Apresentado pela portuguesa Beatriz Gosta e pelo galego Javier Varela, esta produção irá percorrer cidades e aldeias em Portugal e na Galiza com o mesmo nome.
A SPi, a produtora do Grupo SP vocacionada para o desenvolvimento de projetos internacionais, acaba de anunciar as gravações doprograma 'Sem Fronteiras'. Um novo formato para a RTP para a TVG - Televisão da Galiza, que irá dar a conhecer os diferentes lugares do norte de Portugal e da Galiza que têm algo em comum, o seu nome!
O programa será apresentado pela portuguesa Beatriz Gosta e pelo galego Javier Varela, que irão assumir o papel de guias e percorrer as várias localidades, tendo como ponto de partida as suas semelhanças. Neste formato os nossos apresentadores vão também conhecer as tradições, a cultura, a gastronomia, os festivais e, acima de tudo as suas gentes! Ambos vão descobrir as terras e dirão aos seus compatriotas o que mais os surpreende e agrada em cada lugar. Uma experiência na primeira pessoa que oferece ao programa naturalidade, frescura e diversão.
Em cada episódio de 'Sem Fronteiras' visitaremos duas localidades, uma portuguesa e uma galega. Varela irá conhecer o norte de Portugal e o mesmo acontece com Beatriz na Galiza. Através dos apresentadores e dos residentes locais iremos conhecer o dia a dia nestas localidades e perceber as diferenças e as semelhanças entre as duas terras.
“Sem Fronteiras" é produzido pela SPI (Portugal) e M Internacional Audiovisual (Galiza) e na sequência das relações estabelecidas no V Fórum de Co-produção Galiza-Portugal, promovido pela AGADIC (Xunta de Galicia) e ICA (Portugal).
O Teatro Politécnico - Grupo de Teatro do Politécnico de Setúbal estreia o espetáculo “Mataram as Searas”, a 1 de agosto, em duas sessões (20h30 e 22h00), na Biblioteca Municipal de Palmela.
“Mataram as Searas” é uma novela escrita em 2015 por José Caldeira Duarte, que a adaptou em 2019 para teatro, a convite do Teatro Politécnico. Com direção e encenação de José Gil, a peça teve estreia prevista para o Dia Mundial do Teatro (27 de março), mas a pandemia COVID-19 levou o Teatro Politécnico a apresentá-la agora ao público, a convite da Câmara Municipal de Palmela.
A entrada é livre, mas sujeita a reserva de lugares, através do e-mail teatro.politecnico@ips.pt. O uso de máscara durante o espetáculo é obrigatório.
Ao longo dos seus sete anos de existência, o Teatro Politécnico, que envolve as cinco escolas de forma transversal (Escolas Superiores de Educação, de Tecnologia de Setúbal, de Tecnologia do Barreiro, de Saúde e de Ciências Empresarias) já contou com mais de 100 atrizes/atores, técnicas/os, funcionárias/os, professoras/es e estudantes, aproximadamente 6.660 espetadoras/es, 12 estreias e 31 espetáculos, a maioria nas escolas do universo IPS, mas também em espaços culturais da região.
Sinopse
«“Mataram as Searas” é a história de gente que, num tempo de raiva e desespero, soube resistir. Como diz uma das personagens, “sem bombas, sem tiros, sem napalm, arrasaram um país e esse país era o meu …”
Atravessar a fronteira era coisa sem importância e sem controlo até há bem pouco tempo. Passador era profissão do passado e os caminhos do contrabando tinham sido apagados pelo mato. No ano em que mataram as searas, um grupo de amigos dá o salto para regressar ao seu país. Resistir, resistir ao roubo da terra e da dignidade era o seu sonho. Esta é a história da vida, inventada por mulheres e homens que um dia decidiram começar de novo».
Ficha técnica
Direção e encenação: José Gil
Com a participação de: Alexandra Abreu, Anabela Pereira, Inês Trindade, José Caldeira Duarte, Miká Nunes, Óscar Martins, Paula Reis e Rodrigo Lourenço