uma iniciativa sem fins lucrativos, através da qual os artistas partilham o seu trabalho com cada um dos outros participantes, por todo o mundo. Os participantes exibem individualmente o portfólio na sua terra natal, podem adicioná-lo à sua própria coleção e o seu trabalho é exposto internacionalmente.
O IPEP fomenta o trabalho em rede entre os impressores e cria a consciencialização sobre a gravura como uma forma de arte entre os seus telespetadores.
Desde 2013, esta iniciativa deu origem a uma comunidade de 195 participantes de 33 países, contribuindo com uma fantástica série de mais de 65 exposições em todo o mundo. O CECAL – Centro de Experimentação e Criação Artística de Loulé , recebe a última exposição internacional deste projeto, que conta com a participação da artista Silvia Calvetti.
A exposição pode ser visitada de terça a sexta-feira, das 10h00 às 13h30 e das 14h30 às 18h00, e aos sábados, das 10h00 às 16h30. A inauguração está marcada para as 18h00.
A 18 de janeiro, pelas 15h00, o Arquivo Municipal de Loulé recebe mais uma sessão de “O Documento que se segue”, desta vez com a apresentação de uma conferência subordinada ao tema “Ordens militares em Loulé nos alvores da Expansão Ultramarina Portuguesa”.
Nem sempre as Ordens Militares são conotadas pela historiografia portuguesa como agentes destacados do projeto ultramarino português. A relação existe efetivamente. Seja através dos seus agentes humanos, afinal de contas, os dinamizadores de toda e qualquer instituição, seja através de uma ação institucionalizada ao nível político, económico, material ou militar, as Ordens Militares Portuguesas, nomeadamente as de Santiago e Cristo, têm um papel ativo na Expansão Ultramarina. Loulé, vila e concelho, a isto não é exceção. Se a vila, em si, podemos apelidar de localidade de interior, os seus limites concelhios tocam o mar oceano, assumindo-se como emporium comercial terrestre e marítimo.
O conferencista João Costa é investigador do CHAM/NOVA e do CEH-NOVA. É Doutor em História Medieval pela NOVA/FCSH(2016), com a tese “Palmela. O espaço e as gentes (séculos XII-XVI)”.
É assistente de investigação em vários projetos internacionais: “Açúcar em Águas revoltas: cristãos-novos e judeus. Brasil, Portugal e Holanda e o comércio do açúcar – 1595-1618 (2010-2011)”, “Portugal in the Sea of Oman (2008-2017)” e “Portugal and UAE. Then and now (2017)”. Atualmente é responsável pelo projeto “A Misericórdia de Aldeia Galega do Ribatejo, das origens à implantação da República”.
Edição de 2020 dos Encontros para Além da História decorre ao longo da tarde do próximo dia 18 de janeiro em Guimarães, com entrada livre
Os Encontros para Além da História estão de volta ao Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG) a partir das 15h00 do próximo dia 18 de janeiro. Para que nos encontremos e giremos (especialmente) em torno da admirável obra do filósofo José Gil,‘Caos e Ritmo’, para pensar os sortilégios e as tensões da criação num mundo ameaçado pelo fantasma da extinção. A edição dos Encontros deste ano conta com as participações de António Poppe, Alexandra Lucas Coelho, Catarina Santiago Costa, Eglantina Monteiro, Francisco Janes, Hugo Canoilas, Luís Quintais, SKREI, Tomás Cunha Ferreira e Domenico Lancellotti e de todos aqueles que aceitem o desafio de aqui se encontrar. A entrada é livre até ao limite da capacidade da Black Box do CIAJG.
Estamos em contagem decrescente para nos reunirmos (e ligarmos) uma vez mais numa espécie de espaço-tempo suspenso, numa reflexão e imaginação coletiva condimentada com uma combinação de várias disciplinas artísticas e autores de diferenciados campos do conhecimento e diversas formas de expressão artística. Como quem diz, num tempo decrescente para mais uma edição dos Encontros para Além da História no CIAJG, em Guimarães. Numa conjugação de várias disciplinas artísticas, Nuno Faria imaginou uma coreografia em torno de palavras, sons e movimentos.
Tendo como plano de base o livro 'Caos e Ritmo', de José Gil, estes Encontros fazem-se com as palavras, objetos, gestos e imagens de António Poppe, Alexandra Lucas Coelho, Catarina Santiago Costa, Eglantina Monteiro, Francisco Janes, Hugo Canoilas, Luís Quintais, SKREI, Tomás Cunha Ferreira & Domenico Lancellotti. A entrada é livre, apenas limitada à capacidade da Black Box do Centro Internacional das Artes José de Guimarães.
Estes Encontros de caráter anual criados no seio do programa concetual e curatorial do CIAJG – como forma de expandir e mapear as forças, a potência, assim como os limites, as transgressões e as fragilidades da ação do Centro – têm vindo a desconstruir os protocolos e os formatos de instâncias como a conferência ou a exposição, expandindo as possibilidades performativas, poéticas, musicais e políticas do encontro enquanto momento único de partilha, de escuta e de reflexão. Desde 2017 que o programa dos Encontros Para Além da História vem assumindo um formato que se configura como um desenho cénico realizado no ar — curadorias-coreografias no limiar entre a cultura material e imaterial, entre o corpo, a palavra e a obra enquanto objeto –, decorrendo na Black Box do CIAJG com a duração aproximada de quatro horas, com intervalo.
Depois de abordar os universos criativos de Herberto Helder (2017) e Georges Bataille (2018) e de propor uma reflexão sobre a fratura em que se constituiu o museu no contexto do projeto colonialista europeu (2019) – tendo como horizonte e metáfora o incêndio que destruiu o Museu Nacional do Rio de Janeiro –, os Encontros para Além da História visitam a extraordinária obra do filósofo José Gil, ‘Caos e Ritmo’, para pensar os sortilégios e as tensões da criação num mundo ameaçado pelo fantasma da extinção. Ar, sopro, palavra, em flutuação constante neste Caos e Ritmo que invade o CIAJG nesta 8ª edição que antecipa também a entrada em cena, no próximo mês de março, da exposição Caos e Ritmo, mostra que serve de mote para uma reflexão encantada e desencantada, poética e política, sobre o lugar do homem e, em particular, da criação artística, desenhando um círculo que enuncia um regresso a 'Para Além da História', exposição que fundou o Centro Internacional das Artes José de Guimarães em 2012.
De lembrar ainda que as exposições ‘Plant Revolution!’, ’Geometria Sónica’ e ‘Júlio Fernandes da Silva’ permanecerão patentes até 16 de fevereiro no CIAJG. Recorda-se ainda que neste espaço é possível realizar visitas orientadas e oficinas criativas ao longo de todo o ano, sujeitas a marcação através de telefone 253424700 ou e-mail mediacaocultural@aoficina.pt. O CIAJG encontra-se aberto de terça a domingo, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00. Aos domingos de manhã, a entrada é gratuita.
JOVENS SOLISTAS DA METROPOLITANA |15 de Janeiro, 18H | Entrada Livre
PROGRAMA
J. D. Price Intrada Dramatica (1) Tradicional Shenandoah (arr. James Olcott) (1) G. F. Händel Marcha da oratória Judas Maccabeus (arr. James Olcott) (1) W. Byrd The Earle of Oxfords Marche (1) W. A. Mozart Allegro vivace assai, 1.º and. do Quarteto de Cordas N.º 14, KV 387, (A Haydn) Primavera (2) A. Glazunov Interludium: Moderato, 2.º and. do Quarteto para Cordas N.º 3, Op. 26, Eslavo (1888) (2) J. Ibert Trois pièces brèves (3) G. Ligeti Seis Bagatelas (3)
(1) Alexandra Moita (trompete), Brian Andrade (trompete), Carlos Lopes (trompete), Duarte Anjo (trompete), Maria Batista (trompete), Rafael Simões (trompete), Sara Antunes (trompete), Sérgio Cabral (trompete)
O Teatro Municipal Amélia Rey Colaço recebe exposição comemorativa no seu 21.º aniversário.
A exposição do pintor Pedro César Teles vai estar patente até dia 31 de janeiro.
A Companhia de Actores comemora o 21.º aniversário do Teatro Municipal Amélia Rey Colaço com uma exposição de pintura contemporânea, de Pedo César Teles.
No dia 14 de dezembro comemora-se a data em que o Teatro Municipal Amélia Rey Colaço, foi baptizado em 1998 pelo Exm.º Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Dr.º Isaltino Afonso Morais. E a melhor forma de homenagear este acontecimento, que permitiu estreitar a relação entre a cultura e a comunidade, em Algés, foi criar uma exposição que convidasse o público a visitar o Teatro. “Não fosse o nosso lema, o Sinta-se em casa!“, conta Cláudia Semedo.
O n.º16 A da Rua Eduardo Augusto Pedroso, é um espaço com uma longa tradição de teatro mesmo antes dos anos 80 até que depois da sua recuperção, se tornou cada vez mais acessível a todos. “Como um dos responsáveis pelo percurso da Companhia de Actores, o projecto em que acredito para o nosso grupo passa por tornar a nossa estrutura num ponto de encontro de artistas, de estéticas diferentes, de diálogos artísticos que tenham influência na nossa forma de olhar o mundo. Ao mesmo tempo, enquanto director do Teatro Municipal Amélia Rey Colaço, acredito que esse é também o papel de um equipamento cultural municipal: aceitar o desafio de trazer oferta cultural coerente e, ao mesmo tempo, surpreendente. Integrar Teatro na programação e articulá-lo com música, poesia ou pintura é, por isso, mais do que um dever, uma convicção artística”, conta Tiago Fernandes.
Pedro César Teles foi o artista convidado para dar vida às paredes do Teatro, com a exposição: “Não só, mas também”, onde é possível visualizar a sua assinatura artística como uma caligrafia do espírito, transmissão directa de impulsos, de reflexões, de sentimentos que pouco a pouco se transformaram em matéria, em forma, em pensamento plástico.
A exposição será inaugurada dia 18 de dezembro e estará disponível até o dia 31 de janeiro de 2020.
O Festival CUMPLICIDADES - Festival Internacional de Dança Contemporânea de Lisboa, regressa este ano de 6 a 21 de Março. Juntamente com o Festival regressa também o Passaporte da Dança de 2 a 7 de Março com mais de 110 aulas gratuitas.
Para a 3ª edição do CUMPLICIDADES foi escolhido o termo Multiverso como conceito agregador das propostas nacionais e internacionais da nova edição. Trazendo-o para o contexto do próximo festival, encontrámo-lo na diversidade de linguagens, biografias, cronologias e distintas geografias – locais, regionais e transnacionais – dos artistas aqui reunidos.
No momento histórico presente, o CUMPLICIDADES, enquanto plataforma artística, deseja contribuir para a convocação de um humanismo anti-nacionalista, uma prática da diversidade na qual os direitos humanos e democráticos serão denominadores comuns, elementares e essenciais.
A programação nacional nesta edição está a cargo de André Guedes.
Serão apresentados:
- 27 Espetáculos de artistas emergentes e consagrados, nacionais e internacionais
- 3 Conversas públicas (Talks)
- 5 Workshops
- 1 Exposição
- 3 Apresentações Work in progress (Estúdio Abertos)
- 2 atividades de Projeto Educativo (projeto Dançar a Memória e Passaporte de Dança com + de 110 aulas gratuitas, em 40 escolas em 16 Juntas de Freguesia de Lisboa).
- 5 Estreias Absolutas - Sara Anjo e Teresa Silva (PT), Josefa Pereira (PT), David Marques (PT), João Penalva (PT), Carlota Lagido (PT).
- 6 Estreias em Lisboa - Canan Yücel Pekiçten (TU), Raúl Maia (AUS/PT), Khouloud Yassine (LB), Sina Saberi (IR), Catarina Miranda (PT), Adriana Grechi (BR/PT)
Um total de 52 apresentações dirigidas a distintas faixas etárias.
Uma escultura que representa um corpo de mulher envergando um imponente vestido composto por desenhos, pinturas e colagens de diversos materiais e que serve de tela para a visão de uma artista que quer chamar a atenção para uma crise ambiental iminente. iLAND SilentScience é uma obra da artista alemã Regina Frank, que estará em exibição de 11 a 22 de Janeiro no Átrio do Pavilhão do Conhecimento. A inauguração oficial terá lugar no próximo domingo, dia 12, às 16.00, e contará com a presença do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor.
Nascida em 1965, Regina Frank baptizou o seu trabalho, a partir de 2010, como "The HeArt is Present", publicando vários livros e catálogos com este título. A sua obra, que combina texto, tecnologia e têxteis, tem sido apresentada desde o início dos anos 90 em livros de história, revistas de arte, jornais e nas revistas Vogue, Harpers, Parade e Cosmopolitan.
Em iLAND SilentScience a arte está ao serviço da Humanidade para agitar consciências e provocar mudanças de atitude. Através de QR Codes integrados na instalação, o público poderá recolher informação complementar sobre a temática da exposição, conhecer o trabalho de pesquisa da autora e procurar dicas para mudanças de comportamento no quotidiano. A par da instalação, a autora desenvolverá workshops destinados a crianças e adultos sobre algumas soluções nas áreas da alimentação, moda, habitação e transportes.
Regina Frank criou o projecto iLAND SilentScience inspirando-se nas suas instalações anteriores no MAAT, no Museu Nacional de História Natural e da Ciência de Lisboa e na Web Summit, para além das suas apresentações na China, Japão, EUA e outros países europeus. Durante a inauguração no Pavilhão do Conhecimento, a artista fará uma visita guiada partilhando com o público o processo de criação e o propósito da sua obra. Este momento terminará com um buffet de clássicos da cozinha tradicional portuguesa em versão vegan.
Esta instalação encontra-se na área de acesso livre do Pavilhão do Conhecimento.
As Bibliotecas Municipais do Concelho da Moita recebem regularmente a iniciativa “Sábados a Ler em Família”, dirigida a crianças a partir dos três anos e famílias. Promover uma aproximação com as bibliotecas e o livro e hábitos permanentes de leitura são objetivos desta iniciativa que, no mês de janeiro, tem o seguinte programa:
4 de janeiro / 16:00h
“A Verdade Segundo o Artur”, de Tim Hopgood, com ilustrações de David Tazzyman
Biblioteca Municipal da Baixa da Banheira
Entrada livre
18 de janeiro / 15:00h
"Sorrisos", de John A. Rowe
Biblioteca Municipal Bento de Jesus Caraça, Moita
Inscrições gratuitas, mas obrigatórias, na biblioteca ou através do T: 210817040
25 de janeiro / 15:30h
“Um Dragão em Brasa”, de Robert Starling
Biblioteca Municipal de Alhos Vedros
Entrada livre
Mais informação sobre esta e outras iniciativas que visam a promoção do livro e da leitura na bibliotecas municipais do concelho da Moita podem ser consultadas em www.cm-moita.pt.