Miguel e João esgotam concerto em 1h30 no Casino Estoril. Data Extra anunciada!
A dupla alentejana que deu que falar no "The Voice Portugal" vai estar em concerto dia 29 e 30 de Janeiro, pelas 20h, no palco do Lounge D do Casino Estoril. A primeira data (29) foi ontem anunciada e esgotou os lugares em apenas 1h30. A cultura é segura e a entrada é livre.
Miguel Costa é natural de Beja e João Maria Baião da Vidigueira, tem ambos 19 anos, e conquistaram os quatro mentores logo no primeiro dia ao virar as quatro cadeiras. Seguiram até à final, no último domingo, onde ficaram em 4ºlugar.
Nesse dia foram convidados pela mentora Aurea a participarem no seu concerto no próximo dia 15 de Janeiro no Campo Pequeno. No dia 29 e 30 estão anunciados no Casino Estoril onde prometem levar convidados especiais que serão revelados mais em cima da data.
Conhecem-se desde pequenos, mas foi apenas por volta dos 12 anos de idade que a amizade cresceu, altura em que João começou a ter aulas em Beja e a aproveitar o tempo livre para estar com Miguel. Juntos dedicaram-se à música, começaram a tocar e a cantar em grupos de jovens da igreja e aos 15 anos decidiram criar um grupo musical em conjunto com mais dois amigos, ao qual deram o nome de "Los Colchoneros". Desde aí nunca mais se separaram. Já atuaram em várias palcos no Alentejo e também em Lisboa, mas o "The Voice" foi o primeiro grande palco que pisaram.
Dia 29 e 30 de Janeiro no Casino Estoril a entrada é gratuita. Garanta o seu lugar ao fazer a reserva de mesa pelo 214 667 815. Lotação limitada de acordo com as normas da DGS.
De salientar que o Casino Estoril foi distinguido com o certificado “Clean & Safe” do Turismo de Portugal e aderiu ao serviço COVID OUT, Selo de Confiança, Clean Surfaces Safe Places, emitido pelo ISQ.
Com novo horário de funcionamento, o Casino Estoril abre agora às 11h e encerra às 22 horas. O acesso ao Lounge D do Casino Estoril é para maiores de 14 anos, ou maiores de 10 quando acompanhados pelos pais. Nas áreas de Jogo só é permitida a entrada a maiores de 18 anos.
A Exposição “30 Anos de Leitura Pública – Pessoas, Palavras e Poemas!” está a percorrer as bibliotecas municipais do concelho da Moita. De 6 a 30 de janeiro, estará patente na Baixa da Banheira.
Ao longo de três décadas, as bibliotecas têm desenvolvido um conjunto de projetos dirigidos à comunidade educativa, aos utentes dos lares, às crianças e famílias e à população em geral. Muito mais do que um local onde se pode aceder à informação, o papel das bibliotecas municipais tem sido essencial na manifestação das mais variadas práticas artísticas, trabalhando com parceiros, disponibilizando espaços, promovendo e incluindo na sua programação um conjunto de ações com vista à fruição artística e cultural. São essencialmente centros de aprendizagem e partilha onde é possível, através das múltiplas atividades existentes, envolver a comunidade em projetos diversificados.
Os autores locais fazem, pois, parte deste universo. São pilares essenciais na dinâmica e na vida das bibliotecas e a sua participação nas mais variadas ações constitui um importante elo de ligação territorial e de reforço comunitário. Por isso, a Câmara Municipal da Moita lançou o desafio aos “poetas nossos munícipes”: escrever um poema sobre as bibliotecas para integrar a “Exposição 30 anos de Leitura Pública – Pessoas, Palavras e Poemas!”.
Os Jovens Solistas da Metropolitana sobem ao palco do Museu do Oriente, na quinta-feira 14 de Janeiro, às 19.00, com um programa ligeiro e divertido capaz de mostrar todo o virtuosismo das cordas, dos instrumentos de sopro e do piano. A entrada é gratuita.
Percorrendo composições de Debussy, Koechlin, Telleman e Crusell, entre outros, os alunos da Academia Nacional Superior de Orquestra demonstram por que esta é a mais premiada escola portuguesa nesta área. Desenvolvendo uma ponte pedagógica inédita entre a prática e o ensino musical, a ANSO é a única escola do país que forma maestros, instrumentistas de orquestra e pianistas vocacionados para música de câmara. Ao longo dos seus 25 anos tem vindo a mudar o panorama cultural em Portugal, com muitos dos seus alunos a ingressar nas mais exigentes instituições de ensino e formações internacionais.
O Museu do Oriente cumpre todos os requisitos de higiene e limpeza para prevenção e controlo da COVID-19, tendo recebido o Selo Clean & Safe para Museus, Palácios, Monumentos e Sítios Arqueológicos, atribuído pelo Turismo de Portugal em articulação com o Ministério da Cultura, às entidades que cumprem as recomendações da Direcção-Geral da Saúde.
Jovens Solistas da Metropolitana
14 de Janeiro, quinta-feira
19.00
Entrada gratuita
Programa
P. Telemann |Concerto para 4 Violinos, TWV 40:202 (arra. para 4 flautas) (1)
Crusell| Divertimento para Oboé e Cordas, Op. 9 (2)
C.-P. Taffanel | Quinteto de Sopros (3)
Arnold| Divertimento para Flauta, Oboé e Clarinete, Op. 37 (4)
Debussy| 2 andamento do Trio com Piano em Sol Maior (5)
Koechlin| Quatro Pequenas Peças para Piano, Violino e Trompa, Op. 32 (6)
(1) Ana Clara Sousa, Gonçalo Reis, Catarina Silva, Hélio Santos (flautas)
(2) Pedro Capelão (oboé), Carolina Duarte (violino), Beatriz Tomás (violino), Ana Russo (viola), Beatriz Lousan (violoncelo)
No âmbito do Projeto “Formação para a Comunidade”, a Câmara Municipal de Palmela e o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) promovem, entre 27 de fevereiro e 19 de junho, a ação de formação “Criatividade - a mais valiosa ferramenta do futuro | Linguagem Plástica e as Práticas de Representação Livre”.
Dinamizada por Paula Moita em formato B-Learning - quartas-feiras, online (19h00 às 21h30) e sábados, presencialmente (Biblioteca Municipal de Palmela - 9h30 às 18h00) - esta ação, com um mínimo de 17 formandas/os e um total de 50 horas, é dirigida a maiores de 18 anos.
Recorde-se que a “Formação para a Comunidade”, projeto promovido pela Autarquia desde 2007, em parceria com pessoas e entidades acreditadas para o efeito, tem como objetivo central o reforço das qualificações pessoais e profissionais da população do concelho.
Mais informações/inscrições através do e-mail formacao.comunidade@cm-palmela.pt e do telefone 212 336 632 (Biblioteca Municipal de Palmela).
É com música de Wolfgang Amadeus Mozart que a Metropolitana brinda o primeiro mês do ano. Trata-se de um dos compositores mais consensuais de toda a História da Música. Existe, porém, uma enorme variedade no seu extenso legado que passa por vezes despercebida. Encontramos aí obras que se distinguem pela ligeireza expressiva e por uma jovialidade contagiante. Mas também outras em que sobressai a comoção expressiva, por vezes majestáticas. Ainda que possam parecer comportamentos incompatíveis, sempre se sobrepõe uma irrepreensível coerência estilística. É essa, afinal, uma das principais qualidades da música da segunda metade do século XVIII, quando eram exaustivamente exploradas as possibilidades técnicas dos instrumentos, o planeamento formal da partitura, encadeamentos harmónicos complexos e efeitos dramáticos de pendor teatral. Nunca compromete, porém, a fluência do discurso musical que tanto apreciamos e que temos agora a oportunidade de revisitar em três fins de semana seguidos, com sinfonias, concertos e música de câmara do génio de Salzburgo.
Em 1777 Mozart decidiu sair novamente de Salzburgo, dessa vez para viajar até à cidade de Mannheim, onde estava então sediada aquela que seria a melhor orquestra da época, constituída por um conjunto de músicos cuja qualidade permitia implementar as mais modernas técnicas de escrita orquestrais. Apesar de o Concerto para Flauta e Orquestra N.º 1 responder à encomenda de um abastado flautista amador, reflete esse mesmo brilhantismo instrumental. Já a sinfonia Júpiter, transporta-nos até ao verão de 1788, quando o músico compôs as suas últimas três sinfonias num só fôlego. Trata-se de um «tríptico» que termina brilhantemente com esta sinfonia. O mistério que alguns lhe associam transparece na gravidade de largos momentos da partitura, como acontece no primeiro andamento, onde se exalta por vezes o estilo sério da abertura francesa. Tudo prossegue numa bem humorada oposição entre a mais elevada eloquência dramática e uma simplicidade de escrita deslumbrante.
O Testamento de Mozart [Mozart em Janeiro]
Orquestra Metropolitana de Lisboa Nuno Inácio Flauta e Direção Musical
W. A. Mozart Concerto para Flauta e Orquestra N.º 1, KV 313 W. A. Mozart Sinfonia N.º 41, KV 551, Júpiter
Sábado, 16 de janeiro, 11h00, Teatro Thalia BILHETES À VENDA AQUI
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Em 2021, A Oficina – cooperativa cultural vimaranense nascida em 1989 – abre uma nova janela para se mostrar, despertando novos olhares. Próxima do território e em contacto com o mundo, A Oficina organiza, todos os anos, vários eventos na cidade de Guimarães. Assume múltiplas valências e frentes de ação, nomeadamente a gestão e programação de vários equipamentos culturais, a forte e crescente aposta no apoio à criação, entre várias outras iniciativas de formação e sensibilização através das artes. Mas, A Oficina é mais do que isso.
Depois de atingida a marca dos 30 anos (em 2019), A Oficina dá novos sinais de maturidade e contínuo crescimento, sempre acompanhado de vontade, energia e uma constante inquietação no cumprimento do serviço público a que se designa. E alimenta o seu espírito perseverante aplicado no cumprimento de uma missão continuada na linha do tempo e crescentemente alargada no espaço, abraçando Guimarães e acolhendo e cooperando cada vez com maior alcance.
Anualmente são cerca de 300 as atividades culturais que organiza, incluindo espetáculos, grandes eventos, oficinas, formações, entre outras. São mais de 50 escolas e instituições do concelho de Guimarães com quem trabalha, junto de professores e cerca de 5.500 crianças. São cerca de 20 as residências artísticas que apoia todos os anos e que dão origem a outros tantos espetáculos, fruto da aposta na coprodução de novas criações artísticas em Portugal. São cada vez mais as parcerias com várias instituições locais e a integração em diferentes redes regionais, nacionais e internacionais de programação cultural, abrangendo áreas como as artes performativas, o ensino, a música, as artes visuais e a inclusão social. Fundada com o objetivo original de criar uma estrutura capaz de valorizar, promover e divulgar as Artes e os Ofícios Tradicionais de Guimarães, A Oficina continua igualmente a perpetuar a feitura da Cantarinha dos Namorados e do Bordado de Guimarães, produto reconhecido no mercado fruto do projeto de certificação levado a cabo por esta cooperativa.
Este ecossistema assume agora uma nova visibilidade com uma campanha de comunicação institucional apresentada neste mês de janeiro sob o mote “A Oficina é mais do que isso”, a par do lançamento de uma nova Revista com o tema “Outros Futuros: práticas artísticas e sociais, depois de 2020”. Com um novo rumo editorial dedicado à reflexão e ao pensamento, a partir da criação artística, a nova Revista d’A Oficina interroga ideias, desígnios, debates, impasses, crises que fazem o nosso tempo, através de um conjunto de colaborações relevantes em resposta a eixos temáticos nas mais diversas áreas da cultura, da educação, do património. À imediatez privilegia-se o tempo, ao consumo frenético escolhe-se o sabor da leitura demorada.
A campanha agora lançada pela cooperativa de Guimarães pretende assim estimular cada um e todos os que com ela se cruzem, conferindo novos olhares sobre as oportunidades que regularmente coloca à disposição da comunidade – seja ela a comunidade aberta e interessada no ato de explorar várias e novas expressões artísticas através do consumo cultural, a comunidade artística, os professores que na sua companhia exploram e aprofundam novos caminhos e partilham os seus frutos com alunos e formandos, ou os próprios alunos em si, ao germinar nestes novas janelas de conhecimento e reflexão cultivando uma nova predisposição e sensibilidades artísticas (e humanas) enquanto consumidores e futuros produtores da matéria tão única e ao mesmo tempo plural a que chamamos arte.
Atualmente, A Oficina organiza 5 grandes eventos por ano: GUIdance (fevereiro), Westway LAB (abril), Festivais Gil Vicente (junho), Manta (setembro) e Guimarães Jazz (novembro). Na cidade, faz a Feira de Artesanato e as Festas da Cidade e Gualterianas. É, ainda, responsável pela gestão e programação de diferentes equipamentos culturais na cidade de Guimarães como o Centro Cultural Vila Flor (CCVF), um espaço com programação regular no domínio das artes do espetáculo, composto por dois auditórios, um café concerto e magníficos jardins que dão vida ao Palácio Vila Flor, edifício do século XVIII; o Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG), uma estrutura dedicada à arte contemporânea que junta peças das três coleções que José de Guimarães reuniu nas últimas cinco décadas – Arte Africana, Arte Pré-Colombiana e Arte Chinesa Antiga –, bem como obras da autoria do artista e de outros artistas contemporâneos; a Casa da Memória (CDMG), um centro de interpretação que expõe e comunica testemunhos materiais e imateriais que contribuem para um melhor conhecimento da cultura, território e história de Guimarães; a Loja Oficina (LO), um espaço de venda de artesanato local onde trabalham, diariamente, as artesãs d’A Oficina que garantem a produção do Bordado de Guimarães e da Cantarinha dos Namorados. A este conjunto de equipamentos, junta-se também o Centro de Criação de Candoso (CCC), uma antiga escola primária, transformada em 2012 num espaço de Residências Artísticas, que tem sido ponto de passagem obrigatório de centenas de artistas nacionais e estrangeiros. Espaço que tem na Black Box da Fábrica Asa uma extensão natural, sendo para aqui encaminhados os espetáculos das companhias em residência artística, na fase final da sua criação. E ainda o Espaço Oficina (EO) – o primeiro espaço habitado pel’A Oficina – que é atualmente um local de encontro de toda a rede criada em torno da companhia Teatro Oficina – criada em 1994 com o objetivo de dotar a cidade de uma estrutura capaz de combater as assimetrias regionais, proporcionando aos cidadãos espaços de formação e fruição cultural na área do teatro –, que inclui os alunos da Licenciatura em Teatro da Universidade do Minho, os participantes das Oficinas do Teatro Oficina, mas também os membros dos Grupos de Teatro de Amadores e os artistas do Gangue de Guimarães.
Mas, A Oficina é (definitivamente) mais do que isso. Através do Mais Três – programa de aprendizagem na área das artes performativas, integrado nas Atividades de Enriquecimento Curricular e de Apoio à Família – e de outros projetos escolares, como o Pergunta ao Tempo e o Lições Iluminadas, A Oficina está presente em mais de 50 escolas do concelho de Guimarães, atingindo um total de cerca de 5.5000 crianças. No âmbito do seu serviço de Educação e Mediação Cultural (EMC), A Oficina organiza, todos os anos, dezenas de espetáculos, conversas, visitas e workshops, nos seus equipamentos culturais, mas também nas escolas e noutras instituições, que apelam à descoberta, à imaginação, à criatividade e ao pensamento crítico. Neste mesmo âmbito, A Oficina também promove formação certificada para professores e demais agentes educativos interessados do território, numa parceria com o Centro de Formação Francisco de Holanda que tem como objetivo aprofundar conteúdos pedagógicos e artísticos, que permitam a construção de novas experiências com os alunos.
A Oficina trabalha igualmente o pensamento. Nos últimos anos, uma série de publicações tem tido o carimbo d’A Oficina. Até hoje, já editou mais de 90 publicações de diferentes temas, das artes visuais à música, passando pelas tradições e o património, onde se destacam os catálogos das exposições do Palácio Vila Flor e do Centro Internacional das Artes José de Guimarães e a revista anual ‘Veduta’ dedicada a pesquisas e projetos sobre o património cultural, que tem tornado visível aquilo que podia ficar na esfera dos especialistas. Centenas de artistas contemporâneos estão representados em mais de 70 exposições que já habitaram o Palácio Vila Flor e o Centro Internacional das Artes José de Guimarães.
Entre a memória e o futuro, A Oficina continua a lançar provocações artísticas à cidade, à região e ao país, numa missão cosmopolita de fazer o mundo acontecer em Guimarães, experiência através da qual se podem vislumbrar novos e melhores caminhos para todos.
Revista 1/2021 d’A Oficina disponívelaqui. Vídeo ‘A Oficina é mais do que isso’ disponívelaqui.
Emaoficina.pté possível explorar as vertentes de atuação d'A Oficina e toda a oferta à disposição, sendo este um eixo central que interliga digitalmente os vários espaços, eventos e projetos culturais. Solicitações de entrevista devem ser dirigidos aBruno Barreto.
Apresentação de VIBRA no Theatro Circo dia 16 janeiro
JP Coimbra é-nos mais conhecido por ter sido o mentor de um dos projetos pop com mais sucesso em Portugal, os Mesa, assim como ser colaborador habitual dos Três Tristes Tigres. Contudo, nesta sua primeira aventura a solo, todo o universo pop é retirado para acedermos a um novo classicismo aliado à eletrónica. VIBRA é o nome do álbum.
VIBRA vai ser apresentado no próximo dia 16 de janeiro pelas 19 horas na Sala Principal do Theatro Circo em Braga. Este será o segundo concerto de apresentação sucedendo ao de dia 17 de dezembro na Casa da Música.
Mas o que podemos saber sobre VIBRA? Para JP Coimbra "é música maioritariamente instrumental feita com extrema liberdade, sem pensar em formatos ou condicionantes. No sentido em que procura em cada faixa construir um bolo sonoro coerente, repleto de referências que vão da música eletrónica à clássica."
O objetivo central do VIBRA foi combinar a plasticidade dos espaços públicos e suas inerentes características acústicas, na composição das peças musicais, criando autênticos "retratos sonoros" desses locais.
O projeto foi gravado na Casa da Música do Porto, na Estação de Metro do Marquês, na Fundação de Serralves, no rio subterrâneo “Rio de Vila” por baixo da Rua Mouzinho da Silveira. Todo o processo de gravação foi captado pelo realizador Vasco Mendes e será disponibilizado em formato documentário.
LISBOA Teatro Maria Matos a partir de 14 de Janeiro de Quarta a Domingo
Ensaio Solidário (esgotado): 13 de Janeiro - Receitas revertem a favor da União Audiovisual
Bilhetes já à venda na Ticketline, Fnac, bilheteiras dos teatros e locais habituais.
Sinopse Um grupo de amigos de longa data organiza um jantar. A anfitriã propõe um jogo: cada um deixa o telemóvel sobre a mesa e cada mensagem ou chamada que chega é lida e ouvida por todos, afinal entre amigos não há segredos. Alguém tem algo a esconder? Jogamos? A partir deste momento as surpresas e reviravoltas sucedem-se em espiral. Alternando entre o drama e a comédia, os segredos de cada um serão revelados, no final da noite nada será como dantes e os amigos descobrem que são, afinal, Perfeitos Desconhecidos.
Texto Paolo Genovese Encenação, Tradução e Adaptação Pedro Penim Cenário Joana Sousa Figurinos Joana Barrios Desenho de Luz Luís Duarte Vídeo Joana Linda Assistente de Encenação Bernardo de Lacerda Produção Força de Produção
Com Ana Guiomar, Cláudia Semedo, Filipe Vargas, Jorge Mourato, Martinho Silva, Samuel Alves, Sara Barradas
Como uma cigarra que anuncia a chuva que renova, a banda carioca Ave Máquina lança o clipe de “Cigarra”, como um prenúncio de que a vida vai melhorar. O clipe em animação conta com roteiro e direção de uma fã, Nicole Peixoto, e saiu do papel graças a uma rifa virtual apoiada pelos seguidores do Instagram. Gravada à distância, a música foi produzida com base na apresentação do grupo no Showlivre, com nova mixagem e masterização, além de novos instrumentos como teclado e uma segunda guitarra.
“Escolhemos a música Cigarra como single por ser uma música que representa bem a estética musical do grupo. É uma canção que transita por diversas influências, que vão do rock psicodélico, hard rock, tropicalismo e música nordestina. A letra da canção também se destaca por suas metáforas que transmitem imagens oníricas, mas com um sentido crítico e metafísico.”, explica Rafael Monteiro, baixista e tecladista da Ave Máquina.
O videoclipe de “Cigarra” também representa o amadurecimento da banda. O novo arranjo da canção mostra uma sonoridade apurada, próxima do que os músicos pretendem seguir lançando nos próximos singles em 2021. O baixista e tecladista Rafael conta sobre a decisão pela animação e os desafios da produção:
“O clipe em animação proporciona uma liberdade imagética que dialoga perfeitamente com a ideia de metamorfose e evolução sugerida pela canção. Durante a produção, nosso maior desafio foi conseguir produzir essa faixa mesmo com o distanciamento social.”, analisa Rafael.
O clipe de “Cigarra” contou com roteiro, direção e edição de Nicole Peixoto, que também foi responsável pela capa do single. A música “Cigarra” é uma composição de Fiu, com produção musical e mixagem de Yuri Ribas, e a masterização ficou por conta de Emygdio. A Ave Máquina é uma banda carioca formada por Katia Jorgensen (voz e triângulo), Fiu (voz e bateria), Rafael Monteiro (baixo e teclado) e Yuri Ribas (guitarra). As fotos de divulgação são de Flávio Salgado.
Formada em 2018, a Ave Máquina é uma banda que se autodefine como rock tropicalista. No repertório, os singles "Terra Oca" e "Me Dou Mal", entre outros, que levou o quarteto a tocar em casas importantes na cena carioca, como Audio Rebel, Saloon 79 e Lapa Irish Pub. Em janeiro deste ano, a Ave Máquina se apresentou ao vivo no Showlivre, importante canal de divulgação da música independente. A performance gerou o primeiro álbum da banda, já disponível nos streamings.
Klemente Tsamba vai representar no próximo dia 15 de janeiro, pelas 21h, no Teatro-Cine de Torres Vedras, o teatro Nos Tempos de Gungunhana.
Trata-se de uma peça baseada na tradição oral dos contadores de histórias africanos, onde um único elemento se desdobra em vários personagens e, com a cumplicidade do público, retrata alguns dos episódios mágicos paralelos à vida do célebre rei tribal moçambicano Gungunhana.
"Era uma vez um guerreiro da tribo Tsonga chamado Umbangananamani, que fora em tempos casado com uma linda mulher da tribo Macua, de nome Malice. Não tiveram filhos. Mas tentaram muito". Este é o mote que dá início a uma série de histórias nas quais se relatam aspetos curiosos ligados ao reinado de Gungunhana.
O preço dos bilhetes para se assistir ao teatro Nos Tempos de Gungunhana no Teatro-Cine de Torres Vedras é de cinco euros. As entradas estão limitadas a 136 espetadores.
Ficha Técnica
Criação/Interpretação: Klemente Tsamba Textos originais: Ungulani Ba Ka Khosa Apoio/Assistência criativa: Filipa Figueiredo, Paulo Cintrão e Ricardo Karitsis Adereços e Figurinos: Klemente Tsamba Fotografia: Margareth Leite e Danilo Ferrara Produção: Carla Margarida Cardoso