Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Está aí o Concurso Sardinhas Festas de Lisboa 2020 e nesta décima edição não há desculpas, participar é obrigatório!

39612eae-9f68-4d1e-a79e-6a905e67ad92.jpg

 

 
Chegamos ao 10.º Concurso Sardinhas Festas de Lisboa e este ano não há desculpas. Criámos todas as condições para que todos, mesmo todos, façam desta uma edição histórica.
 
Organizada pela EGEAC, a competição arranca hoje e até 6 de abril está aberta a todos: aos que já participaram, aos que deixaram de participar, aos que participam todos os anos, aos que nunca participaram. Portugueses ou estrangeiros, de todas as idades, em grupo ou individualmente, o que interessa é participar!
 
Todas as sardinhas são bem-vindas, até mesmo aquelas que ficaram na gaveta e que agora podem ser recicladas e reinventadas. Mas há mais. Além do envio digital, voltamos a aceitar propostas em três dimensões para quem prefere o correio tradicional.
 
A liberdade é total, não há um tema, mas quase tudo pode servir de pretexto para concorrer: Desenha uma sardinha. Sem espinhas!
 

Pelo segundo ano consecutivo, e depois de centenas de candidaturas, levamos este concurso até às escolas, com a Turma da Sardinha – competição exclusivamente destinada aos alunos do 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico.
 
Convençam os professores, para tornar esta competição escolar ainda mais renhida. No ano passado a vencedora foi a Escola Marques de Castilho, em Águeda. Quem sabe este ano seja a vossa!
 
Para assinalar a décima edição do concurso, vamos eleger mais uma sardinha num total de seis vencedoras que se juntam à premiada na Turma da Sardinha, cada uma delas com um prémio no valor de 1.500€.
 
À semelhança do ano passado cabe ao público a atribuição de menções honrosas, que nesta edição serão três, através de uma votação nas redes sociais.

Feitas as contas, iremos distinguir 10 sardinhas e todas serão protagonistas da campanha de comunicação das Festas de Lisboa’20.
 
Os vencedores serão anunciados até 31 de maio.
 
Se ao número redondo do concurso somarmos este ano da Lisboa Capital Europeia Verde, então é com redobrado espírito de missão que partimos para mais um mês intenso de criatividade. Porque tal como o ambiente, a Sardinha é uma missão de todos nós!
 
Não há desculpas. Desenha uma Sardinha. Sem espinhas!
 
 

O regulamento do Concurso está disponível
no site www.culturanarua.pt

Todas as dúvidas podem ser esclarecidas através das FAQ ou remetidas para a EGEAC, através do endereço: 
concursosardinhas@culturanarua.pt

EDP Live Bands está de volta para mais uma edição e procura os novos talentos da música nacional para levar ao NOS Alive

Estão abertas as inscrições para a 7ª edição do EDP Live Bands, concurso de bandas amadoras criado pela EDP para promover a música e o talento nacional. Esta iniciativa oferece às bandas a possibilidade de mostrarem o seu trabalho e de atuarem ao vivo no palco de dois grandes festivais.

 

Além da atuação no NOS Alive’20 e no Mad Cool Festival, em Madrid, a banda vencedora vai gravar um álbum que será editado pela Sony Music e ainda um videoclipe. Este ano, a EDP disponibilizará às seis bandas finalistas uma sala de ensaios em Marvila, para poderem preparar a sua atuação para a grande final ao vivo.

 

O período de inscrições decorrerá entre 3 de março e 6 de abril. Para participarem, as bandas devem fazer upload de uma música original no site do concurso (edplivebands.edp.com).

 

Para mais informações, pode consultar o site da EDP.

“Todos nós nascemos originais e morremos cópia”: Miguel Cheta expõe em Loulé

Miguel Cheta.jpg.png

 

Vai estar patente ao público, de 1 de fevereiro a 4 de abril, no CECAL – Centro de Experimentação e Criação Artística de Loulé, a exposição “Todos nós nascemos originais e morremos cópia”, da autoria do artista plástico Miguel Cheta.

O Município de Loulé foi convidado pelo Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado para integrar o projeto PORTUGAL Entre/PATRIMÓNIOS. Trata-se de um projeto que tem como base a sustentabilidade cultural e que se propõe ter um carácter experimental, que pretende, entre outros objetivos, proporcionar processos de “criação artística como sinónimo de futuro nos processos de mudança dos territórios. E questionar a complexidade da sociedade contemporânea através de leituras do património material e imaterial”.

Integrado neste projeto, o Município de Loulé, através das suas Galerias Municipais, desafiou o artista Miguel Cheta a refletir sobre as questões dos processos colaborativos, dos diálogos (im)possíveis, dos conflitos latentes (ou não) entre públicos e artistas, do que é a arte colaborativa, do papel do artista na transformação dos territórios!...

A inauguração está agendada para as 18h00.

O horário de visita desta exposição é o seguinte: de terça a sexta-feira, das 10h00 às 13h30 e das 14h30 às 18h00, e aos sábados, das 10h00 às 16h30. A entrada é livre.

Metro de Lisboa recebe mostra do Festival Cumplicidades 2020

 

Espetáculos de dança contemporânea vão invadir as estações

O Festival Cumplicidades 2020 - Festival Internacional de Dança Contemporânea de Lisboa traz até ao metro uma mostra da sua arte, com três atuações em três estações diferentes. Este evento acontece já na próxima sexta-feira, dia 28, e trata-se de uma parceria estabelecida entre o Metropolitano de Lisboa e a organização do Festival Cumplicidades 2020 - Festival Internacional de Dança Contemporânea de Lisboa.

As atividades terão lugar nas estações Alameda, Marquês de Pombal e Cais do Sodré entre as 16h00 e as 18h30 de acordo com o seguinte programa:

Estação: Alameda (átrio linha vermelha, zona paga)

Horário: 16h00/ 18h00

Grupo: Little Big Apple

Dinâmica: três músicos ao vivo (acústico), performance e aula aberta de dança

 

Estação: Marquês de Pombal (átrio linha amarela, zona paga)

Horário: 17h30/ 18h30

Grupo: Espaço Baião

Dinâmica: aula de dança aberta

 

Estação: Cais do Sodré (junto fonte seca, zona não paga)

Horário: 17h30/18h30

Grupo: Swing Station

Dinâmica: Aula aberta de Lindy Hop

 

O Cumplicidades 2020 configura-se como um novo acontecimento em cada edição, variando no formato e na linha programática, tendo este ano o artista plástico André Guedes como curador convidado.

O festival contempla artistas portugueses e estrangeiros, emergentes ou reconhecidos, com a cumplicidade de programadores e parcerias renovadas ou inéditas.

 

Sobre o Festival Internacional de Dança Contemporânea de Lisboa - CUMPLICIDADES

De 6 a 21 de março, o CUMPLICIDADES - Festival Internacional de Dança Contemporânea de Lisboa, volta às ruas da capital. Nesta terceira edição o festival amplia o número de artistas, espetáculos, workshops e atividades paralelas agregados em torno do conceito «Multiverso».

Na edição de 2020 do Cumplicidades serão apresentados 27 espetáculos; três conversas públicas (as Talks); cinco Workshops; uma Exposição; três apresentações Work in Progress (Estúdios Abertos); duas atividades de Projeto Educativo (projeto Dançar a Memória e Passaporte de Dança com mais de 180 aulas gratuitas, em 40 escolas em 16 juntas de freguesia de Lisboa).

exposição de António Bolota | Projecto Travessa da Ermida

A exposição individual sem título (2020), de António Bolota, é apresentada pelo Projecto Travessa da Ermida, com inauguração agendada para o dia 23 de Janeiro, pelas 18:30h, e patente até 25 de Fevereiro.

O trabalho escultórico de António Bolota implica matéria no espaço e a relação estabelecida com o observador, recorrendo aos fundamentos de imobilidade e movimento, eternidade e efemeridade, equilíbrio e instabilidade, regularidade e excentricidade, solidez e leveza, luz e sombra, tensão e esbelteza. A sua intervenção material no espaço expositivo observa a transformação, ou uma nova determinação, desse mesmo espaço, i.e. uma manipulação intencional do espaço vazio formalizada pela presença dos volumes escultóricos que, por conseguinte, transfere e acrescenta o espaço expositivo ao conjunto de matérias de trabalho do artista e constituintes da obra não obstante o paradoxo da imaterialidade daquele, o qual, por sua vez, em tal vazio, acolhe o observador na obra integrada, que nela se introduz e embrenha em relação sensorial, corporal e emocional com as suas dicotomias escultóricas. Nestes jogos entre opostos activados pelo trabalho de António Bolota, a estas relações acresce a provocação conceptual da ilusão de unidade, de síntese que, a um mesmo tempo, sugere destino e origem, compressão e expansão, o limitado e ilimitado, o finito e infinito.

António Bolota imagem para PR.JPEG

Nota biográfica de ANTÓNIO BOLOTA
António Bolota começou a expor em meados dos anos 90, trazendo para o universo artístico saberes oriundos da Engenharia, área onde radica a sua formação. Um conjunto de conhecimentos técnicos são convocados na criação de esculturas que se confrontam com o espaço para onde são construídos ou que se fundem com a própria arquitetura. Em 2008 concluiu o Curso Avançado no Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual. Mora e trabalha em Lisboa.
Uma seleção das suas exposições individuais de António Bolota inclui galerias e espaços como: Galeria Vera Cortês, Lisboa (2016), Appleton Square, Lisboa (2016), Galeria Quadrado Azul, Lisboa e Porto (2014/2012/2010) e Pavilhão Branco, Lisboa (2010); Fórum Eugénio de Almeida, Évora (2016) e Ermida de Guadalupe, Vila do Bispo (2010).
Das exposições coletivas em que participou destacam-se: Escala 1:1. 21 artistas contemporáneos portugueses, Tabacalera, Madrid (2018), Cosmic, Sonic, Animistic, CIAJG Centro Internacional das Artes José de Guimarães (2017), Sala dos Gessos, Museu da Electricidade (2016), Canal Caveira, Cordoaria Nacional (2015), Ar Sólido (2015) e António Filipe, Parkour (2013), Lisboa; LandArt, Cascais (2014), Como Proteger-se do Tigre, 16ª Bienal de Cerveira, Vila Nova de Cerveira (2011), Estados Gerais, Artecontempo (2009) e Telhado, Interpress (2006), Lisboa. Em 2009 foi nomeado para o Prémio edp Novos Artistas.

Sobre o PROJECTO TRAVESSA DA ERMIDA
O Projecto Travessa da Ermida é um projecto de referência de natureza experimental orientado pela valorização do património histórico e pela dinamização do tecido artístico e cultural contemporâneos. Neste singular ponto de encontro, de intimidade e de dinamismo, as memórias do passado dialogam com variados domínios das artes contemporâneas, visando a sua penetração nos diversos públicos que o visitam e frequentam.
Com curadoria própria e/ou envolvimento em parcerias com outras estruturas de criação e programação artística, a actividade do Projecto Travessa da Ermida conta com a assinatura dos mais proeminentes artistas e autores nacionais, artistas nacionais das novas gerações e variados artistas internacionais.
Após longos anos de abandono, a Ermida de N. Srª. da Conceição, na Travessa do Marta Pinto, em Belém, assume-se desde 2008 enquanto âncora do projecto.

Horário de Funcionamento
3ªfeira a sábado, das 14h00 às 18h00. Encerrado domingo, segunda-feira e feriados.

Localização:
Travessa do Marta Pinto, 21, 1300-390 Lisboa