O primeiro episódio da nova minissérie da SHOWTIME®, YOUR HONOR, protagonizada pelo nomeado ao Óscar® e vencedor do Emmy®, Bryan Cranston (Breaking Bad), já está disponível, na HBO Portugal.
Este thriller judicial de 10 episódios é protagonizado por Cranston, no papel de Michael Desiato, um respeitado juíz de Nova Orleães, cujo filho adolescente, Adam (Hunter Doohan), está envolvido num atropelamento que leva a um jogo de alto risco de mentiras, enganos e escolhas impossíveis. O vencedor do SAG Award, Michael Stuhlbarg (Chama-me Pelo teu Nome), interpreta o papel de Jimmy Baxter, o temido chefe de uma família criminosa, contracenando com a nomeada ao Emmy® e ao Globo de Ouro®, Hope Davis (For The People) como a sua esposa, Gina, que consegue ser ainda mais perigosa do que o marido. A série é também protagonizada por Carmen Ejogo (Selma - A Marcha da Liberdade), Isiah Whitlock Jr. (The Wire) e Sofia Black-D’Elia (The Night Of).
A nomeada ao Emmy® e vencedora do Globo de Ouro®, Maura Tierney (The Affair) é a atriz convidada para o papel de Fiona McKee, uma promotora de justiça destemida que está a julgar um caso importante no tribunal de Michael Desiato. O leque de convidados adicionais inclui Amy Landecker (Transparent), a vencedora do Emmy®, Margo Martindale (The Americans), Lorraine Toussaint (Orange Is the New Black), Chet Hanks (Empire), Lamar Johnson (The Hate You Give), Blair Underwood (Dear White People), e Lilli Kay (Chambers).
O vencedor do BAFTA®, Peter Moffat (The Night Of, Undercover), é o produtor executivo e escritor de vários episódios. A série conta com produção executiva dos nomeados ao Emmy®, Robert e Michelle King (The Good Fight, The Good Wife, Evil) e Liz Glotzer (Evil, The Good Fight). O realizador nomeado ao Emmy® e vencedor do BAFTA®, Edward Berger (Patrick Melrose), é o produtor e realizador dos três primeiros episódios.
YOUR HONOR produzida pela CBS Studios em associação com a KingSize Productions, é baseada na série israelita “Kvodo”, criada por Ron Ninio e Shlomo Mashiach. Cranston, James Degus, Rob Golenberg, Alon Aranya, Ninio, Mashiach, Ram Landes, Ron Eilon e Danna Stern também são os produtores executivos. A série é distribuída internacionalmente pelo ViacomCBS Global Distribution Group.
Até 25 de Dezembro compre um presente criado pelas Avós mais criativas do país e receba uma oferta para si: deliciosos chocolates Milka
A AVÓ VEIO TRABALHAR E MILKA JUNTAS POR UM NATAL COM MAIS TERNURA
A Avó Veio Trabalhar, hub criativo de aprendizagem, partilha e empowerment dos seniores na sociedade, juntou-se à marca Milka, líder no segmento de tabletes de chocolate em Portugal, para dar mais ternura a este Natal.
Com o objetivo de estimular o consumo de produtos locais e de lavores tradicionais com uma abordagem criativa, e apoiar a integração do espírito “Old is the new young” na comunidade, a A Avó Veio Trabalhar e a Milka cruzam a ternura que as carateriza e tornam irresistível a vontade de presentear um familiar ou amigo com uma peça produzida pelas mãos destas criativas e positivas avós.
Assim, até 25 de dezembro, quem comprar uma peça produzida pelas Avós, única e handmade com a marca pessoal de cada Avó que as faz, recebe uma oferta para si próprio: deliciosos bombons de chocolate Milka. Para esta magia e ternura acontecerem, Milka selecionou da sua gama duas referências de bombons de uma cremosidade única: Milka Moments e I Love Milka.
Milka Moments, numa caixa com porções individuais, proporciona a cremosidade única do chocolate Milka e as suas combinações perfeitas de sabores, em bombons de chocolate de leite e outras variedades, como com Oreo, avelãs inteiras ou amêndoas e caramelo. Ideais para surpreender e desfrutar em qualquer momento, seja um mimo para si mesmo, seja para partilhar em família ou com os amigos.
I Love Milka, o clássico bombom de chocolate de leite dos Alpes com recheio de Praliné e em formato de coração, deliciosamente surpreendentes e também com ingredientes cuidadosamente selecionados, são o presente ideal para todos os que amamos!
As peças da A Avó Veio Trabalhar estão disponíveis em www.fermenta.org e na sua loja localizada em Lisboa, no Largo Mendonça e Costa, número 10.
Faça parte desta iniciativa, ofereça ternura neste Natal e ajude a promover uma maior compreensão e respeito entre novos e velhos, contribuindo para a construção de comunidades mais coesas e sustentáveis.
João Paulo Santos dirige Concerto de Natal pelo Teatro Nacional de São Carlos
O Teatro Nacional de São Carlos vem a Almada nos dias 17 e 18 de Dezembro, quinta e sexta, às 21h, para dois Concertos de Natal, onde vão ser interpretadas obras de Franz Liszt, Gabriel Fauré e Camille Saint-Saëns.
A figura da Virgem e o Natal não poderiam deixar de ter lugar – e proeminente – no repertório deste concerto coral. Tudo se iniciará com o Inno a Maria Vergine, composto em 1869 por Ferenc Liszt, um dos mais influentes compositores do século XIX, pianista brilhantíssimo, professor, maestro. Liszt foi também um homem profundamente religioso, tendo-se tornado abade depois de receber ordens menores na Igreja Católica. Assim, deixou-nos dezenas de obras corais sobre textos e temáticas sacros, cuja significativa parte foi dedicada à Virgem Maria. Prosseguiremos em França com música de Gabriel Fauré, um dos mais proeminentes compositores da sua geração. O Cantique de Jean Racine é uma das suas obras corais mais amadas e musica um dos Hymnes traduites du Bréviaire romain de Racine, publicados em 1688. Fauré tinha 19 anos quando o compôs. Um dos professores de Fauré foi Camille Saint-Saëns e é dele a Oratória de Natal que encerrará o concerto. Escrita aos 23 anos, é uma partitura que continua a ser frequentemente executada pelos coros do mundo todo e que se inicia com uma homenagem, um Prélude (Dans le style de Sébastien Bach). Foi criada a 24 de Dezembro de 1858, na Igreja de la Madeleine em Paris, sob a direcção do compositor.
Programa Franz Liszt, INNO A MARIA VERGINE para coro, harpa e orgão Gabriel Fauré, TANTUM ERGO para solista, coro , harpa e orgão, OP. 55 Gabriel Fauré, CANTIQUE DE JEAN RACINE, OP. 11 Camille Saint-Saëns, ORATÓRIA DE NATAL, para solistas, coro, harpa, orgão e cordas
Concerto de Natal (Sala Principal, 17 e 18 de Dezembro de 2020, quinta e sexta, às 21h.) 1h M/6
Ficha artística
Soprano Carla Caramujo Meio-soprano Marta Magalhães Contralto Carolina Figueiredo Tenor Marco Alves dos Santos Barítono André Baleiro Violino Alexander Stewart Violino Nariné Dellalian Viola Céciliu Isfan Violoncelo Ajda Zupancic Contrabaixo Pedro Wallenstein Harpa Carmen Cardeal Orgão Nuno Margarido Lopes Direcção Musical João Paulo Santos
Elementos do Coro do Teatro Nacional de São Carlos Maestro Assistente Kodo Yamagishi Elementos da Orquestra Sinfónica Portuguesa Maestrina Titular Joana Carneiro
BETCLIC PLAYMINDS TRANSFORMA ARTISTAS EM AVATARES DE REALIDADE VIRTUAL
O Betclic PlayMinds, que terá lugar amanhã, dia 10, a partir das 19h, será o primeiro espetáculo português a decorrer num mundo 100% virtual. A host do espetáculo, Surma, bem como os 8 artistas convidados e o público, irão assumir a forma de avatares para atuar e interagir entre si.
Para poder cumprir o desejo de antecipar o futuro da música e projetar a sua ligação com a tecnologia, o Betclic PlayMinds apostou na utilização de técnicas inovadoras para captar todos os movimentos e expressões da host e dos artistas: através de um sistema de Motion Capture, baseado em acelerômetros para o corpo, luvas para as mãos e através de análise de vídeo para extrair as expressões faciais, foi possível criar os avatares que serão utilizados durante o espetáculo.
Adicionalmente, através de um dos game engines mais utilizado a nível mundial e que é utilizado essencialmente em áreas como realidade aumentada e realidade virtual, o Unity 3D, é possível ver estes avatares que foram criados no cenário.
Todos aqueles que quiserem assistir a espetáculo de realidade virtual único em Portugal, têm apenas levantar de forma gratuita o bilhete na bilheteira virtual FeverUp em https://feverup.com/m/93215com lotação limitada A Betclic já lançou também o site betclicplayminds.pt, onde é possível assistir a conteúdos exclusivos como o sorteio das quatro unidades que irão atuar ou documentários sobre o processo de cocriação, a relação entre o mundo real e o virtual ou dicotomia entre o indivíduo e o coletivo.
Os artistas convidados para tomar parte neste espetáculo único e inovador foram sorteados em quatro unidades e desafiadas a criarem, em 48 horas, uma nova obra, resultado do cruzamento dos seus talentos individuais, que será apresentada no dia 10, onde a host, os artistas e o público estarão representados através de avatares. As 4 unidades do Betclic PlayMinds são: Xinobi + Marta Ren (Unidade 1) // PZ + Da Chick (Unidade 2) // Selma Uamusse + DJ Marfox (Unidade 3) // Capicua + Tiago Nacarato (Unidade 4).
O Betclic Play Minds será lançado no próximo dia 10 de dezembro e os 200 bilhetes Premium que permitiam a criação de avatares que interagirão com os artistas e com a apresentadora já voaram, mas qualquer pessoa que pretenda assistir ao espetáculo pode levantar o seu bilhete e assistir à simbiose perfeita entre tecnologia e cultura ou tentar garantir um bilhete premium nas redes sociais da Betclic.
Nenhuma arma que queira ser respeitada pode ser construída a tricôt, com tecido. A arma, pelo contrário, deverá ser uma coisa espessa, um material que quando pousado a certa velocidade sobre o inimigo o esmague, o triture, o faça desaparecer, se possível - como a diluição rápida do açúcar na água. Uma explosão é um processo químico de dissolução humana, que infelizmente deixa vestígios pretos: sujam o chão.
Vejamos: a função do artista é baralhar formas e funções, como quem baralha cartas. Eis as operações necessárias: primeiro separa-se a forma da função, da coisa 1, depois a forma e a função da coisa dois; e assim sucessivamente até às cem coisas. Desta maneira, o artista tem na mão, não 100 coisas, mas duzentas – forma e função de cada coisa vezes 100. Essas duzentas coisas serão então, como dissemos, baralhadas como quem baralha cartas. Depois tiram-se, ao acaso, pares. A forma 14 pode juntar-se à função 75.
E eis que está no mundo um novo objecto: o objecto único que tem a forma 14 e a função 75. Dizem: não é útil e é estranho. Outros dizem: eis que a poesia finalmente ocupa volume no mundo.
Um verso pode interferir em dois metros quadrados de terreno. E já é bom.
Criação de Mickaël de Oliveira e Diego Bagagal leva a palco um “baile de debutantes” tingido pela tragédia e pelo horror
O espetáculo Festa de 15 Anos, mais recente criação do encenador e dramaturgo Mickaël de Oliveira, estreia-se amanhã no Teatro Carlos Alberto (TeCA), no Porto. A peça, desenvolvida em parceria com Diego Bagagal, nasceu em meados de 2015, em Belo Horizonte, no Brasil, como resultado de uma conversa entre os dois dramaturgos. Daí até à versão final do texto foi um verdadeiro salto temporal que culmina agora, após um primeiro adiamento motivado pela pandemia, na derradeira estreia na cidade Invicta. O espetáculo fica em cena até domingo.
Imaginando o “sofrimento de uma família rica e filantropa”, Mickaël de Oliveira e Diego Bagagal apresentam em Festa de 15 anos a história de uma família portuguesa endinheirada que adota um jovem brasileiro de ascendência indígena, com o intuito de nele encontrar um dador compatível para a filha mais nova, herdeira do vasto património familiar, que se encontra em risco de vida. Para receber o jovem, com aspetos identitários desconhecidos, a família decide organizar uma festa para celebrar os seus supostos 15 anos.
Para esta alegoria, Mickaël de Oliveira inspirou-se no cinema de terror. A sombra da sétima arte em palco foi de resto materializada com um convite ao realizador Simão Cayatte para colaborar na criação de um teatro cinematográfico. Questionando as heranças da colonização, num encontro entre o privado e o político, o espetáculo procura, de acordo com o encenador, “não pensar as questões de género e pós-coloniais em si, mas sim a forma como pensamos e vivemos essas questões em comunidade”.
Festa de 15 anos está longe de ser um pedido de desculpas aos povos ancestrais do Brasil, como tinha sido inicialmente a ideia de Diego Bagagal. Assume-se como um gesto de diálogo, através de um processo de cocriação entre duas consciências distintas – a da América Latina e a da Europa –, o espetáculo representa ainda uma homenagem aos Maxakali, um grupo indígena que habita no nordeste do estado de Minas Gerais, no Brasil.
No elenco que dá vida a esta festa que acabará tingida pela tragédia e pelo horror, somam-se talentos da representação nacional, como Albano Jerónimo, Jani Zhao, Diana Sá, ou Mafalda Lencastre. Festa de 15 Anos sobe ao palco do TeCA amanhã e sexta-feira, às 19h00; e no sábado e no domingo, as récitas têm início às 10h30. O espetáculo é para maiores de 14 anos. O preço dos bilhetes é de 10 euros.
O Teatro Nacional São João (TNSJ) é, desde 2007, uma Entidade Pública Empresarial, assumindo ainda a responsabilidade da gestão de mais dois espaços culturais da cidade do Porto: Teatro Carlos Alberto e Mosteiro São Bento da Vitória. O TNSJ é o único membro português na União dos Teatros da Europa (UTE), organização que congrega alguns dos mais importantes teatros públicos do espaço europeu, integrando o Conselho de Administração da entidade.
Neste curso de iniciação ao desenho aprendemos a confiar no nosso olhar.
Não é necessária nenhuma experiência prévia. Todos somos capazes de desenhar e podemos evoluir rapidamente graças a um acompanhamento personalizado e aprendendo uns com os outros.
Vamos concentrar-nos nas ferramentas essenciais do desenho: o gesto e o volume, o claro-escuro, a sensibilidade da linha.
As técnicas utilizadas são o carvão vegetal e o lápis de grafite.
O olhar liga-se à mão e o contato direto com o que observamos traduz-se em desenhos.
Duração: 12 sessões (3 meses)
Sessões: Quartas-feiras das 11h00 às 13h00
Início: 6 de janeiro de 2021
Local: Espaço Camões da Livraria Sá da Costa
Praça Luís de Camões 22-4º Esq
1200-243 Lisboa
Material: O material necessário é comunicado na inscrição
Segurança: Vamos cumprir as regras de distanciamento e usar máscara.
Preços: Inscrição: 40,00€ (a descontar da primeira mensalidade)
Este tem sido realmente um ano cheio de surpresas por parte da cantora/compositora, Viviane!
Depois de editar em junho o single Quando tiveres tempo (em jeito de música apropriada às festas e bailes que não podemos fazer este ano), há uma semana o tema Oh! meu pequeno país (com letra sobre e dedicada a Portugal), chega-nos a notícia de que Viviane foi um dos autores convidados para a edição de 2021 do Festival da Canção.
Tendo em conta que Viviane apenas veio em adolescente para Portugal, decidimos saber quais as memórias que tem do Festival da Canção neste caso francês "como passei a minha infância em França e parte da adolescência, recordo-me de duas canções em particular, uma era "L´enfant et l´oiseau" da cantora Luso francesa Marie Myriam que ganhou o Festival em 1977. A outra é a canção "Humanahum" que tinha um tema pacifista e que representou a França em 1981."
E será que Viviane pensou em concorrer alguma vez ao Festival da Canção? "não, nunca pensei em concorrer ao Festival da Canção". Contudo, a cantora e compositora recebeu com muito agrado o convite que lhe foi endereçado este ano.
E este novo tema a ser apresentado no Festival da Canção 2021, já tem nome? O que nos pode ser dito sobre ele? Viviane apenas diz que "acho que é uma música que fica no ouvido e espero que ela chegue o mais longe possível." Vamos ter que aguardar mais uns meses para ouvir esta nova canção!
Viviane
A celebrar quinze anos de carreira a solo, Viviane é considerada a pioneira do estilo musical Fado Mediterrânico: fusão entre as sonoridades do fado com a guitarra portuguesa e a "chanson française" com o acordeão à qual se juntam o contrabaixo, as percussões e teclados.
Foi co-fundadora da banda Entre Aspas e do projeto Camaleão Azul. Integrou os projetos Linha da Frente e Rua da Saudade e participou em inúmeros discos de artistas nacionais.
No final de 2017 editou o disco Viviane canta Piaf, uma homenagem à cantora francesa Edith Piaf.
Buba Espinho, Luís Espinho e Luís Trigacheiro, o alentejano de quem se fala do The Voice Portugal, são os três protagonistas da noite de sexta-feira, 18 Dezembro, pelas 20h, no palco do Lounge D do Casino Estoril. A cultura é segura e a entrada é livre.
Portugalex, quando o Fado se cruza com o Cante Alentejano. Um projeto que, junta duas “artes” que são Património Imaterial da Humanidade, vai arrancar dia 18 Dezembro no Lounge D do Casino Estoril e promete ser replicado em diversos locais de norte a sul do nosso país.
Buba Espinho tocou nos Adiafa e em 2016 venceu a Grande Noite do Fado no Coliseu dos Recreios. Este ano apresentou o seu primeiro disco em nome próprio com destaque para o single “Roubei-te um Beijo” com o seu conterrâneo e “padrinho musical” António Zambujo mas também “O Verão, o Alentejo e os Homens” com Raquel Tavares e o “Zefa” com Tiago Nacarato e Diogo Brito e Faro.
Luís Trigacheiro está no “The Voice Portugal” e emocionou o país logo na sua prova cega. Marisa Liz considerou-a como uma das melhores de sempre. O seu vídeo desse dia interpretando “As Mondadeiras” já tem mais de 1 milhão de visualizações no YouTube.
Luís Espinho é pai de Buba Espinho. Fez parte de vários grupos, entre eles os Adiafa de 2000 a 2015. Teve participações vocais em trabalhos discográficos de vários músicos como por exemplo Paulo Ribeiro ou os Gaiteiros de Lisboa. Presentemente reactivou o grupo Hictal e continua a integrar projetos de Cante Alentejano.
Os três bejenses prometem uma noite de grandes emoções no próximo dia 18 de Dezembro no palco do Lounge D do Casino Estoril acompanhados pela grande revelação da guitarra portuguesa, Bruno Chaveiro.
A entrada é gratuita. Garanta o seu lugar ao fazer a reserva de mesa pelo 214 667 815. Lotação limitada.
De salientar que o Casino Estoril foi distinguido com o certificado “Clean & Safe” do Turismo de Portugal e aderiu ao serviço COVID OUT, Selo de Confiança, Clean Surfaces Safe Places, emitido pelo ISQ.
Com novo horário de funcionamento, o Casino Estoril abre agora às 11h e encerra às 22 horas. O acesso ao Lounge D do Casino Estoril é para maiores de 14 anos, ou maiores de 10 quando acompanhados pelos pais. Nas áreas de Jogo só é permitida a entrada a maiores de 18 anos.
PEQUENOS FORMATOS 2020 DEZEMBRO, 11, 12 E 13 NO NOVO ESPAÇO DA GALERIA
OBRAS DE MAIS DE 50 ARTISTAS A PREÇO ÚNICO: 50€
A TRADIÇÃO AINDA É O QUE ERA!
Horário/Schedule: SEXTA-FEIRA, 11, das 15h00 às 21h00 SÁBADO 12 E DOMINGO 13, DAS 9h30 às 12h30 - depois, o evento seguirá ON-LINE em https://www.facebook.com/monumentalgaleria
Devido às restrições sanitárias, as visitas serão realizadas com um número limitado de visitantes em simultâneo. Máscara obrigatória.
O Rodolfo era uma rena como as outras. Vivia feliz na floresta com a família e os amigos e corria pelos prados nos dias de sol. Quando começava a ficar frio e a nevar, o Rodolfo já sabia que se aproximava a altura de ter uma grande responsabilidade: ajudar a entregar presentes e a transportar o trenó do Pai Natal. Os “Dominguinhos” de 13 de dezembro do MAR Shopping Algarve trazem uma teatralização sobre o Rodolfo, a rena que de repente ficou diferente porque o seu nariz ficou vermelho!
Agora online, a programação dos “Dominguinhos” continua a animar as manhãs de domingo das crianças que visitem as páginas de Facebook e Instagram do MAR Shopping Algarve, pelas 11h00. O programa das atividades online pretende continuar a proporcionar momentos mágicos, com espaço para a brincadeira e experiências pedagógicas. As crianças ficam bem entregues às suas atividades favoritas de domingo de manhã, e os pais podem descansar ou, se quiserem, inspirar-se nestes vídeos para outras histórias e atividades divertidas para fazer em família.
Terça-feira, dia 8 de Dezembro Duas actividades diferentes!
Das 11h00 às 12h30 (devido às actuais condições climatéricas esta actividade terá lugar no Salão Nobre do Palácio Marquês de Pombal em Oeiras) e das 17h30 às 19h00 via Zoom
// Florbela Espanca, Arquétipo Feminino // Terça-feira dia 8 de Dezembro, das 11h00 às 12h30. // Salão Nobre do Palácio Marquês de Pombal (link para a localização - https://bit.ly/33NEsyv) // Entrada livre mediante Inscrição: https://bit.ly/33DhrxW
Por Severina Gonçalves Poetisa, Logoterapeuta, editora dos Poemas Inéditos de Florbela Espanca (ed. Nova Acrópole, 2014) e Grupo de Artes Orpheu da Nova Acrópole Oeiras-Cascais que terá a cargo o recital de poesia e trechos de bela prosa bem como performances inspiradas na vivência do Eu Poético
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// Florbela Espanca e a Escola Florbeliana // Terça-feira dia 8 de Dezembro, das 17h30 às 19h00. // Via Zoom // Entrada livre mediante Inscrição: https://bit.ly/3of3fTK
"Florbela Espanca e a Escola Florbeliana: a poetisa, a filósofa, a guerreira, a «mãe», a professora e a Dama além das sombras – a realização de um arquétipo feminino". Actividade que recorda o XC Aniversário da Morte da Poetisa e o V Aniversário da Morte de Aurélia Borges - Discípula, Senhora admirável pela própria fusão de força e doçura que a anima, e nossa inspiradora, quem permitiu a publicação de 6 Sonetos Inéditos da última fase da vida neste plano de Florbela Espanca (edição Nova Acrópole, 2014).