Depois da carreira de sucesso dos espectáculos Não Kahlo (2018/19) e Kusama e Warhol (2019/20) nas mais reconhecidas redes de teatro de Madrid, Lisboa e Cantábria, as produções D. Mona estreiam agora O Evangelho de Van Gogh. Um dos mais famosos pintores de sempre ganha vida numa experiência única que une a história do pintor pós-impressionista Vincent Van Gogh, com o seu espírito missionário e artístico irreverentes, aos universos fantásticos da Biblioteca de Nag Hammadi. O espectáculo estreia mundialmente em Sevilha, integrando o festival EL FOC e estando nomeado ao Prémio de teatro Nazario, chegando a Lisboa em Outubro de 2020 no Centro Cultural de Carnide e iniciando digressão nacional e internacional a partir desse mês por Cabo Verde e Madrid. Um espectáculo multilingue, falado em português e espanhol e, pontualmente, em inglês, onde a dimensão plástica se destaca em figurinos que se apresentam enquanto autênticas telas.
Vincent Willem van Gogh foi um pintor holandês considerado uma das figuras mais famosas e influentes da história da arte ocidental. Criou mais de dois mil trabalhos em pouco mais de uma década, tendo pintado cerca de 860 pinturas a óleo, entre as mais famosas estão A Noite Estrelada (1889), Auto-retrato com a orelha cortada (1889) ou Amendoeira em flor (1890). O teatro une-se à pintura, à música e à dança numa experiência multisensorial.
Depois da sua estreia em julho, o TEATRO DA GARAGEM regressa ao palco com a reposição do espetáculo DONALD TRUMP E OS BOMBONS.
O texto e encenação do espetáculo estão a cargo de Carlos J. Pessoa, com a interpretação de Ana Palma e Rita Monteiro e acompanhamento musical de Daniel Cervantes.
O espetáculo estará em cena de24 a 27 de setembro de 2020 (quinta-feira a sábado às 21h30; domingo às 16h30), no Teatro Taborda.
4 humoristas num único espectáculo para toda a família menos as crianças, talvez. O stand-up comedy de volta aos palcos com as normas da DGS para a Dona Graça não dar tau-tau a ninguém. Um espectáculo para desconfinar e descontrair, onde António Raminhos, Guilherme Duarte, Hugo Sousa e Nilton prometem não contagiar ninguém a não ser com o riso.
Pela primeira vez desde a sua reconstrução como eremitério, em 1960, a Fundação Eugénio de Almeida promove um ciclo de visitas guiadas ao Mosteiro de Santa Maria Scala Coeli – a Cartuxa de Évora – que decorrerá até 19 de setembro, com entrada gratuita.
Local de oração e contemplação foi, durante os últimos 60 anos, um espaço inacessível marcado pela clausura, silêncio e contemplação que determinam os Estatutos da Ordem. Por esta razão, nos meses que separam a partida da comunidade de cartuxos e o acolhimento das irmãs do Instituto das Servidoras do Senhor e da Virgem de Matará – o ramo feminino da Família Religiosa do Verbo Encarnado – a Fundação Eugénio de Almeida promove um ciclo de visitas guiadas conduzidas por Luís Ferro, arquiteto e investigador, que privou durante dez anos com a comunidade residente no eremitério do Alentejo.
Iniciada a sua construção em 1587, o Mosteiro de Santa Maria Scala Coeli foi o primeiro eremitério da Ordem da Cartuxa a ser construído em Portugal. Objeto de diferentes utilizações ao longo da sua história, tendo sido Hospício de Donzelas Pobres de Évora, Escola Agrícola Regional e centro de lavoura da Casa Agrícola Eugénio de Almeida, o mosteiro volta a recuperar a sua função religiosa em 1960, graças à forte convicção cristã e à profunda dedicação de Vasco Maria Eugénio de Almeida, Conde de Vill’Alva, à comunidade de Évora.
“O Mosteiro de Santa Maria Scala Coeli faz parte do imaginário da cidade de Évora. A esfera de misticismo que envolve este espaço desperta a curiosidade do público. Por esta razão, a Fundação abre as portas a este lugar, dando a conhecer a sua herança histórica e cultural, através da descoberta dos rituais, dos hábitos e dos exercícios espirituais que pontuaram o quotidiano da vida dos monges que o habitaram”, afirma Maria do Céu Ramos, da Fundação Eugénio de Almeida.
O percurso das visitas revela as rotinas no mosteiro e locais repletos de simbologia dos quais se destacam o Pátio da Lavoura, espaço de trabalho manual e agrícola dos Irmãos conversos, o monumental claustro, a igreja, centro da vida cartusiana e as celas individuais, pequenas casas cujos detalhes narram com rigor a vida contemplativa dos monges cartuxos.
Cumprindo todas as regras de segurança e distanciamento social, as visitas requerem marcação prévia e têm uma lotação máxima de 15 pessoas. Até 19 de setembro, será possível visitar o Mosteiro de Santa Maria Scala Coeli em dois horários distintos: às 8h00 e às 19h00, períodos em que a particularidade da luz confere uma atmosfera especial à leitura do espaço.
Face às condições meteorológicas previstas para este fim-de-semana, a Câmara Municipal da Maia, informa que os espetáculos da II edição do Maia Blues Fest, agendados para o Auditório Exterior do Fórum da Maia, serão realizados no Grande Auditório do Fórum da Maia.
Mais se informa, que os mesmos espetáculos continuam a respeitar as orientações previamente estabelecidas no âmbito do controlo da pandemia (Covid-19).
Ainda a este respeito, reforçamos que a Câmara Municipal da Maia organiza o espaço para que todos os espetáculos possam ser desfrutados com todas as condições de segurança, no entanto, cabe a cada um de nós, enquanto membros do público da iniciativa, zelar pela nossa proteção e pela dos outros, numa afirmação inequívoca de responsabilidade cívica.
Os espetáculos que integram a iniciativa “Maia Blues Fest”, agendados para os dias 18, 19 e 20 de setembro, terão entrada livre, condicionada à lotação do espaço.
A entrada do público no recinto será realizada de forma ordeira, orientada pelos técnicos da Divisão da Cultura e da Polícia Municipal, de acordo com a ordem de chegada, respeitando as distâncias físicas de segurança e das orientações e recomendações emanadas pela Direção-Geral da Saúde (DGS), nomeadamente:
Delimitação do recinto; Lotação limitada; Uso obrigatório de máscara; Marcação dos lugares sentados; Distanciamento físico obrigatório; Disponibilização de solução à base álcool para higienização das mãos; Cumprimento da etiqueta respiratória; Sinalização de circuitos de entrada e saída do público; Reforço de higienização dos espaços entre espetáculos.
Nos dias 18, 19 e 20 de setembro, a Câmara Municipal da Maia, através do Pelouro da Cultura, com produção da Trovas Soltas, promove a segunda edição do Maia Blues Fest - Festival Internacional de Blues.
Numa altura em que uma pandemia assola o mundo e que, em Portugal estivemos confinados às nossas casas por mais de 3 meses, é de louvar todas as ações que nos permitam regressar a uma certa normalidade. Um dos aspetos dessa normalidade são os concertos ao vivo e não apenas online.
Enquadrado nas comemorações dos “500 Anos do Foral da Maia”, este evento com acesso gratuito, é mais uma realização que corporiza a estratégia de aproximação dos maiatos à cultura nas suas múltiplas expressões, potenciando a elevação social, a criatividade e multiculturalidade.
Salientamos desde que já, que todas as medidas aconselhadas pela Direção Geral de Saúde foram e serão tomadas em conta durante a duração do Maia Blues Fest - Festival Internacional de Blues. A entrada do evento é livre, mas a lotação do espaço é limitada.
Maia Blues Fest 2020
Dias: 18, 19 e 20 de setembro 2020 Local: auditório exterior do Fórum Maia
18 setembro [sexta-feira] Peter Storm & The Blues Society 18:00 Veronica Sbergia Blues Quartet 21:30
19 setembro [sábado] The Dynamite Blues Band 18:00 Velma Powell and Bluedays 21:30