No próximo dia 25 de Julho, sábado, o Pavilhão do Conhecimento celebra 21 anos de portas abertas e oferece a entrada aos seus visitantes.
Nesta data especial, o "Pavilhão da Ciência" apresenta um programa com três novidades imperdíveis: exactamente um ano depois de ter lançado o concurso para a criação de um espaço de pensamento e reflexão que fosse parte integrante da área expositiva do museu, inaugura o módulo "Tempo para Pensar", uma ideia original da estudante de Biologia Carolina Almeida com a curadoria do Teatro Aberto.
Da reflexão passamos para a acção, com o lançamento do livro "Noite no Museu", escrito por Rosalia Vargas, Directora do Pavilhão do Conhecimento. A simpática robô Viva, que agora não dispensa a sua máscara de protecção, é a chave do enigma nesta aventura que começa quando as luzes do museu se apagam...
E já que as máscaras passaram a fazer parte do nosso dia-a-dia, o museu desafia os seus seguidores a desenharem e partilharem, através das redes sociais e usando o hashtag #21anospavilhao, uma ilustração original inspirada no tema "Ciência, Tecnologia e Inovação". O vencedor do Concurso de Máscaras recebe um cartão dos Circuitos Ciência Viva para conhecer Portugal guiado pela curiosidade.
Se estas três novidades não forem suficientes, o Pavilhão do Conhecimento dá-nos mais 21 razões para uma visita, uma por cada ano de vida. Uma cadeira que encolhe os visitantes, uma bicicleta para pedalar sobre um fio de arame a seis metros do chão, uma oficina a fervilhar de projectos, um corredor com uma ilusão de óptica de vários metros, uma bola de futebol assinada por Cristiano Ronaldo, uma tabela periódica gigante, um hotel de insectos, um pêndulo com uma esfera que pesa 250 kg, uma simpática robô que faz as honras da casa e uma exposição sobre o nosso órgão recordista em número de habitantes - 100 mil milhões! - são alguns dos motivos para não adiar mais uma ida ao Pavilhão do Conhecimento. Com segurança redobrada e a curiosidade de sempre.
No âmbito do programa “Onda de Verão”, nas noites de 24 e 25 de julho vai haver animação em Santa Cruz, com o teatro A Farsa do Sapateiro e o circo Banco de Jardim.
No dia 24 de julho, sexta-feira, pelas 22h00, na plataforma adjacente à escadaria Júlio Vieira, é apresentado o teatro de marionetas A Farsa do Sapateiro, uma produção de S.A.Marionetas - Teatro & Bonecos.
No dia seguinte, 25 de julho, às 22h00, no mesmo local, é a vez do circo Banco de Jardim subir ao palco. A produção da companhia Cia Inspirueta, centra-se num baco de jardim, que cada personagem usa para expressar sentimentos e reações.
O espetáculos tem uma lotação máxima de 33 pessoas.
O programa “Onda de Verão” consiste num programa de animação, com atividades integradas em áreas tão variadas como a dança, teatro, música, cinema, entre outras, que decorrem no litoral do concelho de Torres Vedras. Este ano, o programa decorre de 10 de julho a 5 de setembro, dando a conhecer projetos de referência em diversos domínios artísticos, sem descurar os cuidados que a atual situação impõe.
Santa Cruz recebe no dia 24 de julho, às 22h00, a peça A Farsa do Sapateiro. Gil Vicente estreia a sua nova comédia nas festas do casamento de D. Isabel com Carlos V. A dias de estrear a sua nova obra, entra em desespero pois faltam os sapatos para os atores que seriam feitos pelo sapateiro (...)
Assista ao circo Banco de Jardim no dia 25 de julho, às 22h00 na plataforma adjacente à escadaria Júlio Vieira, em Santa Cruz. Uma série de personagens, cruzam-se com o banco, onde este é uma peça fixa, uma plataforma viva fundamental para a exploração de diálogos e interações mudas. (...)
Os três porquinhos são os protagonistas desta história infantil, que chega no formato de teatro de fantoches. Quando o lobo mau aparece na floresta, os três irmãos vão viver uma grande aventura e cada um deles decide construir uma casa para se proteger deste predador. Nos “Dominguinhos” de 26 de julho do MAR Shopping Algarve, a história dos três porquinhos e do lobo mau vai ensinar que vale a pena nos esforçamos para ser melhores!
Agora online, a programação dos “Dominguinhos” continua a animar as manhãs de domingo das crianças que visitem as páginas de Facebook e Instagram do MAR Shopping Algarve, pelas 11h00. O programa das atividades online pretende continuar a proporcionar momentos mágicos, com espaço para a brincadeira e experiências pedagógicas. As crianças ficam bem entregues às suas atividades favoritas de domingo de manhã, e os pais podem descansar ou, se quiserem, inspirar-se nestes vídeos para outras histórias e atividades divertidas para fazer em família.
Com concepção e encenação de John Romão e realização de Salomé Lamas, a recriação da conferência O Teatro e a Peste, de Antonin Artaud (1933), é apresentada em streaming, a partir de diversos teatros vazios e diversas geografias. Uma co-produção EGEAC e Teatro Viriato.
Desde 31 de julho e até 16 de agosto, a recriação da conferência de Artaud – interpretada por cinco atores, em cinco teatros vazios durante o período de confinamento - conta com a participação de Albano Jerónimo, Cucha Carvalheiro, Mónica Calle, Igor Regalla e John Romão, e com música de Gabriel Ferrandini. Para ver online, no website e nas redes sociais da BoCA, da EGEAC e dos equipamentos culturais parceiros.
Inspirado na provocatória conferência de Antonin Artaud, em 1933, na Sorbonne, que o público foi abandonando até ficar vazia - 87 anos depois, a recriação de O Teatro e a Peste é interpretada, num primeiro momento, no Teatro Romano, pelo ator Albano Jerónimo e pela coordenadora do teatro, Lídia Fernandes, a 31 de julho, às 21:00, seguindo-se a apresentação em diversos teatros, com outros atores e diretores artísticos dos equipamentos: Cucha Carvalheiro com Aida Tavares, no São Luiz Teatro Municipal; Mónica Calle com Francisco Frazão, no TBA – Teatro do Bairro Alto; Igor Regalla com Susana Menezes, no LU.CA – Teatro Luís de Camões; John Romão com Patrícia Portela, no Teatro Viriato.
Como um vírus, o mesmo texto, a mesma direção e a mesma montagem dão lugar, em cada teatro, a um filme de aproximadamente 40 minutos, revelando uma nova interpretação do texto de Artaud e uma nova arquitetura, em ressonância com o teatro e a pandemia atual.
Estabelecendo um paralelismo entre a impossibilidade de habitar os teatros (na sequência das salas estarem vazias, como medida preventiva do contágio da COVID-19) e o episódio de 6 de abril de 1933 na Sorbonne (a sala ficou vazia durante a conferência deO Teatro e a Pestede Artaud, que encontrava uma analogia entre o teatro e a peste), John Romão e Salomé Lamas traduzem cenicamente e cinematograficamenteO Teatro e a Pestedurante o período de confinamento, em teatros vazios, com atores diferentes e com a participação dos diretores dos respetivos equipamentos. É proposta uma nova potência do texto de Antonin Artaud, numa analogia entre o episódio de 1933 e o tempo presente, com o público privado de habitar os teatros em todo o mundo.
Expansões geográficas
Paralelamente, e sensivelmente até 23 de agosto,O Teatro e a Pesteconverte-se numa partitura de texto e de vídeo, expandida a outras cidades portuguesas e estrangeiras, contaminando assim geograficamente, como um vírus, o espaço e as pessoas, ao ser recriado por atores de cidades diferentes em teatros vazios, com transmissão emstreaming.
Estamos em pleno verão! Os dias são grandes, passados a brincar ao livre e, a pensar nisso, os os “Dominguinhos”online de 26 de julho, acessíveis no Facebook do MAR Shopping Matosinhos, convidam-te a participar num ateliê de artes plásticas, onde irás criar o teu próprio pagagaio de papel. Para participar basta que tenhas à mão uma folha de papel branca ou colorida e alguns materiais para decorar o brinquedo, como palhinhas de papel, fio e cola. Depois, só terás de colocá-lo ao vento – ele voará ágil, como só a tua alegria o pode fazer.
Os “Dominguinhos” são compostos por diferentes temáticas mensais e surgem da parceria com a Catavento, empresa da incubadora de indústrias criativas da Fundação de Serralves, que se dedica a projetos educativos. Temos encontro marcado aos domingos, às 11h00, no Facebook do MAR Shopping Matosinhos. As atividades ficam ainda disponíveis na página do Facebook para que as famílias possam ver e rever!
Realizada por Manuela Burló Moreno, esta comédia passa-se nos subúrbios de Madrid, em Malasaña, para onde as duas protagonistas se mudam. O choque cultural entre um dos ambientes mais hipster da cidade e a vida mais tradicional que levavam na sua cidade natal, Parla, irá dar origem a inúmeras situações divertidas e às vezes surreais.
A nova série de comédia da HBO Europe, POR ISTO OU POR AQUILO, que vai acompanhar a sobrevivência em Malasaña, o bairro mais hipster de Madrid, de duas amigas de Parla, estreia no dia 22 de julho, em exclusivo, na HBO Portugal.
A série é protagonizada por Marta Martín e Saida Benzal, que regressam às personagens que interpretaram na aclamada curta-metragem, Pipas, também realizada por Burló Moreno. Completam o elenco: Brays Efe, Itziar Castro, Javier Bódalo e Fernando Albizu, entre outros.
Com o bairro de Malasaña, em Madrid, transformado em mais uma personagem, POR ISTO OU POR AQUILO é uma comédia protagonizada por Hache e Belén, duas amigas de Parla que se reencontram quando se mudam para um dos bairros mais modernos de Madrid: Malasaña. O inevitável choque cultural entre os dois mundos levará a uma sucessão de catástrofes de proporções hilariantes.
Manuela Burló Moreno recupera aqui as personagens da sua curta-metragem, Pipas, nomeada ao Goya como melhor curta-metragem de ficção. Burló Moreno também escreveu e realizou os filmes Rumbos e Cómo sobrevivir a una despedida, além de várias curtas-metragens premiadas internacionalmente.
POR ISTO OU POR AQUILO é uma produção da Globomedia (The Mediapro Studio) e Lacoproductora para a HBO Europe em Espanha, com Javier Pons e Jorge Pezzi como produtores executivos. Da parte da HBO Europe, os produtores executivos são Miguel Salvat, Steve Matthews e Antony Root. A série tem dez episódios, cada um de meia hora.
Raul de Orofino lança novo livro “Sara ou Amor não rima com Dor” sobre a relação entre a vida e a morte
O ator, orador e professor de inteligência emocional Raul de Orofino acaba de lançar o seu novo livro “Sara ou Amor não rima com Dor”. A obra, lançada em formato apenas digital (e-book), está disponível no site do autor em www.rauldeorofino.com.
Depois de ter estado 10 anos sem publicar, o ator e escritor italo-brasileiro, há muito radicado em Portugal e conhecido pelas suas comédias-palestras online durante a pandemia da Covid-19, decidiu lançar agora uma nova obra de ficção que fala da relação entre a morte e a vida. Numa linguagem simples, com humor e emoção (as duas ferramentas que mais utiliza em todos os seus projetos), o autor procura chegar diretamente ao coração dos leitores.
A obra contém seis relatos familiares que têm em comum o facto de em todos eles um dos integrantes da família ter mantido um contacto com o chamado “invisível”, o que motivou uma transformação da sua relação com as pessoas que o rodeiam, gerando atitudes mais construtivas. Na última história, o leitor percebe que todos os relatos estão interligados, permitindo fundir todas as histórias numa só.
Ao longo dos vários relatos o leitor é levado, de uma forma intuitiva, a refletir sobre a forma como estamos a administrar as nossas relações familiares e a colocar algumas questões transcendentes, sem resposta final: “será que realmente existe algo mais além?”, “acabamos mesmo depois de morrermos?”, “a realidade é apenas a visível ou existem outras?”.
Um dos fios condutores do livro é palavra mudança que está sempre presente em todos os relatos. Raul de Orofino colocou nas suas histórias os temas que trabalha habitualmente nos seus workshops de inteligência emocional há muitos anos: como lidar com o medo em relação ao desconhecido, como aprender a sermos mais empáticos e tolerantes, como redescobrir a “nossa criança interna” (o nosso lado mais puro) para reforçarmos a autoestima e entender que podemos aprender a amar pela alegria e não pela dor.
Raul ainda fomenta no leitor um dos pilares mais trabalhados na área da inteligência emocional. É o caso da possibilidade de desenvolvermos a nossa curiosidade para podermos receber novas informações sem preconceitos e, a partir daí, fazermos o nosso próprio caminho de pesquisa e conhecimento.
O livro tem um preço de oito euros, podendo ser descarregado diretamente do site do autor.
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O livro tem provocado reações positivas nos leitores mais variados:
“Fantástico... Brutal... Emocional... Sim, emocional, pois fez-me sorrir... rir... e até chorar. Este livro é mais que um livro, é uma conversa com o Autor porque, quando se escreve com esta fluidez, quando se dá conta, chegou ao fim, e fica a vontade de mais...”
Jorge Marques –Diretor-geral da Sorrisos Latinos
“Não é um livro qualquer... livros digitais podem ser mais aliciantes e este é! Inspirador, revolucionário e retrospetivo.”
Paula Dinis -Setor cultural da Embaixada do Brasil em Lisboa
“Eu me deleitei lendo o livro do Raul de Orofino. Ele conta as nossas histórias. Mostra que quando escolhemos pelo amor tudo se resignifica! Ganha um significado imensamente maior.”
Bianca Graham Ferreira -Estilista e artesã
“Curioso, comecei a leitura no sábado e terminei, com um sorriso nos lábios e uma lágrima nos olhos, no domingo! Fácil de ler, o livro toca-nos o coração como tocam os belos pôr do sol das tardes limpas de outono. Um livro que deve ser degustado!”
André Vigorito -Sócio e diretor da EKO Construtora
Queres ir de férias este ano? Anda viajar connosco no IndieJúnior!
O IndieJúnior está de volta, e com ele um mundo de ideias projectadas no grande ecrã para os miúdos e graúdos do IndieLisboa. Desta vez, em pleno Verão e ao ar livre pela primeira vez, o IndieJúnior vai levar o cinema até ao terraço do Capitólio, onde todas as crianças, a partir dos 3 anos, poderão viajar através dele no próximo dia 4 de Setembro pelas 21h, numa sessão muito especial de curtas-metragens, filmes estes que contemplam o papel fundamental da família e são mesmo para todos.
No dia seguinte, mas desta vez para os mais velhos, repete-se a experiência ao ar livre, num serão com Jacob, Mimmi e os Cães Falantes, uma aventura de Edmunds Jansons, projectado na tela com vista para o céu.
Mas não serão só esses os momentos imperdíveis da edição deste ano!
Da Letónia (em Jacob, Mimmi e os Cães Falantes) a França (em A Minha Vida em Versalhes) à Grécia (em Onda de Calor), passando pelo Canadá (em Beleza) e pela Escandinávia onde será possível assistir à passagem de uma Aurora Boreal pelo céu (em No País da Aurora Boreal), e até voltando atrás no tempo (em Chá das Cinco), são mais de 30 os filmes em competição este ano numa edição que verdadeiramente celebra o retorno à sala de cinema, nos pede para apertar o cinto e viajar, em grande segurança, dentro da tela até ao reencontro com jovens programadores, oficinas e sessões especiais.
Uma delas será a festa na relva (actividade gratuita) que prolongará a sessão Tudo em Família pela tarde fora (+ 3 anos) no próximo dia 29 de Agosto, sessão de curtas-metragens acompanhada pela locução de Pedro Cardoso. A partir do filme Pássaros, de Célia Rivière, inspirado no álbum de Germano Zullo e Albertine com o mesmo nome, nasce a oficina de expressão plástica e arte criativa Sonhos Aéreos, que acontecerá então no Jardim do Palácio Galveias, desenvolvida em parceria com a editora Orfeu Negro. Este dia em família contará também com outros jogos inspirados na restante programação, DJ set e pista de dança.
Pós-quarentena e com saudades do cinema, os pais poderão ir a uma sessão de cinema das 19h no cinema São Jorge enquanto os seus filhos experienciam, de igual forma, a sala escura vendo filmes divertidos e criando objectos relacionados com a actividade cinematográfica, naquilo que é o Cinema Simultâneo. Em mais actividades paralelas, as crianças poderão fazer um filme em família na oficina Faz e Filma em Família, e até aprender a desenhar lindas folhas de Outono e contribuir para um filme surpreendente A Folha, da realizadora Aliona Baranova, na oficina Uma Folha de Cada Vez – Um Filme que se Fez!
Diversos são os filmes em competição, dos quais se destacam os que nascem de fábulas à La Fontaine, como o Borda Fora, de Filip Pošivač e Barbora Valecká, que conta a história de Kiwi e o camaleão que decidem embarcar na Arca de Noé mesmo depois de não terem sido convidados - sessão Crescer a Brincar! (+3), e filmes que nos lembram quão importante é a nossa natureza interior, a capacidade de dar asas à imaginação, ainda que estejas fechado em casa como é o caso do rapaz que vive uma aventura na cidade, dentro do seu quarto, em A Selva de Betão, de Marie Urbánkova - sessão Com os Pés na Natureza (+5).
Para um público mais infanto-juvenil, há filmes que ecoam narrativas que são urgentes e se oferecem ao debate, como A Minha Vida em Versalhes, um filme verdadeiramente tocante de Clémence Madeleine Perdrillat e Nathaniel H'limi, que explora a superação das perdas da vida – sessão Perder e Ganhar (+9), e o importante Beleza, documentário de Christina Willings, que expande a noção de ser humano, na sua apresentação de cinco crianças não binárias que lutam por viver autenticamente com aquilo que sentem ser a sua identidade de género. Filmes estes integrados em sessões, cuja curadoria foi feita por alunos entre os 10 e os 15 anos, no âmbito da iniciativa “Eu Programo um Festival de Cinema”, com a Escola Básica Marquesa de Alorna (sessão Perder e Ganhar, +9 anos) e ES 2,3 D. Filipa de Lencastre (sessão Levantar a Voz, +12 anos).
De sublinhar, Beleza será o ponto de partida para o debate “Quando a identidade de género não coincide com o género que foi atribuído à nascença”, que se focará na transição social na família e ambiente escolar de crianças não binárias, para todos os pais, filhos e professores, com o apoio da AMPLOS (Associação de Mães e Pais pela Liberdade de Orientação Sexual e Identidade de Género).
De 25 de Agosto a 5 de Setembro, o IndieJúnior regressa para mais uma edição repleta de animação e partilha, unida por uma programação que faz florescer as jovens e alertas vozes que se vêem aqui representadas em registos como animação, documentário e ficção. Embarca nesta viagem!
Bilhetes à venda a partir do dia 28 de Julho nas bilheteiras oficiais do festival e na Ticketline.pt Cadernetas Early Bird limitadas com 10 bilhetes voucher disponíveis até ao dia 27 de Julho com preço especial de 2,50€ por bilhete. O bilhete de família é válido para 4 pessoas nas sessões IndieJúnior Famílias, pelo preço de 12€.
O Multiplicidades - Festival Internacional de Artes Performativas decorre de 26 de julho a 2 de agosto, na plataforma adjacente à escadaria Júlio Vieira, em Santa Cruz. O evento junta jovens artistas que estudam e desenvolvem as suas criações no curso de intérprete em dança contemporânea Performact.
Este acontecimento escolhe mais uma vez, para a sua segunda edição, a localidade de Santa Cruz, que, para além de servir de palco e inspiração primordial para o evento, oferece a possibilidade de realizar espetáculos ao ar livre, proporcionando uma experiência única e segura.
Com mais de 20 atuações, o Multiplicidades - Festival Internacional de Artes Performativas vai contar com conjuntos de peças com um a três performers em palco, reunindo um conjunto de solos, duetos e trios, bem como materiais de vídeo.
Expira, já no próximo dia 31 de Julho, o prazo de recepção de obras originais para a 13ª edição do Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís e das obras de ficção (romance ou novela) candidatas à 23ª edição do Prémio Literário Fernando Namora. Apesar da crise pandémica de Covid-19 que continua a preocupar o país e o mundo, a Estoril Sol manteve uma das mais prestigiadas iniciativas que integram o calendário de eventos com relevância cultural. O júri comum aos dois Prémios será presidido por Guilherme D ‘Oliveira Martins.
Em relação ao Prémio Revelação Agustina Bessa-Luís, é de sublinhar que, a Estoril Sol privilegia, sobretudo, o aparecimento de novos valores. Por isso mesmo, aboliu, desde 2016, a norma que impunha o limite dos 35 anos de idade para os concorrentes, o que permitiu agilizar o Regulamento do Prémio.
Com a extinção dessa norma considerada restritiva, a Estoril Sol correspondeu aos pedidos manifestados por numerosos candidatos que estavam impossibilitados de participar no concurso. Mantém-se, contudo, a obrigatoriedade do romance concorrente ser inédito, e de autor português, “sem qualquer obra publicada no género”.
A 13ª edição do Prémio Revelação Agustina Bessa-Luís terá o valor de 10 mil euros e, nos termos do Regulamento, será publicado pela Editora Gradiva, de acordo com o protocolo existente com a Estoril Sol.
Juntamente com o Prémio Literário Revelação, mantém-se aberto o período de candidaturas ao Prémio Literário Fernando Namora, instituído regularmente desde 1988, e cujo Júri foi presidido, durante vários anos, por Agustina Bessa-Luís e, posteriormente, por Vasco Graça Moura.
Com periodicidade anual, o Prémio Literário Fernando Namora tem o valor de 15 mil euros e destina-se a galardoar uma obra de ficção (romance ou novela), de autor português, editada em 2019, desde que o escritor não tenha sido premiado nas três edições anteriores.
O Júri, além de Guilherme D`Oliveira Martins, que preside, em representação do CNC – Centro Nacional de Cultura, integra, ainda, José Manuel Mendes, pela Associação Portuguesa de Escritores; Maria Carlos Gil Loureiro, pela Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas; Manuel Frias Martins, pela Associação Portuguesa dos Críticos Literários; e, ainda, Maria Alzira Seixo, José Carlos de Vasconcelos e Liberto Cruz, convidados a título individual, além de Dinis de Abreu, em representação da Estoril Sol.
Turismo, com texto e encenação de Tiago Correia, pela companhia A Turma, do Porto
Dia 24
A gentrificação pelos olhos de Tiago Correia
Entramos nos últimos três dias do Festival do Almada, mas ainda com muitos espectáculos para ver.
No dia 24, sexta-feira, às 21h, na Sala Principal do TMJB, entra em cena a peça, Turismo, uma criação de Tiago Correia para a companhia do Porto, A turma.
Antes, às 18h, temos o último Colóquio na Esplanada do TMJB, deste ano, com o autor e encenador desta peça, Tiago Correia. A moderação será de Catarina Firmo.
Às 21h30, pode ver três espectáculos: na Sala Experimental do TMJB, Mártir, de Marius von Mayenburg, com encenação de Rodrigo Francisco, pela CTA; A criada Zerlina, a partir de Hermann Broch, com encenação de João Botelho, pela Culturproject; e Rebota rebota y en tu cara explota, uma criação de Agnés Mateus e Quim Tarrida, no Cine-Teatro da Academia Almadense.
TURISMO (Sala Principal do Teatro Municipal Joaquim Benite, dias 24, 25 e 26, às 21h) M/14 2h20
É utilizada luz estroboscópica
Estreado em Janeiro de 2020 no Teatro do Campo Alegre (Teatro Municipal do Porto), é um espectáculo de forte feição política sobre a gentrificação, o processo de especulação imobiliária levado a cabo numa zona urbana e do qual resulta a substituição do tecido socio-económico pré-existente (geralmente constituído por populações envelhecidas e com pouco poder de compra, comércio tradicional, etc.) por outro com mais liquidez para o consumo e sem laços identitários e emotivos de pertença ao lugar. «O espectáculo pega pelos dois cornos este enorme boi que marra contra o granito e a carne dos autóctones.» (Regina Guimarães) Durante três dias e três noites vertiginosas, seis personagens debatem-se com o fechamento de horizontes que a nova ordem neoliberal lhes impõe. À urbe cartografável sobrepõem-se geografias sentimentais, retrospecções e projecções que constroem um lugar compósito e multifacetado.
TEXTO E ENCENAÇÃO DE Tiago Correia CONSULTORIA ARTÍSTICA E TRADUÇÃO Regina Guimarães CENOGRAFIA Ana Gormicho FIGURINOS Sara Miro DESENHO DE LUZ Rui Monteiro e Teresa Antunes DESENHO DE SOM E MÚSICA ORIGINAL Rui Lima e Sérgio Martins VÍDEO E FOTOGRAFIA Francisco Lobo INTERPRETAÇÃO André Júlio Teixeira, Claudia Lázaro, Inês Curado, José Eduardo Silva, Paulo Lages e Romi Soares PRODUÇÃO EXECUTIVA Ludovica Daddi
O sonho de J. - Anjos cansados que carregam outros anjos, exposição/instalação de José Manuel Castanheira, na Galeria de Exposições do TMJB
Dia 19
Há exposições para apreciar no Festival de Almada
No domingo, 19, quatro espectáculos dão as últimas récitas no Festival de Almada: As artimanhas de Scapin, com apresentações às 15h, e às 21h30, no Fórum Romeu Correia; Johan Padan a la descoverta de le Americhe, às 15h, na Incrível Almadense; Future Lovers, às 16h, na Sala Principal do TMJB; e Instruções para abolir o Natal, às 16h, e às 21h30, na Academia Almadense.
Às 19h, na Sala Experimental do TMJB, pode ver Mártir, de Marius von Mayenburg, com encenação de Rodrigo Francisco.
Se ainda não viu não perca: na Galeria de Exposições do TMJB, de quinta a domingo, das 12h às 15h e das 19h às 21h, está patente a Exposição/Instalação de José Manuel Castanheira, O sonho de J. - Anjos cansados que carregam outros anjos. José Manuel Castanheira é também o responsável pela exposição de homenagem a Rui Mendes: KITBOX RUI MENDES, patente no foyer do TMJB.
José Manuel Castanheira foi convidado pelos Pritzker 2017 para o RCR Summer Workshop 2020, em Olot, Catalunha, a decorrer este mês. A sua intervenção intitulada Adónde va el tiempo perdido?, será no dia 24 de Julho. Para consultar o programa aceda a este link: https://www.rcrlaba.cat/en/open-program-2020/