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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Alex Rider chega dia 17 ao AXN - mas antes tem antestreia na Comic Con

Alex Rider chega dia 17 ao AXN - mas antes tem antestreia na Comic Con

Primeiro episódio da série é hoje emitido no evento digital

 

Alex Rider chega finalmente ao canal AXN dia 17 de setembro, mas antes disso tem uma antestreia especial para os fãs: esta quinta-feira (10), a série vai ser emitida no evento digital da Comic Con 2020, pelas 21h30.

 

Depois do sucesso de audiências com a emissão pop up no serviço AXN Now, disponibilizado pelo MEO e NOS em junho, a série chega este mês ao canal.

 

Marta Trigoso, Marketing Manager do AXN, adianta que “esta aposta prende-se com o facto de querermos acrescentar valor aos nossos conteúdos. A Comic Con é um evento de renome internacional no que diz respeito a filmes e séries e o AXN tinha já planeadas ações para os fãs neste momento e soube adaptar-se às circunstâncias. Não quisemos deixar de estar ao lado desta organização, acreditando no potencial da experiência digital”.

 

Além da participação com conteúdos exclusivos, o AXN é também este ano o sponsor oficial do evento.

 

Esta série, que tem por base a saga literária de Anthony Horowitz de sucesso internacional nas últimas duas décadas, conta a história de Alex (Otto Farrant), um jovem de 14 anos que é recrutado para o departamento de espionagem do MI6. Criado pelo tio, é após a sua morte que enfrenta este desafio, percebendo que, afinal, durante toda a sua vida foi treinado para este mundo.

 

Numa missão, o adolescente é enviado para um colégio nos Alpes franceses onde vários acontecimentos perturbadores tomam lugar. Tom (Brennock O’Connor) será o grande apoio de Alex nesta jornada pela descoberta da verdade.

 

A partir de dia 17, todas as quintas-feiras, pelas 22.00, os verdadeiros momentos de espionagem são no AXN.

 

TNSJ acolhe lançamento de 14 obras inéditas de Abel Neves

No próximo sábado, 12 de setembro, às 16h00

TNSJ acolhe lançamento de

14 obras inéditas de Abel Neves

 

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Sessão será conduzida por Jorge Louraço Figueira. Excertos das obras serão lidos pelo elenco residente do Teatro Nacional São João

 

No próximo sábado, 12 de setembro, às 16h00, o Salão Nobre do Teatro Nacional São João (TNSJ) acolhe o lançamento de 14 obras inéditas de Abel Neves, um dos dramaturgos portugueses mais prolíficos. A sessão conta com a apresentação de Jorge Louraço Figueira e com o contributo do elenco residente do TNSJ que assumirá a leitura de excertos das obras.

 

Os 14 volumes* são publicados pela Editora Húmus, parceira de longo curso do TNSJ, que alarga, desta forma, o seu catálogo de teatro, onde constam também vários títulos da coleção de textos dramáticos do Teatro São João. Abel Neves (1956), natural de Montalegre, conta com um vasto leque de obras publicadas, que transcendem a dramaturgia teatral, explorando poesia, ensaio e ficção narrativa.

 

A sessão do próximo sábado é aberta ao público, sendo necessária confirmação prévia. As reservas podem ser efetuadas através dos contactos: 223 401 951 ou relacoespublicas@tnsj.pt.

 

*Livros Abel Neves: Às Vezes Uma RoseiraAs Voltas da LuaAtlânticaCampos ElísiosCasinoChove e Sol em ParisFlor e CinzaMadressilvaMagnéticoNero – Príncipe do UniversoO Franguito das Bodas de PrataPertinho da Torre EiffelSniperSolitário

O Teatro Nacional São João (TNSJ) é, desde 2007, uma Entidade Pública Empresarial, assumindo ainda a responsabilidade da gestão de mais dois espaços culturais da cidade do Porto: Teatro Carlos Alberto e Mosteiro São Bento da Vitória. O TNSJ é o único membro português na União dos Teatros da Europa (UTE), organização que congrega alguns dos mais importantes teatros públicos do espaço europeu, integrando o Conselho de Administração da entidade.

"A Arte da Terra" deixa cavalariças da Sé e ruma ao carismático Bairro da Graça em Lisboa

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"A Arte da Terra" deixou as cavalariças da Sé e rumou ao carismático Bairro da Graça, na capital.

É o inicio de uma nova etapa, a caminho do quarto de século de "A Arte da Terra", desta feita na Rua Senhora do Monte, nº 5 C.

Instalada na Rua de acesso ao Miradouro com o mesmo nome (com uma das mais fascinantes vistas sobre Lisboa), a "A Arte da Terra"  mantém o foco na arte e na cultura portuguesas, conjugando tradição e modernidade, apresentando obras de uma selecção de artesãos, escultores, designers, de diferentes gerações e correntes artísticas, agora no Bairro da Graça, em Lisboa.

De 3ª feira a Sábado 11h - 14h e 15h - 18h

Terra continua a girar ao ritmo do Funaná

Programação do segundo ano do ciclo Terra arranca com o concerto do cabo-verdiano Julinho da Concertina, a 18 de setembro (21h30), no CIAJG

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O mito-vivo da música de Cabo Verde Julinho da Concertina é o primeiro convidado do segundo ano de programação do Terra, um ciclo de músicas do mundo promovido pela Capivara Azul – Associação Cultural. Depois de um adiamento motivado pela crise sanitária, as músicas do mundo voltam a ouvir-se no Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG), em Guimarães, a 18 de Setembro. 

Desde os anos 1970 que Julinho da Concertina é um dos intérpretes dos movimentos de modernização da música de Cabo Verde. O músico participou em discos revolucionários como Trapiche, de Alexandre Monteiro, acompanhou Cesária Évora nas suas primeiras digressões internacionais e colaborou com General D nos anos 1990.


A solo, é um dos grandes criadores do Funaná, a mais vibrante das músicas tradicionais do arquipélago cabo-verdiano, tendo voltado às edições em nome próprio há dois anos com Diabo tocador, um disco com o selo da CelesteMariposa Discos, que o recuperou numa altura em que o Funaná voltava a merecer atenção de um público mais alargado.


Julinho da Concertina toca no ciclo Terra a 18 de setembro (21h30), na Black Box do CIAJG. Os bilhetes para cada um dos concertos têm preços entre os 5 euros (para portadores do Cartão Quadrilátero Cultural), 7,5 euros (menores de 30 anos e outros descontos A Oficina) e 10 euros (público geral). O passe para os três concertos deste novo ciclo custa 25 euros.


Tendo em conta as limitações impostas pela pandemia, os espectadores são obrigados a usar máscara ao longo de todo o concerto. Por isso, na compra de um bilhete para o Terra 2020 será oferecida uma máscara com design exclusivo. Os ingressos já podem ser adquiridos online em www.aoficina.pt ou nas bilheteiras da cooperativa A Oficina, concretamente no Centro Cultural Vila Flor, Centro Internacional das Artes José de Guimarães, Casa da Memória de Guimarães e Loja Oficina, bem como nas lojas Fnac, Worten e El Corte Inglés.


As normas sanitárias implicam também uma redução na lotação da Black Box do CIAJG e todas as imposições das autoridades de saúde serão escrupulosamente cumpridas.


O ciclo Terra é uma organização da Capivara Azul – Associação Cultural, com o apoio do Município de Guimarães e da Direção-Regional de Cultura do Norte, com coprodução da cooperativa A Oficina, entidade gestora do Centro Internacional das Artes José de Guimarães.


A programação deste ciclo prolonga-se até novembro, estando ainda agendados os concertos de Baiuca, um projeto do músico e produtor Alejandro Guillán, que se constrói no cruzamento entre o cancioneiro tradicional da Galiza, onde este nasceu, e a música eletrónica, a 2 de outubro, e Kel Assouf, (28 de novembro), banda criada por Anana Harouna em 2006, quando se estabeleceu na Bélgica, depois de um longo exílio na Líbia, após ter deixado o Níger, onde nasceu, durante a rebelião tuaregue do início dos anos 1990.

 

"LARGO CO(N)VIDA" VOLTA A TRAZER ANIMAÇÃO AO CENTRO HISTÓRICO DE TORRES VEDRAS

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A Câmara Municipal de Torres Vedras volta a organizar o evento "Largo Co(n)vida", proporcionando dessa forma, mais uma vez, em setembro, a fruição cultural no requalificado centro histórico de Torres Vedras.

Em 2020 os espetáculos do "Largo Co(n)vida" terão lugar na Praça Dr. Alberto Avelino (antigo Páteo Alfazema), sempre pelas 22h:

 

Dia 4 | sexta-feira | Noite de Fados com o grupo Formas de Fado

No silêncio da noite, com o mistério que a envolve, o Fado, que nos fala de sentimentos profundos da alma Portuguesa, deve ser ouvido com uma "alma que sabe escutar".

O fadista canta o sofrimento, a saudade de tempos passados, a saudade de um amor perdido, a tragédia, a desgraça, a sina e o destino, a dor, o amor e o ciúme, a noite, as sombras, os amores, a cidade, as misérias da vida, a critica à sociedade. É este o fado que faz chorar as guitarras.

Convida-se a assistir a um serão musical, que irá abordar desde o Fado Marialva ao Fado Canção.

Ficha Artística
Fadistas: Andreia Matias, Avelino Santos, Cristina Santos e Leonor Madeira
Guitarra e voz: Henrique Leitão
Viola e voz: Eduardo Lemos
Músico: António Luís Valente (piano, acordeão, cavaquinho e percussão)

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Dia 5 | sábado | O2

O2 trata-se da mais recente criação da companhia PIA, uma performance que, através das linguagens do teatro físico e das formas animadas, convida o espetador a uma reflexão sobre como poderia sobreviver uma sociedade, onde a tecnologia desvanece as relações humanas e o acesso ao oxigénio se torna um luxo.

Um projeto de arte pública intercultural, que nasce no início de 2019 na cidade de Macau, onde registos de níveis alarmantes de partículas poluentes começam a ser recorrentes. Um cenário que leva à criação de um espetáculo que surge com o intuito de sensibilizar a uma, cada vez maior, necessidade de se encontrar práticas sustentáveis como forma de superar as adversas alterações ambientais que se tornaram, hoje em dia, transversais a todos.

Na contemporaneidade, a Arte apresenta a oportunidade de habitarmos mundos artísticos, onde as inter-relações criativas e críticas, estimulam os nossos sentidos, rompendo conceitos, hibridizando conceções, articulando e cruzando artefactos e processos, abrindo assim novas possibilidades.

Ficha artística
Autoria, encenação, direção artística e plástica: Pedro Leal
Direção de produção e audiovisuais: Helena Oliveira
Formas animadas e conceção plástica: Pedro Leal
Sonoplastia, equipa técnica e construção: Álvaro Presumido
Performers: Ana Andrade, Helena Oliveira, Manuel Amarelo, Mafalda Cabral, Sara Araújo e Tiago Augusto
Produção: PIA - Projectos de Intervenção Artística CRL
Parceiros MACAU: Trista Cheong / Long Fung Drama Club
Agradecimentos: Catarina Mota, Rui Rodrigues, Nuno Dores
Apoio à criação Macau: Instituto Cultural de Macau, Fundação de Macau e Fundação Oriente
Apoio à criação: Fundação GDA

 

Dia 12 | sábado | Asas d’ Areia

Asas d’Areia é um espetáculo/instalação que funde o vídeo documental e o conceptual com o circo, nomeadamente a arte do equilíbrio (arame e corda bamba) e a dança.

Este espetáculo debruça-se sobre a temática dos povos migratórios, contextualizando, de forma mais particular e numa perspetiva humanitária, nos que estão retidos em campos de refugiados. O foco do trabalho, que foge da mera ilustração do tema, ou de uma abordagem de análise política sobre o mesmo, visa essencialmente uma investigação sobre a natureza, comportamento e relações humanas, quando subordinados a condições extremas, num lugar inóspito, vazio de esperança e/ou expetativas de futuro.

Dois personagens buscam um lugar vital, essencial, que lhes preserve a dignidade e a capacidade de resistir.

Ficha artística
Criação e direção: Julieta Aurora Santos
Interpretação: Douglas Melo e Kátia Rocha
Banda sonora: Tiago Inuit
Cenografia: Roberta Cangussu, Luís Santos e Adriana Freitas
Construção: Luís Santos
Figurinos e adereços: Adriana Freitas
Videoarte mapping: Carlotta Premazzi
Vídeo documental: Isabel Teixeira
Apoio, edição e vídeo: Diogo Vilhena
Apoio ao movimento: Ana Pontes
Desenho de luz: Luís Santos
Operação técnica: Carlos Campos e Luís Santos
Consultoria e investigação: Tiago Cardoso
Direção financeira e gestão: Sónia Custódio
Direção de produção: Frederico Salvador
Produção: Roberta Marques
Coprodução: MAPS e Município de Setúbal

 

Dia 19 | sábado | Sombras

A nova peça do Teatro SÓ, Sombras, propõe uma reflexão acerca da violência doméstica.

"Seguindo um estilo de encenação que tem sido característico da nossa companhia de teatro, a peça incide sobre o sentimento e manifestações íntimas da vítima, dispensando o retrato mimético da violência e o exame moral. Nesta abordagem intimista o público é testemunha do sofrimento, desconsolo e desespero que perpassam os silêncios e interrogações de uma vítima de violência doméstica. Esse lugar mental, que em tudo se assemelha a um quarto bafiento sem luz nem janelas, é de difícil acesso.

O Teatro SÓ privilegia por isso a poesia visual em detrimento da palavra como método de abordagem dos estigmas sociais, transversais a diversas sociedades e gerações, convidando o público a uma involuntária cumplicidade. A abordagem de um tema tão complexo como o da violência doméstica merece principal destaque aqui atendendo que se trata de um espetáculo de rua, em andas, desenhado para o espaço público. Tudo aquilo que um tabu não deseja para si mesmo."

Ficha artística
Direção artística: Sérgio Fernandes
Interpretação: Ana Gabriel
Composição musical: Ferdinand Breil
Figurinos: Ana Baleia
Cenografia: Tó Quintas
Máscara: Nuno Pino Custódio e Sérgio Fernandes
Olhar exterior: Anna Toews, Beatriz Cantinho e Pedro Diogo
Operação técnica: João Veiga

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Dia 26 | sábado | Objetoteca popular itinerante 

Objetoteca popular itinerante é ela própria um objeto híbrido - é a partir do encontro amoroso entre uma biblioteca itinerante e uma carrinha de feira que se faz esta performance da enciclopédia popular dos objetos do quotidiano. Objetos reais e irreais, materiais e imateriais apresentados juntos e ao vivo, como nunca antes foram vistos!

Ficha artística
Direção artística: Igor Gandra e Carla Veloso
Texto, dramaturgia e conceção cenográfica: Igor Gandra
Artistas convidados: Filipe Moreira e Gisela Maria Matos
Outros convidados: Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço
Realização plástica da cenografia e adereços: Eduardo Mendes
Desenho de luz: Mariana Figueroa
Vídeo: Carlota Gandra
Registo fotográfica: Susana Neves
Oficina de construção: Eduardo Mendes, Daniela Gomes, Matilde Gandra e Nádia Soares (estagiária da Escola Profissional da Campanhã)
Produção: Carla Veloso
Coprodução: Teatro de Ferro e Câmara Municipal do Porto (no âmbito do programa “Cultura em Expansão”)

 

As entradas para se assistir a estes espetáculos no âmbito do "Largo Co(n)vida" são gratuitas, estando no entanto limitadas a 45 espetadores.

Mais informações podem ser obtidas pelo n.º de telefone: 261 320 760; ou pelo e-mail: cultura@cm-tvedras.pt.

Espetáculo de Teresa Salgueiro com Orquestra de Guimarães marca 15 anos do Centro Cultural Vila Flor

Concerto de Teresa Salgueiro com Orquestra de Guimarães e exposição Observatório Natural assinalam 15 anos de atividade do Centro Cultural Vila Flor

Inauguração da exposição acontece às 18h00 e concerto tem início marcado para as 21h30. 
Tudo a 12 de setembro, com entrada gratuita, no CCVF.

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