Católica no Porto recebe o investigador Nuno Sousa na nova sessão do programa “Arte e Ciência”. Conferência é dinamizada amanhã, 5 de março
Como é que o stress altera o comportamento das pessoas? A Escola das Artes da Católica no Porto responde a esta questão amanhã, 5 de março, numa nova sessão do programa das aulas abertas, sob o tema “Arte e Ciência”. A sessão, dinamizada a partir das 18h30, no auditório Ilídio Pinho do campus Porto da Universidade Católica Portuguesa, conta com a presença de Nuno Sousa, professor da Escola de Medicina da Universidade do Minho e investigador na área das neurociências. A entrada é livre.
Durante a aula aberta, o investigador vai explicar quais os mecanismos que estão na base das patologias relacionadas com a exposição ao stress e a forma como esse sentimento altera o comportamento humano. Refira-se, ainda, que no decorrer da sessão serão apresentadas as investigações realizadas através de técnicas de neuroanatomia, eletrofisiologia, optogenética e neuroimagem, que permitiram perceber as alterações que o stress provoca no córtex cerebral. Mais informações disponíveis em http://artes.porto.ucp.pt/pt/central-eventos/arte-ciencia-nuno-sousa-uma-nova-forma-olhar-para-cerebro.
Agenda aulas abertas “Arte e Ciência”
13 março | Alexandre Quintanilha: Conhecimento e criatividade: um círculo virtuoso
19 março | Ricardo Jacinto e Diogo Alvim: Fragmentação e Dispersão
26 março | Asia Bazdyrieva · Geocinema and planetary-scale sensory networks
2 abril | Monica Bello: Arts at CERN
16 abril | Warren Neidich: Telepathic Exaptation in Late Cognitive Capitalism
23 abril | Michaël Dudok de Wit: Inspiration and rational thinking: approaches to the creative process
30 abril | Joël Vacheron; Algorithmic Creolization
14 maio | Edgar Martins: What Photography & Incarceration have in Common with an Empty Vase
21 maio | Erika Balsom: The Problem and Promise of Observation in Contemporary Art’s Documentary Turn
28 maio | Alexandre Estrela: Zebrafly
A Universidade Católica Portuguesa é constituída por quatro centros regionais: Braga, Lisboa, Porto e Viseu. No Porto, a Universidade tem um campus que integra oito unidades académicas e sete unidades de investigação onde uma comunidade vibrante de mais de 8.000 professores, alunos e colaboradores partilham conhecimento nas áreas das Artes, Bioética, Biotecnologia, Direito, Economia, Educação, Enfermagem, Gestão, Psicologia, Teologia entre outras. Neste momento, a Católica no Porto oferece 13 licenciaturas, 29 mestrados, 11 doutoramentos, 40 pós-graduações, formação avançada e executiva, Teen Academy e programa Universitário Mais Saber. www.porto.ucp.pt
Braga acolhe inauguração da mostra no dia 8 de Março
A partir do mês de Março, a exposição itinerante “Bem-Vinda Sejas Amália” inicia um périplo pelo país. Produzida pela Fundação Amália para celebrar o centenário do nascimento de uma das mais importantes figuras da cultura portuguesa do último século, esta exposição dá a conhecer aos portugueses, de norte a sul, a singularidade de Amália enquanto mulher e artista. Cosmopolita – presença assídua nas mais importantes salas de espectáculo do mundo – e sensível, no campo a colher flores silvestres.
A mostra desenvolve-se em quatro módulos, mostrando as diversas facetas de Amália. Do eco do sucesso mundial que nem sempre chegou a Portugal, pelo seu vanguardismo e arrojo artístico, ao recato do seu camarim. Não esquecendo as curiosidades menos conhecidas da sua carreira.
A exposição, patrocinada pela Delta Cafés, integra o programa nacional de Comemorações do Centenário do Nascimento de Amália que conta com o Alto Patrocínio do Presidente da República.
“Delta e Amália são duas marcas que despertam Portugal para a humanidade das emoções, mas também para a intensidade de fazermos com paixão tudo o que mundo espera de nós. E é por isto que a Delta Cafés mantendo a sua tradição de enaltecer e promover a cultura portuguesa não poderia deixar de estar presente numa iniciativa como esta. Pretendemos através da nossa presença recordar a vida e obra de uma das maiores personagens da história do Fado, Amália Rodrigues.”, sublinha Rui Miguel Nabeiro, Administrador do Grupo Nabeiro – Delta Cafés.
A Casa dos Crivos, em Braga, recebe a partir de 8 de Março a primeira etapa do périplo que vai levar Amália a todo o país. “Bem-Vinda Sejas Amália” simbolicamente reproduz o cartaz com que os populares do Brejão a recebiam no seu refúgio de férias.
Municípios já confirmados:
Braga - de 08/03/2020 a 29/03/2020 Maia - de 10/03/2020 a 12/04/2020 Lagoa - de 04/04/2020 a 28/04/2020 Crato - de 14/04/2020 a 02/05/2020 Silves - de 18/04/2020 a 12/05/2020
Fornos de Algodres - de 01/05/2020 a 31/05/2020 Barcelos - de 08/05/2020 a 31/05/2020 Mirandela - 16/05/2020 a 24/05/2020 Vila do Conde - de 08/06/2020 a 27/06/2020 Alcochete - de 03/07/2020 a 31/07/2020 Cascais - de 23/07/2020 a 23/08/2020
Ourém - de 14/08/2020 a 05/09/2020 Odemira - de 21/09/2020 a 10/10/2020 Loulé - de 01/10/2020 a 31/10/2020 Alter do Chão - de 17/10/2020 a 07/11/2020 Vila Nova de Famalicão - de 01/11/2020 a 31/11/2020
Alcácer do Sal - de 27/11/2020 a 18/12/2020
Sobre a Fundação Amália Rodrigues
Instituída por testamento, a Fundação Amália Rodrigues é uma entidade sem fins lucrativos, de solidariedade e utilidade pública que tem por missão apoiar e contribuir para a inclusão social dos mais desfavorecidos. A Fundação é detentora dos direitos de nome e imagem de Amália Rodrigues e gere a Casa Museu Amália Rodrigues, aberta ao público desde 2001 e a Herdade do Brejão.
Sobre o Grupo Nabeiro - Delta Cafés
O Grupo Nabeiro - Delta Cafés, líder no seu segmento em Portugal, com mais de 50 anos de história, está atualmente presente em mais de 35 países, espalhados por cinco continentes, estando presente em Espanha, França, Luxemburgo, Angola (Angonabeiro), Suíça, China e Brasil, enquanto que, em outros países, o modelo de negócio baseia-se em parcerias com Distribuidores locais. Com sede em Campo Maior conta com mais de 3.000 colaboradores. O Grupo durante as várias décadas garantiu sempre o seu desenvolvimento e expansão através da inovação, aposta numa forte rede comercial, acompanhando as necessidades dos seus consumidores, nos diferentes mercados. Pretende-se continuar a reforçar a liderança e abertura a novos mercados, pensando globalmente e agindo localmente.
Vai estar patente ao público, de 1 de fevereiro a 4 de abril, no CECAL – Centro de Experimentação e Criação Artística de Loulé, a exposição “Todos nós nascemos originais e morremos cópia”, da autoria do artista plástico Miguel Cheta.
O Município de Loulé foi convidado pelo Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado para integrar o projeto PORTUGAL Entre/PATRIMÓNIOS. Trata-se de um projeto que tem como base a sustentabilidade cultural e que se propõe ter um carácter experimental, que pretende, entre outros objetivos, proporcionar processos de “criação artística como sinónimo de futuro nos processos de mudança dos territórios. E questionar a complexidade da sociedade contemporânea através de leituras do património material e imaterial”.
Integrado neste projeto, o Município de Loulé, através das suas Galerias Municipais, desafiou o artista Miguel Cheta a refletir sobre as questões dos processos colaborativos, dos diálogos (im)possíveis, dos conflitos latentes (ou não) entre públicos e artistas, do que é a arte colaborativa, do papel do artista na transformação dos territórios!...
A inauguração está agendada para as 18h00.
O horário de visita desta exposição é o seguinte: de terça a sexta-feira, das 10h00 às 13h30 e das 14h30 às 18h00, e aos sábados, das 10h00 às 16h30. A entrada é livre.