O Blog Cultura de Borla em parceria com a MEIO TERMO tem bilhetes para o espectáculo HIPOTETICAMENTE ( Bom) para o dia 8 de Fevereiro às 22h na AULA MAGNA aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente pelo que não adianta enviar mais do um e-mail.
Excepto em casos de força maior que deverão ser atempadamente comunicados através do email culturadeborla@sapo.pt, contamos que os participantes aproveitem os bilhetes que ganharam, portanto concorra apenas se tem a certeza que pode estar presente.
"O talento de Gilmário Vemba, famosa estrela angolana do stand-up comedy, regressa a Portugal, com o seu novo solo Hipotéticamente (Bom).
Depois do sucesso da última tour O Imortal, Gilmario regressa aos palcos portugueses com uma visão humorística acerca da vida. Para o artista “hipóteses é tudo que a vida nos reserva, e mesmo assim sem grandes certezas eu subo ao palco para tentar... leram bem neh? Tentar. Tentar fazer um bom espetáculo... é, eu sei que isso não é chamativo, mas se leu até aqui é porque está interessado, compre o bilhete e vamos nos divertir juntos (hipoteticamente).”
Em 2019, o comediante percorreu diversas salas e esgotou vários espectáculos. Para 2020, Gilmario tem já novas datas marcadas. Dia 07 de fevereiro estrear-se-á em Guimarães, seguindo-se Lisboa no dia 08, Porto no dia 12, Coimbra no dia 13 e finalizando em território britânico, em Londres no dia 16 de fevereiro.
O espectáculo está marcado para as 22h. Os bilhetes já estão à venda na Ticketline e custam entre 14 a 16 euros.”
Em Fevereiro, os Artistas Unidos continuam a carreira de A MÁQUINA HAMLET de Heiner Müller, até 22 de Fevereiro no Teatro da Politécnica. Já amanhã inauguramos a exposição NESTES ÚLTIMOS TEMPOS de Jorge Gonçalves na Casa da Cultura em Setúbal, de 1 de Fevereiro a 1 de Março. Continua a digressão de VIDAS ÍNTIMAS de Noël Coward. E temos mais um mês de leituras de poesia EM VOZ ALTA, a 15 de Fevereiro Lia Gama e Luís Lucas lêem António Ramos Rosa.
No Teatro da Politécnica de 15 de Janeiro a 22 de Fevereiro 3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb às 16h00 e 21h00
Quero habitar nas minhas veias, na medula dos meus ossos, no labirinto do meu crânio. Heiner Müller, A Máquina Hamlet
Um homem ergue-se das ruínas da história para anunciar que foi Hamlet. Para escapar à violência cíclica e contínua da história, o passado é questionado e desconstruído. Longe da narrativa psicológica, a paisagem da revolução traída. "O slogan da era Napoleónica ainda se aplica: Teatro é a Revolução em marcha."
Ainda li este texto manuscrito, passado clandestinamente da antiga RDA até à casa de Jean Jourdheuil no Bolulevard St Germain, em Paris onde tantas noites ouvi Heiner conversar bebendo uísque e café até nascer o dia. Traduzi-o então (1977?), no rescaldo do 25 de Novembro, quando sobre os nossos desejos se erguia a asa da normalização democrática. Li-o vezes sem conta, voltei a traduzi-lo. E eis que chega a altura de o lembrar. De o fazer com actores novos com quem quero conversar sobre o que perdemos, o que quisemos, o que tentámos, o que traímos, o que não soubemos, o preço desta vida que lhes deixamos, e as mulheres. E claro, convosco, falar da Esperança, imensa Maldição. Volto a Heiner Müller como quem volta àquelas longas conversas na cozinha do Jean. “Olha, já é manhã! Temos de ir dormir!”
Na Casa da Cultura de Setúbal de 1 de Fevereiro a 1 de Março
São retratos, são cenas de peças, são planos gerais, são cenas de conjunto, são momentos. Jorge Gonçalves fotografa-nos desde 1998. E agora, depois de exposição do Teatro da Politécnica, começamos a mostrá-los nos locais nossos amigos. Tanta gente, nestes últimos tempos. Com o coração.
Em Leiria, no Teatro José Lúcio Silva a 6 de Fevereiro de 2020
Em Coimbra, no Convento São Francisco a 8 de Fevereiro de 2020
Em Viana do Castelo, no Teatro Sá de Miranda a 15 de Fevereiro de 2020
Em Viseu, no Teatro Viriato a 21 e 22 de Fevereiro de 2020
No Teatro-Cine de Torres Vedras a 28 de Fevereiro de 2020
Em Torres Novas, no Teatro Virgínia a 29 de Fevereiro de 2020
Devem ser muito raras as pessoas que são completamente normais, lá no fundo das vidas privadas de cada um. Tudo depende de um dado conjunto de circunstâncias. Se todas as geringonças cósmicas se fundem ao mesmo tempo e se solta a faísca certa, sabe-se lá o que uma pessoa não será capaz de fazer.
Noël Coward, Vidas Íntimas
"A frivolidade só é frívola para aqueles que não são frívolos", diz a Madame De na obra-prima de Max Ophüls. E podia aplicar-se a este teatro de dinner jackets, champanhe, rosas, camélia e muita malícia. Mas vistas agora estas Private Lives são uma das mais cruéis análises das relações matrimoniais. Sob a doçura de uma primavera na Cote d´Azur quanto veneno, quanta maldade, quanto amor perdido? Uma obra-prima que queremos revisitar, um grande autor "menorizado" e fundamental. Depois de Pinter, Williams, Miller, quem? E com um sorriso de compreensão pelas fraquezas humanas.
leituras de poesia portuguesa pelos Artistas Unidos
Eu gosto de ler em voz alta, eu gosto de ouvir poesia lida pelos actores com quem trabalho, eu gosto de poesia lida para várias pessoas, eu gosto de leituras de poesia, ver gente, sentir gente à volta das palavras suspensas do poeta.
Em Cascais, na Casa Sommer, às 18h30: Sábado, 15 de Fevereiro - António Ramos Rosa por Lia Gama e Luís Lucas.
A 3 de fevereiro, o Ministro João Pedro Matos Fernandes vai estar no Cineteatro Louletano para uma sessão onde será debatido o tema da ação climática local, no âmbito da VI Reunião do Conselho Local de Acompanhamento da Estratégia Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas (EMAAC) de Loulé.
Esta iniciativa arranca pelas 9h30, com a sessão de abertura pelo presidente da Câmara Municipal de Loulé, Vítor Aleixo, e pelo Ministro do Ambiente e da Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes.
Lídia Terra, do Município de Loulé, e Sérgio Barroso, do Centro de Estudos e Desenvolvimento Regional e Urbano, irão falar do trabalho desenvolvido ao nível da ação climática local e as medidas em curso inscritas no Plano de Ação Climática.
A “Seca – fenómenos meteorológicos extremos: presente e futuro” é o mote para um painel que terá como oradores Álvaro Silva, do Instituto Português do Mar e da Atmosfera, e Sérgio Costa, Grupo SIMBIENTE – Engenharia e Gestão Ambiental.
Ainda na parte da manhã, o docente da Universidade Nova de Lisboa, Carlos Antunes, aflora a questão das “Vulnerabilidades e desafios das zonas costeiras”, seguindo-se uma mesa-redonda coordenada pelo diretor municipal de Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do município de Loulé, Júlio Sousa.
A partir das 14h30, Cláudio Casimiro, da AREAL – Agência Regional de Energia e Ambiente do Algarve, traz a lume o tema da eficiência energética e mitigação climática. Luísa Schmidt, docente e investigadora do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e um dos principais rostos deste movimento em Portugal, irá abordar a importância da informação e monitorização da ação climática, estando prevista ainda a apresentação do Observatório Municipal de Ambiente e Território.
Já Paulo Reis, diretor-geral da Inframoura, irá falar sobre o papel das empresas municipais na ação climática local.
Na reta final, os exemplos de boas práticas de ação climática nas empresas locais serão abordados por Hugo Gonçalves, general manager do Tivoli Marina de Vilamoura, enquanto que o arquiteto Pedro Campos Costa, traz a lume as estratégias inovadoras em meios urbano e o caso concreto do novo Mercado de Quarteira.
Este evento termina com uma mesa-redonda coordenada pelo vereador do Ambiente e Ação Climática, Carlos Carmo, e por uma sessão de encerramento com Nuno Lacasta, presidente da Agência Portuguesa do Ambiente.
Loulé considera as alterações climáticas como o desafio mais responsabilizante do século XXI, pelos impactos e consequências profundas, tanto a nível ambiental, como económico e social e, por isso, um colossal desafio também no plano local que se impõe encarar. Sendo o Conselho Local de Acompanhamento fundamental na discussão do progresso da implementação da Ação Climática Local, pretende-se através dele a dinamização de um processo de envolvimento consistente dos atores-chave locais, na construção coletiva de respostas aos desafios de adaptação e mitigação às alterações climáticas que este território enfrenta.
A participação nesta reunião é gratuita, mas com inscrição obrigatória até ao dia 29 de janeiro, através do seguinte link: https://forms.gle/tfjq1N53BwrTXHVRAA (com disponibilidade limitada ao número de lugares existentes).
Um programa literário da Rádio Renascença, coordenado por João Paulo Cotrim e apresentado por Maria João Costa, que mais não é do que uma conversa livre entre escritores, criadores e leitores. Neste dia, contará com a participação da escritora Alice Vieira e do investigador Andrea Ragusa.
De 30 de janeiro a 2 de fevereiro, o Jardim de Monte Belo acolhe a 2.ª edição da Feira do Chocolate e da Laranja, certame de entrada livre e gratuita, dinamizado pela Junta de Freguesia de S. Sebastião (JFSS).