No arranque do ano, o Canal Hollywoodpinta-se de azul no especial “Sextas com os Smurfs”, composto pela estreia de duas comédias familiares protagonizadas pelas famosas pequenas criaturas numa viagem até Nova Iorque e Paris, para ver nos dias 1 e 8 de janeiro, às 21h30.
“Os Smurfs”, filme que inaugura esta dupla de cinema especial no dia 1 de janeiro, retoma as famosas personagens criadas pelo belga “Peyo” há mais de 50 anos, que fizeram as delícias de várias gerações de crianças pelo mundo fora, numa comédia familiar que alia o cinema “live-action” à animação em 3D.
Duas séries de animação e novos episódios da produção própria “Escola do Panda”
A segunda-feira 4 de janeiro, que para muitos assinala o regresso à escola, foi a data escolhida pelo Canal Pandapara estrear duas novas séries de animação, “Simão” e “Powerbirds”, e ainda novos episódios da produção própria “Escola do Panda”.
A primeira grande estreia do ano é “Simão”, uma fantástica e ternurenta série de animação que acompanha o dia-a-dia de um coelhinho curioso que vive com os seus pais e o seu irmão mais novo e que em cada episódio exibido a partir de 4 de janeiro, às 8h00, irá aprender muita coisa sobre o mundo que o rodeia.
No Teatro Carlos Alberto (TeCA), o novo ano arranca com a estreia de As Três Irmãs, no dia 7 de janeiro. Nesta nova versão da peça centenária do dramaturgo russo Anton Tchékhov, dirigida por Carlos Pimenta e traduzida por António Pescada, é recontada a história da família Prozorov, nomeadamente das três irmãs Olga, Irina e Macha, que projetam uma viagem a Moscovo, em busca da salvação para as suas vidas perdidas. O espetáculo, que fica em cena até dia 16 de janeiro, resulta de uma coprodução Ensemble – Sociedade de Actores e do Teatro Nacional São João (TNSJ).
Escrita em 1900 e apresentada pela primeira vez um ano depois na capital russa, a peça As Três Irmãs apresenta-se no TeCA com uma dinâmica sonoplasta que recupera o teatro radiofónico, privilegiando os sons enquanto elementos essenciais da projeção de uma dramaturgia sonora. Transformando o palco num grande estúdio de gravação, a peça conta com nomes como Emília Silvestre, Jorge Mota ou Margarida Carvalho, entre outros. O espetáculo está em cena de quarta a sexta-feira, às 19h00, e aos sábados e domingo as récitas têm início às 10h30. Os bilhetes têm um custo de 10 euros.
Neste sentido, reiteramos o convite ao vosso órgão de comunicação social para o ensaio de imprensa de As Três Irmãs que decorreno dia 4 de janeiro, às 15h00, no Teatro Carlos Alberto, no Porto.
O Teatro Nacional São João (TNSJ) é, desde 2007, uma Entidade Pública Empresarial, assumindo ainda a responsabilidade da gestão de mais dois espaços culturais da cidade do Porto: Teatro Carlos Alberto e Mosteiro São Bento da Vitória. O TNSJ é o único membro português na União dos Teatros da Europa (UTE), organização que congrega alguns dos mais importantes teatros públicos do espaço europeu, integrando o Conselho de Administração da entidade.
OFF, a mais recente criação da companhia mala voadora, chega à Sala Estúdio do Teatro Nacional D. Maria II no dia 14 de janeiro, onde ficará em cena até dia 31 do mesmo mês.
Com direção de Jorge Andrade e texto de Chris Thorpe, OFF é um espetáculo sobre o fim, que conta com interpretação de Andreia Bento, Jorge Andrade e Maria Jorge.
Em 2017, a companhia mala voadora teve a ideia de que em 2020 iria fazer OFF, um espetáculo sobre o fim de um ciclo, o fim das nossas vidas, o fim do planeta, o fim de novas ideias, o fim da mala voadora. O fim de tudo. Numa altura em que o fim, apesar de inevitável, era imaginado mais distante do que agora. Pensava-se que haveria tempo para inventá-lo. Mas o presente roubou esse tempo. Assim, OFF será um espetáculo que se sabe como acaba. E como nada há para inventar, há todo o tempo para festejar.
Estreado no Teatro Carlos Alberto, no Porto, em outubro de 2020, OFF chega agora a Lisboa, à Sala Estúdio do D. Maria II, onde estará em cena de 14 a 31 de janeiro de 2021.
A Fundação AFID Diferença lança o calendário “Super-heróis sem capa”, de tributo a todos os profissionais que, de forma altruísta, estiveram e continuam a estar na linha da frente durante a pandemia de Covid-19.
O calendário conta com a participação de Cristina Ferreira, madrinha da Fundação AFID, como figura de capa, representando todos os profissionais da comunicação e entretenimento, que, além de informarem, acompanharem e distraírem toda a população, deram voz a todos os outros profissionais que ajudam a população diariamente.
Cada mês é, depois, dedicado a cada um destes profissionais. Aparecem, assim, colaboradores da Fundação AFID Diferença, profissionais do INEM, da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, de enfermagem e da saúde, da GNR, dos bombeiros, dos supermercados e minimercados, das farmácias, dos serviços municipalizados, de medicina, de padaria e pastelaria e, finalmente, da PSP.
“Depois de um ano como o que passou, nada faz mais sentido do que homenagear aqueles que, diariamente, estiveram na linha da frente, para garantir a segurança da população, os seus cuidados de saúde, o seu bem-estar físico e emocional”, afirma Domingos Rosa, Presidente do Conselho Executivo da Fundação AFID Diferença.
As fotografias foram realizadas em contexto real, pelo fotógrafo André Boto, e contaram com a disponibilidade e colaboração total de todas as instituições representadas, contando ainda com a presença do Chef Vítor Sobral como padeiro.
O calendário está disponível na sede da instituição, no site da Fundação AFID Diferença e no site www.comprasolidaria.pt, pelo valor de 1,5€, como forma de donativo.
A Ópera e a música Pop/rock juntam-se neste espectáculo para uma apresentação arrebatadora e única no país.
Duas das melhores vozes nacionais , dois dos artistas mais carismáticos em Portugal, unem-se para criar momentos arrebatadores junto do público com alguns dos temas mais conhecidos do mundo!
A instalação “Primeiras Impressões de uma Paisagem”, de João Nisa, será apresentada na Solar - Galeria de Arte Cinemática, a 9 de janeiro. Concebida a partir de uma seleção do material do filme com o mesmo nome, atualmente em fase de conclusão, a instalação vídeo é composta por 6 projeções.
Filmado no interior do Aqueduto das Águas Livres, nos arredores de Lisboa, o projeto de João Nisa assenta na utilização de um troço dessa estrutura arquitectónica como uma série de dispositivos de camera obscura, de modo a elaborar um estudo da paisagem envolvente, mediado pelas características particulares da forma de produção das imagens. A instalação apresentada na Solar propõe um percurso ao longo de um conjunto de projeções, procurando criar as condições para que cada uma delas possa ser apreendida em toda a sua singularidade, num contexto que acentua a forte dimensão perceptiva e sensorial do projeto.
João Nisa nasceu em 1971, em Lisboa, onde vive e trabalha. Concluiu o curso de Cinema da Escola Superior de Teatro e Cinema (Lisboa), e a licenciatura e o mestrado em Ciências da Comunicação da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Dedicou-se à investigação das relações entre o cinema e a arte contemporânea, tendo escrito ensaios para publicações nacionais e internacionais sobre o trabalho de diversos cineastas e artistas. Foi professor na Escola Superior de Artes e Design (Caldas da Rainha), onde lecionou, durante cerca de dez anos, disciplinas relacionadas com a história do cinema e com o vídeo e o cinema experimental. Realizou o filme “Nocturno”, uma descrição visual e sonora do espaço abandonado da antiga Feira Popular de Lisboa, exibido em diversos festivais internacionais e programas. Tem vindo a desenvolver um trabalho no Aqueduto das Águas Livres, do qual a instalação “Primeiras Impressões de uma Paisagem” e o filme homónimo que se lhe seguirá constituem o primeiro resultado concreto.
Em “Intermitências”, no texto da brochura da exposição, Raymond Bellour afirma: “É espantoso, aliás, que fiquemos tão surpreendidos com aquilo que vemos quando fomos elucidados sobre o processo que permitiu a formação destas imagens, como quando o ignoramos completamente. A tal ponto o que é dado a ver constitui uma anomalia perceptiva.”
“Primeiras Impressões de uma Paisagem” poderá ser vista nos espaços da Solar entre 9 de janeiro e 27 de fevereiro de 2021. Paralelamente, no âmbito do Projeto Cave, dedicado à obra de artistas emergentes, estará também patente na Solar a instalação sonora “A intersecção entre a rua Augusta e a rua da Conceição no dia 2 de Abril de 2020”, de João Farelo, gravada durante o período de pandemia e que pretende mostrar como uma cidade continua a viver apesar das ruas desertas e do seu aparente adormecimento.
O espetáculo do coletivo SillySeason que marca o centenário dos Loucos Anos 20, estará em cena em Lisboa de 16 a 19 de janeiro, depois de ter estreado no Teatro Carlos Alberto (TNSJ), no Porto, no final de outubro.
Depois da estreia no Teatro Carlos Alberto, no Porto, no final de outubro, Folle Époque, a mais recente criação do coletivo SillySeason, chega agora a Lisboa. O espetáculo, que celebra o centenário dos Loucos Anos 20, estará em cena no Centro Cultural de Belém de 16 a 19 de janeiro.
Com conceção e direção dos SillySeason (Cátia Tomé, Ivo Saraiva e Silva e Ricardo Teixeira) e interpretação dos próprios e de Rodolfo Major, Sara Ribeiro e Teresa Coutinho, Folle Époque propõe uma revisitação dos Loucos Anos 20 à luz dos tempos atuais, de difícil caracterização e ambiguidade.
No espetáculo, os anos 20 do século XX fundem-se a 2020, num jogo de narrativas hipotéticas, que remetem para estes dois tempos (ambos caracterizados pela vertigem de uma catástrofe iminente), colocando-os frente a frente. Partindo do legado histórico dos anos 1920 e dos factos que chegaram até nós, Folle Époque desenvolve-se entre a realidade e a ficção, como num mise en abyme (ou narrativa em abismo). A loucura e os seus excessos espelham o conflito ético-moral da pós-modernidade. Como serão os novos anos 20?
Folle Époque estará em cena no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, de 16 a 19 de janeiro de 2021, sábado e domingo, às 11h, e segunda e terça, às 19h. Seguem-se depois apresentações no Centro Cultural Olido, em São Paulo, em data a anunciar.
Folle Époque é uma criação dos SillySeason com coprodução do Centro Cultural de Belém e do Teatro Nacional São João.
No Discovery apartir de quinta-feira, 31 de dezembro, às 21h
Neste fim de ano, o Discovery traz uma programação especial, repleta de ação e aventura! O ano termina com “Controlo de fronteiras” onde acompanhamos o quotidiano dos polícias e agentes do Serviço de Alfândega e Proteção de Fronteiras da Austrália. O ano de 2021 começa com séries como “Code of the Wild”, “Aventura à Flor da Pele” e “The Aquarium”. Haverá segredos por desvendar, histórias de sobrevivência e poderemos explorar e conhecer o maior aquário do mundo. Tudo a partir de dia 31 às 21h, no Discovery.
Milhares de homens e mulheres dedicam as suas vidas a proteger as fronteiras da Austrália. Acompanhe a série “Controlo de fronteiras” numa maratona de episódios para a passagem de ano. Toda a ação dos serviços aduaneiros e de proteção das fronteiras deste país, onde tentam fazer cumprir as leis aduaneiras e de imigração durante o período da quarentena.
Quer através da aplicação de tecnologia de ponta para detetar métodos (por vezes chocantes) de tráfico de droga, quer através do trabalho de detetive à moda antiga para revelar infrações de vistos, a série permite mostrar de forma surpreendente as funções diárias das equipas de segurança nos aeroportos da Austrália, onde muitas vezes nada é o que parece.
Inspiração, palavras e estórias são os únicos requisitos para o workshop online de Escrita Criativa que o Museu do Oriente organiza, de 16 de Janeiro a 20 de Fevereiro, com o objetivo de estimular a criatividade e a liberdade através da escrita.
Porque somos as histórias que vivemos, este workshop pretende incentivar à produção de textos de forma autónoma, criativa e livre, para a construção final de um portefólio de escrita. É uma oficina eminentemente laboratorial, onde se misturam todos os ingredientes para uma escrita de sentidos, experiências e palcos de vida.
Em seis sessões, pretende-se que os participantes promovam a sua capacitação pessoal e profissional na escrita e criem um texto final, com intenção de publicação.
O workshop é orientado por Laura Mateus Fonseca, Editora Executiva e Gestora de Projetos Editoriais. Doutoranda em Estudos Portugueses, especialidade História do Livro Crítica Textual, pela FCSH - Universidade Nova de Lisboa. Criou e gere a página “Então, queres ser escritor?”, é publisher independente e consultora editorial. Professora nos Cursos Livres de Formação da FCSH - Universidade Nova de Lisboa e formadora certificada da InPar.
“Entre nós e as palavras, encontros a Oriente”
Workshop online de Escrita Criativa
Com Laura Mateus Fonseca
16, 23, 30 Janeiro; 6, 13 e 20 Fevereiro Sábados | 10.00-13.00 Preço: 100 €