SillySeason estreiam FORA DE CAMPO no Teatro Taborda
O espetáculo, que parte do clássico Casa de Bonecas, de Ibsen, estará em cena de 10 a 13 de setembro no Teatro Taborda, em Lisboa
De 10 a 13 de setembro, o coletivo SillySeason estreia, no Teatro Taborda, em Lisboa, FORA DE CAMPO, um espetáculo que se inspira no universo de Casa de Bonecas, do dramaturgo norueguês Henrik Ibsen, para discursar sobre poder, emancipação e liberdade.
Em cena é possível ver o mecanismo e o set de filmagem de uma série televisiva, onde se aguarda a gravação do episódio piloto de uma nova série. A narrativa derrete-se, diluída entre o sonho e a ilusão coletiva para, através de vários campos de ação, captar a atenção do espectador. No palco, a personagem sabe que, se não causar empatia e não convencer, morre. O ator sabe que a estrutura estandardizada, onde se insere, o redefine e oprime. O espetador saberá que assiste a vários campos de ação sobrepostos, que tendem a manipulá-lo.
FORA DE CAMPO recupera os mecanismos das séries televisivas mais comuns, para discursar sobre poder, arquitetura, emancipação e liberdade. Partindo do clássico Casa de Bonecas, de Ibsen, o espetáculo constrói uma narrativa que nos mostra que, afinal, a nossa história é feita de dramas muito familiares.
Uma criação dos SillySeason (Cátia Tomé, Ivo Saraiva e Silva e Ricardo Teixeira), FORA DE CAMPO conta com interpretação de Ana Moreira, Cátia Tomé, Érica Rodrigues, Ivo Saraiva e Silva, Ricardo Teixeira, Sérgio de Brito e Vítor Silva Costa.
FORA DE CAMPO estará em cena de 10 a 13 de setembro no Teatro Taborda, em Lisboa, de quinta a sábado, às 21h30, e domingo, às 16h30. De 25 a 27 de novembro, será ainda apresentado no Balcão Cristal, no Funchal.
A Festa do Cinema Francês está de volta em outubro. A edição 2020 do festival passa por quatro cidades portuguesas: Lisboa (8 a 21 de Outubro), Porto (29 out a 4 Nov), Coimbra (21 a 24 de Outubro) e Almada (14 a 18 de outubro). O festival volta a levar às salas algumas das mais interessantes novidades da cinematografia de França, assim como obras incontornáveis da história do cinema mundial. O grande destaque deste ano será feito na obra da actriz, realizadora e activista Delphine Seyrig, em co-programação com a Cinemateca Portuguesa. A par da programação em sala a 21ª edição da Festa do Cinema Francês contará com uma extensão online, exibindo alguns dos filmes seleccionados em plataforma VoD.
Ícone cinematográfico por mais de 40 anos, Delphine Seyrig conquistou o apreço de público e crítica de especialidade pela forma cerebral com que atacava as suas performances em palco e no ecrã, a sua defesa incontestável dos direitos das mulheres e as colaborações ousadas com cineastas independentes em produções que, hoje, são colocadas no patamar de clássicos. O cenário é mais do que conhecido: a França da década de 1960, altura de efervescência cinematográfica. Atrás das câmaras, nomes como Jean Luc-Godard, François Truffaut e Alain Resnais revolucionavam a forma como se construía a narrativa do cinema contemporâneo, na sua frente nomes como Anna Karina e Delphine Seyrig assumiam-se como as musas de uma nouvelle vague.
Actriz com uma impressionante palete de recursos e elegância poderosa, Delphine Seyrig trabalhou de dentro para fora, criando meticulosas e poderosas personagens femininas. Destaquem-se as definidoras performances em Muriel ou le temps d’un retour de Alain Resnais (1963), as colaborações com Joseph Losey (A Doll’s House), François Truffaut (Baisers volés) ou Stanislav Stanojevic (Le Journal d’un suicidé) e o trabalho seminal com realizadoras como Marguerite Duras (La Musica) e Chantal Akerman (Jeanne Dielman, 23, quai du commerce, 1080 Bruxelles).
Consistente na sua escolha de papéis, a vida e obra de Seyrig é indissociável do seu activismo político e dos filmes que daí resultaram. Em nome próprio, realizou inúmeras obras que são o testemunho para uma geração de mulheres que se movia, no terreno, na luta pela igualdade de género. Seja na reinterpretação do Manifesto S.C.U.M. de Valerie Solanas (S.C.U.M. Manifesto 1967), ou Maso et miso vont en bateau - onde ataca um programa francês que criticou o ano da mulher em França - o seu trabalho como realizadora é intransigentemente radical e, por isso mesmo, uma voz vital e visionária na cultura da época.
A retrospectiva que lhe dedica a Festa do Cinema Francês, em parceria com a Cinemateca Portuguesa, percorre o curso essencial da sua carreira como actriz e cineasta, incluindo o filme realizado com Carole Roussopoulos e Ioana Wieder, Les trois portugaises, sobre Isabel Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa.
A programação completa assim como os detalhes sobre bilhetes e horários do festival serão anunciados nas próximas semanas. Mais informações no site do evento.
A Festa do Cinema Francês é organizada pela produtora Jangada, apoiada pela Embaixada de França e o Institut français du Portugal, em parceria com a rede das Alliances Françaises em Portugal.
PROGRAMAÇÃO
DELPHINE SEYRIG, INSUBMUSA
A DOLL'S HOUSE, Joseph Losey, Reino Unido, França, 1972, 106' AUTOUR DE JEANNE DIELMAN, Sami Frey, França, 1975-2004, 68 min' BAISERS VOLÉS, de François Truffaut, França, 1968, 91' CALAMITY JANE & DELPHINE SEYRIG, A STORY, Babette Mangolte, França, Estados Unidos, 2019, 87' COMÉDIE, de Marin Karmitz, Jean Ravel, Jean-Marie Serreau, França, 1965 FEMMES AU VIETNAM, Delphine Seyrig, França, 1974, 62' IL NE FAIT PAS CHAUD 1 | IL NE FAIT PAS CHAUD 2, Carole Roussopoulos, Ioana Wieder, Delphine Seyrig, Nadja Ringar (Les Insoumuses), França, 1977, 75' INÊS, Delphine Seyrig, França, 1974, 19 min' JEANNE DIELMAN, 23, QUAI DU COMMERCE, 1080 BRUXELLES, Chantal Akerman, Bélgica, França, 1975, 200' LA MUSICA, Marguerite Duras, Paul Seban, França, 1966, 80' LE JOURNAL D'UN SUICIDÉ, de Stanislav Stanojevic, França, 1971, 82' LES PROSTITUÉES DE LYON PARLENT, Carole Roussopoulos, França, 1975, 46' LES TROIS PORTUGAISES, Delphine Seyrig com a colaboração de Carole Roussopoulos, Ioana Wieder, França, 1974, 29 min' MASO ET MISO VONT EN BATEAU, Carole Roussopoulos, Delphine Seyrig, Ioana Wieder, Nadja Ringart (Les Insoumuses), França, 1976, 54' MURIEL OU LE TEMPS D'UN RETOUR, Alain Resnais, França, Itália, 1963, 117' OÙ EST-CE QU’ON CE MAI?, Ioana Wieder (Les Insoumuses), França, 1976, 55' POUR MÉMOIRE, Delphine Seyrig, França, 1987, 11'' PULL MY DAISY, Robert Frank, Alfred Leslie, Estados Unidos, 1959, 30' S.C.U.M. MANIFESTO, 1967, Carole Roussopoulos, Delphine Seyrig SOIS BELLE ET TAIS TOI!, Delphine Seyrig com a colaboração de Carole Roussopoulos, Ioana Wieder, França, 1976, 110'
A candidatura “Pinturas Tradicionais em Embarcações”, apresentada pelo Município da Moita às 7 Maravilhas da Cultura Popular, foi a segunda mais votada na final regional de Setúbal e continua na corrida à eleição das 7 Maravilhas da Cultura Popular da RTP. Já no próximo domingo, 16 de agosto, as “Pinturas Tradicionais em Embarcações” voltam a participar no programa, que será transmitido em direto de Porto de Mós (Leiria). Acompanhe a emissão e, no dia 16 de agosto, vote neste património através do T: 760 207 818 (custo de chamada 0,60€ + iva - cada telefone tem direito a votação ilimitada - votação possível apenas com números de telefone portugueses).
Se a candidatura do Município da Moita for uma das mais votadas entre as mais de 20 candidaturas a concurso no dia 16 de agosto, passará às meias finais que decorre no dia 23 de agosto, em Loulé.
A arte popular das pinturas tradicionais que embeleza as embarcações do concelho da Moita, com flores, paisagens, cenas religiosas, tradições tauromáquicas, números e letras de cores garridas, conta com o Professor Carvalho Rodrigues como padrinho. Físico e professor Catedrático, Carvalho Rodrigues é conhecido como o “pai” do satélite espacial português e proprietário da Canoa do Tejo Ana Paula. Apaixonado pelas embarcações tradicionais do Tejo, é um defensor da preservação deste património único e foi um dos impulsionadores da criação da Marinha do Tejo.
No dia 16 de agosto, ligue 760 207 818 e garanta que as “Pinturas Tradicionais em Embarcações” prosseguem no concurso e são eleitas uma das 7 Maravilhas da Cultura Popular do nosso país!
The New Art Fest prossegue a sua programação dedicada à arte chinesa da Geração Milénio, na quarta edição do mais importante festival de media arte em Portugal.
A par da exposição GenY, online desde 9 de julho, é agora a vez do BIT STREET Hong Kong, uma colaboração com Videotage, uma das mais relevantes instituições chinesas dedicadas à media arte, e a sua nova unidade de trabalho, Content Lab e da MOP.
Bit Street é uma das secções do New Art Fest. O seu objetivo é levar a arte de base tecnológica ao grande público através das ruas, fachadas, montras e dispositivos eletrónicos, criando por esta via um circuito urbano dedicado à chamada media art, ou new media.
Bit Street Hong Kong será exibido on-line no site do festival e nos 51 paineis electrónicos TOMI Lx da MOP, em Lisboa, durante o meses de Agosto e Setembro e no site do Festival.
Com curadoria de Isaac Leung , a exposição apresenta uma seleção pequenos vídeos de 4 artistas, que questionam como a produção de espaços físicos fictícios, através da tecnologia digital, pode criar experiências sensoriais alternativas, redefinindo as noções de materialidade e imaterialidade do espaço através da imagem em movimento.
Ao serem agora exibidas online e no espaço público, no meio de uma pandemia, o projecto explorará a forma como os espaços imaginados pelos artistas irão ser percebidos num cenário virtual, e para além dele.
BIT STREET Hong Kong contará ainda com os seguintes destaques:
Paralelamente prosseguem as exposições online do The New Art Fest ‘20:
GEN Y, com uma mostra de trabalhos de 12 artistas chineses da Geração Y
MAKER ART – PANDEMIA, onde poderá conhecer o trabalho de 50 artistas selecionados numa convocatória aberta internacional (Open Call) subordinada ao tema ”Pandemia”.
Com direção artística de António Cerveira Pinto, The New Art Fest é uma produção da Ocupart.
DE 20 DE AGOSTO A 20 DE SETEMBRO É POSSÍVEL VESTIR A CAMISOLA DA CASA RELVAS
E PARTICIPAR NAS VINDIMAS NA HERDADE DE SÃO MIGUEL
De 20 de agosto a 20 de setembro, a Casa Relvas volta a receber os amantes do vinho e da vinha para a vindima, na Herdade de São Miguel, no Redondo. Aqui vão dar a conhecer a arte de vindimar e o trabalho que todos os anos é desenvolvido na vinha e na adega nesta altura do ano. Numa iniciativa que tem tido grande adesão, o produtor alentejano volta a abrir as suas portas para um programa de vindimas que, integrado na sua atividade de enoturismo, pretende divulgar o processo da vindima, a essência do Alentejo, e partilhar bons momentos de convívio e descontração. O principal objetivo é proporcionar uma experiência inesquecível a todos os que se queiram juntar à “Harvest Crew” e vestir a camisola da Casa Relvas por um dia.
Com todas as medidas de segurança, e com o selo Clean & Safe, a Casa Relvas garante um dia bem passado. Em grupos únicos até 10 pessoas – e apenas com reserva de um grupo por dia - o programa de vindimas tem a duração de cinco horas e inclui várias atividades em que os todos poderão fazer parte da equipa e da família que é a Casa Relvas.
A apenas 1h30 de Lisboa, e a 20 minutos de Évora, a Casa Relvas Relvas desafia os amantes do vinho e da vinha a conhecer e viver este espírito tão autêntico que é o das vindimas.
Os “Dominguinhos” de 16 de agosto ensinam a usar materiais
Não há nada como usar a criatividade para fazer objetos de materiais que podem ser reutilizados. Com uma caixa de sapatos ou até um prato de cartão é possível criar um aquário recheado de peixinhos que não precisam de água, só de imaginação. Nos “Dominguinhos” de 16 de agosto do MAR Shopping Algarve, este atelier criativo vai ajudar a fazer um aquário especial onde cada um inventa os seus próprios peixes.
Agora online, a programação dos “Dominguinhos” continua a animar as manhãs de domingo das crianças que visitem as páginas de Facebook e Instagram do MAR Shopping Algarve, pelas 11h00. O programa das atividades online pretende continuar a proporcionar momentos mágicos, com espaço para a brincadeira e experiências pedagógicas. As crianças ficam bem entregues às suas atividades favoritas de domingo de manhã, e os pais podem descansar ou, se quiserem, inspirar-se nestes vídeos para outras histórias e atividades divertidas para fazer em família.
12 E 13 DE SETEMBRO Pequeno Auditório no Centro Cultural de Belém Transmissão em direto na RTP Palco
Este ano realiza-se a 18ª edição da Festa do Jazz, um dos mais importantes festivais de jazz feito por músicos portugueses, com o melhor da música improvisada. É um acontecimento único em Portugal que mostra que o jazz português se deixa inspirar, num momento de encontros entre gerações e diversos elementos e públicos: músicos, estudantes, produtores e amantes do jazz.
A Festa do Jazz realiza-se, pela primeira vez, no Centro Cultural de Belém e conta com uma parceria inédita com aRTP.Face às condições atuais da pandemia, esta edição não terá público presencial, porém os concertos são transmitidos em direto e todos os conteúdos estão disponíveis gratuitamente na plataforma da RTP Palco
A Associação Sons da Lusofonia (ASL) com direção artística do músico Carlos Martins, programa, organiza e produz a Festa do Jazz que culmina num fim-de-semana de concertos e outras atividades que permitem refletir sobre o momento que esta área da cultura vive atualmente.
Desde a sua primeira edição que a Festa do Jazz se dedica a apoiar os músicos de jazz portugueses. Em 2020 esse apoio torna-se ainda mais urgente e relevante devido às dificuldades que os técnicos, produtores, músicos e todos os envolvidos nesta área enfrentam. Assim, a Festa do Jazz 2020 associa-se ao Fundo de Solidariedade com a Cultura lançado pela Santa Casa da Misericórdia, GDArtes, Audiogest e GEDIPE através da recolha de donativos, via website Associação Sons da Lusofonia, que revertem a 100% para o fundo.
O jazz sempre foi uma música de resistência e de coragem.
Coragem para fazer oposição social e política a acontecimentos de tendência normalizante mas também oposição cultural, incluindo a luta pessoal e coletiva contra a resistência ao novo e ao risco, e muitas vezes um ato de coragem criativa contra a banalização da vida em sociedade.
Assim começa o “Livro Festa do Jazz” que é lançado no dia 12 de setembro, com presença de José Dias, Gonçalo Frota e Carlos Martins e que marca o arranque de toda a programação da Festa do Jazz 2020. Um livro que conta a história da Festa do Jazz que, em muitos pontos, se confunde com a história contemporânea do jazz em Portugal e traça o perfil de alguns dos seus intervenientes.
A programação de dia 13 de setembro, domingo, arranca com o debate “Portugal, Jazz e a questão racial” com Mamadou Ba (SOS Racismo), Maria João e Selma Uamasse. O jazz tem na sua génese uma forte ligação às comunidades negras, aos seus ritmos e formas de interpretação musical. Neste debate pretende-se recuperar essas referências históricas, trazendo-as para a atualidade de forma a refletir sobre o momento atual que vivemos no que diz respeito às questões raciais mas também de diferença de género.
Durante dois dias, o CCB recebe uma enorme variedade de artistas e propostas musicais. Pelo palco do Pequeno Auditório passam Tomás Marques Quarteto, Andy Sheppard Quarteto, o projeto Volúpias + Rodrigo Pinheiro, João Barradas a solo, Ricardo Toscano Trio e ainda um encontro de grandes músicos de jazz no panorama português Carlos Martins / João Paulo Esteves da Silva / Carlos Bica / João Lobo.
De destacar a Homenagem a Bernardo Sassetti com participação de João Mortágua (saxofone alto), João Pedro Coelho (piano) e os seus acompanhantes de sempre, Carlos Barretto (contrabaixo) e Alexandre Frazão (bateria), assim como a sessão de encerramento no dia 13 de setembro, pelas 22h00, com Maria João e Carlos Bica.
A Festa do Jazz 2020 volta a incluir na sua programação o Encontro Nacional de Escolas, permitindo que novos talentos do jazz nacional possam mostrar o seu trabalho e valor, integrados numa programação de excelência. JB Jazz Clube, Art'J - Jobra, JAHAS Rockschool Porto, Curso Profissional de Instrumentista de Jazz da Bemposta, ESMAE - Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo, Universidade Lusíada de Lisboa e Universidade de Évora são as escolas que participam desta iniciativa na edição deste ano.
Tal como tem acontecido nas edições anteriores, serão atribuídos os Prémios RTP/Festa do Jazz consolidando a parceria entre a Associação Sons da Lusofonia e a RTP, que promove a música improvisada portuguesa e dá a conhecer ao público os melhores músicos nacionais de cada ano.
O Largo Miguel Bombarda, em Gaia, será palco de concertos na esplanada do The House of Sandeman Hostel & Suites durante os fins de semana de agosto e setembro
O Sandeman Stage está de volta à esplanada do The House of Sandeman Hostel & Suites e convida a finais de tarde com concertos gratuitos, durante os fins de semana de agosto e setembro. A iniciativa é promovida pelo grupo The Independente Collective, em parceria com a Sogrape.
A nova edição do projeto arranca a 14 de agosto, com apresentação da DJ Klin Klop, que combina influências que variam do jazz groovy ao funk místico, da dançante micro e tech house a um techno profundo, e do afro tropical e etnobeats à electrónica downtempo. No dia seguinte, o DJ Shrumate apresenta um set que reflete o seu lema, “mi selva es su casa”, e representa uma viagem de encontro com a selva e a natureza, que vai do jazz espiritual até à eletrónica mais upbeat.
Nas semanas seguintes, novos nomes juntam-se à programação, como o DJ Vasco Valente, que combina elementos de house, deep, techno e disco, e o Mendonça, que já atuou em festivais como o Alive, Marés Vivas e Iminente, e é responsável pelo projeto CALYPSO, série itinerante de festas de música electrónica em locais secretos que começou em Londres. Nos seus sets é normal viajar-se pelos campos mais downtempo, melódicos e trippy da house music.
Em setembro, é a vez de DJ Gonça. A despedida do verão será com o DJ Tauer, num set que combina house, techno e electro. As melhores cabines do país já contaram com a sua presença, desde o Gare, Pérola Negra e Ministerium.
Todos os concertos decorrem a partir de 18h no Largo Miguel Bombarda, junto ao rio Douro, e têm entrada gratuita. Durante o evento, a Sogrape irá promover sorteios de bilhetes para visitas às caves Sandeman e de descontos de 20% nestas tours. Acrescente a este programa um cocktail e será a combinação perfeita para um final de tarde de verão.
Programação
14 de agosto – 18h – DJ Klin Klop
15 de agosto – 18h – DJ Shrumate
21 de agosto – 18h – DJ Shrumate
22 de agosto – 18h – DJ Vasco Valente
28 de agosto – 18h – DJ Mendonça
29 de agosto – 18h – DJ Mendonça
4 de setembro – 18h – DJ Gonça
5 de setembro – 18h – DJ Shrumate
11 de setembro – 18h – DJ Klin Klop
12 de setembro – 18h – DJ Mendonça
18 de setembro – 18h – DJ Shrumate
19 de setembro – 18h – DJ Vasco Valente
25 de setembro – 18h – DJ Klin Klop
26 de setembro – 18h – DJ Tauer
Entrada gratuita
Localização: The House of Sandeman Hostel & Suites
Largo Miguel Bombarda nº 3, 4404-507 – Vila Nova de Gaia
The House of Sandeman Hostel & Suites
Situado em um dos edifícios mais icônicos do Porto, este albergue fica bem no topo das caves do Sandeman, e bem na beira do rio Douro, com vista para o centro do Porto. Está localizado em Vila Nova de Gaia, a apenas 5 minutos do Centro Histórico do Porto. Depois de se atravessar a Ponte Dom Luís I estamos no Porto, prontos para descobrir alguns dos melhores marcos e atrações desta cidade como a Praça da Ribeira, o Passeio do Porto e Margem do Rio (Ribeiro do Porto), o Museu do Carro Elétrico ou a Casa da Música, entre outras maravilhas e atrativos da nossa cidade.
Se tens mais de 12 anos e gostas de arte, em agosto, os CRJ - Centros de Recursos para a Juventude do concelho dão-te a oportunidade de participar, de forma gratuita, nos Ateliês de Pintura para Jovens.
Orientados por Patrícia Silva Gomes, estes Ateliês são uma excelente oportunidade para aprender várias técnicas de pintura e explorar a criatividade e o talento. Patrícia Silva Gomes vive em Pinhal Novo, é licenciada em Design e, neste momento, a sua atividade é a pintura.
As inscrições devem ser efetuadas através do e-mail juventude@cm-palmela.pt. Os Ateliês vão decorrer garantindo o cumprimento de todas as normas de segurança da DGS - Direção-Geral da Saúde, nas seguintes datas:
Falta precisamente um ano para O Sol voltar a brilhar com intensidade e temperatura máximas! Depois de ter batido o recorde de visitantes, em 2019, o Festival O Sol da Caparica regressa a Almada, em 2021, para aquela que será a sua 7ª edição. Dias 12, 13, 14 e 15 de agosto do próximo ano, o Parque Urbano da Costa da Caparica volta a receber o maior festival de verão dedicado à música de expressão portuguesa.
As primeiras confirmações para 2021 chegam agora e prometem trazer de novo aos visitantes a adrenalina e espírito festivaleiro ao som de: Mão Morta e Moonspell, dia 12 de agosto, Anselmo Ralph, Plutónio, ProfJam e Rui Orlando, no dia 13 e Diogo Piçarra, HMB e Pablo Martins (1Kilo), no dia 14, entre outros a anunciar brevemente.
A grande aposta d’O Sol da Caparica através da produção do Grupo Chiado, em parceria com a Câmara Municipal de Almada (CMA), continua a ser a promoção da região bem como da música dos países de língua oficial portuguesa e o entretenimento e a experiência para todos os que passem pelo recinto.
Por essa razão, preparam-se algumas novidades para a 7ª edição do evento. Voltará ao recinto a Zona Graffiti, a Zona de Gaming será reforçada, a restauração alargada ao longo do espaço verde e a Zona Zen terá um lounge diferenciador. Mantém-se o palco principal e o palco secundário, bem como os palcos comédia e dança e ainda o parque de desportos radicais.
Os bilhetes já estão à venda nos locais habituais pelo preço de 22€ para os bilhetes diários, 45€ para os passes de 3 dias + Dia da Criança e 54€ para quem adquirir o passe de 4 dias.
O Grupo Chiado aconselha a compra de bilhetes apenas nos pontos de venda oficiais.
Bilhetes à venda nos locais habituais | Reservas e Info 1820
Observações: Passe Familiar (2 adultos + 2 Jovens até aos 16 anos), Bilhetes e Passes “Maiores de 65 Anos” e “Recenseados do Concelho de Almada”: Desconto só disponível no Posto de Turismo da Costa da Caparica, mediante apresentação de prova documental, de 1 a 30 de Junho 2021, com lotação limitada.
Na época do ano em que todos prestamos mais atenção ao nosso corpo, as cirurgias plásticas não param – e o Canal E! também não, por isso trazemos-lhe a estreia da terceira parte da 6ª temporada de Botched já no próximo dia 14 de agosto, às 20h.
O primeiro episódio da sexta temporada arranca com uma paciente brasileira obcecada com o seu peito, que pretende fazer a sua 33ª cirurgia ao mesmo, seguida por uma artista holandesa que quer preparar o seu rabo para aparecer nas câmaras. Enquanto isso, um jovem com uma queloide em forma de couve-flor na orelha tem esperança que o Dr. Nassif possua a solução para a remover permanentemente.
Mas sabe qual é a única coisa melhor do que novos episódios? Contar com uma maratona de episódios anteriores, claro! Assim, no dia 14 de agosto, às 13h e, posteriormente, a partir das 15h, reveja alguns dos episódios anteriores da 6ª temporada.
E sobretudo não perca, logo de seguida, a estreia da terceira parte da 6ª temporada de Botched, às 20h, só no seu Canal E!.
Toda a informação sobre este programa está disponível na página de Facebook e do Instagram do canal.
O canal E! pode ser visto em:
MEO: E! HD: Canal 121 // E! Canal 621 NOS: E! Posição 58 // E! HD Posição 82 NOWO: E! HD: Posição 396 // E!: Posição 96 VODAFONE TV: E! HD: Canal 137 // E! Canal 637