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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Passatempo SHREK - O MUSICAL - Casino do Estoril

O Blog Cultura de Borla em parceria com ARTEFEIST tem bilhetes duplos para o espectáculo SHREK - O MUSICAL no CASINO DO ESTORIL para os dias 29 de Fevereiro (sessões das 11h30 e 15h30) e 1 de Março (15h30) aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:

 

- enviem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver SHREK - O MUSICAL com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone e sessão pretendida.

Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente pelo que não adianta enviar mais do um e-mail.

Excepto em casos de força maior que deverão ser atempadamente comunicados através do email culturadeborla@sapo.pt, contamos que os participantes aproveitem os bilhetes que ganharam, portanto concorra apenas se tem a certeza que pode estar presente.

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Com encenação de Henrique Feist no Casino Estoril.
Um fantástico espectáculo musical baseado no grande filme de animação da DreamWorks e no livro de William Steig, em acordo com Music Theatre Internacional, estreia já dia 23 de Novembro no Auditório do Casino Estoril numa incrível adaptação e encenação de Henrique Feist, actor e encenador de grandes musicais e sucessos de bilheteira.
 
A versão de teatro infantil de um dos maiores filmes de animação da decada, chega agora ao palco do Auditório Casino Estoril.
 
Fantásticas aventuras com Shrek
O Shrek, o Burro e todas as criaturas dos contos de fada entram numa grande aventura para derrotar o malvado Lord Farquaad e o gigantesco dragão, salvar a Princesa Fiona e recuperar o pântano!
Fabulosos cenários, guarda-roupa e Som Surround
"Shrek - O Musical" apresentará maravilhosos cenários, um guarda-roupa incrível, um desenho de luz mágico e com sistema de som surround que envolverá todo o público nas grandes aventuras de Shrek e o Burro!
 
Investimento pouco comum em teatro
Este que será o maior e melhor espectáculo de teatro musical infantil apresentado em Portugal, num impressionante investimento pouco comum no que diz respeito a teatro em Portugal, ultrapassando os cem mil euros, apenas graças aos apoios de todas as entidades envolvidas neste projecto e criando mais de 35 postos de trabalho.
 
Em cena todos os sábados e domingos
Um inesquecível espectáculo musical para toda a família, "SHREK - O MUSICAL" sobe a palco já a partir do dia 23 de Novembro estando em cena até final de Janeiro, no Auditório do Casino Estoril, todos os sábados e domingos às 11h30 e 15h30.
 
Os bilhetes já estão disponíveis no Casino Estoril, FNAC, Ticketline e locais habituais e os preços variam entre os 15€, os 18€ e o pack família para 3 pessoas a 39€. Sessões especiais para escolas e instituições durante a semana.
 
Reservas pelo 214667702/08 e pelo 1820.

De Göbekli Tepe ao Egipto Antigo | Enigmas e Símbolos

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De Göbekli Tepe ao Egipto Antigo 

Enigmas e Símbolos


Quinta-feira, 5 de Março, às 19h30
 Fundição de Oeiras

(Junto à Estção de C. F. de Oeiras)


Pelo Prof. Paulo Loução
Escritor e investigador do Instituto Internacional Hermes.


Entrada livre mediante inscrição
no seguinte formulário: https://bit.ly/2Te7j91

 
   «Milhares de anos antes da emergência das grandes civilizações da Antiguidade, já grupos de caçadores-recolectores no actual território da Turquia, edificavam grandes templos com umas impressionantes colunas e esculturas em forma de «T» que chegam a medir uns cinco metros de altura. Datam de há doze mil anos, e mostram já possuir uma narrativa metafísica bem estruturada. O que significarão estes Ts de carácter antropomórfico?
Cerca de seis mil anos mais tarde, surge o prodígio da civilização egípcia. Já no IV milénio a. C. muitos dos seus elementos simbólicos paracem estar estabilizados. E no III milénio a. C. edificam-se as grandes pirâmides com uma perfeição e simbologia que continuam a supreender todos aqueles que estudam estas maravilhas da Antiguidade.
   Qual foi a mensagem dos egípcios ao edificar estes monumentos sumptuosos?» (Paulo Loução)

   No final da sessão os interessados poderão recolher informação sobre as próximas viagens e realizar ao Egipto e à Turquia
 
 *

 Próximas actividades

 

Ciclo de Conferências: «DEUSES EGÍPCIOS» 4 - PTAH

 3 de Março | 19h30 | Fundição de Oeiras

Exposição JOSÉ PRACANA até 31 Maio e CONVERSAS DE MUSEU de regresso

Museu do Fado prolonga exposição 

JOSÉ PRACANA

e promove Conversa com
João Braga e Rui Vieira Nery


A retrospectiva dedicada à vida e obra do músico, intérprete, coleccionador e investigador JOSÉ PRACANA (1946-2016), consensualmente reconhecido como uma das grandes figuras da história do Fado, fica patente no Museu do Fado até 31 de maio.

No próximo dia 18 de Março, data de aniversário de José Pracana, o Museu promove uma conversa sobre o artista, com João Braga e Rui Vieira Nery, aberta à participação do público. Este evento insere-se no ciclo "Conversas de Museu" que o Museu do Fado iniciou em 2018 e recebeu já mais de duas dezenas de convidados.

Dia 11 de Março o ciclo deste ano inicia com Ada de Castro, dia 18 prossegue com esta conversa dedicada a José Pracana e dia 25 recebe Mário Pacheco. A moderação é de Nuno Pacheco e a entrada é livre, mediante reserva.

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Na exposição JOSÉ PRACANA, que se prolonga até final de maio, o visitante pode conhecer o vastíssimo acervo pessoal do artista: fotografias, jornais, discos, documentos, cartazes, instrumentos musicais, troféus e condecorações. Estão também disponíveis para visionamento imagens de alguns dos programas televisivos que dirigiu e uma recriação do seu retiro em Ponta Delgada, que permite uma aproximação ao ambiente singular das tertúlias que ali promoveu.

"Amador por convicção, tal estatuto nunca o impediu de acompanhar e de conviver com os grandes pilares da tradição fadista – de Amália Rodrigues a Maria Teresa de Noronha, de Alfredo Marceneiro a João Ferreira Rosa - de actuar em concertos nos vários palcos do mundo, de estudar aprofundadamente esta tradição tão enraizada na nossa sociedade, elevando-a e salvaguardando-a, para memória futura", diz Sara Pereira, directora do Museu do Fado e curadora desta exposição, no catálogo que a integra. "Foi uma das personalidades mais completas que o Fado conheceu".

Museu do Fado
Terça a domingo, das 10h às 18h (última entrada: 17h30)
Visitas guiadas para grupos: info@museudofado.pt / 21 882 34 70

Bilhete: 5€ (com acesso à exposição permanente)
Reduções para menores de 25, maiores de 65, reformados, residentes no concelho de Lisboa e grupos organizados, entre outros.

 

Com música de PZ e Rodrigo Vaiapraia: "Could Be Worse: The Musical" > 27 FEV a 8 MAR no São Luiz Teatro Municipal, em Lisboa

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A banda sonora vai estar disponível online esta semana
 

Could Be Worse: The Musical,
de Cão Solteiro & André Godinho,
com música de PZ e Rodrigo Vaiapraia

 

Could Be Worse: The Musical, um espectáculo do Teatro Cão Solteiro & André Godinho, é apresentado em Lisboa, no Teatro São Luiz, de 27 de Fevereiro a 8 de Março (de Quinta a Domingo).

Com música original de PZ e música original adicional de Rodrigo Vaiapraia (que também participa como intérprete), Rui Antunes e Violeta Azevedo, a banda sonora vai estar disponível esta semana na plataforma Bandcamp.

Could Be Worse: The Musical tem texto de José Maria Vieira Mendes, coreografia de Sónia Baptista e Gonçalo Egito e conta com a presença em palco de André Godinho, Cecília Henriques, Gonçalo Egito, João Duarte Costa, Mariana Magalhães, Patrícia da Silva, Paula Sá Nogueira, Rodrigo Vaiapraia, e Tiago Jácome.

Neste espectáculo, o grupo faz semanalmente uma reunião de Artistas Anónimos para procurar ajuda daqueles que, tal como eles, decidiram fazer da arte uma profissão e que buscam, numa tentativa vã, deixar de ser quem são e encontrar a cura para o que nunca vai poder curar-se. Um musical que não é completamente feliz. “Podia ser pior”!

Os figurinos de Mariana Sá Nogueira partem de referências teatrais e cinematográficas distintas que se misturam com roupas usadas no dia-a-dia, misturando tempos, géneros e sentidos de época. O artista Vasco Araújo assina a coreografia, um espaço que nos remete para a sala de Huis Clos, a peça onde Jean-Paul Sartre apresenta uma versão existencialista do Inferno. À mistura muita música e um placard cheio de LEDs multicoloridos numa espectáculo que reflecte sobre o papel da arte e dos artistas num contexto de depressão pós-pop.

Com uma colaboração que se mantém desde 2007, Could Be Worse: The Musical é o mais recente trabalho e primeiro musical da parceria entre o Cão Solteiro e André Godinho, prosseguindo uma pesquisa de intersecção do cinema com o teatro, onde desta vez há uma abordagem a um dos géneros mais amados do cinema clássico norte-americano: o musical.

Como pergunta Susan Sontag em Film and Theatre, “existe alguma coisa genuinamente cinematográfica?” e, neste caso, existe alguma coisa genuinamente teatral? As peças anteriormente produzidas, no âmbito da parceria entre o Cão Solteiro e André Godinho, exploram diversos pressupostos do cinema e do teatro, desde a relação entre as imagens e a narrativa (3, 2007), passando pela exposição dos mecanismos de construção, desafiando o lugar do espectador (Play The Film, 2011), à reflexão sobre a continuidade de lugar, sequência e montagem (Were Gonna Be Alright, 2017), construído a partir dos efeitos especiais usados nos blockbusters.

Após o espectáculo da noite de 6 de Março, realiza-se uma conversa com os artistas moderada por Maria Sequeira Mendes, Nuno Fonseca e Pedro Faro.
 

São Luiz Teatro Municipal
Sala Luis Miguel Cintra
27 Fevereiro a 8 Março
Quinta 20:00
Sexta e Sábado 21:00
Domingo 17:30
Bilhetes: 12€ a 15€ (com descontos)
M/12
Duração: 1h40 (aprox.)
Site

 

criação Cão Solteiro & André Godinho
música original PZ
música original adicional Rodrigo Vaiapraia, Rui Antunes, Violeta Azevedo
texto José Maria Vieira Mendes
figurinos Mariana Sá Nogueira
cenografia Vasco Araújo
desenho de som João Moreira
coreografia Sónia Baptista, Gonçalo Egito
desenho de luz Daniel Worm D’Assumpção
preparação vocal Rui Baeta
mistura e masterização Zé Nando Pimenta
assistente de figurinos Inês Ariana
adereços de figurinos Nuno Tomaz, João Caldas (tricot)
costura Mestra Teresa Louro, Mestra Rosário Balbi
construção de cenografia Heróis ao Rubro
produção e fotografia Joana Dilão
actores André Godinho, Cecília Henriques, Gonçalo Egito, João Duarte Costa, Mariana Magalhães, Patrícia da Silva, Paula Sá Nogueira, Rodrigo Vaiapraia, Tiago Jácome
textos para programa e conversa com os espectadores Maria Sequeira Mendes, Nuno Fonseca, Pedro Faro

Novo álbum de Rodrigo Leão disponível esta sexta

 

NOVO TRABALHO RODRIGO LEÃO: O MÉTODO
Apresentação LISBOA | CCB | 27 FEV 2020
Apresentação PORTO | CASA DA MÚSICA | 9 MAR 2020
EDIÇÃO INTERNACIONAL| 21 FEV 2020

 

O MÉTODO, NOVO ÁLBUM DE RODRIGO LEÃO, DISPONÍVEL A PARTIR DESTA SEXTA-FEIRA
 

Rodrigo Leão regressa com O Método, disco marcado pelas sonoridades ambientais electrónicas e que conta com participações especiais de Casper Clausen, Federico Albanese, Ângela Silva, Viviena Tupikova e o coro da Associação Musical dos Amigos das Crianças, entre outros.

O novo disco de originais do músico e compositor sai já esta sexta-feira, dia 21 de Fevereiro, editado internacionalmente pela BMG. São ilustrações do próprio Rodrigo Leão que vemos na capa, construindo um universo que não se limita à música, mas atravessa para outras áreas artísticas com a mesma simplicidade e elegância. Descrito pelo próprio como um disco mais contido, mais simples, mais depurado. Um pouco mais espiritual também. A própria música, mais ambiental, afasta-nos da nossa realidade.

Depois de A Bailarina e O Método, The Boy Inside é o terceiro single a ser libertado na data de lançamento do novo álbum, com a presença do convidado especial Casper Clausen, do grupo dinamarquês Efterklang, e do seu co-produtor neste novo álbum, o músico italiano Federico Albanese.

Nas palavras de Rodrigo Leão: “The Boy Inside acabou por ser o único tema do CD que é cantado em Inglês, mais marcado pelas nossas influências da música pop. Mas não foi minimamente inspirado na música pop, antes pelo contrário! Começou por ser inspirado pelos sinos que ouvi de uma catedral em Antuérpia, na Bélgica. Mas também por um coro que tive a sorte de ouvir na igreja de Loutolim, em Goa, e num livro que estava a ler na altura, O Deserto dos Tártaros de Dino Buzzati. O tema começou por transmitir-me algum mistério, alguma inquietação, vindas destes três momentos. Por sugestão do nosso co-produtor, Federico Albanese, que toca nesta peça, acabámos por convidar um cantor que admiro muito, o Casper Clausen dos Efterklang, para escrever uma letra e cantar no tema. Eu já conhecia o trabalho do Casper e fiquei muito feliz por poder convidá-lo. E acontece que ele está agora a viver em Lisboa."

Para ouvir a partir desta sexta-feira, dia 21 de Fevereiro, o álbum O Método com 12 faixas e composto por material original e inédito de Rodrigo Leão num dos projectos mais distintos de uma carreira repleta de grandes êxitos. O Método coloca perguntas em vez de respostas, convidando o ouvinte a pensar e a sentir.

Em exclusivo para as lojas FNAC, há uma edição limitada em CD autografada pelo próprio artista.


Disponível nas plataformas Spotify, Apple Music e Deezer a partir de 21 de Fevereiro.

 

O álbum O Método tem apresentações agendadas em Lisboa, no CCB (27 Fevereiro), e no

Porto, na Casa da Música (9 de Março).

Facebook: https://www.facebook.com/rodrigoleaomusic/
Instagram: @rodrigoleaomusic | https://www.instagram.com/rodrigoleaomusic/
YouTube: https://www.youtube.com/user/rodrigoleaochannel/videos
Songkick: https://www.songkick.com/artists/1124418-rodrigo-leao
Site: http://www.rodrigoleao.pt/

 

 

Abertas inscrições para XIII Bienal de Pintura do Eixo Atlântico

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Decorrem até 19 de Abril as inscrições para a XIII Bienal de Pintura do Eixo Atlântico, uma iniciativa que visa estimular a criação artística e o intercâmbio cultural no Noroeste Peninsular.

As inscrições devem ser feitas no portal do Eixo Atlântico (https://www.eixoatlantico.com/bienal-de-pintura-2020), onde está também disponível o regulamento do concurso.

Conscientes de que a cultura ocupa um lugar central na construção e desenvolvimento da Eurorregião e do seu sistema urbano, a Bienal de Pintura do Eixo Atlântico constitui um dos programas de maior êxito e participação.

Este programa, com já mais de 20 anos, estimula a criação artística, possibilitando simultaneamente o intercâmbio cultural e o conhecimento de artistas, que no Noroeste Peninsular constituem uma contribuição extraordinariamente viva e dinâmica no panorama cultural europeu.

O concurso inclui o prémio de Novos Talentos Luso – Galaicos que pretende estimular o esforço e a criatividade dos mais jovens.

A mostra desta XIII edição da Bienal de Pintura terá lugar em Braga no mês de Janeiro do próximo ano, percorrendo posteriormente as várias cidades que integram o Eixo Atlântico.

Artistas Unidos em Março

 

Os Artistas Unidos recebem O PEDIDO DE EMPREGO de Michel Vinaver, uma produção do Teatro da Rainha, de 4 a 7 de Março no Teatro da Politécnica. E a 11 de Março estreia UMA SOLIDÃO DEMASIADO RUIDOSA a partir do romance de Bohumil Hrabal. E até 4 de Março, em Setúbal, pode ver a exposição NESTES ÚLTIMOS TEMPOS de Jorge Gonçalves, na Casa da Cultura. O espectáculo VIDAS ÍNTIMAS de Noël Coward estará na 6ª 28 de Fevereiro no Teatro-Cine de Torres Vedras, no sábado 29 em Torres Novas, no Teatro Virgínia, e no CCB – Centro Cultural de Belém de 4 a 9 de Março, onde termina a sua carreira. No dia 16 ouvimos A VOZ DOS POETAS na Biblioteca da Imprensa Nacional e no dia 26 os poetas EM VOZ ALTA, Nuno Gonçalo Rodrigues e Jorge Silva Melo lêem Marcos Foz e Sebastião Belfort Sequeira.

 

 

O PEDIDO DE EMPREGO de Michel Vinaver Tradução de Christine Zurbach e Luís Varela Com José Carlos Faia, Inês Fouto, Nuno Machado e Mafalda Teixeira Cenografia Ana Gromicho Luz Filipe Lopes Figurinos, Música e Encenação António Parra Um Espectáculo do Teatro da Rainha M14

O PEDIDO DE EMPREGO de Michel Vinaver - fotografia

 



No Teatro da Politécnica de 4 a 7 de Março
4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 21h00

 

"Diz-me Natália para que é que se trabalha? Para ganhar a vida? Mas que vida?"
Michel Vinaver, O Pedido de Emprego

Um desempregado, naquela idade em qu parece não haver futuro, é submetido a uma entrevista de avaliação de capacidades que é um verdadeiro diagnóstico do sistema - o desempregad é a figura pura da vítima -, dos modos de exclusão quando as pessoas atingem certa idade. Nestes lugares de horror, o trabalh é exercido segundo regras de marketng que obrigam as pessoas a ser peças de uma engrenagem de sedução tacanha, impondo-lhes "texto" que digam, comportamentos e olhares para com os clientes - que também não são pessoas, mas entidades financeiro-contabilísticas, pessoas-cartão-de-crédito, criaturas lucro com pernas, mas não seres físicos e mentais, afectivos. Que sociedade é esta que trata os seus como descartáveis?

Um texto maior de um dos maiores autores do século XX, Michel Vinaver.
A estreia na encenação de António Parra.

Fotografia © Margarida Araújo

 

 

UMA SOLIDÃO DEMASIADO RUIDOSA a partir do romance de Bohumil Hrabal de e Com António Simão Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos M12

 

UMA SOLIDÃO DEMASIADO RUIDOSA_fotografia Jorge Go

 

No Teatro da Politécnica de 11 a 28 de Março
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00

 

“O céu não é humano e o homem que pensa nem sequer pode ser humano.”
Bohumil Hrabal

 

Criado em 1997, com estreia no CCB, os Artistas Unidos retomam agora, 23 anos depois, um espectáculo criado por António Simão a partir da novela de Bohumil Hrabal, autor maior. Não é uma reposição, é uma revisão da matéria dada.

 

Em Praga, há uma cave. Brilhante como uma gruta de tesouros. Sombria e suja como um esgoto. Nessa cave há milhares de livros, centenas de ratos, visões passageiras e palavras que tornam o mundo grande. E há um homem, Hanta. Que há 30 anos empurra afectuosamente os livros, os mais belos e mais banais, para a prensa que os tritura e transforma em cubos de papel. Mas Hanta é um “carniceiro terno”. Sabe salvaguardar as palavras guardando-as na memória, para que elas brilhem que nem sóis, e para que esses sóis o ajudem a ver como pode ser a vida de um homem. Por entre a poeira, o suor e o cheiro a cerveja que não pára de beber, Hanta fala-nos.

 

Evelyne Pieiller

Fotografia © Jorge Gonçalves

 

 

NESTES ÚLTIMOS TEMPOS de Jorge Gonçalves


Na Casa da Cultura de Setúbal de 1 de Fevereiro a 1 de Março

 

São retratos, são cenas de peças, são planos gerais, são cenas de conjunto, são momentos. Jorge Gonçalves fotografa-nos  desde 1998. E agora, depois de exposição do Teatro da Politécnica, começamos a mostrá-los nos locais nossos amigos. Tanta gente, nestes últimos tempos. Com o coração.

 

Jorge Silva Melo

 

Fotografia © Jorge Gonçalves

 

 

 

 

VIDAS ÍNTIMAS de Noël Coward Tradução Miguel Esteves Cardoso Com Rúben GomesRita DurãoTiago MatiasVânia RodriguesIsabel Muñoz Cardoso Cenografia Rita Lopes Alves e José Manuel Reis Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Som André Pires Apoio Musical Rui Rebelo Encenação Jorge Silva Melo Produção Artistas Unidos Co-Produção Teatro Nacional São João e Centro Cultural de Belém M12

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No Teatro-Cine de Torres Vedras a 28 de Fevereiro de 2020

Em Torres Novas, no Teatro Virgínia a 29 de Fevereiro de 2020

No CCB – Centro Cultural de Belém de 4 a 9 de Março de 2020


Devem ser muito raras as pessoas que são completamente normais, lá no fundo das vidas privadas de cada um. Tudo depende de um dado conjunto de circunstâncias. Se todas as geringonças cósmicas se fundem ao mesmo tempo e se solta a faísca certa, sabe-se lá o que uma pessoa não será capaz de fazer.

 

Noël Coward, Vidas Íntimas

 

"A frivolidade só é frívola para aqueles que não são frívolos", diz a Madame De na obra-prima de Max Ophüls. E podia aplicar-se a este teatro de dinner jackets, champanhe, rosas, camélia e muita malícia. Mas vistas agora estas Private Lives são uma das mais cruéis análises das relações matrimoniais. Sob a doçura de uma primavera na Cote d´Azur quanto veneno, quanta maldade, quanto amor perdido? Uma obra-prima que queremos revisitar, um grande autor "menorizado" e fundamental. Depois de Pinter, Williams, Miller, quem? E com um sorriso de compreensão pelas fraquezas humanas.

Jorge Silva Melo

 

Fotografia © Jorge Gonçalves

 

 

A VOZ DOS POETAS

leituras de poesia portuguesa pelos Artistas Unidos


Na Biblioteca da Imprensa Nacional (Rua da Escola Politécnica) vamos ler poesias de alguns poetas editados pela INCM. Porque gostamos de dar a voz aos poetas, voz alta.

 

Na Biblioteca da Imprensa Nacional, às 18h30:

16 de Março de 2020 – Marcos Foz por Nuno Gonçalo Rodrigues e Jorge Silva Melo.

 

 

EM VOZ ALTA

os nossos poetas

leituras de poesia portuguesa pelos Artistas Unidos

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Eu gosto de ler em voz alta, eu gosto de ouvir poesia lida pelos actores com quem trabalho, eu gosto de poesia lida para várias pessoas, eu gosto de leituras de poesia, ver gente, sentir gente à volta das palavras suspensas do poeta.

 

Em Setúbal, na Casa da Cultura, às 21h30

26 de Março – Marcos Foz e Sebastião Belfort Cerqueira por Nuno Gonçalo Rodrigues e Jorge Silva Melo.

 

A RAINHA DA NEVE - O Musical de Filipe La Féria

O enorme sucesso de A RAINHA DA NEVE - O Musical de Filipe La Féria continua em cena há quatro meses, sempre esgotado, quase a atingir as 200 representações e mais de 115.000 espectadores que se divertem e encantam com o mundo mágico do Reino do Sonho. 
 
Com sessões para escolas durante a semana e aos fins-de-semana para famílias. 
 
A RAINHA DA NEVE - O Musical é um original de Filipe La Féria a partir do célebre conto de Hans Christian Andersen,
 obra-prima da literatura para a Infância e Juventude. La Féria transformou-o num Musical em que articula o Teatro, a Música e a Dança. 
Fabulosos cenários, um maravilhoso guarda-roupa e as mais sofisticadas tecnologias de vídeo completam este maravilhoso
espetáculo, numa encenação mágica e de alta qualidade artística, com a assinatura de Filipe La Féria.
 

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INFORMAÇÕES GERAIS DO ESPETÁCULO
Espetáculos para escolas
De terça a sexta-feira às 11h00 e às 14h00
 
Espetáculos para famílias
Sábado e Domingo às 15h00
 
Preços
Plateia/1ª Tribuna – 15€
2ª Tribuna – 12,50€
1º Balcão – 10€
Camarotes – 12,50€ p/pessoa
 
Faixa Etária
A partir dos 3 anos
 
Final da Temporada
Junho de 2020
 
Duração do Espetáculo
Aproximadamente 60 minutos
 
Reservas e Informações
Escolas: escolas@filipelaferia.pt - 213 405 700
Grupos, Festas de Aniversário e Festas de Natal: politeama@filipelaferia.pt – 213 405 700
Reservas Gerais:www.politeama.bol.pt - 213 405 700
 
 

Projeto multidisciplinar da Rede Azul – Rede de Teatros do Algarve sobre António Aleixo sobe ao palco do Cineteatro Louletano

 

No próximo dia 28 de fevereiro, sexta-feira, pelas 21h30, o Cineteatro Louletano apresenta a coprodução “Diz-me, António”, projeto multidisciplinar que une dança contemporânea, hip hop e spoken word, com cocriação e interpretação de Armando Correia, declamador, Carolina Cantinho, coreógrafa e bailarina, e Pedro Pinto, músico. “Diz-me, António” é uma encomenda da Rede Azul – Rede de Teatros do Algarve, cofinanciada pelo Programa 365 Algarve, que se inspira no universo de António Aleixo, num tributo à sua obra aos 120 anos do seu nascimento. Trata-se de um diálogo criativo entre movimento, música e palavra dita em busca de uma poética da performance, em que três criadores/intérpretes se reúnem a refletir sobre o incontornável poeta algarvio.

Durante o dia 28 de fevereiro, sexta-feira, os criadores de “Diz-me, António” promovem paralelamente um workshop de palavra e movimento com início às 10h00 e término às 13h00, em Loulé, em local a designar. Este formato pretende envolver elementos da comunidade – dos 8 aos 80 anos – para exploração da palavra, do corpo, da voz e da música, de modo a que os participantes integrem depois o espetáculo a realizar no Cineteatro às 21h30.

Previsto está também um mini-roteiro por locais emblemáticos do património cultural de Loulé onde Aleixo passou parte do seu tempo e da sua vida, dinamizado pela empresa Eating Algarve Food Tours e a ocorrer também no dia 29 com início às 18h30 e duração de 90 minutos. Assim, prevê-se como ponto de encontro o Arquivo Municipal, a última casa do Poeta, o Pólo Museológico dos Frutos Secos, o Jardim dos Amuados, o Cineteatro Louletano, o Mercado Municipal e, por fim, o Café Calcinha onde se encontra uma estátua de homenagem ao mesmo. A participação é gratuita, requerendo inscrição prévia pelos contactos: 289414604 / cinereservas@cm-loule.pt

 

O espetáculo no Cineteatro Louletano, cuja produção é assegurada pela Associação Arquente, tem a duração prevista de 50 minutos, é indicado para maiores de 12 anos de idade e tem um custo associado por pessoa de 5 € (sem descontos aplicáveis), com lotação limitada. No final há conversa com o público e a equipa artística.

Para mais informações e reservas os interessados podem contactar o Cineteatro Louletano pelo telefone 289 414 604 (terça a sexta-feira, das 13h00 às 18h00) ou pelo email cinereservas@cm-loule.pt. Além disso, podem consultar toda a programação na sua página de Facebook ou no seu renovado website http://cineteatro.cm-loule.pt, ambos em permanente atualização, bem como a sua conta no instagram (cineteatrolouletano), existindo também a possibilidade de compra de ingressos nos locais aderentes ou on-line através da plataforma BOL, em https://cineteatrolouletano.bol.pt

O Cineteatro Louletano é uma estrutura cultural no domínio das artes performativas do Município de Loulé e está integrado na Rede Azul – Rede de Teatros do Algarve e na Rede 5 Sentidos.

 

 

CML/GAP /RP

Uma comédia explosiva! | Casino Estoril

ESPECTÁCULO

CARTAS NA MESA

COM CARLOS AREIA

Uma comédia explosiva! Um original francês (Strip Poker) do autor Jean-Pierre Martinez, um texto de uma das melhores escolas de comédia, sobe a palco com a encenação de Carlos Areia.

 

AUDITÓRIO CASINO ESTORIL - 27 e 28 FEVEREIRO - 21h30

 

No elenco, estão Carlos Areia, João Amiano, Patrícia Candoso e Rosa Bela.

 

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