Descubra as histórias da HBO Portugal para esta semana!
SEGUNDA-FEIRA, DIA 27
I'LL BE GONE IN THE DARK - Temporada 1, Episódio 5
Com os entes queridos de Michelle a lidarem com a sua morte súbita, o seu trabalho para desmascarar o assassino do Golden State continua vivo. Inspirado pelo interesse de McNamara em serviços de genealogia e testes de ADN online, Paul Holes, o Chefe da Polícia Forense do condado de Contra Costa, reconstrói a árvore geneológica do assassino com a ajuda da genealogista genética, Barbara-Rae Venter. Depois de herdar as 37 caixas de arquivos de Michelle, o investigador Paul Haynes e o escritor de crimes reais, Billy Jensen, trabalham ao lado do marido de Michelle, Patton Oswalt, para terminar o seu livro, que se torna logo num best-seller. Enquanto isso, o lançamento do relatório de autópsia de Michelle agita o seu círculo interno. Os escritos de Michelle, nos quais ela luta contra a depressão e a morte repentina da mãe, lançam luz sobre a sua dor, mas deixam muitas perguntas sem resposta. Realizado por Elizabeth Wolff.
PERRY MASON - Temporada 1, Episódio 6
Quando o julgamento de Emily (Gayle Rankin) começa e o discurso de uma testemunha de acusação se torna o centro das atenções, Mason (Matthew Rhys) tenta recuperar de um início instável. Enquanto isso, na sua procura por pistas que possam levar a uma exoneração, Della (Juliet Rylance) e Strickland (Shea Whigham) investigam uma possível ligação entre o detetive Ennis (Andrew Howard) e os sequestradores de Charlie. Mais tarde, Mason considera trair a confiança de Drake (Chris Chalk) para dar vantagem ao seu cliente no tribunal e Birdy (Lili Taylor) pede à Irmã Alice (Tatiana Maslany) que desista do plano de domingo de Páscoa antes que seja tarde demais. O episódio foi escrito por Kevin J. Hynes e realizado por Deniz Gamze Ergüven.
TERÇA-FEIRA, DIA 28
STARGIRL - Temporada 1, Episódio 11
A vida de Courtney fica do avesso quando alguém do passado chega a B
lue Valley. Enquanto isso, Pat descobre novas informações sobre o plano da ISA e Jordan faz uma descoberta surpreendente no trabalho.
I MAY DESTROY YOU - Temporada 1, Episódio 8
Recuperando de um desenvolvimento desmoralizante na investigação, Arabella traça um plano arriscado para "despertar a alegria" e convence um Terry reticente a colaborar. Ainda a sobreviver das consequências do seu próprio ataque, Kwame desafia-se a explorar toda a sua sexualidade. O episódio foi escrito por Michaela Coel e realizado por Sam Miller e Michaela Coel.
É a história do mayor millennial, Michael Tubbs, cuja experiência de crescer num meio de pobreza e violência, o inspirou a criar mudanças inovadoras na sua cidade natal em Stockton, Califórnia. Com uma mãe adolescente e um pai presidiário, Tubbs sentiu que a sociedade o destinava à prisão ou à morte. Desafiando as expectativas, em 2016, com 26 anos, tornou-se num dos mayors mais jovens de uma grande cidade americana e o primeiro afro-americano de Stockton. O documentário segue os esforços de Tubbs para inverter a sorte de uma cidade conhecida como uma das mais pobres, violentas e menos alfabetizadas do país.
SEXTA-FEIRA, DIA 31
DOOM PATROL - Temporada 2, Episódio 8 Imagens AQUI Determinada a provar o seu valor no The Underground, Jane leva Larry para o interior do Arkansas para o ajudar a recuperar um item inestimável. Enquanto isso, Niles organiza um dia especial para Dorothy, que esconde um desenvolvimento pessoal do seu pai em declínio. Cliff dá o melhor para a relação de pai/filha com Clara (atriz convidada, Bethany Anne Lind), enquanto Rita adota o seu status de super-herói como "The Beekeeper" e Vic é forçada a enfrentar o verdadeiro Roni.
RUTH - Minissérie ImagensAQUI Uma minissérie sobre a sociedade portuguesa metropolitana e ultramarina no início da década de 60, à boleia da história de um jovem futebolista moçambicano chamado Eusébio, atleta predestinado do Sporting Clube Lourenço Marques, que se vê cobiçado e contratado pelo clube rival, o Benfica. Chantagem, tentativas de rapto, envolvimento de ministros, delírio nos jornais e promessas milionárias fazem da história da transferência do futebolista, um miúdo que nunca ninguém vira jogar e que veio de Moçambique para Lisboa com um nome falso, "Ruth", uma saga desenrolada em dois continentes. Termina quando a lenda começa: com a estreia de Eusébio na Luz.
SÁBADO, DIA 01
ROOM 104 - Temporada 4, Episódio 2 Imagens AQUI Uma fonte improvável estimula Sam (Jillian Bell) a enfrentar o seu histórico de dependência. O episódio foi escrito por Mark Duplass e relizado por Karan Soni.
DIGNITY - Temporada 1 Imagens AQUI O culto germânico "Colonia Dignidad" abusou de crianças no seu complexo secreto durante décadas. Agora, com a saída do ditador chileno Pinochet do poder, Leo Ramírez, um jovem advogado federal (e também ele vítima de abusos na colónia), quer levar o seu líder, o ex-militar nazi Paul Schaefer, à justiça.
FILMES - EM DESTAQUE
DIA 29/07 PARQUE JURÁSSICO O MUNDO PERDIDO: JURASSIC PARK PARQUE JURÁSSICO III
DIA 31/07 PREDADORES O DIA A SEGUIR O NOVO DIÁRIO DE BRIDGET JONES O BEBÉ DE BRIDGET JONES O DIÁRIO DE BRIDGET JONES
DIA 01/08 SÍNDROME DE ESTOCOLMO O TERRAMOTO ÁRCTICO I KILL GIANTS - EU MATO GIGANTES TODOS SABEM LEGION
KIDS - EM DESTAQUE
DIA 31/07 GORMITI - Temporada 1, Episódios 39 a 52 O SHOW DE TOM & JERRY - Temporada 2, Episódios 1 a 78
Festival de Almada, Sala Principal do Teatro Municipal Joaquim Benite
Dia 26
A 37ª edição do Festival de Almada fecha o pano no domingo
No último dia do Festival de Almada, domingo, dia 26, vai ser escolhido pelo público, o que será o Espectáculo de Honra, da 38ª edição do Festival de Almada, que para o ano volta a ser apresentado.
Vamos também ficar a saber quem são os grandes vencedores do Prémio Internacional de Jornalismo Carlos Porto 2019, atribuído pela Câmara Municipal de Almada, que premeia os melhores textos jornalísticos publicados sobre o Festival de Almada do ano passado.
O público poderá votar o espectáculo que deseja voltar a ver para o ano, à entrada para quaisquer dos espectáculos de domingo:
Às 15h, A criada Zerlina, com encenação de João Botelho, no Fórum Romeu Correia.
Com três sessões, às 15h, às 18h, e às 21h30, O criado, com adaptação e encenação de André Murraças, na Incrível Almadense.
Às 16h, Rebota rebota y en tu cara explota, uma criação de Agnès Mateus e Quim Tarrida, na Academia Almadense.
Às 19h, Mártir, na Sala Experimental do TMJB.
Às 21h, Turismo, na Sala Principal do TMJB.
Os vencedores do Prémio Internacional de Jornalismo Carlos Porto 2019, serão conhecidos exactamente antes do espectáculo Turismo, às 21h, na Sala Principal do TMJB.
No final deste espectáculo, depois de contados os votos do público, será anunciado o espectáculo que será o grande vencedor, o Espectáculo de Honra da 38ª edição do Festival de Almada 2020.
A terminar o mês, e uma vez que não é possível ver Tom Waits num bar de alterne no Intendente, teremos Presidente Drógado na Música da Casa, no dia 26.
Presidente Drógado & Secretário, um projeto de Fado/Ópera-bufa para duas vozes (tenor e baixo), guitarra, violino e objetos. Uma intervenção da poesia nas mais variadas características populares.
(F.Leote - Guitarra, voz e objetos; Mário Resende - Violino e voz)
Para este concerto, abrimos portas à imprensa para que possam assistir e participar neste momento. Enviem nome e mail para se inscreverem e para poderem ter "entrada" no concerto dePresidente Drógado. Inscrições: fenther.compress@gmail.com
A Música da Casa é um movimento independente criado por fãs de música que se juntaram para promover concertos pagos.
Nesta altura de tanta incerteza, um grupo de amigos melómanos decidiu organizar-se com um único objectivo: juntar dinheiro para poder usufruir de concertos. Não que estivessem fartos de ver concertos à borla nas redes sociais, mas por acharem que essa situação não é sustentável para os músicos, nem valoriza a arte. E se os músicos não puderem/conseguirem sobreviver na sua profissão, são os fãs de música quem mais perde.
No fundo, juntar o útil ao agradável: os fãs terão acesso a concertos, e os músicos farão concertos pagos.
Nos tempos mais próximos, os concertos serão essencialmente online, em streaming, mas o seu objectivo é organizar concertos ao vivo, quando estiverem reunidas todas as condições legais e de saúde pública, segundo as normas de restrição provocadas pela pandemia COVID-19, que permitam a realização dos mesmos.
Foi criada uma página no Facebook e uma conta na Plataforma Patreon (www.patreon.com/musicadacasa), com opção por 3 tipos de mensalidades. A inicial é de 5€ mais IVA e proporcionará, no mínimo entre 2 a 4 concertos online por mês. Quando os concertos forem ao vivo, a mensalidade garante também acesso a concertos. As outras mensalidades incluem alguns "benefícios" extra, como sendo t-shirts, discos, mais concertos, escolha das bandas, convívio com os músicos, etc.
Trata-se de uma iniciativa sem fins lucrativos e cujo nome remete para o facto de estarmos (quase) todos em Casa, num óbvio trocadilho com Casa da Música.
“Refúgio” ganha prémio dadstgroup e zet gallery no valor de 7500 euros
LORENZO BORDONARO É O VENCEDOR
DOPRÉMIO ARTE EM ESPAÇO PÚBLICO & SUSTENTABILIDADE
Lorenzo Bordonaroé o vencedor do Prémio “ARTE EM ESPAÇO PÚBLICO & SUSTENTABILIDADE”, uma iniciativa inédita promovida pelo dst group e pela zet gallery com o apoio do IB-S - Instituto de Ciência e Inovação para a Bio-Sustentabilidade da Universidade do Minho. “Refúgio”, uma escultura habitável, foi assim a proposta eleita pelo júri do prémio que destacou “os itens de natureza estética e conceptual, nomeadamente a proposta de ligação da interioridade da peça com a atmosfera própria da cidade”, considerando a proposta do artista italiano a residir em Portugal como a que “melhor leu, interpretou e integrou símbolos patrimoniais e iconográficos da cidade de Braga”.
Constituído por Lídia Jorge (vencedora do Grande Prémio de Literatura dst de 2019), André Rangel (em representação da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto), João Castro Silva (em representação da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa), Tiago Miranda (diretor do IB-S - Instituto de Ciência e Inovação para a Bio-Sustentabilidade da Universidade do Minho) e Ricardo Portela (em representação do dst group), o júri valorizou ainda “a possibilidade de integração de elementos da natureza e da paisagem na obra de arte, as suas mais valias enquanto “escultura habitada” e a qualidade intrínseca do objeto do ponto de vista estético, bem como a capacidade de adaptação do artista aos materiais e às suas contingências, num esforço de resposta à emergência da economia circular e da sustentabilidade”.
As três propostas finalistas que estiveram em análise, nomeadamente “Boom: O Eterno Retorno”, de Inês Osório, “Us trees”, de João Ó e Rita Machado” e “Refúgio”, de Lorenzo Bordonaro, mereceram o aplauso unânime do júri que as considerou “concetualmente e esteticamente fortes”. A última conquistou, no entanto, o galardão da 1ª edição da Prémio Arte em Espaço Público & Sustentabilidade por ser a que “melhor se adequou aos materiais e resíduos disponíveis no campus industrial do dstgroup e a mais exequível tecnicamente” decisão reforçada pela “solidez física da estrutura e o seu equilíbrio aerodinâmico”.
REFÚGIO é um espaço escultórico acessível, um abrigo na cidade que convida a imaginar modalidades alternativas do habitar e estar no mundo, abertas ao ambiente natural. Trata-se de uma intervenção artística que cruza as fronteiras da escultura e da arquitetura e oferece ao público um lugar de encontro com a arte, convidando-o ainda ao recolhimento e à meditação, uma vez que reinterpreta a forma clássica do claustro com jardim interior, modelo recorrente na arquitetura sacra europeia com exemplos notáveis em Braga, nomeadamente os claustros da Sé e, em particular, do Mosteiro de São Martinho de Tibães.
Para além de habitar de forma poética a cidade, é um lugar físico de pensamento utópico para imaginar um futuro urbano alternativo. “É uma obra de arte que proporciona leituras diversas que dependem de quem a olha e da forma como a sente como depende do que recorda e todos têm recordações diferentes”, revela José Teixeira, presidente do Conselho de Administração do dstgroup. “A mim, recorda-me a Gaiola de Faraday na exata medida em que o “Refúgio” também pode ser uma barreira de proteção contra campos elétricos e magnéticos negativos, contra o mal, o feio e a mentira. Este “Refúgio” é um abrigo contra a fealdade, é um lar zen onde se pode encontrar revelações sobre nós mesmos e descobrir como matar o medo aprendendo a “conversar” com o 19”, sublinha.
Recorde-se que o prémio “Arte Em Espaço Público & Sustentabilidade”, lançado no início de Março, pouco antes de ser decretada a pandemia, assume hoje uma maior dimensão e expressão. “Se antes se justificava, agora é indispensável, por uma questão de sanidade, ter arte no espaço público e, superlativamente, obras de arte sustentável”, sublinha José Teixeira, citando ainda Robert Rieman para reforçar esse pensamento: “É precisamente porque a arte não ignora o demoníaco que conhece as profundezas da alma humana, que pode fornecer aos indivíduos revelações sobre eles mesmos que não se obtêm de qual quer outra maneira”.
Para lá da dimensão humana e social, o “Refúgio” de Lorenzo Bordonaro está concebido para ser também colonizado de forma imprevisível e sem intervenção humana por espécies da flora e da fauna endémicas locais. A estrutura proporciona uma troca com o ambiente externo, permitindo à luz natural, ao ar e a humidade filtrar parcialmente no espaço interior, oferecendo ao mesmo tempo um abrigo da chuva e do sol. De acordo com o artista, vencedor do prémio no valor de 7500 euros, “REFÚGIO foi concebido em diálogo com o contexto de instalação, nomeadamente com a cidade de Braga e o seu património arquitetónico, e com os materiais inutilizados da Bysteel, escolhidos no campus industrial do dstgroup, pelo que a forma final da obra surge numa lógica de upcycling e sustentabilidade que adapta a ideia construtiva aos recursos disponíveis”.
A obra vencedora poderá ser vista e vivida num espaço público a definir pelo município de Braga, a partir do dia 3 de outubro de 2020, data prevista para a inauguração.
A primeira edição do Prémio ARTE EM ESPAÇO PÚBLICO & SUSTENTABILIDADE recebeu 25 projetos, oriundos das mais diversas geografias entre as quais Brasil e Chile, passando ainda pelo Reino Unido, Alemanha, Itália ou Espanha. Após a fase inicial de seleção, os três finalistas tiveram a oportunidade de identificar os resíduos provenientes da construção e demolição de empreitadas, ou outros materiais, para utilizar na execução das respetivas obras de arte. Cada candidato recebeu um apoio no valor de 500 euros para o desenvolvimento dos projetos. Além de assumir todos os custos de produção e implementação da obra de arte em espaço público, o dst group e a zet gallery atribuem ao vencedor um prémio de 7.500 euros e cedem a obra vencedora à cidade de Braga.
ARTE EM ESPAÇO PÚBLICO & SUSTENTABILIDADE é uma iniciativa inovadora em Portugal que se destina a afirmar um pensamento estratégico sobre a economia circular, a partir da criação artística contemporânea. Como referiu Helena Mendes Pereira, diretora e curadora da zet gallery, aquando do lançamento do prémio, “reflete os contributos do grupo para a afirmação da urgência da economia circular e, ainda, as suas preocupações com os espaços públicos onde a fruição da obra de arte é verdadeiramente democrática”.