No âmbito da Semana da Dança 2020, o Cineteatro S. João, em Palmela, recebe o ateliê “Dias de Formação…Dança c/ Fernando Duarte”, no dia 28 de novembro, às 10h00.
Destinado a estudantes e profissionais das artes do espetáculo, o ateliê será dinamizado pelo bailarino e coreógrafo Fernando Duarte, com inscrição no valor de 15 euros e lotação limitada, com reserva obrigatória até dia 20.
Dias de Formação – iniciativa promovida pela Passos e Compassos com o apoio da Câmara Municipal de Palmela - é um projeto que pretende colocar Palmela no mapa da formação nacional e propõe trabalho nas áreas do circo, teatro, dança, fotografia, dança aérea e música, com um leque de profissionais experientes e percurso artístico para partilhar.
Reservas e informações: 212 336 630 ou geral@passosecompassos.pt .
Consulte o programa completo da Semana da Dança 2020 em www.cm-palmela.pt.
CCB ▪ 20 e 23 novembro ▪ sexta e segunda ▪ 19h00 ▪ Black Box
texto e encenação Guilherme Gomes
interpretação Catarina Luís, Mauro Hermínio e Rita Cabaço
colaboração Sílvio Vieira
cenografia Ângela Rocha
desenho de luz Rui Seabra
espectadora infiltrada Filipa Godinho
escultura para cartaz Liliana Velho
registo vídeo Francisca Manuel
fotografias Luís Belo
produção Teatro da Cidade
coprodução CCB
apoio Fundação Calouste Gulbenkian, VISEU CULTURA – Município de Viseu (através
do projeto CRETA – laboratório de criação teatral), IPDJ Viseu, CAL – Primeiros Sintoma
É o final de uma tarde quente, num campo de ervas altas. Este é o lugar a meio do caminho. Aqui duas pessoas se encontram em confronto com o seu princípio: sou o meu corpo?
No seguimento de lamento de ĉiela (2019), invocação ao meu corpo (2020) é ainda uma tentativa de compreender o conceito de anomia, criado por Émile Durkheim no final do século XIX para designar o momento em que assistimos à falência da identidade comunitária, pela falta de valores ou regras, pela ausência de uma ortodoxia partilhada. Tentamos compreender o conceito através de personagens anómicas.
Em lamento de ĉiela, ouvimos as memórias de uma migrante; em Watt (2021) adaptamos o romance de Samuel Beckett com o mesmo nome, aproveitando a sua crítica à lógica cartesiana – e, por aí, a forma como a lógica contribui para a anomia –, em diálogo com a história da senilidade de um velho escritor; em invocação ao meu corpo pretendemos procurar uma leitura da anomia através da simbologia do corpo: quando o nosso próprio corpo é um conflito identitário estaremos perante uma anomia biológica? Que benefício podemos tirar da compreensão deste conceito?
A suspeita é contagiante. O que começa por suscitar uma pequena dúvida centrada numa pessoa pode projetar-se em tudo o que os familiares, a comunidade e, por último, a polícia achavam que seria verdade. Esta perturbadora série segue o mistério de um crime por desvendar ao estilo de um romance policial psicológico em que a suspeita e a dúvida toldam a perceção de todos os envolvidos. Do estranho comportamento de um amigo da família após o desaparecimento de uma jovem de 19 anos na cidade de Pensilvânia, ao silêncio que rodeia o brutal assassinato da dona de um cabeleireiro de sucesso, em Chicago, estes e muitos casos revelam, nada mais, do que aquilo que parecem ser intenções cruéis e segredos guardados a sete chaves.
TWISTED SISTERS – 3.ª TEMPORADA
Estreia terça-feira, 1 de dezembro, às 22:00
Os laços entre irmãs são dos mais fortes e possíveis entre duas mulheres, mas como esta série revela, por vezes, isso leva-as a enveredar pelo caminho sombrio e tortuoso do crime. Nesta 3.ª temporada, a batalha pela guarda dos filhos acaba em morte, enquanto umas irmãs gémeas fabricam uma conspiração complicada para fazerem mal a quem se atravesse no seu caminho. E, a relação destas duas mulheres muito unidas deteriora-se quando uma série de incêndios e uma herança destila veneno. Uma das irmãs acaba por assistir à morte lenta e dolorosa da outra. Os investigadores contam como desvendaram este e outros casos. Entrevistas a familiares e amigos chegados revelam as causas que as levaram a seguir o caminho da vida da criminalidade.
THE KILLER BESIDE ME – 3.ª TEMPORADA
A partir de sábado, 5 de dezembro, às 22:00
Para muitos, o local de trabalho representa um ambiente seguro onde podem trabalhar confortavelmente ao lado de colegas simpáticos. No entanto, para outros trabalhadores que não têm tanta sorte, os colegas foram a causa da sua morte precoce. Esta emocionante série regressa para contar os acontecimentos chocantes que levaram a assassinatos horríveis no local de trabalho. Um intervalo de almoço transforma-se num pesadelo para duas secretárias de uma escola que desaparecem em plena luz do dia. Uma dedicada trabalhadora de uma reserva natural desaparece a caminho do trabalho, e a paixoneta de uma empregada de uma loja pelo chefe transforma-se numa obsessão, depois de este a despedir por comportamento inadequado. Estes e outros casos são o centro das atenções do programa que conta ainda com testemunhas reais e chamadas aflitivas para o 911, dando vida a cenas horríveis passadas no local de trabalho, num ambiente que também é, de todo, muito familiar.
THE MURDER TAPES – 3.ª TEMPORADA
Estreia quinta-feira, 31 de dezembro, às 23:00
No regresso desta série com mais casos emocionantes, as microcâmaras de vigilância instaladas nos uniformes da polícia americana aproximam-se mais do que nunca das investigações criminais. Esta técnica de filmagem mais próxima capta cada momento de tensão numa investigação criminal e tudo a partir da perspetiva dos agentes e detetives com a missão de apanharem o assassino. As câmaras captam os casos à medida que vão sendo resolvidos: desde acorrer a uma loja de conveniência de um parque de estacionamento onde se encontra um homem morto a tiro no Michigan, a procurar um perigoso atirador em Phoenix, no Arizona, antes que volte a matar mais gente. Com reportagens de agentes da autoridade e familiares e amigos das vítimas, cada episódio segue todos os meandros, todos os falsos alarmes e todos os avanços juntamente com os detetives, até à captura do assassino.
Ateliê de Ciência nos “Dominguinhos” online de 22 de novembro
Os “Dominguinhos” online de 22 de novembro, acessíveis na página de Facebook do MAR Shopping Matosinhos, convidam-te para uma atividade… viscosa. Viscosa, mas divertida! E educativa! Num ateliê de ciência vais misturar materiais que encontras facilmente em casa, como cola branca, corante alimentar, borato de sódio e espuma de barbear e ver nascer o slime. Depois, é só modelares o que te apetecer – bolas, minhocas, pega-monstros – e dar asas à brincadeira. Quem sabe ainda não pregas umas partidas lá em casa…
Os “Dominguinhos” são compostos por diferentes temáticas mensais e surgem da parceria com a Catavento, empresa da incubadora de indústrias criativas da Fundação de Serralves, que se dedica a projetos educativos. Temos encontro marcado aos domingos, às 11h00, no Facebook do MAR Shopping Matosinhos. As atividades ficam ainda disponíveis na página do Facebook para que as famílias possam ver e rever!
29ª edição do festival prossegue até 22 de novembro, sempre às 19h30 ou 10h30, em mais cinco concertos com projetos inéditos como Julian Argüelles ‘Aqui e Agora’, Radiohead Jazz Symphony & Orquestra de Guimarães, Big Band ESMAE, Sonoscopia e Pedro Melo Alves' Omniae Large Ensemble
Guimarães Jazz mantém os ritmos acessos até de manhã
Os ritmos do jazz voltam a despertar em Guimarães já a partir de amanhã, mantendo as vibrações em alta até ao próximo domingo com mais uma mão cheia de concertos. Foram quatro os espetáculos que já honraram esta música nos palcos vimaranenses nesta 29ª edição do Guimarães Jazz – Andy Sheppard ‘Costa Oeste’; Gabriel Ferrandini, João Barradas e Demian Cabaud (inicialmente na companhia de Peter Evans); César Cardoso Ensemble ‘Dice of Tenors’; Projeto Porta-Jazz / Guimarães Jazz ‘Sombras da Imperfeição - Concerto Desenhado’ – e seguem-se mais cinco novos projetos a estrear em Guimarães com formações inéditas, numa edição brindada com novidades com forte ligação à história desta música chamada jazz: Projeto Big Band ESMAE / Guimarães Jazz; Projeto Sonoscopia / Guimarães Jazz; Radiohead Jazz Symphony & Orquestra de Guimarães; Julian Argüelles ‘Aqui e Agora’; Pedro Melo Alves' Omniae Large Ensemble.
Esta edição com essência de talento português (com mais de 100 músicos portugueses e alguns estrangeiros a viver em Portugal) apresenta-se às 19h30 nos dias úteis e às 10h30 ao fim de semana com casa principal no palco maior do Centro Cultural Vila Flor e pode ser antecipada em pormenor em guimaraesjazz.pt, onde se encontram igualmente disponíveis os ingressos para os concertos que variam entre o gratuito e os valores de 5 a 10 euros.
Já esta terça-feira, 17 de novembro, às 19h30, o Grande Auditório do CCVF recebe no seu palco a Big Band da ESMAE num concerto com entrada gratuita. Este ano, impossibilitados de realizar este projeto nos moldes habituais, em que os alunos da Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo têm a oportunidade de trabalhar in loco e em residência com um compositor ou um grupo de jazz internacional, a parceria do Guimarães Jazz com esta instituição de ensino materializar-se-á num concerto concebido e dirigido pelos professores Paulo Perfeito e Telmo Marques, da própria instituição.
Esta edição do Guimarães Jazz apresenta o projeto Sonoscopia no dia seguinte (18 de novembro) às 19h30, que aqui propõe um projeto colaborativo de eletrónica/percussão/vídeo com um quarteto multidisciplinar composto pelo duo de eletrónica digital @c (formado por Miguel Carvalhais e Pedro Tudela), o percussionista Gustavo Costa e o designer Rodrigo Carvalho a operar vídeo em tempo real.
Quinta-feira (19 novembro), às 19h30, chega a vez da Radiohead Jazz Symphony atuar em conjunto com a Orquestra de Guimarães sob direção do pianista e arranjador Reinout Douma, fundador da Nordpool Orchestra, interpretando o reportório da influente banda de pop-rock Radiohead, num concerto gratuito. Após várias edições bem-sucedidas nas últimas quatro edições do festival, o Guimarães Jazz volta a colaborar com a Orquestra de Guimarães, desta vez sob direção do já referido Reinout Douma, que virá acompanhado de seis músicos holandeses. No centro desta atuação estará o trabalho de reinterpretação jazzística do reportório da famosa banda pop/rock Radiohead, considerada por muitos como um dos grupos mais influentes da música popular dos últimos trinta anos. Liderados pelo iconoclasta Thom Yorke, os Radiohead são reconhecidos pela sua lírica mas também pela idiossincrasia do seu idioma musical e pela originalidade da sua identidade estética, qualidades que Reinout Douma e o seu ensemble exploram dentro de um vocabulário puramente jazzístico.
No dia 20, sexta-feira, no mesmo horário, os holofotes iluminam as notas de Julian Argüelles, um cúmplice de longa data do festival, que acompanhou de perto a sua afirmação no circuito jazzístico do mais alto nível e que aqui atuará em septeto, um ensemble de bons músicos portugueses que interpretará as composições de Argüelles naquela que será a estreia absoluta deste ensemble. Julian Argüelles é um músico com uma relação de grande proximidade com Portugal, país onde vive, e em particular com o Guimarães Jazz, em que atuou por diversas ocasiões e em diferentes projetos. Na sua edição de 2020, o festival assistirá à estreia absoluta do projeto ‘Aqui e Agora’. Deste septeto, liderado por Argüelles e composto por um conjunto de nomes importantes do jazz português (entre eles, o saxofonista João Mortágua, o vibrafonista Eduardo Cardinho e o guitarrista André Fernandes) e que será o veículo de interpretação das composições do saxofonista britânico, espera-se uma música na qual pulsa pós-bop que se tornou nos últimos anos o cânone do jazz contemporâneo, mesclado com as influências de outras latitudes musicais que habitualmente associamos a Argüelles.
A 29ª edição do festival encerra com uma grande formação em palco (como é habitual) no domingo, 22 de novembro, a partir das 10h30, com o Pedro Melo Alves' Omniae Large Ensemble. Pedro Melo Alves é um baterista e compositor que se move preferencialmente pelos territórios mais tangenciais do jazz, incorporando elementos do rock e do experimentalismo na sua música, e apresentará, por proposta do Guimarães Jazz, uma versão alargada do seu Omniae Ensemble, originalmente um septeto reconfigurado numa big band de vinte e três músicos e uma instrumentação invulgar que inclui uma secção de vozes e percussões eletrónicas dirigida pelo percussionista e maestro Pedro Carneiro. Esta atuação, que encerrará a edição de 2020 do festival, marcará assim a estreia absoluta de um projeto musical ambicioso de um músico e compositor heterodoxo, criador de uma música alinhada com as tendências estilisticamente desterritorializadas da música global do século XXI e que, independentemente das considerações acerca das suas caraterísticas formais, sugere a vontade de construir uma identidade musical própria capaz de atingir níveis superiores de ressonância emocional e estética.
Os concertos têm todos lugar no Grande Auditório do CCVF à exceção do concerto do Projeto Sonoscopia / Guimarães Jazz com palco no Pequeno Auditório do mesmo espaço. Os bilhetes para os espetáculos do festival variam entre o gratuito e os valores de 5 a 10 euros por ingresso, podendo ser adquiridos online em guimaraesjazz.pt, aoficina.pt e ccvf.pt e presencialmente nas bilheteiras de espaços geridos pel’A Oficina como o Centro Cultural Vila Flor, o Centro Internacional das Artes José de Guimarães, a Casa da Memória de Guimarães ou a Loja Oficina, bem como nas Lojas Fnac, El Corte Inglés e Worten.
No próximo dia 22 de novembro, pelas 22h, os Caçadores de Lagostas regressam ao BLAZE para uma nova temporada exclusiva! Prepara-te para descobrir as histórias de risco, estratégia e habilidade de seis capitães de barcos que, a meio da crise provocada pela pandemia mundial, desafiam o terrível oceano austral para conseguirem fazer frente à dura economia familiar com a pesca da lagosta gigante.
Nesta nova temporada, os telespetadores aficionados de aventura em naturezas selvagens vão descobrir que a caça do marisco mais apreciado do mundo em águas austrais não só é um trabalho de risco a contrarrelógio, onde qualquer pequeno problema pode transformar-se numa armadilha mortal.
Às urgências médicas, avarias mecânicas, tempestades e predadores submarinos com que a frota tem de lidar normalmente, este ano, soma-se um cenário de pesadelo, com o colapso do preço da lagosta, devido à crise sanitária mundial.
A pressão financeira e os mortíferos mares do sul afetarão as tripulações veteranas que, atingidas pelo maior desafio das suas vidas, terão de arriscar tudo para manter os seus negócios à tona.
Descobre “Caçadores de Lagostas”, a série imprescindível de sobrevivência e aventura que vai revolucionar os domingos à noite!
EM NOVEMBRO…
Pandemia
Os caçadores de lagostas australianos enfrentam o seu maior desafio. O preço no mercado internacional caiu a pique, devido à pandemia.
Este mês, a faturação do capitão Squizzy é de menos 150 mil dólares. Com o preço da lagosta mais baixo de sempre, a 30 dólares/kg, perde dinheiro mesmo antes de ir para o mar. Na esperança de garantir um preço melhor, aposta em vender diretamente ao público. É uma estreia para Squizzy – e um risco enorme. O capitão do barco, Cracker, conseguiu assegurar um comprador grossista, mas tem de entregar 1000 kg de lagostas de 1,5 kg ou mais, ou o negócio de 50 mil dólares fica sem efeito. Na Austrália ocidental, o capitão Jay e os seus dois sobrinhos estão sem pagamento há sete semanas. Está mais de 200 mil dólares no vermelho, e o comprador deu-lhe pouco tempo para apanhar uma encomenda já de si pequena; mas tudo isso está prestes a mudar, ao fazerem-se ao mar.
Domingo 22 às 22h
Tempos Difíceis
O colapso do mercado global bateu forte. Os caçadores de lagostas de toda a Austrália estão com dificuldade em manter-se à tona. Tempos difíceis exigem medidas extremas na forma de vender no mercado local em depressão. Se errarem, acabou-se.
O capitão do “Greenhorn”, Bryce, está com dívidas até aos cabelos. Depois de ter comprado um barco novo por 150 mil dólares, e ter gastado mais 90 mil a remodelá-lo, o novato sem dinheiro não pode pagar a um ajudante, e faz a sua primeira viagem sozinho. O capitão Squizzy e Tabor estão a meio da sua faina de cinco dias. Squizzy teve de pedir uma segunda hipoteca da casa para manter o negócio. Têm apenas 48 horas para atingir o seu objetivo. Depois, virá a parte mais difícil - vender 500 kg de lagosta diretamente ao público. O capitão Jay recebe autorização para puxas as redes. Após oito semanas sem ação, será o primeiro pagamento da Equipa Corado.
Domingo 22 às 22h45
O Ouro Vermelho
A caça ao ouro vermelho aquece. Os caçadores de lagostas australianos veem-se obrigados a arriscar tudo para evitarem perder os seus negócios.
O novato capitão Bryce vai no terceiro dia de pesadelo da sua viagem inaugural. Pediu um empréstimo de 150 mil dólares para comprar o seu primeiro barco mesmo antes de o mercado colapsar. Até agora, só apanhou dez quilos de lagosta, e precisa, pelo menos, de mais 100 kg para cobrir o prejuízo. O negócio de 50 mil dólares do capitão Cracker para fornecer 1000 kg de lagosta está em risco, quando ele e Scotty veem que o seu ponto de pesca secreto foi descoberto por outros barcos. 500 km a norte, no Estreito de Bass, o capitão Danny e o ajudante Macca fazem-se ao mar, embora os compradores se recusem a fazer encomendas. Danny arrisca 27 mil dólares, na esperança de apanhar 1000 kg de lagosta. Porém, se não arranjar comprador, tudo terá sido em vão.
Domingo 29 às 22h
A Sorte é dos Audazes
A sorte protege os audazes. A frota do sul enfrenta um pesadelo. O capitão veterano Squizzy lança uma tábua de salvação ao capitão do “Greenhorn”, Bryce. Com Tabor lesionado em terra, Squizzy recruta Bryce para aprender o básico e como vencer neste ramo. O capitão Cracker e o ajudante Scotty passaram os últimos seis dias a arriscar a vida na pesca com bote, para cumprir o seu negócio de 50 mil dólares. Cracker liga ao comprador, na esperança que ele aumente a quantidade encomendada e lhes pague uns essenciais 55 mil dólares. No oeste da Austrália, o capitão Jay recebeu uma encomenda de retorno rápido de 250 kg. Com os voos na região prestes a parar, pode ser a sua última hipótese de conseguir um pagamento, esta época. Mas problemas mecânicos no “Corado” ameaçam impedi-lo de entregar as lagostas vivas a tempo do último voo para a China.
Domingo 29 às 22h45
BLAZE
Produzido pelo The History Channel Iberia, uma joint-venture entre a AMC Networks International Southern Europe e Hearst, o canal BLAZE desafia o convencional e presta homenagem a pessoas que conseguiram êxitos extraordinários graças à sua determinação, coragem e uma pitada de rebeldia. Americano por natureza, com espírito português, o canal celebra homens e mulheres que vivem à sua maneira e conseguem os objetivos sem perder o que os torna únicos. Apostamos no diferente e autêntico com uma oferta com conteúdos originais como Top Gear, Caçadores de Lagostas ou The Titan Games e produções de qualidade como Caça Tesouros, O Preço da História e Mountain Men. Além do BLAZE, o The History Channel Iberia também transmite, em Portugal, o HISTÓRIA e o Crime+ Investigation. Disponível na NOS (posição 114), MEO (posição 107); Vodafone (posição 139) e NOWO (posição 29).
Conhecido como o guitarrista Ibérico, Manuel de Oliveira entrega às suas composições os reflexos de uma alma ibérica que lhe corre nas veias sem, contudo, deixar latente um respeito, uma veneração intemporal, pelas suas origens e tradições. Com um vasto percurso internacional, é um dos mais prolíficos guitarristas contemporâneos. Do seu currículo destaca-se a edição internacional do álbum “Amarte” e a presença em alguns dos mais importantes festivais europeus – “Emociona Jazz!!” (Espanha) e “Couleurs Jazz” (França), ao lado de nomes como Brad Mehldau, Chick Corea, Mike Stern e Richard Galliano, entre muitos outros.
Manuel de Oliveira concebeu “Os Nossos Afetos”, espetáculo da cerimónia de abertura da Guimarães 2012 - Capital Europeia da Cultura, com Cristina Branco, Chico César e Rão Kyao. O mais recente “Ibéria Live”, com os conceituados músicos fundadores do Flamenco Jazz - Jorge Pardo e Carles Benavent, esgotou o CCB e Casa da Música em 2016.
Manuel de Oliveira edita agora o álbum “Entre-Lugar”. Com partida a norte, “Entre-Lugar” é uma viagem musical em trio, com João Frade no Acordeão e Sandra Martins no Violoncelo.
Tem participações especiais do fadista Marco Rodrigues, do baterista Marito Marques e das Maria Quê. Um disco dedicado ao seu pai e mestre, o guitarrista Aprígio Oliveira e conta ainda com tributos a José Afonso e Paco de Lucia.
Para “Entre-Lugar”, Manuel de Oliveira partiu da sua reconhecida identidade ibérica, acrescentando-lhe cores e sabores de outras paragens, cruzando o étnico com o urbano, a musica africana com o fado, o flamengo com o tango, numa vasta simbiose multicultural. A viola Braguesa desempenha nesta multiculturalidade um papel determinante, já anteriormente explorada no disco "Ibéria" mas aqui e agora com uma presença mais vincada e decisiva. A Braguesa, graças à sua sonoridade algures entre a dolência da Guitarra portuguesa e do exotismo da Mandola árabe, confere a “Entre-Lugar” o seu verdadeiro sentido, de identidade inquieta, sem preconceitos e ao mesmo tempo repleto de autenticidade de entre lugares da identidade portuguesa.
Esta coleção de cinco filmes originais do galardoado cineasta Steve McQueen é uma celebração da alegria, beleza, amor, amizade, família e música.
“Mangrove”, o primeiro dos cinco filmes a estrear, já está disponível, na HBO Portugal.
Mangrove”, o primeiro filme da coleção de filmes SMALL AXE, de Steve McQueen, já está disponível, na HBO Portugal.
Os cinco filmes originais que compõem a coleção SMALL AXE do galardoado cineasta Steve McQueen, estreiam semanalmente na HBO Portugal.
Passados do final dos anos 1960 até meados dos anos 1980, cada um dos filmes conta uma história que envolve a comunidade das Índias Ocidentais em Londres, cujas vidas foram moldadas pela sua própria força de vontade, apesar do racismo e da discriminação galopantes. Embora esta coleção de filmes se tenha passado há algumas décadas atrás, as histórias são tão vitais e atuais como eram para a comunidade das Índias Ocidentais em Londres naquela altura. SMALLAXE é uma celebração da alegria, beleza, amor, amizade, família e música. Cada filme, de uma forma única, transmite sucessos conquistados a muito custo, trazendo esperança e otimismo.
Steve McQueen explica: “A semente de SMALL AXE foi plantada há 11 anos atrás. Inicialmente, eu tinha idealizado o projeto como uma série de televisão, mas percebi que essas histórias deviam ser independentes, como filmes originais, mas ao mesmo tempo fazer parte de um coletivo. A antologia, que se baseia na experiência das Índias Ocidentais em Londres, é uma celebração de tudo o que aquela comunidade conseguiu alcançar contra todas as probabilidades”.
"Embora todos os cinco filmes aconteçam entre o final dos anos 1960 e meados dos anos 80, eles são um comentário sobre o momento presente tanto quanto eram naquela época. Eles são sobre o passado, mas estão muito preocupados com o presente. Um comentário sobre onde estivemos, onde estamos e para onde queremos ir.”
SMALL AXE contou com produção executiva de Tracey Scoffield e David Tanner para a Turbine Studios e de Steve McQueen para a Lammas Park. Mike Elliot foi o produtor para a EMU Films com a Turbine e Anita Overland. Os produtores executivos da BBC são Lucy Richer, Comissária Sénior de Conteúdos de Drama e Rose Garnett, Diretora da BBC Film. Os BBC Studios são os distribuidores internacionais.
Mangrove
O filme centra-se em Frank Crichlow (Shaun Parkes), dono do restaurante caribenho Mangrove de Notting Hill, uma animada base comunitária para moradores, intelectuais e ativistas.
Durante um período de terror racista, a polícia local invadia Mangrove constantemente, levando Frank e a comunidade local a irem para as ruas num protesto pacífico em 1970. Quando nove homens e mulheres, incluindo Frank, o líder do Movimento dos Panteras Negras britânicos, Altheia Jones - LeCointe (Letitia Wright) e o ativista, Darcus Howe (Malachi Kirby), são presos injustamente e acusados de incitação a tumultos, segue-se um julgamento mediático, levando a uma vitória difícil para aqueles que lutam contra a discriminação.
Letitia Wright (Black Panther), Shaun Parkes (Perdidos no Espaço) e Malachi Kirby (Curfew) são os protagonistas, ao lado de Rochenda Sandall (Line of Duty – O Resgate), Jack Lowden (The Long Song), Sam Spruell (A Branca de Neve e o Caçador), Gershwyn Eustache (The Gentlemen – Senhores do Crime), Nathaniel Martello-White (Colateral), Richie Campbell (Liar), Jumayn Hunter (Os Miseráveis) e Gary Beadle (Summer of Rockets).
"Mangrove" foi co-escrito por Alastair Siddons e Steve McQueen.
Lovers Rock
"Lovers Rock" conta uma história fictícia de amor jovem numa festa de Blues, em 1980. O filme é uma ode ao género musical reggae romântico chamado "Lovers Rock" e à juventude negra que encontrou liberdade e amor na música que ouvia nas festas em Londres, quando não era bem-vinda em discotecas “brancas”.
Este filme marca a estreia de Amarah-Jae St. Aubyn, ao lado do vencedor do prémio de “Ator em Ascensão” nos BAFTA 2020, Micheal Ward (Top Boy). Shaniqua Okwok (Boys), Kedar Williams-Stirling (Sex Education), Ellis George (Dr. Who), Alexander James-Blake (Top Boy) e Kadeem Ramsay (Blue Story) também são protagonistas, ao lado dos estreantes Francis Lovehall e Daniel Francis-Swaby.
"Lovers Rock" foi co-escrito por Courttia Newland e Steve McQueen.
Red, White and Blue
"Red, White and Blue" conta a verdadeira história de Leroy Logan, um jovem cientista forense que deseja fazer mais para além do seu trabalho de laboratório solitário. Quando vê o pai a ser agredido por dois polícias, relembra a sua ambição de infância de se tornar polícia - algo criado pela esperança ingénua de querer mudar atitudes racistas.
Primeiro, Leroy tem que enfrentar as consequências da desaprovação do pai, não apesar do racismo flagrante que encontra no seu novo papel de polícia desprezado, mesmo sendo um exemplo na Força Policial Metropolitana.
John Boyega (Star Wars: Episódio VII - O Despertar da Força) e Steve Toussaint (Príncipe da Pérsia) são os protagonistas, ao lado de Tyrone Huntley, Nathan Vidal e Jaden Oshenye.
"Red, White and Blue" foi co-escrito por Courttia Newland e Steve McQueen.
Alex Wheatle
"Alex Wheatle" acompanha a história verídica do premiado escritor, Alex Wheatle (Sheyi Cole), desde o início da sua vida adulta.
Depois de passar a infância num asilo institucional predominantemente branco, sem amor ou família, ele encontra finalmente, não só um sentido de comunidade pela primeira vez em Brixton, mas a sua identidade e paixão pela música e tornar-se DJ. Ao ser preso, durante a Revolta de Brixton de 1981, ele confronta o passado e vê um caminho para a cura.
Sheyi Cole é o protagonista, ao lado de Jonathan Jules.
"Alex Wheatle" foi co-escrito por Alastair Siddons e Steve McQueen.
Education
"Education" é a história sobre o crescimento de Kingsley, de 12 anos, um menino com um fascínio por astronautas e foguetes. Quando Kingsley é chamado ao escritório do Diretor por destabilizar a turma, ele fica chocado ao descobrir que ía ser transferido para uma escola para pessoas com "necessidades especiais".
Ocupados a trabalhar em dois empregos, os pais não sabiam que estava em causa uma política de segregação não oficial, que impedia a muitas crianças negras, de terem a educação que mereciam - até que um grupo de mulheres das Índias Ocidentais resolvesse o problema por conta própria.
A vencedora do prémio Bafta Naomi Ackie (End of the F***ing World) também entra neste filme. "Education" foi co-escrito por Alastair Siddons e Steve McQueen.