OFF, a mais recente criação da companhia mala voadora, chega à Sala Estúdio do Teatro Nacional D. Maria II no dia 14 de janeiro, onde ficará em cena até dia 31 do mesmo mês.
Com direção de Jorge Andrade e texto de Chris Thorpe, OFF é um espetáculo sobre o fim, que conta com interpretação de Andreia Bento, Jorge Andrade e Maria Jorge.
Em 2017, a companhia mala voadora teve a ideia de que em 2020 iria fazer OFF, um espetáculo sobre o fim de um ciclo, o fim das nossas vidas, o fim do planeta, o fim de novas ideias, o fim da mala voadora. O fim de tudo. Numa altura em que o fim, apesar de inevitável, era imaginado mais distante do que agora. Pensava-se que haveria tempo para inventá-lo. Mas o presente roubou esse tempo. Assim, OFF será um espetáculo que se sabe como acaba. E como nada há para inventar, há todo o tempo para festejar.
Estreado no Teatro Carlos Alberto, no Porto, em outubro de 2020, OFF chega agora a Lisboa, à Sala Estúdio do D. Maria II, onde estará em cena de 14 a 31 de janeiro de 2021.
A Fundação AFID Diferença lança o calendário “Super-heróis sem capa”, de tributo a todos os profissionais que, de forma altruísta, estiveram e continuam a estar na linha da frente durante a pandemia de Covid-19.
O calendário conta com a participação de Cristina Ferreira, madrinha da Fundação AFID, como figura de capa, representando todos os profissionais da comunicação e entretenimento, que, além de informarem, acompanharem e distraírem toda a população, deram voz a todos os outros profissionais que ajudam a população diariamente.
Cada mês é, depois, dedicado a cada um destes profissionais. Aparecem, assim, colaboradores da Fundação AFID Diferença, profissionais do INEM, da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, de enfermagem e da saúde, da GNR, dos bombeiros, dos supermercados e minimercados, das farmácias, dos serviços municipalizados, de medicina, de padaria e pastelaria e, finalmente, da PSP.
“Depois de um ano como o que passou, nada faz mais sentido do que homenagear aqueles que, diariamente, estiveram na linha da frente, para garantir a segurança da população, os seus cuidados de saúde, o seu bem-estar físico e emocional”, afirma Domingos Rosa, Presidente do Conselho Executivo da Fundação AFID Diferença.
As fotografias foram realizadas em contexto real, pelo fotógrafo André Boto, e contaram com a disponibilidade e colaboração total de todas as instituições representadas, contando ainda com a presença do Chef Vítor Sobral como padeiro.
O calendário está disponível na sede da instituição, no site da Fundação AFID Diferença e no site www.comprasolidaria.pt, pelo valor de 1,5€, como forma de donativo.
A Ópera e a música Pop/rock juntam-se neste espectáculo para uma apresentação arrebatadora e única no país.
Duas das melhores vozes nacionais , dois dos artistas mais carismáticos em Portugal, unem-se para criar momentos arrebatadores junto do público com alguns dos temas mais conhecidos do mundo!
A instalação “Primeiras Impressões de uma Paisagem”, de João Nisa, será apresentada na Solar - Galeria de Arte Cinemática, a 9 de janeiro. Concebida a partir de uma seleção do material do filme com o mesmo nome, atualmente em fase de conclusão, a instalação vídeo é composta por 6 projeções.
Filmado no interior do Aqueduto das Águas Livres, nos arredores de Lisboa, o projeto de João Nisa assenta na utilização de um troço dessa estrutura arquitectónica como uma série de dispositivos de camera obscura, de modo a elaborar um estudo da paisagem envolvente, mediado pelas características particulares da forma de produção das imagens. A instalação apresentada na Solar propõe um percurso ao longo de um conjunto de projeções, procurando criar as condições para que cada uma delas possa ser apreendida em toda a sua singularidade, num contexto que acentua a forte dimensão perceptiva e sensorial do projeto.
João Nisa nasceu em 1971, em Lisboa, onde vive e trabalha. Concluiu o curso de Cinema da Escola Superior de Teatro e Cinema (Lisboa), e a licenciatura e o mestrado em Ciências da Comunicação da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Dedicou-se à investigação das relações entre o cinema e a arte contemporânea, tendo escrito ensaios para publicações nacionais e internacionais sobre o trabalho de diversos cineastas e artistas. Foi professor na Escola Superior de Artes e Design (Caldas da Rainha), onde lecionou, durante cerca de dez anos, disciplinas relacionadas com a história do cinema e com o vídeo e o cinema experimental. Realizou o filme “Nocturno”, uma descrição visual e sonora do espaço abandonado da antiga Feira Popular de Lisboa, exibido em diversos festivais internacionais e programas. Tem vindo a desenvolver um trabalho no Aqueduto das Águas Livres, do qual a instalação “Primeiras Impressões de uma Paisagem” e o filme homónimo que se lhe seguirá constituem o primeiro resultado concreto.
Em “Intermitências”, no texto da brochura da exposição, Raymond Bellour afirma: “É espantoso, aliás, que fiquemos tão surpreendidos com aquilo que vemos quando fomos elucidados sobre o processo que permitiu a formação destas imagens, como quando o ignoramos completamente. A tal ponto o que é dado a ver constitui uma anomalia perceptiva.”
“Primeiras Impressões de uma Paisagem” poderá ser vista nos espaços da Solar entre 9 de janeiro e 27 de fevereiro de 2021. Paralelamente, no âmbito do Projeto Cave, dedicado à obra de artistas emergentes, estará também patente na Solar a instalação sonora “A intersecção entre a rua Augusta e a rua da Conceição no dia 2 de Abril de 2020”, de João Farelo, gravada durante o período de pandemia e que pretende mostrar como uma cidade continua a viver apesar das ruas desertas e do seu aparente adormecimento.
O espetáculo do coletivo SillySeason que marca o centenário dos Loucos Anos 20, estará em cena em Lisboa de 16 a 19 de janeiro, depois de ter estreado no Teatro Carlos Alberto (TNSJ), no Porto, no final de outubro.
Depois da estreia no Teatro Carlos Alberto, no Porto, no final de outubro, Folle Époque, a mais recente criação do coletivo SillySeason, chega agora a Lisboa. O espetáculo, que celebra o centenário dos Loucos Anos 20, estará em cena no Centro Cultural de Belém de 16 a 19 de janeiro.
Com conceção e direção dos SillySeason (Cátia Tomé, Ivo Saraiva e Silva e Ricardo Teixeira) e interpretação dos próprios e de Rodolfo Major, Sara Ribeiro e Teresa Coutinho, Folle Époque propõe uma revisitação dos Loucos Anos 20 à luz dos tempos atuais, de difícil caracterização e ambiguidade.
No espetáculo, os anos 20 do século XX fundem-se a 2020, num jogo de narrativas hipotéticas, que remetem para estes dois tempos (ambos caracterizados pela vertigem de uma catástrofe iminente), colocando-os frente a frente. Partindo do legado histórico dos anos 1920 e dos factos que chegaram até nós, Folle Époque desenvolve-se entre a realidade e a ficção, como num mise en abyme (ou narrativa em abismo). A loucura e os seus excessos espelham o conflito ético-moral da pós-modernidade. Como serão os novos anos 20?
Folle Époque estará em cena no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, de 16 a 19 de janeiro de 2021, sábado e domingo, às 11h, e segunda e terça, às 19h. Seguem-se depois apresentações no Centro Cultural Olido, em São Paulo, em data a anunciar.
Folle Époque é uma criação dos SillySeason com coprodução do Centro Cultural de Belém e do Teatro Nacional São João.
No Discovery apartir de quinta-feira, 31 de dezembro, às 21h
Neste fim de ano, o Discovery traz uma programação especial, repleta de ação e aventura! O ano termina com “Controlo de fronteiras” onde acompanhamos o quotidiano dos polícias e agentes do Serviço de Alfândega e Proteção de Fronteiras da Austrália. O ano de 2021 começa com séries como “Code of the Wild”, “Aventura à Flor da Pele” e “The Aquarium”. Haverá segredos por desvendar, histórias de sobrevivência e poderemos explorar e conhecer o maior aquário do mundo. Tudo a partir de dia 31 às 21h, no Discovery.
Milhares de homens e mulheres dedicam as suas vidas a proteger as fronteiras da Austrália. Acompanhe a série “Controlo de fronteiras” numa maratona de episódios para a passagem de ano. Toda a ação dos serviços aduaneiros e de proteção das fronteiras deste país, onde tentam fazer cumprir as leis aduaneiras e de imigração durante o período da quarentena.
Quer através da aplicação de tecnologia de ponta para detetar métodos (por vezes chocantes) de tráfico de droga, quer através do trabalho de detetive à moda antiga para revelar infrações de vistos, a série permite mostrar de forma surpreendente as funções diárias das equipas de segurança nos aeroportos da Austrália, onde muitas vezes nada é o que parece.
Inspiração, palavras e estórias são os únicos requisitos para o workshop online de Escrita Criativa que o Museu do Oriente organiza, de 16 de Janeiro a 20 de Fevereiro, com o objetivo de estimular a criatividade e a liberdade através da escrita.
Porque somos as histórias que vivemos, este workshop pretende incentivar à produção de textos de forma autónoma, criativa e livre, para a construção final de um portefólio de escrita. É uma oficina eminentemente laboratorial, onde se misturam todos os ingredientes para uma escrita de sentidos, experiências e palcos de vida.
Em seis sessões, pretende-se que os participantes promovam a sua capacitação pessoal e profissional na escrita e criem um texto final, com intenção de publicação.
O workshop é orientado por Laura Mateus Fonseca, Editora Executiva e Gestora de Projetos Editoriais. Doutoranda em Estudos Portugueses, especialidade História do Livro Crítica Textual, pela FCSH - Universidade Nova de Lisboa. Criou e gere a página “Então, queres ser escritor?”, é publisher independente e consultora editorial. Professora nos Cursos Livres de Formação da FCSH - Universidade Nova de Lisboa e formadora certificada da InPar.
“Entre nós e as palavras, encontros a Oriente”
Workshop online de Escrita Criativa
Com Laura Mateus Fonseca
16, 23, 30 Janeiro; 6, 13 e 20 Fevereiro Sábados | 10.00-13.00 Preço: 100 €
Depois da grande estreia nos Cinemas NOS, através de um projeto-piloto inédito em Portugal, o Circo de Natal do Coliseu Porto Ageas reservou ao público mais uma novidade: uma transmissão única via streaming.
No dia 1 de janeiro, às 17h00, dia em que é pedido às famílias que fiquem em casa a partir das 13h00, o espetáculo vai pela primeira vez ao encontro do público, através da plataforma Ticketline Live Stage.
"Receba o ano de 2021 da melhor forma e sem sair de casa, esteja em que parte do mundo estiver" é o convite a todos aqueles que não podem deslocar-se ao Coliseu para assistir ao espetáculo ao vivo, com sessões até 3 de janeiro, ou que não conseguiram adquirir bilhete, devido ao menor número de sessões e lotação reduzida.
A transmissão streaming vai permitir levar o trabalho dos artistas a mais público, num ano particularmente desafiante para o setor da cultura, devido às restrições em vigor de circulação entre concelhos, recolhimento obrigatório e diminuição de lotação nas salas. Desta forma, os melhores artistas e uma orquestra ao vivo podem levar a mais espectadores o que as artes circenses têm de mais fantástico, com números de acrobacia aérea, ilusionismo, trapézio, clown, mastro chinês, corda bamba, forças opostas, parkour e malabarismo.
O bilhete custa 9€. Na compra de um acesso, toda a família pode ver em casa o espetáculo.
A série do ID ‘The Murder Tapes’ está de regresso para mais uma temporada com novos e emocionantes casos, nos quais as microcâmaras de vigilância instaladas nos uniformes da polícia americana aproximam-se mais do que nunca das investigações criminais. Esta técnica de filmagem mais próxima capta cada momento de tensão numa investigação criminal e tudo a partir da perspetiva dos agentes e detetives com a missão de apanharem o assassino. As câmaras captam os casos à medida que vão sendo resolvidos: desde acudir a uma loja de conveniência de um parque de estacionamento onde se encontra um homem morto a tiro no Michigan, a procurar um perigoso atirador em Phoenix, no Arizona, antes que volte a matar mais gente, há de tudo um pouco. Recorrendo a reportagens com os agentes da autoridade, bem como a testemunhos de familiares e amigos das vítimas, cada episódio de ‘The Murder Tapes’ segue todos os meandros da investigação, todos os falsos alarmes, as pistas, e todos os avanços ao mesmo tempo que os detetives, até à captura final do assassino. Despeça-se de 2020 com a 3.ª temporada de ‘The Murder Tapes’, dia 31 de dezembro, às 23:00h, na companhia do ID, o canal de crime real da NOS (posição 74).
A Dra. Sandra Lee, mais conhecida como Dra. Pimple Popper, está de volta aos ecrãs com uma nova temporada, a partir de dia 8 de janeiro no TLC. Ela é uma das melhores dermatologistas dos EUA e conhecida por tratar todos os tipos de pessoas com vários problemas de pele. Nenhum caso é demasiado grave ou anormal para a esta dermatologista, uma vez que ela põe em prática a sua experiência para tratar de todos os doentes, ajudando-os a prosseguir a sua vida sem se sentirem envergonhados.
As festas de fim de ano aproximam-se e o consultório da Dra. Lee fica ainda mais movimentado nesta altura. Todos querem começar um ano novo livres das borbulhas, problemas estéticos, lipomas e afins. E esta dermatologista nunca sabe quem lhe irá entrar pela porta do consultório.
O Concerto de Ano Novo, com o Trio Contrasti, realiza-se no dia 9 de janeiro, pelas 11:00h, no Fórum Cultural José Manuel Figueiredo, na Baixa da Banheira.
As valsas mais famosas de compositores como Strauss, Tschaikovsky, Gounod, Léhar e as notas do violino, harpa e contrabaixo dão as boas vindas a 2021, no Fórum Cultural.
Entrada gratuita, mediante reserva antecipada. Levantamento dos bilhetes a partir de 5 de janeiro
Lotação limitada, de acordo com regras da DGS. Uso obrigatório de máscara. Sujeito a alteração, de acordo com as medidas que vierem a ser decretadas no atual contexto de pandemia.
Reserva de Bilhetes Fórum Cultural José Manuel Figueiredo Rua José Vicente, 2835-134 Baixa da Banheira
Horário da Bilheteira De terça-feira a sábado, das 14:30h às 19:30h. Dias de espetáculo ou cinema: Uma hora antes do início do espetáculo ou sessão; encerra aquando do início do espetáculo ou sessão. Os bilhetes podem ainda ser reservados, através do telefone 210 888 900, no horário de funcionamento da bilheteira. As reservas têm que ser levantadas, no máximo, até à véspera do espetáculo/sessão, com um limite de cinco bilhetes por reserva.
Até 8 de janeiro de 2021 Dias úteis das 8h30 às 17h30
Até ao próximo dia 8 de Janeiro pode visitar no espaço público de Atendimento da EMARP a exposição “Impulso Social”, demonstrativa da atividade da Teia D’Impulsos.
Esta exposição mostra o trabalho desenvolvido ao longo dos 9 anos de existência desta associação sem fins lucrativos criada em Março de 2011 e cujo principal objetivo é o desenvolvimento de projetos de cariz social, cultural e desportivo.
Embora a iniciativa mais visível seja a realização, já lá vão 8 anos, da “Rota do Petisco”, uma tradição que normalmente se realiza na época baixa da restauração, que mobiliza grupos de amigos para o petisco mas ao mesmo tempo, e através de um passaporte solidário, já conseguiu angariar 140mil euros para diversos projetos sociais.
Além desta iniciativa, a Teia d’Impulsos, em parceria com o Portimonense Sporting Clube, organiza “À Bola Para Ajudar” em que o bilhete para o futebol são alimentos recolhidos para serem doados a pessoas carenciadas em instituições sociais.
Mas esta associação também dinamiza a “Vela Solidária” que usa este desporto para valorizar a qualidade de vida de pessoas portadoras de deficiência, as férias inclusivas para a comunidade algarvia (o “FICA”) um campo de férias que potencia o desenvolvimento de competências em crianças e jovens com ou sem deficiência, o “HOPE” para melhorar a qualidade de vida dos doentes oncológicos do Barlavento Algarvio, a “Vela Adaptada”, projeto terapêutico desportivo para a inclusão e realização pessoal em pessoas com limitações físicas ou cognitivas, e também estimula os “Convocados para Ajudar”, onde através da entreajuda social de alguns parceiros se angariam alimentos para o Refeitório Social da Nossa Senhora do Amparo.
Com apenas 748 sócios a Teia D’Impulsos já apoiou 39 projetos de índole social que originaram 1.588 ações, com um impacto significativo a nível local e regional. E é este trabalho que está refletido na exposição “Impulso Social”.