HBO PORTUGAL | DESTAQUES DE 23 A 29 DE NOVEMBRO
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O musical “Panda e os Caricas” é um verdadeiro fenómeno nacional, por isso, e a pedido de milhares de crianças, este ano, os mais pequenos podem assistir em casa à sua transmissão exclusiva ao vivo e em directo, num espectáculo emitido sábado, dia 19 de dezembro, às 16h00.
"Panda e os Caricas - A Bola de Natal" é um musical cheio de magia onde os mais pequenos podem recordar os melhores momentos de todos os espectáculos anteriores, onde não irão faltar grandes sucessos como "Sou Uma Taça", "Pinguim", "O Panda Manda" ou mesmo "É Natal".
Os bilhetes para assistir ao espectáculo em streaming ao vivo custam 6,99€ e encontram-se à venda aqui: https://livestage.ticketline.pt/show/panda-e-os-caricas-a-bola-de-natal
Vale da Amoreira
Oficina de Teatro no Centro de Experimentação Artística
“No Pic No Chat: A Imagem Como Lugar de Fala” é o título da Oficina de Teatro, com direção de John Romão / Colectivo 84, que tem lugar a 5 de dezembro, das 15:00h às 19:00h, no Centro de Experimentação Artística, no Vale da Amoreira.
As inscrições para esta oficina podem ser efetuadas através do email cea@mail.cm-moita.pt, até 3 de dezembro. Com lotação de oito participantes, é dirigida a maiores de 16 anos.
Esta é uma oficina de experimentação teatral que se apropria da arquitetura do Centro de Experimentação Artística, com janelões de vidro que separam o interior e o exterior, para refletir esta interconetividade do visível. Como identificar a potência política da imagem no tempo da ditadura da imagem? Como a palavra pode construir, destruir, diluir ou converter-se no fantasma da imagem? Vai-se trabalhar na rua, com roupa quente e, desde dentro, observar. Através de improvisações, é testada esta arquitetura com vidros duplos que sobrepõe a invisibilidade: quem atua está sempre do lado do que se apresenta.
John Romão é encenador, produtor e programador artístico. Dirige os seus espetáculos e criações desde 2002: “O Teatro e a Peste” (2020), em colaboração com Salomé Lamas; “Romeu e Julieta” (2020); "Virgens Suicidas" (2019); "Que Difícil é ser um Deus" (2017); “Náufrago”, de Thomas Bernard (2016) são os seus últimos projetos. Durante 11 anos (2006-2017), foi assistente de direção artística do encenador e dramaturgo argentino Rodrigo García.
Lecionou, como professor convidado, na Escola Superior de Teatro e Cinema e na Escola Superior de Dança. É fundador, diretor artístico e programador da BoCA - Biennial of Contemporary Arts.
A data e horário da Oficina poderão sofrer alterações, de acordo com as medidas que vierem a ser decretadas no atual contexto de pandemia.
PEREGRINAÇÃO,
já está disponível, na HBO Portugal.
Um filme de João Botelho, nomeado aos Óscares® e aos Goya de 2019, que relata os sucessos e as desventuras do aventureiro escritor, Fernão Mendes Pinto, durante os 21 anos em que esteve no Oriente.
Este é mais um conteúdo português, a incorporar a oferta da HBO Portugal.
O filme de João Botelho, PEREGRINAÇÃO, nomeado aos Óscares® e aos prémios Goya de 2019, já está disponível, na HBO Portugal. Este é mais um reforço à oferta de conteúdos portugueses, disponíveis na HBO Portugal.
“Em março de 1537, aos 26 ou 28 anos, Fernão Mendes Pinto, fugindo à miséria e estreiteza da sua vida, partiu para a Índia em busca de fama e fortuna”. Assim começa este filme, no meio de uma terrível tempestade, que relata os sucessos e as desventuras deste escritor aventureiro que, ao longo dos 21 anos em que esteve no Oriente, foi “13 vezes cativo e 16 ou 17 vendido”. Mas, em vez da fortuna que pretendia, foram-lhe crescendo os trabalhos e os perigos. Aventureiro sim, mas também peregrino, penitente, embaixador, soldado, traficante e escravo, Fernão Mendes Pinto foi tudo e esteve em toda a parte. “Por extraordinária graça de Deus” regressou salvo para nos deixar um extraordinário livro de viagens, numa escrita hábil e fulgurante, carnal e violenta, terra-celeste. Esse livro de viagens, editado três dezenas de anos após a sua morte, transformou-se no primeiro best-seller da língua portuguesa, sendo traduzido e publicado em todos os reinos da Europa.
PEREGRINAÇÃO narra pedaços dessa observação aguda, exacerbada e exagerada que, na sua fascinante pressa de contar, aquele aventureiro dos sete mares nos deixou. Desventuras sim (“cada ação tem uma paga, cada pecado um castigo”) mas também sucessos: o cometimento e a grandeza das descobertas ou “achamentos” de outras terras e de outras gentes, no século de ouro da História de Portugal. Um filme de aventuras!
Realizado por João Botelho e produzido por Alexandre Oliveira, PEREGRINAÇÃO é protagonizado por Cláudio da Silva, Cassiano Carneiro, Pedro Inês, Jani Zhao e Catarina Wallenstein, com a participação especial de Rui Morisson e Luís Lima Barreto.
“A Arder” é a nova produção da Companhia João Garcia Miguel inspirada no texto “O Judeu”, da autoria de Bernardo Santareno, e que se debruça sobre a história de António José da Silva, considerado um dos mais importantes escritores e dramaturgos portugueses de todos os tempos. A peça tem estreia marcada para hoje, dia 20 de novembro, às 20h00, no Teatro Sá da Bandeira, em Santarém, e assinala a comemoração dos cem anos do nascimento de Bernardo Santareno nesta cidade, a 19 de novembro de 1920.
“O Judeu” é uma das obras fundamentais do dramaturgo scalabitano, e foi apresentada uma única vez pelo Teatro Nacional D. Maria II (TNDM), em 1981, logo após a morte de Santareno, que não a chegou a ver.
A peça de teatro conta com intérpretes como André Salvador, Inês Paulino, Lena Edvardsen, Margarida Ferreira, Patricia Bocut, Rafael Raimundo, Rui Silva – alguns destes, membros das associações locais ARAT, Cão Raivoso e Veto Teatro Oficina - e com a participação especial de Sara Ribeiro e Miguel Moreira.
Além de refletir a vivência de António José da Silva, o espetáculo pretende debater a própria história de Bernardo Santareno, trazendo a palco as semelhanças entre ambos. O medo, o amor, o teatro português e a sua relação com o poder, mas também a importância da arte na sociedade, são ainda assuntos em destaque e que, neste momento, se vêm relacionar com a situação que hoje todos vivemos.
“Para este espetáculo, que será o início de uma outra obra mais aprofundada que iremos desenvolver, quisemos que o elenco fosse composto por jovens atores amadores da própria região de Santarém. Neste momento, é fulcral apoiar os novos talentos e dar-lhes a oportunidade de terem contacto com estruturas profissionais, algo agora ainda mais importante, tendo em conta os obstáculos que o setor tem vivido”, explica João Garcia Miguel, encenador do espetáculo e diretor da Companhia.
O encenador acrescenta ainda que “todo o processo de criação foi neste espetáculo ainda mais desafiante, uma vez que o “O Judeu” é um texto com uma enorme complexidade e dificuldade de interpretação, o que exigiu um trabalho exaustivo de cada um dos jovens atores”.
Com início marcado para as 20h00 de hoje, a peça pode ser assistida por todos os maiores de 12 anos. Os bilhetes têm um custo 5 euros e podem ser adquiridos na BOL, na Worten, na FNAC e nos CTT ou no próprio teatro. Além da apresentação de “A Arder”, a iniciativa que comemora os 100 anos do nascimento de Bernardo Santarém, conta ainda até dezembro com outros espetáculos dedicados ao dramaturgo. Música, teatro, pintura, cinema ou mesmo literatura são algumas das artes que sobem aos vários palcos da cidade de Santarém.
A nova série,
THE FLIGHT ATTENDANT,
estreia dia 26 de novembro, em exclusivo, na HBO Portugal.
Protagonizado por Kaley Cuoco, este thriller de humor negro, baseado no romance homónimo do autor bestseller do New York Times, Chris Bohjalian,
é uma história sobre como uma vida inteira pode mudar numa noite.
A minissérie de oito episódios, THE FLIGHT ATTENDANT, levanta voo no dia 26 de novembro, em exclusivo, na HBO Portugal.
Protagonizada por Kaley Cuoco, THE FLIGHT ATTENDANT é uma história sobre como uma vida inteira pode mudar numa noite. Uma comissária de bordo (Kaley Cuoco) acorda no hotel errado, na cama errada, com um homem morto - e sem a menor ideia do que aconteceu. O thriller de humor negro é baseado no romance homónimo do autor bestseller do New York Times, Chris Bohjalian.
THE FLIGHT ATTENDANT é também protagonizada por Michiel Huisman, Rosie Perez, Zosia Mamet, Michelle Gomez, T.R. Knight, Colin Woodell, Merle Dandridge, Griffin Matthews e Nolan Gerard Funk.
A série é produzida pela Warner Horizon Scripted Television, Berlanti Productions & Yes e pela Norman Productions. Greg Berlanti, Kaley Cuoco, Steve Yockey, Marcie Ulin, Meredith Lavender e Sarah Schechter são os produtores executivos e Suzanne McCormack é a co-produtora executiva. Susanna Fogel realiza e produz os dois primeiros episódios.
Orfeão de Leiria apresenta espetáculo em vídeo
O ciclo “Concertos com História”, promovido pelo Orfeão de Leiria | Conservatório de Artes (OLCA), está de regresso com mais um concerto, que propõe uma viagem até ao Brasil para dar a conhecer a Rota Magalhânica. Devido às limitações impostas pela pandemia de Covid-19, o concerto foi gravado no Centro de Diálogo Intercultural (CDIL) da Igreja da Misericórdia, em Leiria, estando já disponível no canal de Youtube do OLCA (https://bit.ly/2UO4M6p).
Promovido no âmbito do projeto “Inter’Artes – Interculturalidade”, o concerto tinha como objetivo promover a confluência de culturas através da música e da dança, entre as diversas nacionalidades presentes em Leiria, tendo em conta a viagem de Fernão de Magalhães. O trabalho contou com a colaboração dos professores e alunos do Orfeão de Leiria, estudantes do Politécnico de Leiria e alunos do Agrupamento de Escolas D. Dinis.
O espetáculo, agora disponível na internet, associa-se à evocação do quinto centenário da primeira Viagem de Circum Navegação de Fernão de Magalhães, pelo seu interesse universal, e pelo facto de ter sido um dos grandes navegadores que utilizaram, para orientação astronómica, o Almanach Perpetuum, de Abraão Zacuto, impresso em Leiria.
“São Vicente Cá Fora”: sensibilizar para os desafios urbanísticos e climáticos
PROJETO ARTÍSTICO NO CENTRO HISTÓRICO DE LISBOA COM CURADORIA DA ZET GALLERY
CRIA INSTALAÇÃO QUE CELEBRA ESPLANADAS E ESTENDAIS E UM MURAL QUE REFLETE SOBRE SUSTENTABILIDADE
“São Vicente Cá Fora” é o nome do mais recente projeto de intervenção artística em espaço público, coordenado pela zet gallery, que pretende testar novas formas de intervenção na Pólis, tendo a arte como grande foco de ação desencadeadora de reflexões sobre os grandes temas da atualidade. Realizado em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa e a Junta de Freguesia de São Vicente, a iniciativa, que conta com o dstgroup como mecenas, em rede com a mosaic e a zet gallery, insere-se no SUSHI, projeto de adaptação climática, que envolve seis centros históricos da Europa do Sul, sendo a equipa de Lisboa constituída pela Lisboa E-Nova e pela FCT/UNL. O projeto cobre a área histórica de Alfama e Graça e está focado na resolução dos desafios ambientais e socioeconómicos que têm conduzido a um processo de gentrificação, desertificação e descaracterização do bairro.
Alberto Rodrigues Marques, Henrique Palmeirim e Hugo Castilho, recém-formados pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, foram os artistas convidados para colocar em marcha esta intervenção artística que tem como propósito a dinamização do espaço público, no estreito diálogo com a comunidade de moradores, sem-abrigo e turistas que o habitam quotidianamente, de forma mais perene ou efemeramente. Os artistas, representados pela zet gallery, e alinhados com os objetivos ambientais e socio-económicos e com o programa global de Lisboa Capital Verde Europeia, criaram um espaço artístico único alavancado em quatro atividades-chave - explanar, extender, extrapilhar e expectar. O projeto que parte de uma “esplanada” criada na escadaria da Calçada do Cascão, que pode ser apreciado até ao final do ano de 2020.
Helena Mendes Pereira, curadora e diretora da zet gallery, explica o processo de materialização desta intervenção pública, que arrancou com o conceito “explanar”. “Recorrendo, simbolicamente, a andaimes cedidos pelo dstgroup, os artistas criaram uma instalação que circunda a fonte da escadaria da Calçada do Cascão, numa espécie de esplanada ou um novo ponto de encontro (ainda que condicionado nos tempos que vivemos) para os diferentes membros da comunidade. Os andaimes foram pintados de branco e cobertos com pedaços de lonas publicitárias, agora reutilizadas, e que assumem a forma de peças de roupa maximizadas e ajustadas à plasticidade dos artistas. O objetivo é incentivar a recolha e partilha de roupa em segunda mão, reduzindo a produção e o impacto da indústria têxtil. Simbolicamente, estabelece-se também uma ligação aos estendais de roupa, forma sustentável da gestão quotidiana, ao contrário das soluções mais tecnológicas, e que se constituem como uma marca identitária de várias cidades e muito em particular de centros históricos como Lisboa, como Alfama”,
A partir destas esplanadas, a intervenção avança para as ruas, becos e vielas da Calçada do Cascão como um estendal gigante destas peças de roupa sugestionadas pela intervenção artística, materializando o “extender”. “A ação exigiu a colaboração da comunidade na cedência de pontos de apoio para este grande estendal e no recurso às suas janelas e varandas”, revela a curadora, que aponta o passo seguinte “do grande estendal partimos para uma ação que escuta o bairro, usando o trapilho para desenhar funções ou infraestruturas que a comunidade tenha interesse em ver alterados ou construídos, tais como um corrimão para apoio aos mais velhos ou um cesto de basquete que faça a delícia dos mais novos”.
“Extrapilhar” é o terceiro acto desta intervenção na Pólis e é o último de natureza mais efémera, uma vez que a ação se conclui com uma inscrição mais perene. “Numa fachada emparedada, que pode simbolizar o ponto suspenso de tantos outros edificados urbanos, os nossos artistas contarão uma história e darão a vida do interior de uma casa: juntarão vida ao bairro, cidade à cidade”, sublinha Helena Mendes Pereira, finalizando que “SÃO VICENTE CÁ FORA conclui-se, assim, com expectar: uma pintura mural que recupera o branco já usado na uniformização dos andaimes e que depois se adensa com a cor em elementos simbólicos e que procuram transmitir algumas das mensagens do projeto ambiental, propriamente dito.”
O projeto, executado durante cinco semanas, liga assim os conceitos de arte, sustentabilidade, criatividade e inovação e pretende sensibilizar para desafios urbanísticos, climáticos e de circularidade local, tomando-se a arte como ação comunicante e potenciadora do envolvimento das comunidades nas causas que são de todos.
Atlântico
Atlântico, a nova criação de Tiago Cadete, tem estreia marcada na Sala Estúdio do Teatro Nacional D. Maria II a 3 de dezembro, onde ficará em cena até dia 13 do mesmo mês.
Neste espetáculo, Tiago Cadete parte de uma viagem de cruzeiro de Portugal em direção ao Brasil, percurso outrora desconhecido pelos portugueses e transformado nos dias de hoje em rota de férias. Turistas viajam pelo mesmo caminho que já foi trânsito de corpos escravizados ou de marinheiros obrigados a sair do seu país para explorar esse denominado “Novo Mundo”. Esse oceano também é lugar de fábulas e monstros, desafios e superações. Que novo Atlântico é esse e que memórias revela quando passamos por ele?
Atlântico é um espetáculo com criação, interpretação e vídeo Tiago Cadete, artista português, que tem vivido entre Portugal e o Brasil, e cujo trabalho se situa nas fronteiras entre as artes performativas e as artes visuais.
O espetáculo terá uma antestreia no Teatro Municipal de Faro a 28 de novembro. Estará depois em cena na Sala Estúdio do Teatro Nacional D. Maria II, em estreia absoluta, de 3 a 13 de dezembro.
A principal secção competitiva do Festival Caminhos do Cinema Português arranca já na manhã desta quinta-feira, dia 19 de novembro, no recentemente reativado Estúdio 2 das Galerias Avenida. Pelas 10h30, “Maré”, curta-metragem de animação realizada por Joana Rosa Bragança, é o filme que dá o pontapé de saída da Seleção Caminhos.
A esta película seguir-se-ão outras 42 entre animação, documentário e ficção. “Um Animal Amarelo” (Felipe Bragança) e “A Vida Dura Muito Pouco” (Dinis Leal Machado) são apenas dois dos títulos em destaque, aos quais se juntam as estreias nacionais de “Submissão” (Leonardo António) e “Aos Nossos Filhos” (Maria de Medeiros). “Amor Fati” (Cláudia Varejão) e “Listen” (Ana Rocha), o candidato português aos Óscares, não poderiam também deixar de constar da lista de filmes em exibição.
A Seleção Caminhos celebra o cinema nacional de produção profissional. Nela convergem, por isso, os principais filmes portugueses do ano – trabalhos de cineastas que já são (ou que agora o começam a ser) reconhecidos pela crítica e aclamados pelo público. O realizador Igor Dimitri vai marcar presença já esta quinta-feira, para a exibição de “Salsa”. Pedro Vaz Simões visita Coimbra na segunda-feira, dia 23 de novembro, acompanhando a sessão onde se exibe “Estrada para o Céu”.
Terça-feira, dia 24 de novembro, é o dia em que o Teatro Académico de Gil Vicente acolhe Ana Rocha, Luís Soares, Eduardo Brito e Bernardo Lopes, em representação, respetivamente, de “Listen”, “Suspensão, “Ursula” e “Moço”. Também os atores Ruben Garcia (“Listen”) e Marcela Jacobina (“Moço”) visitarão a cidade do Mondego neste dia.
ESPECTADORES ELEGEM UM DOS FILMES VENCEDORES
Porque um dos objetivos do Festival Caminhos é aproximar o cinema dos seus públicos, são os espectadores quem elege o filme vencedor de uma das distinções a concurso: o Prémio do Público – Chama Amarela. A votação é feita após cada sessão da Seleção Caminhos, calculando-se, depois, a média aritmética ponderada dos votos.
Conduzida pelo trio conimbricense The Twist Connection, a Cerimónia de Encerramento do Festival Caminhos do Cinema Português está marcada para as 18h do dia 27 de novembro. Mas graças às mostras paralelas do Festival, Coimbra continuará no epicentro da cinematografia nacional até meados de dezembro.
Bilhetes a partir de 3€
Pack 10 Sessões Livre Trânsito Bilhetes Pontuais
REPENSAR A FLORESTA AUTÓCTONE EM SERRALVES
(RE)PENSAR A FLORESTA
SESSÃO COMEMORATIVA DO DIA DA FLORESTA AUTÓCTONE
Biblioteca
23 NOV 2020
Horário: 17:30 – 19:00
Imagem: https://we.tl/t-OFYtt0oK2Q @Daniel Pinheiro (Floresta madura de Carvalho português - Quercus faginea - Mata do Vimeiro, Alcobaça)
No âmbito da sua missão na promoção da ciência cidadã e da comunicação e divulgação de ciência, no Dia da Floresta Autóctone a 23 de novembro, Serralves convida a sociedade a pensar e repensar a Floresta Portuguesa. Um painel de oradores constituído por alguns dos maiores especialistas nacionais irá refletir sobre como cuidar do futuro de um dos nossos maiores patrimónios.
Oradores:
Daniel Pinheiro, Wildstep Productions
Fotógrafo e realizador português, especializado em história natural, Participou em várias produções da National Geographic e da BBC. Como fotógrafo de natureza publicou na National Geographic Magazine, NG Website, Terre Sauvage, Asferico, The Telegraph, Vanity Fair Itália entre outros. Foi distinguido em vários concursos internacionais: Nacional Geographic Photo Contest, Nature Image Awards, Asferico Photo Contest, entre outros.
Helena Freitas, Centro de Ecologia Funcional – Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra
Professora Catedrática na área da Biodiversidade e Ecologia no Departamento de Ciências da Vida da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, e detentora da Cátedra Unesco em Biodiversidade e Conservação para o Desenvolvimento Sustentável.
Paulo Alves, Diretor científico da Floradata
Com um extenso passado como investigador, possui uma larga experiência em estudos de carácter científico, projetos de ordenamento e planeamento e estudos de avaliação de impacto ambiental de diversos tipos de empreendimentos. Contribui regularmente com dados de taxonomia e corologia de flora vascular para diversos projetos internacionais, entre os quais Flora Ibérica e Flora Europeia.
Paulo Farinha Marques, Faculdade de Ciências da Universidade do Porto
Professor Associado de Arquitetura Paisagista na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, é atualmente Diretor do Jardim Botânico da Universidade do Porto.
Samuel Silva, i2ADS – Instituto de Investigação em Arte, Design e Sociedade
Artista Plástico e Professor Auxiliar na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e investigador no Instituto de Investigação em Arte, Design e Sociedade (I2ADS) da mesma Faculdade, os seus projetos têm explorado relações entre a prática artística e o contexto social, nomeadamente os processos de envolvimento e participação de públicos ou situações intersticiais entre criação artística e educação não formal.
Moderação:
Arminda Deusdado, Farol de Ideias
Lotação: 25
Entrada gratuita, sujeita a inscrição obrigatória.
Mais informações em www.serralves.pt
23 – 29 de Novembro de 2020
V Semana da Cozinha Italiana no Mundo
‘The Extraordinary Italian Taste’
A V Edição da Semana da Cozinha Italiana no Mundo, iniciativa promovida pelo Ministero degli Affari Esteri e della Cooperazione Internazionale, terá lugar este ano, devido à emergência sanitária causada pelo covid-19 que impôs uma reformulação na estrutura organizativa, na maioria dos casos em modalidade online, através de plataformas digitais e social network.
Este ano, por ocasião da efeméride do bicentenário do nascimento de Pellegrino Artusi, o pai da cozinha italiana, autor de “La scienza in cucina e l'arte di mangiar bene”, considerado o primeiro livro de gastronomia da Itália após a sua unificação, propõe-se um focus sobre o tema "Saberes e sabores das terras italianas nos 200 anos do nascimento de Pellegrino Artusi".
O programa do Instituto Italiano de Cultura de Lisboa, realizado em colaboração com a Delegação de Lisboa da Accademia Italiana della Cucina, é inteiramente disponível à distância e inicia a 23 de Novembro com a exposição virtual "Il cibo nei disegni di Federico Fellini", apresentada por ocasião do centenário do nascimento do cineasta italiano, em colaboração com o Pelouro da Cultura da Região Emília-Romanha, a Cineteca de Rimini e Casa Artusi.
A 10 anos do reconhecimento como património cultural por parte da Unesco, Terça-feira, 24 de Novembro terá lugar o Live talk em direto na página facebook do IIC com o título “Dieci anni di Dieta Mediterranea, un patrimonio culturale condiviso” no qual participarão Stefano Pisani, Presidente da Câmara de Pollica, comunidade emblemática da Dieta Mediterrânica, Francesca Marino, jornalista e nutricionista, Elisabetta Moro, docente de Antropologia Cultural na Universidade Suor Orsola Benincasa de Nápoles e Valerio Calabrese, diretor do Museo Vivente della Dieta Mediterranea de Pioppi.
Quarta-feira, 25 de Novembro o chef Fabio Campoli, em direto streaming, terá a Live Cooking Class “Cucina con me!”, durante a qual o público poderá testar os seus dotes culinários, confeccionando com o chef um inteiro menu composto por 3 pratos típicos da tradição gastronómica italiana.
Fundador da empresa Actions Gastronomiche Srl e do jornal Prodigus, Fabio Campoli é atualmente consultor para empresas e restaurantes italianos e estrangeiros, além de ser autor e condutor de programas de televisão e rádio, consultor da indústria cinematográfica e food designer, premiado em ambiente culinário e comunicativo. Autor de oito publicações e professor de instituições públicas e privadas, a sua filosofia à mesa, no trabalho e na vida resume-se à atenção às "coisas boas", numa lógica em que o essencial é visível aos olhos de quem vive a cozinha não como um fim, mas como um meio de transmitir emoções e transmitir história e cultura. http://www.fabiocampoli.it/
Quinta-feira, 26 de Novembro, para o habitual podcast semanal Aria d'Italia, Fragmentos de Cultura Italiana, o protagonista é o escritor siciliano Roberto Alajmo que nos falará da relação entre literatura e gastronomia, um terreno fértil de inspiração na Sicília e no resto de Itália e do mundo para escritores de todos os tempos, desde Homero até Andrea Camilleri.
Roberto Alajmo nasceu em Palermo em 1959. Jornalista e escritor, autor de livros como È stato il figlio (2005), L’arte di annacarsi; un viaggio in Sicilia (2010) e L’estate del ’78 (2018), é uma das vozes mais maduras da literatura italiana contemporânea.
A Semana da Cozinha encerra na Sexta-feira, 27 de Novembro com “Oggi mi mangio le parole”, uma viagem à procura de alimentos: das fábulas às mesas, de Artù a Artusi, entre sabores e saberes, entre volumes e salames, para celebrar o evento na companhia do Teatro Verde di Roma. Trata-se de uma cirCunferência: um conferencista, rodeado por marionetas e bonecos, fala-nos da cultura e da alma do nosso povo: música, pintura, literatura e teatro marcam encontro na cozinha.
O Teatro Verde é um teatro inteiramente dedicado à infância e à juventude desde 1986, que se tornou ao longo dos anos um ponto de referência insubstituível para as crianças, os jovens, as escolas e as famílias romanas.