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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Labaq lança novo single "Abrandô"

Abrandô revela um gosto do que esperar da artista em 2021, com a sensibilidade de quem vive entre países, numa época conturbada, numa descoberta e redescoberta de si mesma sobre uma e outra passagem.

“Pesa, eu sei. Mas tem jeito de acalmar o teu passo. tudo aquilo que ainda dói, um dia vai passar”

 
"Abrandô acaba por ser um marco, não só estética e musicalmente falando mas também a nível pessoal, até porque já é difícil para mim separar as coisas - na verdade nem tento. As frases da canção vieram de mensagens trocadas com amigos em momentos difíceis, das coisas que falamos para acalmar os dias, me pareceu justo ser música também, não com a pretensão de que quem a ouça vá se sentir melhor, mas como um desabafo e um presságio. Espero que gostem!"
 
 
Próximas datas de LaBaq:

24.09 - Lisboa (Casa do Capitão)
08.10 - Ourense / Espanha
04.11 - Jesi / Itália
05.11- Terni / Itália
06.11 - Castelli Romani / Itália
09.11 - Pietrasanta / Itália
12.11 - Verona / Itália
13.11 - Bologna / Itália
14.11 - Brescia / Itália
15.11 - Milano / Itália
 

DISCOVERY CHANNEL | ROB RIGGLE AVENTURA-SE A EXPLORAR OS MISTÉRIOS DA NOSSA HISTÓRIA

No Discovery a partir de sexta-feira, 4 de setembro, às 21h

A partir de dia 4 de setembro, acompanhe no Dicovery Channel, o conhecido o ator e comediante Rob Riggle a percorrer as suas aventuras pelo mundo, numa missão de desvendar alguns dos grandes mistérios da História.

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Desde cedo que o conhecido ator Rob Riggle tem um espírito explorador e a sua ânsia por aventura chegou mesmo a levá-lo a integrar os Corpo de Fuzileiros dos Estados Unidos.  Agora Rob vai usar os seus conhecimentos e sentido de humor para se lançar numa grande investigação, juntamente com a sua equipa de especialistas.

 

Tendo como inspiração a figura do seu avô, Riggle sempre se sentiu atraído por lendas e mitos, em terras longínquas que apenas podia visitar com a sua imaginação. O ator irá embarcar numa grande jornada de emoções, muitas descobertas e grandes aventuras.

 

Nesta série, leva o seu ímpeto aventureiro e o seu fascínio pelos mistérios mais inquietantes da humanidade numa viagem épica a sítios distantes, onde irá explorar mitos e lendas. Não estará só, pois será acompanhado por guias locais e terá de usar toda a sua força mental e física para enfrentar alguns dos desafios.

Ao longo da primeira temporada de “Descobrir a História com Rob Riggle”, os espetadores irão viajar com o ator até à Escócia, em busca do Santo Graal, usando como pistas as lendas dos históricos Cavaleiros Templários. O programa irá também visitar locais como a Grécia, em busca de pistas para encontrar a cidade perdida da Atlântida, ou visitar Key West (Florida, EUA), com o intuito de encontrar um tesouro perdido ali escondido por um pirata.

Todas as semanas dará uso aquilo a que chama o seu “vasto conhecimento de tudo” para explorar lendas do mundo inteiro e viver algumas das aventuras mais exigentes com que se confrontou.

Acompanhe o comediante Rob Riggle enquanto explora a História em “Descobrir a História com Rob Riggle”, no Discovery, a partir de sexta-feira, 4 de setembro, às 21h.

Filipe Melo apresenta novo livro no próximo dia 29 de Agosto na Feira do Livro de Lisboa

Novo livro de Filipe Melo é apresentado na Feira do Livro de Lisboa no próximo dia 29 de Agosto e chega às lojas no dia 18 de Setembro. 

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Balada para Sophie, a mais recente novela gráfica da dupla Filipe Melo e Juan Cavia é apresentada no próximo dia 29 de Agosto, na Feira do Livro de Lisboa, pelas 16h15. O lançamento oficial do livro tem lugar nos Claustros do Museu da Marioneta, em Lisboa, no dia 13 de Setembro, às 19h num evento aberto ao público. O livro estará disponível para compra nos eventos referidos e chega às lojas no dia 18 de Setembro. 

Consulte na imagem abaixo o calendário de eventos já marcados. 

BALADA PARA SOPHIE 

SINOPSE
Cressy‑la‑Valoise, 1933
Dois jovens pianistas, nascidos numa pequena vila francesa, cruzam‑se num concurso local. Julien Dubois, o herdeiro privilegiado de uma família rica, e François Samson, o invisível filho do responsável pela limpeza do teatro. Nessa noite, um deles venceu.
Cressy‑la‑Valoise, 1997
Uma enorme mansão é abalada pela inesperada visita de uma jornalista. Numa nuvem de cigarros e memórias, algures entre a realidade e a fantasia, Julien vai compondo, como numa partitura, uma história sobre o preço do sucesso, rivalidade, redenção e pianos voadores.
Afinal, algum deles alguma vez terá vencido?
E haverá ainda alguma música por tocar?

320 páginas
PVP €36
Nas livrarias a 18 de Setembro 

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PRÉ-SAVE -> 28/08 Letícia Persiles, em disco, com as mulheres fortes do cangaço!

Letícia Persiles lança “O Baile das Andorinhas”
nas plataformas, em 28 de agosto

Maria Bonita é a homenageada neste segundo disco individual da artista

Lucas Vasconcellos produziu, arranjou e tocou quase todos os instrumentos

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 Conhecida pelo seu trabalho de atriz de novelas e minisséries da TV Globo, Letícia Persiles também nasceu com verve para cantar e compor. Há quem siga os seus passos sonoros desde a banda Manacá, da qual foi vocalista, ou, ainda, quando se uniu a Toninho Ferragutti, Chico Neves e Paulo Brandão para estrear em disco solo no “Cartas de Amor e Saudade” (2013). Faz uns dois anos que Letícia vem gestando este “O Baile das Andorinhas”, que chega nas plataformas digitais na sexta, 28 de agosto.

Todo inspirado em Maria Gomes de Oliveira, a Maria Bonita, o disco traz na algibeira nove faixas. São cinco de Letícia, duas de Lucas Vasconcellos, uma regravação de Geraldo Azevedo (“Caravana”) e “Lídia” - para lembrar esta cangaceira vítima de um brutal feminicídio, Letícia adaptou um trecho do livro “Maria Bonita”, do pesquisador Antônio Amaury Corrêa de Araújo, e convidou a artista Edzita Sigo Viva para duplicar a narração, pontuada pelo piano de Lucas ao fundo, fazendo as vezes de trilha sonora.

Foi Maria Bonita quem mudou as estruturas do Movimento do Cangaço ocupando, c
om o seu espírito de pássaro livre e acompanhada por outras mulheres, lugares onde antes só era permitida a presença dos homens. “E a partir da chegada dela no movimento, as cangaceiras provocaram transformações profundas no Cangaço. E o que se viu depois foi aquele céu de estrelas de couro com as suas presenças e vozes femininas como uma revoada de andorinhas”, rebobina Letícia. 

Mulher independente e inconformada com o
 establishment, dona de um desejo imenso de traçar o seu próprio destino - era assim que os familiares definiam a cangaceira, segundo Corrêa de Araújo. Letícia tem um quê de Maria Bonita: Não pensa duas vezes quando precisa romper com alguma ordem para voar ainda mais alto. Nascida no Rio de Janeiro, no segundo dia de 1983, foi há um ano para São Paulo a fim de abrir novas frentes profissionais e mudar um pouco de ares.

Ela usou a história de Maria Bonita para nortear o álbum, narrando as andanças da mulher de Lampião desde “Trem Fantasma” (de Letícia), o prólogo da trama que decidiu recontar ao seu modo, passando pelo nascimento em “Malhada de Caiçara” (também dela), no sertão da Bahia, berço da chegada de Maria ao mundo, em 8 de março de 1911, até “Shine” (de Lucas), faixa que vai além do episódio da morte em batalha e celebra o brilho da ilustre cangaceira.

“Gosto de compará-la e algumas de suas companheiras a pássaros migratórios, seres que só conseguem viver em liberdade e que estão em constante movimento, sem ter um endereço certo. Já tive a oportunidade de olhar no fundo dos olhos de uma andorinha e imagino que todo o horizonte sem fim que eu enxerguei ali, também poderia ser contemplado no fundo dos olhos de Maria”
, diz, explicando o conceito e o nome do disco.

“O Baile das Andorinhas” foi gravado no estúdio Pavão Preto, em Itaipava, ao longo de 2019, com a fundamental atuação de Lucas Vasconcellos – ele produziu o disco, criou os arranjos, somou com composições e gravou a maior parte dos instrumentos. Ao ouvir o que eles prepararam para nós, fica a impressão de que Maria Bonita revive de mãos dadas com Letícia Persiles, representando todas as mulheres corajosas que desembainham, dia após dia, os seus punhais ideológicos nesse Brasil tão combalido.

 

 

 

Como fazer banda desenhada? O Museu do Oriente ensina

Curso para adultos e jovens

 

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Criar uma história e desenhar as personagens e as páginas de uma banda desenhada é o objectivo do curso “Como fazer Banda Desenhada?”, que se inicia a 31 de Agosto no Museu do Oriente, inspirado no rico repertório da Ópera Chinesa.

 

Durante duas semanas - 31 de Agosto a 4 de Setembro e de 7 a 11 de Setembro – são ensinadas técnicas de desenho do corpo humano e de modelo, noções sobre perspectiva e cenários, narrativa e layouts de página para que, no final da primeira semana, os participantes consigam criar a sua própria página de BD.

 

Na segunda semana pretende-se que, a partir de um argumento e desenho de personagens, pré-definido com a temática de Oriente, os formandos aprendam na prática as diversas soluções de como estruturar as vinhetas para dar o melhor resultado emocional, nos diferentes géneros: comédia, romance, drama e suspense.

 

O curso é orientado por Joana Rosa (TMG - The Mighty Gang) e Ricardo Andrade (Dragon Nanny) e é indicado para maiores de 12 anos. Realiza-se de segunda a sexta-feira, entre as 10.00 e as 13.00.

 

Como fazer Banda Desenhada? I

31 de Agosto a 4 de Setembro

Segunda a sexta-feira | 10.00-13.00

Público-alvo: a partir dos 12 anos

Preço: 48 €/ participante

Participantes: mín. 5, máx. 10

 

Como fazer Banda Desenhada? II

7 a 11 de Setembro

Segunda a sexta-feira | 10.00-13.00

Público-alvo: a partir dos 12 anos

Preço: 38,5 €/ participante

Participantes: mín. 5, máx. 10

 

 

www.museudooriente.pt

 

Sampladélicos lançam Cavalo de Tróia, no dia 3 de Setembro

A dupla Sampladélicos, formada por Sílvio Rosado e Tiago Pereira, lançam o álbum Cavalo de Tróia, no dia 3 de Setembro.

Gostando de experimentar mundos e de estar permanentemente a mudar, numa procura de algo novo, este disco é claramente uma homenagem ao projecto Megafone, de João Aguardela, e tem a premissa da ficção científica por ele lançada: e se de repente a música portuguesa fosse construída através da memória colectiva de um povo? E fosse misturada e proposta para que as pessoas a pudessem dançar? Como se dança com o poema do avô? Com a cantiga da avó?

Sem terem a resposta completa só lhes restava uma solução: “invadir o país de noite no nosso cavalo de Tróia e libertar de manhã a nossa música feita com pastores, poetas populares, ranchos folclóricos, Cante Alentejano, harpas ao vento, tocadores de chulas, adufes, bombos, violas da terra e Beiroas, mas também com o Filho da Mãe, o Carlos Barreto, a Celeste Rodrigues, o João Frade, o Reflect e muitos outros”.

Cavalo de Tróia surge agora, após o primeiro álbum, lançado em 2016, Não nos Deixeis Cair em Tradição, e para além dos sons que são produzidos a partir dos sons dos vídeos gravados, existem também outros, que tornam a música mais de dança, criando um outro universo, uma nova fase.

São doze músicas produzidas entre 2018 e 2019, misturadas por Bruno Lobato a.k.a. Beat Laden, lançadas, unicamente, no Bandcamp da MPAGDP - Música Portuguesa a Gostar Dela Própria, no dia de aniversário de Tiago Pereira para que os 48 anos lhe corram bem.

Sílvio Rosado, músico, e Tiago Pereira, documentarista, criam álbuns digitais e performances audiovisuais a partir das gravações do projecto/arquivo d'A Música Portuguesa a Gostar Dela Própria, umas vezes produzem criações para um determinado lugar, noutras produzem aleatoriamente com as possibilidades infinitas que o arquivo tem.

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