LISBOA NATURA 2020, 1º festival ecovídeo de Lisboa
Está aberta até 15 de abril a chamada para vídeos destinados a integrar o primeiro festival ecovídeo de Lisboa, o Lisboa Natura 2020, que irá ter lugar em setembro na Estufa Fria.
Promovido pela Videoteca do Arquivo Municipal de Lisboa, este festival integra o programa da Lisboa Capital Verde Europeia 2020, e tem como objetivo promover a reflexão, discussão e disseminação de temáticas ambientais e animais especificamente relacionadas com a capital portuguesa.
Tomando a linguagem vídeo como suporte criativo, LISBOA NATURA 2020 é uma proposta de leitura, registo e memória da Natureza na cidade de Lisboa, que incentiva a documentação de realidades do mundo natural passado e presente mas também de novas paisagens, sentidos e conteúdos, possíveis ou idealizáveis.
Os criadores e o público são convidados a partilhar ideias sobre a Natureza da cidade e na cidade; a pensar esse espaço, vivenciado e percetível em retratos do real mas também nos domínios do desejável e do imaginado.
Memória ambiental ou novas imagéticas; o espaço público – jardins, parques, miradouros, ruas, Tejo - património histórico e cultural; espaço público/espaço privado; espaço natural/espaço urbano; novos cenários e situações ideais para a cidade; utopias e distopias; domínios científico, artístico, ativista; a luz, o som; ambientes da cidade e o arquivo natural são os tópicos lançados para os conteúdos temáticos dos vídeos a produzir, ou com data de produção posterior a 2015 (inclusive).
As obras participantes deverão ter uma duração máxima de 15 minutos, e irão constituir um Arquivo ecovideográfico em plataforma digital da Câmara Municipal de Lisboa.
A seleção incidirá sobre trabalhos videográficos que abordem as ambiências e potencialidades da cidade de Lisboa nos domínios vegetal, mineral e animal.
Do júri do Festival fazem parte Ilda Teresa de Castro, Inês Gil, Paula Craveiro, Lauro António e Teresa Castro, especialistas na área do cinema e do ambiente.
Os vídeos selecionados serão exibidos no primeiro festival ecovídeo da capital portuguesa, LISBOA NATURA 2020, a decorrer na Estufa Fria nos dias 18, 19, 25 e 26 de setembro de 2020.
Organização: Arquivo Municipal de Lisboa | Videoteca
SINAIS é a segunda canção extraída do próximo álbum de originais dos Clã. A letra é assinada por Samuel Úria, dando assim continuidade à parceria artística iniciada em Corrente, o anterior registo de estúdio da banda. A composição está, como sempre, a cargo de Hélder Gonçalves.
O tema foi dado a conhecer na passada Terça-Feira com o lançamento do videoclipe, realizado por Vasco Mendes, disponível AQUI.
Quinzenalmente, às quartas-feiras, no Auditório do Casino Estoril, poderão assistir a um espectáculo único que mistura Teatro, Improviso, Música e Storytelling. Em cada noite, um convidado especial diferente será entrevistado por JÚLIO ISIDRO ou por SOFIA CERVEIRA, e irá partilhar em palco, numa conversa simpática e informal, as suas histórias, memórias, vivências e inspirar os improvisos d' OS IMPROVÁVEIS.
Próxima sessão: 4 Março - Convidado: João Baião
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O grupo irlandês que conta os segredos Celtas da Irlanda através da música irá estar em Lisboa, no Salão Preto e Prata Casino Estoril, de dia 15 a 26 de Abril e no Coliseu Porto Ageas com espectáculo único a 28 de Abril.
Gerido por Paddy Flyn há muitas gerações, é a vez de Diarmuid, o seu filho, assumir a gerência da companhia irlandesa. Entre copos de cerveja e whisky e ao som de violinos, gaitas-de-fole, acordeões e das tradicionais flautas celtas (Tin Whistle), Paddy conta-lhe os segredos do povo Celta da Irlanda,através das suas danças e canções tão famosas em todo o mundo.Sláinte! (como quem diz, “saúde!”).
Com coreografia deDenise Flynn e Jim Murrihy, ex-bailarinos de Lord of the Dance, Irish Celtic recria episódios de forma única desta cultura antiga, mas ainda viva.
Irish Celtic é um Pub, em Cork, Irlanda. A sua história data do princípio dos tempos, e no seu interior encerram-se lendas e objectos que testemunham a história da Ilha Esmeralda, do tempo dos druidas à migração do século XIX.
O que diz a imprensa?
“Irish Celtic é prova da vitalidade da cultura Celta”,Télé 7 Jours
“Com Irish Celtic a dança irlandesa está longe de ser esquecida”, Aujourd’hui en France
Salão Preto e Prata Casino Estoril | 15 a 26 Abril
Cinema, literatura e Manifestação assinalam efeméride na Vila Morena
No dia em que se celebra, por todo mundo, os feitos e conquistas das mulheres nas diversas áreas, o Município de Grândola promove, nos dias 7 e 8 de março, um conjunto de momentos que reforçam a luta pelos direitos gerais das mulheres.
Sábado, 7 de março, arranca com a habitual distribuição de cravos e postais no emblemático Largo Catarina Eufémia. Às 16h há encontro marcado, no Cineteatro Grandolense, para a apresentação do romance “ As Longas Noites de Caxias” de Ana Cristina Silva
O dia 8 de março fica reservado para a Manifestação Nacional de Mulheres, nos Restauradores em Lisboa, uma iniciativa organizada pelo Movimento Democrático de Mulher – MDM. Mulheres, de todo o país, rumam à capital para lutar pela força da unidade em defesa dos direitos da mulher e pela paz no mundo.
As comemorações contam ainda com a exibição do filme “Mulherzinhas”, no Cine Granadeiro às 17h e às 21h, com entrada gratuita.
Estações Baixa-Chiado e Aeroporto serão palco da Coleção Moderna “Artistas em Viagem”
O Metropolitano de Lisboa volta a acolher uma mostra itinerante da Coleção Moderna do Museu Calouste Gulbenkian, entre os meses de março a junho, no âmbito do projeto cultural de dinamização das suas estações e fruto de mais uma parceria realizada entre as duas entidades.
Subordinada ao tema “Artistas em Viagem”, uma seleção de dez painéis, que refletem histórias de viagens e viajantes, poderá ser apreciada na estação Baixa-Chiado entre março e abril e na estação Aeroporto entre maio e junho.
A mostra itinerante da Coleção Moderna do Museu Calouste Gulbenkian, presente nas estações do Metro de Lisboa, apresenta diversas reproduções de obras de autores como Amadeo de Souza-Cardoso, António Júlio Duarte, Maria Helena Vieira da Silva, Cândido Portinari, entre outros, convidando os portugueses e os turistas a imaginar e reviver histórias de viagens e de viajantes, (re) visitando as estações referidas, que fazem parte de um dos mais emblemáticos museus de arte contemporânea visitado de Lisboa, aberto 365 dias por ano e com cerca de 600 mil visitantes diários.
A exposição itinerante retrata a condição de estar física e/ou metaforicamente «fora do lugar» e o confronto entre mobilidade e imobilidade.
Embora não faça parte desta itinerância, o Metropolitano de Lisboa convida-o, também, a visitar o “O painel "Le Métro" da artista plástica Maria Helena Vieira da Silva, que se encontra na estação Cidade Universitária (Linha Amarela), transportado para azulejo pelo Mestre Manuel Cargaleiro.
A história do Metropolitano de Lisboa, ao longo dos 60 anos de serviço público, está marcada pela preocupação constante em criar uma proximidade com o Cliente, conferindo à sua rede uma dimensão estética, humanizando e tornando atrativo o espaço público, onde as intervenções artísticas assumem um papel de especial relevo. Uma viagem através deste singular museu permite admirar um conjunto muito significativo de trabalhos de artistas plásticos de primeiro plano, nacionais e estrangeiros.
O Metropolitano de Lisboa reafirma o seu objetivo no sentido de continuar a promover a cultura e a mobilidade sustentável, seguindo os melhores padrões de qualidade, segurança e eficácia económica, social e ambiental, através da aposta em novas formas de fidelização e de captação de novos Clientes.
Em 2020 a Fundação GDA retoma as sessões do #makethemost. A 9ª sessão desta iniciativa dedicada aos Fundos Europeus para a Arte e Cultura terá lugar em Lisboa, na Central Gerador, no dia 18 de Março.
Estes encontros, que ocorrem regularmente desde 2018, procuram oferecer um ambiente de partilha e diálogo informais, onde os participantes podem ficar a conhecer os diferentes programas
de financiamento europeu para projetos artísticos e culturais, o seu funcionamento e requisitos.
Teatro infantil “Arqueologia Sentimental” no Fórum Cultural
No âmbito do projeto municipal “De Pequenote”, o Fórum Cultural José Manuel Figueiredo, na Baixa da Banheira, recebe, no dia 8 de março, pelas 16:00h, o teatro “Arqueologia Sentimental”, por Vera Alvelos.
A arqueologia é a arte de descobrir e ler os objetos antigos. Nesta história, atores e público vão ao encontro de uma aldeia abandonada onde não resta nada senão terra e objetos. O que aconteceu ali? Para onde foram as pessoas? Que histórias contam os objetos encontrados? Poderá a arqueologia ajudar a descobrir?
Neste espetáculo intimista e interativo, são percorridos os passos da arqueologia: desenterrar objetos, limpá-los, dispô-los e observá-los com a máxima atenção. Com a ajuda do jovem público serão intuídas as histórias que este universo tem para contar, aprendendo a técnica da arqueologia sentimental, ciência criativa e afetiva que junta o real ao imaginário.
Criação, interpretação e cenário: Vera Alvelos | Paisagem sonora: Rui Lucena
Dirigida a famílias e crianças dos três aos oito anos, esta peça tem entrada gratuita mediante inscrição prévia (lotação: 20 crianças e acompanhantes - um no palco, e restantes na plateia).
Reserva de Bilhetes: Fórum Cultural José Manuel Figueiredo Rua José Vicente, Baixa da Banheira Tel. 210888900 Horário da Bilheteira:
De 3ª a sábado – 14:30h às 19:30h
Dias de espetáculo e cinema – uma hora antes do início do espetáculo ou sessão.
As reservas podem ser levantadas, no máximo, até 1h antes do início do espetáculo, com um limite de cinco bilhetes por reserva.
Inauguração do novo ciclo expositivo do Centro Internacional das Artes José de Guimarães decorre este sábado às 21h30 integrada no ‘Museu do Futuro #1’, com entrada livre
Este sábado, abre-se uma nova janela no Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG) comCaos e Ritmo #1, o novo ciclo expositivo que visita e bebe da obra maior de José Gil, fundada sobre os poderes do corpo, para pensar os sortilégios da criação num mundo em modo de autodestruição. Uma exposição-estrutura que alberga vários discursos e práticas transversais às disciplinas, às geografias e às culturas.
Em exposição, nas 13 salas do CIAJG, vão estar peças de vários artistas: José de Guimarães, Mariana Caló e Francisco Queimadela, Rosa Ramalho, Quintino Vilas Boas Neto, Jonathan Uliel Saldanha, Susana Chiocca, Joaquim Pires, SKREI, Agostinho Santos, Hugo Canoilas, Franklin Vilas Boas, Pedro A. H. Paixão e ainda obras de Augusto Mesquitela Lima reunidas por André Príncipe, a Coleção de Arte Popular de Agostinho Santos e as Coleções de Arte Africana, Arte Pré-Colombiana e Arte Antiga Chinesa de José de Guimarães.
A inauguração deste 1º ciclo expositivo de 2020 do CIAJG, com curadoria de Nuno Faria, terá lugar este sábado, 7 de março, às 21h30, com entrada livre. Este momento de inauguração será sucedido porPlantasia, espetáculo musical protagonizado por Bruno Pernadas e Moullinex integrado no ‘Museu do Futuro’, programa de atividades que, ao longo de todo o fim de semana, convida todos os públicos (com destaque para as famílias na manhã de domingo) a viver o CIAJG e a Casa da Memória de Guimarães para desvendar novas exposições, assistir a espetáculos de teatro e música, e participar em conferências, visitas e oficinas.
A exposição Caos e Ritmo, que se estende a todas as salas do Centro Internacional das Artes José de Guimarães, desenha um círculo e enuncia um regresso a Para Além da História, exposição que fundou o CIAJG em 2012. Projetado como um “museu dos museus”, no sentido de instaurar uma permanente atenção à ética de expor e de dar a ver, escrutinando práticas museológicas mais ou menos antigas, o programa do CIAJG foi construído a partir de conceitos, modos e dispositivos que procuram desconstruir e corroer o primado da história e a conceção linear do tempo.
Nas palavras de Nuno Faria, curador da exposição, “O corpo, os fluxos de energia, o negativo como esconjuração da forma, o invisível, o ar, o som, a condição xamânica e propiciatória do artista, são temas recorrentes que regressam em forma de eco ou como eco da forma, e mais do que conceitos foram materiais trabalhados ao longo destes anos, com artistas, curadores e mediadores. Por isso mesmo, não é estranho que convoquemos agora, neste momento de passagem, nesta torção da narrativa deste lugar, aquele cujo pensamento é uma das mais incandescentes fontes de inspiração para o nosso trabalho — José Gil, que em 2016 apresentou no CIAJG a conferência “Objeto de arte, objeto mágico”, em antecipação da sua obra maior, Caos e Ritmo, um livro-legado filosófico-ecológico de inesgotável concentração energética oferecido a uma geração que hoje manifestamente se declara órfã de um rumo político.”
Fundado sobre os poderes do corpo e a consciência individual enquanto uma entre tantas outras entidades que partilham e convivem num mundo feito de diversidade, Caos e Ritmo serve de mote para uma reflexão encantada e desencantada, poética e política, sobre o lugar do homem e, em particular, da criação artística num mundo doente e amnésico — uma exposição-estrutura que servirá de lugar para a fundação de discursos, reflexões e práticas transversais às disciplinas, às geografias e às culturas.
O novo ciclo expositivo do CIAJG integra obras de vários artistas entre os quais encontramos José de Guimarães, Mariana Caló e Francisco Queimadela, Rosa Ramalho, Quintino Vilas Boas Neto, Jonathan Uliel Saldanha, Susana Chiocca, Joaquim Pires, SKREI, Agostinho Santos, Hugo Canoilas, Franklin Vilas Boas, Pedro A. H. Paixão e ainda obras de Augusto Mesquitela Lima reunidas por André Príncipe, a Coleção de Arte Popular de Agostinho Santos e as Coleções de Arte Africana, Arte Pré-Colombiana e Arte Antiga Chinesa de José de Guimarães. Após a inauguração de Caos e Ritmo, a área expositiva do CIAJG volta a poder ser visitada de terça a domingo, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00, sendo a entrada gratuita aos domingos de manhã.
Neste primeiro fim de semana de março (7 e 8 março), o Centro Internacional das Artes José de Guimarães e a Casa da Memória de Guimarães vão ser palco do ‘Museu do Futuro #1’, programa que se apresenta como um convite aberto à comunidade, de verdadeira fruição dos museus da cidade, e do futuro. Estes espaços serão assim habitados por novas exposições, espetáculos de teatro e música, conferências, visitas e oficinas, para todos os públicos, com destaque para as famílias, na manhã de domingo. Todas as atividades são de entrada gratuita, até ao limite da lotação disponível. O programa completo do ‘Museu do Futuro #1’ pode ser consultado online, nos sites www.ciajg.pt e www.casadamemoria.pt.
Centro Internacional das Artes José de Guimarães e
Casa da Memória convidam para um fim de semana preenchido por diferentes atividades de entrada gratuita
No primeiro fim de semana de março, o Centro Internacional das Artes José de Guimarães e a Casa da Memória de Guimarães vão ser habitados por novas exposições, espetáculos de teatro e música, conferências, visitas e oficinas, para todos os públicos, com destaque para as famílias, na manhã de domingo. ‘Museu do Futuro #1’, assim se intitula este programa que se apresenta claramente como um convite aberto à comunidade, de verdadeira fruição dos museus da cidade, e do futuro.
7 e 8 de março serão dias de intensa atividade nos museus mais recentes da cidade de Guimarães: o Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG) e a Casa da Memória (CDMG). Novas exposições, espetáculos, conferências, visitas orientadas e oficinas terão entrada gratuita nos dois espaços culturais vimaranenses que se pretendem dinâmicos, vividos e usufruídos em pleno, por toda a comunidade.
A primeira proposta de sábado, 7 de março, tem a assinatura de Tânia Dinis, criadora que venceu a 2ª Bolsa de Criação do PACT – Plano de Apoio à Criação Territorial, promovido pelo Teatro Oficina. Tânia Dinis apresenta Álbuns da Terra na Casa da Memória, às 11h00 e às 15h00, um projeto sobre intimidade, arquivo de família, documento, relação tempo-imagem-memória, que atravessa diversas perspetivas e campos artísticos, como o da fotografia, o da performance e o do cinema. Através da recolha, investigação e manipulação de fotografias, filmes, cartas e objetos, Tânia Dinis construiu pequenas narrativas, num exercício de confrontação e exploração da imagem como uma experiência da efemeridade do tempo e da memória.
Às 14h00, tem início Atlas Revisitado, uma oficina de imagem e representação, orientada por Melissa Rodrigues, na icónica Sala da Máscaras do Centro Internacional das Artes José de Guimarães. O que as imagens dizem sobre nós? O que podemos compreender do mundo que nos rodeia através de uma fotografia? Como me vejo? Como me represento? Como o que conheço do mundo limita a minha relação com o desconhecido, com aquilo que considero o outro, o estranho? Para responder a estas questões será preciso mergulhar no escuro do museu, observar, pensar imagens, pensar o mundo. Alteridade, dissidência, preconceito e discriminação serão alguns dos conceitos com os quais os participantes vão trabalhar, para coletivamente construírem novas narrativas e outros discursos visuais que contrariem as narrativas hegemónicas e normativas que habitam o nosso imaginário comum.
A partir das 17h00, vamos poder assistir a uma conferência da artista Fernanda Fragateiro que, depois de expor no CIAJG a sua obra “Caixa para Guardar o Vazio”, nos falará agora sobre as matérias, as metodologias e os processos inerentes ao seu trabalho. Operando no campo da tridimensionalidade e desafiando relações de tensão entre a arquitetura e a escultura, a obra de Fernanda Fragateiro potencia relações com o lugar, convocando o espetador para uma posição de performatividade. A sua obra tem sido exposta em diferentes museus e instituições nacionais e internacionais.
No final da tarde de sábado, as atenções viram-se para a Casa da Memória, onde Gil Mac – artista igualmente vencedor da 2ª Bolsa de Criação do PACT – Plano de Apoio à Criação Territorial – apresentará Pátria, uma visita performativa que percorre a Casa da Memória, onde outrora existiu a Fábrica de Plásticos Pátria. A partir das 19h00, quatro performers demiurgos conduzem o público, entre factos e ficções, formas e sabores, numa viagem pelo território e comunidade de Guimarães. Do espírito da matéria à matéria do espírito, explora-se a memória que perdura nos gestos que nos tornam humanos, propondo a encenação sensual de uma investigação etimológica das origens da nacionalidade. Esta deriva parte da perspetiva do racionalismo emocional que caraterizou a modernidade vimaranense do séc. XIX, fruto das descobertas arqueológicas do seu passado ancestral e habitada pela fé positivista no progresso tecnológico, promessa utópica de futuras eras douradas. Um acontecimento único que serve como dispositivo de ativação da exposiçãoMatéria que habitará a Casa do Pátio da CDMG a partir deste fim de semana, ficando patente até 19 de abril.
A noite de sábado será particularmente intensa com a inauguração deCaos e Ritmo, o mais recente ciclo expositivo do Centro Internacional das Artes José de Guimarães, com início às 21h30. Caos e Ritmo desenha um círculo e enuncia um regresso a Para Além da História, exposição que fundou o Centro Internacional das Artes José de Guimarães em 2012. Caos e Ritmo serve de mote para uma reflexão encantada e desencantada, poética e política, sobre o lugar do homem e, em particular, da criação artística num mundo doente e amnésico – uma exposição-estrutura que servirá de lugar para a fundação de discursos, reflexões e práticas transversais às disciplinas, às geografias e às culturas. Em exposição vão estar peças de vários artistas: José de Guimarães, André Príncipe, Mesquitela Lima, Mariana Caló e Francisco Queimadela, Rosa Ramalho, Quintino, Susana Chiocca, Skrei, Agostinho Santos, Hugo Canoilas, Franklin Vilas Boas, e ainda a Coleção de Arte Popular de Agostinho Santos e as Coleções de Arte Africana, Arte Pré-Colombiana e Arte Antiga Chinesa de José de Guimarães
A noite onde se celebra a abertura de novas exposições no CIAJG terminará, da melhor forma, a partir das 23h00, ao som de Plantasia, de Bruno Pernadas e Moullinex. Composto em 1976 pelo pioneiro da música eletrónica Mort Garson, Plantasia é um disco de culto escrito para plantas e para pessoas que as amam. No final de 2019, a propósito da reedição da Sacred Bones, Bruno Pernadas e Moullinex decidiram revisitar em conjunto o mundo fantástico de Plantasia. Para os dois músicos e compositores, uma coisa é certa: é um disco inigualável cheio de lugares que ainda estão por descobrir. E é essa mesma viagem que se comprometem a fazer, acompanhados por Diogo Sousa (bateria), Guilherme Salgueiro (teclados) e Diogo Duque (trompete). O que vai acontecer promete ficar para história: uma reinterpretação-homenagem sem igual de um disco ao qual não foi dada a atenção devida. Mas vamos sempre a tempo.
A manhã de domingo, 8 de março, é particularmente destinada às famílias. A partir das 10h00, o público é convidado para uma nova sessão da oficina de imagem e representação, Atlas Revisitado, que vai despertar a atenção e a curiosidade de miúdos e graúdos, na fantástica Sala da Máscaras do Centro Internacional das Artes José de Guimarães. Em simultâneo, é também disponibilizada uma visita à Casa da Memória, guiada por Francisco Neves, que despertará novas e diferentes narrativas no encontro com os objetos expostos que contribuem para um melhor conhecimento da cultura, território e história de Guimarães.
Às 11h00 segue-se a oportunidade de conhecer, mais profundamente, o recém-inaugurado ciclo expositivo do CIAJG, Caos e Ritmo, através de uma visita orientada por Rita Senra. Reunindo peças de diferentes épocas, lugares e contextos, lado a lado com obras de artistas contemporâneos, o CIAJG propõe nesta visita orientada uma releitura da história da arte e um novo desígnio para o museu, enquanto lugar para o espanto e a reflexão.
A 1ª edição do ‘Museu do Futuro’ termina com uma oficina de reciclagem de plástico, da responsabilidade da Precious Plastic, uma comunidade global de centenas de pessoas que se dedicam a arranjar soluções para combater a poluição causada pelo plástico. Com a equipa Precious Plastic Portugal, os participantes ficarão a conhecer este projeto global e o substrato a que se dedica – o plástico e as suas várias formas de transformação, com recurso às máquinas criadas por Dave Hakkens. A seguir, as famílias poderão experimentar o círculo completo do plástico com origem no “lixo” até se transformar numa peça nova, para a criação de objetos.
Todas as atividades terão entrada gratuita, até ao limite da lotação disponível. O programa completo do ‘Museu do Futuro #1’ pode ser consultado online, nos sites www.ciajg.pt e www.casadamemoria.pt.
Os “Dominguinhos” de 8 de março trazem um atelier cheio de cores
No dia 8 de março há “Dominguinhos” no MAR Shopping Algarve, como acontece todos os domingos de manhã, e também se celebra o dia da Mulher em todo o mundo! Nessa manhã, as crianças vão poder participar num atelier muito colorido e enfeitar coroas com flores e borboletas, ou decorar molas divertidas com animais que falam… imaginem só! Espera-se um atelier muito animado e, para quem quiser aproveitar, uma boa oportunidade para oferecer um miminho às mães, avós, tias, amigas, neste dia (mais) especial!
A programação dos “Dominguinhos” é semanal, com iniciativas gratuitas para preencher as manhãs de domingo das crianças que visitem a zona infantil interior do MAR Shopping Algarve, no piso 0, entre as 11h00 e as 12h00. Uma hora sempre diferente e mágica com espaço para a brincadeira e experiências pedagógicas, proporcionando momentos que as crianças vão recordar com entusiasmo, podendo repetir a experiência todos os domingos, ao longo do ano.
O PASSAPORTE DA DANÇA,regressa de 2 a 7 de Março com mais de 180 aulas gratuitas, em 40 escolas de 16 Juntas de Freguesia de Lisboa (Alvalade, Areeiro, Arroios, Beato, Belém, Benfica, Campo de Ourique, Campolide, Lumiar, Marvila, Misericórdia, Parque das Nações, Penha de França, Santo António, Santa Maria Maior, São Vicente). Desde aulas de Ballet, Flamenco, Sevilhanas, Jazz, Salsa, Tango e Contemporânea, há ainda as aulas de Swing Dance, Fit Gipsy Dance, Lyrical Jazz, Bharata Natyam, entre outras, como novidade.
Na próxima 6ªf 28 de Fevereiro vamos dinamizar 3 aulas abertas nas estações de Metro de Lisboa. Em baixo todas as informações sobre as acções:
1.
Grupo: Little Big Apple Local: Estação Alameda 2 Horário: entre as 16h00 e 18h00 Dinâmica: Aula aberta de dança a definir, três músicos ao vivo (acústico), performance Duração: 2h
2. Grupo: Espaço Baião Local: estação Marques de Pombal Horário: 17:30h às 18:30h Dinâmica: aula de dança aberta Duração: 1h
3. Grupo: Swing Station Local: estação Cais do Sodré Horário: 17h30 às 18h30 Dinâmica: Aula aberta de Lindy Hop Duração: 1h
Ateliê de Artes Plásticas nos “Dominguinhos” de 8 de março
O meio ambiente será o mote do quebra-cabeças num próximo desafio nos “Dominguinhos”. Na manhã de 8 de março as crianças serão convidadas a elaborar um desenho inspirado na Natureza numa folha de papel A5. A criação será posteriormente colocada sobre uma série de paus de língua e cortada no formato dos paus. No final, cada pau ficará com uma parte do desenho, que baralhado assumirá a forma de um puzzle a ser resolvido por um amigo!
Os “Dominguinhos” são compostos por diferentes temáticas mensais e surgem da parceria com a Catavento, empresa da incubadora de indústrias criativas da Fundação de Serralves, que se dedica a projetos educativos. Aos domingos, entre as 11h00 e as 12h30, no corredor de Moda Infantil do MAR Shopping Matosinhos, Piso 0, acontece um leque de atividades gratuitas de lazer, numa simbiose perfeita de momentos alegres e educativos.
As manhãs didáticas e diferentes querem-se sobretudo divertidas e em família. A Preguiça, a mascote dos “Dominguinhos”, também não fica em casa… Espera todos os domingos de manhã por mais uma brincadeira para partilhar com os seus amiguinhos!
"Women Power" é o tema da próxima edição do Mercado Crafts & Design no Jardim da Estrela, nos dias 7 e 8 de Março, das 10h00 às 18h00, com entrada gratuita.
Este mês assinalamos o Dia Internacional da Mulher, celebrado mundialmente e ao qual o Mercado Crafts & Design no Jardim da Estrela se associa homenageando todas as mulheres que ao longo destes 14 anos fizeram parte deste evento e que connosco partilharam toda a sua criatividade e empreendedorismo.
Juntem-se a nós no próximo fim-de-semana e venham descobrir projectos de autor inspiradores nas mais diferentes vertentes nos segmentos de artesanato contemporâneo e design. Deixem-se surpreender pelas propostas das nossas criadoras especialmente dedicadas às mulheres.
A decorrer desde Setembro de 2006, o Mercado Crafts & Design no Jardim da Estrela mantém o compromisso de se assumir como rampa de lançamento para criadores nacionais e internacionais nas áreas do design e do artesanato contemporâneo. Define-se como um mercado criativo para pessoas criativas e decorre no primeiro fim-de-semana do mês (excepto em Janeiro) com entrada gratuita. A organização está a cargo de Arquitexturas - Organização de Eventos com o apoio da JF da Estrela