A 3ª edição do CUMPLICIDADES - Festival Internacional de Dança Contemporânea de Lisboa, regressará em Setembro após suspensão devido à situação pandémica do COVID-19.
É com entusiasmo que anunciamos que a programação do Cumplicidades será retomada ainda este ano, acontecendo em tempos diferentes, em articulação com as entidades parceiras. Haverá um primeiro momento entreSetembro e Outubro deste ano, e a conclusão será entre Fevereiro e Março de 2021.
Programação Set/Out 2020:
_YOUR TEACHER PLEASE | ANA RITA TEODORO (PT) Largo de Residências - Palácio Visconde da Graça 23, 24, 25 Set > 19h30 | M/6 | 80 minutos
KAMA | ANA RENATA POLÓNIA (PT) 23 > 21h30 | 30 minutos | M/18
_DREAM IS THE DREAMER | CATARINA MIRANDA (PT) CAL - Primeiros Sintomas - Estreia em Lisboa 25 e 26 Set > 21h30 | 27 Set > 19h30 | M/6 | 45 minutos
_UMA TARDE NO MUNDO. MUSEU DE LISBOA , 03 Out > A partir de 15h
SEM TÍTULO (####) | VÂNIA ROVISCO (PT) SALÃO PARA O SÉCULO XXI | ISABEL COSTA (PT) SEM TÍTULO (REENCONTROS NO PALÁCIO DE VERÃO) | RITA VILHENA (PT) INSÓLIDO | SÉRGIO MATIAS (PT) A BESTA, AS LUAS (trabalho em processo) | ELIZABETE FRANCISCA (PT) ATO INVISÍVEL | SEZEN TONGUZ (PT)
_TALK on-line sobre o seu trabalho | SINA SABERI (IR) 04 Out > 16h | 30 minutos | Plataforma www.festivalcumplicidades.pt
_HIP. A PUSSY POINT OF VIEW | PINY (PT) CENTRO CULTURAL DE BELÉM/ BLACK BOX 30 e 31 Out > 19h | M/16 | 60 minutos 31 Out > Período da manhã | Workshop
O projeto educativo que reúne desde 2016, a cada ano letivo, todos os alunos das turmas do 4º ano do concelho de Guimarães, reinventou-se em tempos de pandemia para evitar o encerramento precoce da sua 4ª edição, que se aproximava da fase final. E assim, os esperados resultados dos trabalhos desenvolvidos no âmbito doPergunta ao Tempotransformam-se naCápsula do Tempoque irá permanecer abrigada na Casa da Memória de Guimarães até à chegada do momento que a dará a conhecer e explorar, com os testemunhos partilhados pelos alunos, em variados formatos, durante a pandemia que atravessamos.
Fruto deste tempo interrompido, o projeto Pergunta ao Tempo não quis deixar fugir o que o tempo (de agora) tem para nos dar e desafiou todos os alunos do quarto ano do ensino básico dos 14 agrupamentos escolares de Guimarães – que investigavam até então as histórias guardadas no tempo – para que refletissem sobre o tempo que estão a viver nos dias que atravessamos, envoltos no contexto da presente pandemia.
Assim, ao invés de colocarem questões ao tempo e as interpretarem – procedimento habitual no Pergunta ao Tempo – as crianças são colocadas no centro da ação e passam a ser elas a contar ao tempo, partilhando testemunhos sobre o período que atravessamos, que dita um distanciamento físico que é também, inevitavelmente, um afastamento das rotinas, mas também das relações que tínhamos estabelecidas. E deste modo tem origem a Cápsula do Tempo, concretizando a sugestão do serviço de Educação e Mediação Cultural d’A Oficina para que sejam elas, as crianças, a contar ao tempo.
Na impossibilidade de apresentar e expor os aguardados resultados da 4ª edição do Pergunta ao Tempo – projeto de investigação e artístico, em comunidade – em que se envolveram ao longo do ano letivo, surge assim uma oportunidade para inverter um pouco a ordem das coisas e colocar os alunos no centro das histórias, ocupando eles próprios o lugar de contadores e fazedores das histórias que se estão a criar nestes dias de adversidade e adaptação, convocando-os para partilhar os seus testemunhos, de forma livre, incidindo em aspetos como as coisas de que tinham mais saudades, que dificuldades sentiam, como decorria o relacionamento com os pais, entre outros. Testemunhos individuais que a Cápsula do Tempo preservará temporariamente cerrados e que constituirão um testemunho público e coletivo que viajará no tempo, sendo uma peça de comunidade e para a comunidade, que deixará um pequeno contributo para a nossa história... global.
Um desafio transformou-se noutro, ao evitar que se perdesse o processo criativo e de investigação em curso, ao mesmo tempo que se procuravam respostas às dificuldades e que, em simultâneo, se refletisse sobre o período pandémico. E é com esta experiência, como que uma aula coletiva que coloca todos a debater e dá continuidade ao trabalho desenvolvido em sala de aula no decurso do ano letivo, que o projeto Pergunta ao Tempo se metamorfoseia em Cápsula do Tempo.
Esta Cápsula do Tempo será preservada na sala de acolhimento da Casa da Memória de Guimarães, onde permanecerá em exposição e se cruzará com todos os visitantes da Casa. Haverá o tempo em que se voltará a abrir esta cápsula e analisar o seu conteúdo. Aí deverão ser percebidas, com o distanciamento do tempo, em perspetiva, todas as dúvidas, receios, dificuldades, ansiedades e desafios dos tempos que vivemos à escala planetária. Talvez nos vejamos de uma outra forma e que tal nos lance numa renovada espiral de inspiração.
Ao longo dos últimos anos, pequenos investigadores andaram a procurar o que o tempo guardava e tinha escondido. Pequenos mas curiosos investigadores foram pesquisar histórias, expressões e costumes guardados em caixas, arquivos pessoais e nas memórias pessoais de familiares, amigos e a comunidade na qual se inserem. Assim nasceu o Pergunta ao Tempo – com base e destino na exposição ‘Território e Comunidade’ da Casa da Memória de Guimarães – com o intuito de pôr diferentes gerações em contacto direto, buscando elos de ligação que estavam por explorar. Com a informação recolhida, os pequenos pesquisadores foram construindo uma exposição a cada ano letivo, traduzindo o processo, a recolha e as descobertas da sua longa investigação sobre o património cultural.
Pergunta ao Tempo tem sido um trabalho desenvolvido desde 2016 com crianças do primeiro ciclo do ensino básico do concelho vimaranense, respondendo a um repto da Vereação de Educação do Município de Guimarães para promover a proximidade à comunidade escolar. A cada ano, o ponto de partida têm sido os temas abordados na exposição permanente da Casa da Memória de Guimarães, descobrindo-a e reinterpretando-a através de objetos, histórias e testemunhos recolhidos pelas próprias crianças, debruçando-se sobre o património, nas suas múltiplas vertentes: material e imaterial; móvel e imóvel, originando trabalhos de investigação e artísticos subsequentemente avaliados, classificados e catalogados. Desta forma, o património cultural, a reflexão sobre a memória e as formas como a representamos envolvem anualmente cerca de 300 alunos e respetivos professores, famílias e a comunidade local.
O ano letivo de 2019/2020 tem sido particular a uma escala tal que se manterá na memória dos que viveram este período durante as suas vidas. Uma pandemia transformou os modos de vida e transtornou todos os planos. As escolas foram fechadas, os trabalhos letivos interrompidos. Foi com este pensamento que o serviço de Educação e Mediação Cultural d’A Oficina lançou este desafio às crianças e aos professores que estavam a trabalhar no projeto Pergunta ao Tempo. Os resultados destas reflexões começaram a chegar sob diversas formas e suportes. Estas reflexões, uma espécie de instantâneo do momento presente, serão guardadas nesta cápsula – como uma mensagem que fosse fazer uma viagem pelo cosmos.
Obras de Pedro Coelho, Hugo Nunes e Christian Goldmann
Até 11 de setembro de 2020 Dias úteis das 8h30 às 17h30
A exposição de “Cutelaria Artesanal” com obras de Pedro Coelho, Hugo Nunes e Christian Goldmann continua patente no espaço público de Atendimento da EMARP até ao próximo dia 11 de Setembro.
Esta exposição junta três amigos e artesãos que, cada um com o seu estilo, dão corpo à paixão pela cutelaria, criando facas de cozinha, de campo, de caça, grandes, pequenas, canivetes – mas todas diferentes, peças únicas feitas de forma artesanal a partir de aços inox.
As facas expostas apresentam lâminas de várias formas e feitios, mas as facas não têm apenas o aço que corta, também são enriquecidas pelo cabo, que pode ser feito desde madeira a materiais compósitos, com muita imaginação e técnica pelo meio. Além da função para que foram criadas, estas facas são também obras de arte onde o espírito criativo de cada um dos expositores marca o seu estilo próprio.
A mostra junta três artesãos: Pedro Coelho, cuja interesse pela cutelaria nasceu em 2016 quando começou a fazer as primeiras facas de cozinha, juntando duas paixões, a cutelaria e a culinária; Hugo Nunes, com oficina montada num quarto do apartamento onde vive e que começou em 2017 a ver vídeos no YouTube e depois usou serras, limas, muita lixa e muitas horas para produzir as suas facas; Christian Goldmann, que cresceu na África do Sul e sempre teve uma grande ligação ao mato e aos grandes espaços, locais onde uma boa faca era uma ferramenta essencial. Piloto de helicópteros e aviões na Força Aérea sul-africana de onde saiu em 1999 com o posto de Major, em 2007 começou a dar forma à sua paixão pelo fabrico da, como diz, “ferramenta mais antiga utilizada pelo homem”.
A exposição apresenta o que estes artesãos fazem ao pegar numa simples folha de metal, dar-lhe tratamento térmico, usar técnicas de desbaste, fazer diferentes tipos de acabamentos e polimentos de lâminas, trabalhar as peças para o cabo. É muito trabalho, muita dedicação e muitas horas de esforço físico para fazer nascer uma faca, uma obra de arte.
Manuel despede-se das rotinas da sua vida lisboeta e embarca numa caravela portuguesa do século XV governada pelas leis da pirataria. Uma traição a bordo desencadeia uma série de acontecimentos terríveis que o protagonista atravessa sem beliscar os seus princípios morais. A Espada e a Rosa foi a primeira longa-metragem de João Nicolau e estreou em 2010 no Festival de Veneza.
Música
Cais Sodré Funk Connection
29 agosto 2020 | 21:00 | Praça CCB
Nascidos no coração do bairro boémio que lhes dá o nome, os Cais Sodré Funk Connection são uma banda de veteranos da música portuguesa e verdadeiros embaixadores do funk & soul. Após 10 anos de concertos pelos mais prestigiados palcos do país, sobem ao palco da Praça CCB este sábado, vestidos a rigor, para inflamar a plateia.
DJ set
Cláudia Duarte
30 agosto 2020 | 18:00 | Jardim das Oliveiras
Entrada Livre
Cláudia Duarte já foi Miss Boopsie Cola, Dona de Casa aos Pratos, andou de programa em programa na Rádio Universidade de Coimbra e abriu as portas da Casa Cláudia na Radar. Acima de tudo, é e sempre foi uma apaixonada por partilhar as músicas que não lhe saem da cabeça. Uma matiné dançante no Jardim das Oliveiras que não vai querer perder.
Não é necessário o levantamento de bilhete. A entrada estará sujeita à lotação disponível do recinto.
Conversas Jardim de Orfeu
Canções para Poetas: André Gago com Victor Zamora e Sandra Martins
27 agosto 2020 | 19:00 | Jardim das Oliveiras
Entrada Livre
O ator André Gago traz o ciclo de poesia e música Jardim de Orfeu, partilhando o palco com vários artistas de renome, com quem abordará canções e poemas por caminhos e influências diversas. A sessão desta quinta-feira, Canções para Poetas, contará com o teclista Victor Zamora e a violoncelista Sandra Martins.
A entrada é gratuita, mediante o levantamento de bilhete 20 minutos antes da atividade.
O Casino Estoril reabre o Auditório e o Foyer panorâmico do Salão Preto e Prata para acolher, exclusivamente em live stream, um original ciclo de concertos e de espectáculos de stand-up comedy. A Artfeist Produções Artísticas é a promotora deste programa designado “Serões no Casino Estoril”, que decorre "ao vivo e a cores”, entre os dias 9 e 31 de Agosto.
Com o apoio da ESC Online, o ciclo “Serões no Casino Estoril” inicia-se, a 9 de Agosto, às 22 horas, com um concerto que terá como protagonistas Filipa Cardoso, Yola Dinis e Sónia Santos. A não perder, em directo, do Foyer panorâmico, tendo como fundo os jardins do Casino Estoril que se estendem até à Praia do Tamariz.
Um notável elenco de artistas estará em evidência nos “Serões no Casino Estoril”. Trata-se de uma oportuna iniciativa que pretende dinamizar a cultura nacional, tendo em consideração a complexa conjuntura actual, originada pela crise pandémica da Covid-19.
A Artfeist Produções Artísticas propõe um serão bem passado, para toda a família, com transmissão online e sem público presencial, em directo do Casino Estoril.
Programa “Serões no Casino Estoril”, de quinta-feira a domingo, às 22 horas
- Foyer, dia 9 de Agosto: Filipa Cardoso, Yola Dinis e Sónia Santos
- Auditório, dia 13 de Agosto: Wanda Stuart
- Auditório, dia 14 de Agosto: Soraia Tavares, Sissi Martins e Ruben Madureira
- Auditório, dia 15 de Agosto: Vanessa Silva e Miguel Amorim
- Foyer, dia 16 de Agosto: Paulo de Carvalho
- Foyer, dia 20 de Agosto: António Zambujo
- Foyer, dia 21 de Agosto: Catarina Clau, Vânia Blu e Nuno Martins
- Foyer, dia 22 de Agosto: Simone de Oliveira com Nuno e Henrique Feist
- Auditório, dia 23 de Agosto: Casa de Fados “O Faia”
- Auditório, dia 24 de Agosto: Rui Xará (stand-up comedy)
- Auditório, dia 27 de Agosto: Susana Félix
- Foyer, dia 28 de Agosto: FF
- Foyer, dia 29 de Agosto: Lúcia Moniz, Mariana Pacheco e Diogo Leite
- Auditório, dia 30 de Agosto: “A História do Fado” com Henrique Feist, Valter Mira e Marta Alves
- Auditório, dia 31 de Agosto: Nuno Markl (stand-up comedy)
Exclusivamente, em live stream, os “Serões no Casino Estoril” decorrem, de 9 a 31 de Agosto, no Auditório e no Foyer panorâmico do Salão Preto e Prata. O ciclo de espectáculos poderá ser acompanhado, de quinta-feira a domingo, pelas 22 horas.
Street Magic World Festival 8ª Edição | 25 de Agosto a 30 de Agosto de 2020
O Festival Internacional de Magia de Rua de Lisboa, surgido em 2006, regressa na sua 8ª Edição, no âmbito do programa "Lisboa na Rua" da EGEAC, trazendo o que de melhor se faz no âmbito da Magia de Rua a nível mundial, numa celebração da universalidade e intemporalidade da linguagem artística, em absoluta e surpreendente interacção com o espaço público. Sob a direcção artística de Luis de Matos, 15 artistas, oriundos de 7 países, apresentarão 150 espectáculos repartidos por 7 locais da cidade. Os artistas convidados são:
ADRIAN CONDE | ARGENTINA
ANDRÉLY | BRASIL
CLIFF | INGLATERRA
DANI GARCIA | ESPANHA
DISGUIDO | ITÁLIA
FLIP MATTIA | ITÁLIA
GAZZO | INGLATERRA
GISELL | PERÚ
JOSÉ DE LEMOS | PORTUGAL
KAYTO | ESPANHA
LUIGI LUDUS | ESPANHA
MAGO RAFA | ESPANHA
NANDO CANECA | ESPANHA
PAU SEGALÉS | ESPANHA
Este ano, com o país a atravessar uma situação de incerteza relativamente ao curso da pandemia Covid-19, o programa e os locais foram adaptados por forma a cumprir todas as regras de segurança determinadas pela DGS, em que os locais serão devidamente controlados com contagem de número de pessoas a assistir e colocação de dispensadores de álcool gel desinfetante. Estarão igualmente disponíveis máscaras, caso algum elemento do publico se tenha esquecido. Serão colocadas alcatifas redondas com diâmetro de 1 metro, distanciadas entre si por 1,5 metros (ou outra medida entretanto decidida) por forma a garantir o determinado afastamento físico. Cada alcatifa poderá ser ocupada por um único espectador ou partilhada por membros do mesmo agregado familiar, até ao limite da lotação prevista para cada local. Os espectáculos terão lugar na Praça do Município, na Biblioteca dos Olivais, no Jardim da Galeria Quadrum, no Jardim do Palácio Galveias, no Jardim do Palácio Pimenta, no Museu da Marioneta e no Palácio Baldaya. O acesso é GRATUITO, mediante reserva de lugar em Ticketline.pt.
O Festival Internacional de Magia de Rua de Lisboa surgiu em 2006 pela mão do Eng. Carmona Rodrigues, então Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, tendo-lhe dado continuidade, nos anos de 2007 a 2010, o Dr. António Costa. Em 2018 o LISBOA MÁGICA regressou à programação cultural da cidade integrado no programa “Lisboa na Rua” da EGEAC, tal como acontece de novo em 2019.
20 de Agosto| Festa Nossa Senhora d'Agonia| Exposição no Estação Viana Shopping
Mater: a exposição fotográfica para ver e sentir a Romaria de Nossa Senhora d’Agonia
Pela primeira vez em 248 anos, a festa de Nossa Senhora d’Agonia, que leva anualmente milhares de pessoas a Viana do Castelo, não se vai festejar nas ruas. Nesta edição, cujo lema é "Sentir as festas d'Agonia" e em que a festa será celebrada em formato digital, também o Estação Viana Shopping reforça este convite e apelo para se sentir as festas no coração.
Assim, de 1 a 31 de Agosto, o Estação Viana Shopping acolhe a exposição fotográfica Mater, do fotógrafo e designer vianense Rui Carvalho, que nasce no âmbito desta edição muito especial da Romaria mas também no âmbito do seu projeto Pulsar Viana – programa cultural do Estação Viana Shopping que desafia os artistas da região do Minho a usar o Centro Comercial enquanto palco.
Mater, que significa “mãe” e nos remete para a “mãe que cuida”, ou seja, para a Nossa Senhora d’Agonia, é uma homenagem e reconhecimento do fotógrafo aqueles a quem devemos a preservação desta tradição, geração após geração. Foi em 1772, com os homens do mar vindos da Galiza e de todo o litoral português, que nasceu a rainha das romarias, que ainda hoje é repetida, anualmente, na semana do dia 20 de agosto, feriado municipal. A Romaria nasceu da fé e devoção dos pescadores de Viana do Castelo à sua padroeira e “Não é só a devoção que as gentes da Ribeira de Viana do Castelo têm pela Senhora d’Agonia, é mais do que isso! É um carinho como de um filho que cuida da sua mãe, um respeito e uma devoção que se transformam em força e garra nos momentos mais difíceis”, afirma Rui Carvalho, o autor.