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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

“Despe-te [Isabel]”, de Ella Hickson

DESPE-TE [ISABEL] é uma criação ENSEMBLE - SOCIEDADE DE ACTORES, numa coprodução com a Casa das Artes de Famalicão e estreia neste teatro municipal nos dias 10, 11 e 12 de junho, às 20h30.

Trata-se de mais um espetáculo enquadrado com os 20 anos da Casa das Artes de Famalicão data que, assinale-se, se comemora precisamente amanhã, dia 01 de junho de 2021.

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Apresentação:

"A minha mãe seduziu um homem com tanto sucesso que ele alterou a história constitucional deste país. Conseguiu evitar ir para a cama com o meu pai durante quatro anos. Quando, finalmente, baixou as cuecas, perdeu tudo. A cabeça incluída."

Isabel I foi a única mulher solteira que alguma vez governou a Inglaterra. E reinou durante quarenta e quatro anos. O poder é um jogo e ela percebeu isso melhor do que ninguém.

Estreada no Teatro Sam Whanamaker no Shakespeare's Globe, em Londres, em 2019, esta peça reflecte sobre os modos e meios que as mulheres no poder são obrigadas a usar para resistirem à pressão masculina e conseguirem sobreviver num mundo que é fundamentalmente hostil com elas e os seus corpos.

Mais do que pretender ser uma peça histórica, Despe-te [Isabel] lança um olhar eloquente e intelectualmente ágil a temas contemporâneos sob um prisma histórico.

 

“Todo o mundo é um palco,

E todo o homem e mulher, não mais que atores”, William Shakespeare

Vir ao mundo divina, filha de reis, herdeira de tronos; sobreviver, à luz de velas que mal espantam a escuridão, à execução da mãe; assistir ao desmoronar da linha de sucessão à sua frente, abrindo-se-lhe o caminho até à coroa como que por intervenção dos céus; ser coroada depois de duas vezes encarcerada, à morte tendo escapado pela força do génio; ver o mundo todo conquistado e ela, sozinha, lá no alto, vitoriosa, e, ainda assim, que lhe seja repetido, uma e outra vez, por palavras e gestos: não passas de uma mulher.

Não havia de ter homem, de ter dono, nem havia de gerar filhos. Não seria o que é suposto uma mulher ser, nem muito menos faria o que é aconselhável uma mulher fazer. Sobraria apenas a rainha que os séculos batizaram como virgem, pois à história é-lhe difícil distinguir a pessoa do género. Virgem. A que não teve sexo. Sim, não o teve, mas não falamos do ato. Isabel foi simplesmente Isabel.

O poder é um jogo de espelhos e o seu exercício, que tão simplesmente nos aproximemos ou distanciemos do nosso reflexo. E, quanto mais longe, mais difuso ele se torna. Consequentemente, mais poderoso, porque menos claro, menos suscetível de se deixar prender e fixar. Aqui, neste espetáculo, a alegoria transubstancia-se na cena. No espelho gigante, que vemos bailar por si pelo palco fora, Isabel não se deixa definir pela imagem que supomos ver refletida. Joga o jogo, apenas. Afasta-se e aproxima-se. E não há aqui homens para ver projetados, tão somente personagens masculinas que atrizes interpretam. Despindo-as dos corpos varonis, sobra apenas a ideia do homem, a ideia do conquistador sexual e político que insiste em querer ver de Isabel um reflexo que o assegure na sua própria condição. Um reflexo que não o assuste. Reduzido a personagem, o homem, assim entendido, revela-se apenas uma imagem possível, entre muitas. Uma interpretação, entre muitas, do que é ser-se homem. E, quando confiada a mulheres, essa mesma interpretação revela-se em toda a sua fragilidade.

Que se dispa Isabel, é o que o título lhe pede. E ela assim o faz. Mas estará quem o pede, o espectador anónimo que imaginamos que o peça, preparado para contemplar a nudez da rainha?

(Pedro Galiza)

 

Equipa:

Tradução e encenação - Pedro Galiza

Música e desenho de som - Ricardo Pinto

Desenho de luz - Rui Monteiro

Figurinos - Bernardo Monteiro

Espaço cénico – Pedro Galiza

Vídeo – João Pedro Fonseca

Assistente de encenação – Inês Simões Pereira

Assistência ao desenho de luz – Tiago Silva

Assistência à produção – Sara Pacheco e Mariana Vilaça

 

Interpretação: Emília Silvestre, Ana Pinheiro, Filomena Gigante e Margarida Carvalho

 

A história…

Monarca inglesa, nascida em 1533 e falecida em 1603, Isabel I era filha de Henrique VIII e Ana Bolena, a sua segunda esposa. Teve uma infância conturbada, como conturbada era a vida política inglesa do momento, tendo chegado a estar presa e em perigo de morte. Sucedendo a Maria Tudor, ascendeu ao trono em 1558. O seu reinado duraria quatro décadas e meia, e viria a constituir um dos períodos mais marcantes da História inglesa.

Depois de anos de confrontos violentos, em que o país corria riscos constantes de eclosão de uma guerra civil, Isabel I empenhou-se em conseguir a pacificação interna. O esmorecimento dos ódios e conflitos religiosos foi uma condição fundamental para a emergência do poderio inglês no plano internacional. Na época isabelina assistiu-se ao desenvolvimento comercial do país, mas também ao florescimento da cultura. Homens como Francis Drake e Walter Raleigh dedicaram-se à exploração geográfica dos territórios recentemente descobertos. Edmund Spenser, na poesia, William Shakespeare e Christopher Marlowe, no drama, deixaram-nos obras de enorme valor. Francis Bacon e William Gilbert, entre muitos outros, dedicaram-se à filosofia e à investigação científica.

Isabel I nunca casou. Não deixando descendência, foi a última soberana inglesa da casa Tudor. Sucedeu-lhe o seu primo Jaime Stuart, o rei Jaime VI da Escócia, tornado Jaime I de Inglaterra, que deu, início à dinastia Stuart.

 

A saga de terror de sucesso ‘The Conjuring’ regressa ao grande ecrã a 3 de junho | PATRICK WILSON E VERA FORMIGA ESTÃO DE VOLTA COMO INVESTIGADORES PARANORMAIS EM ‘THE CONJURING 3: A OBRA DO DIABO’

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A saga de terror de sucesso ‘The Conjuring’ regressa ao grande ecrã a 3 de junho

PATRICK WILSON E VERA FORMIGA ESTÃO DE VOLTA COMO INVESTIGADORES PARANORMAIS EM ‘THE CONJURING 3: A OBRA DO DIABO’

 

‘The Conjuring 3: A Obra do Diabo’, é o novo capítulo de ‘The Conjuring´, o mais popular e aguardado franchise de terror, e traz-nos um dos casos reais mais arrepiantes e sensacionais dos arquivos dos investigadores paranormais americanos Ed e Lorraine Warren. O filme volta a contar no elenco com Patrick Wilson e Vera Formiga e chega aos cinemas 3 de junho.

‘The Conjuring 3: A Obra do Diabo’ é um dos mais sensacionais casos dos arquivos do casal americano Ed e Lorraine Warren que investigou ocorrências paranormais nos anos 70. O filme releva uma arrepiante história de terror, homicídio e de uma entidade malévola que chocou até os experientes investigadores de atividades paranormais: a luta pela alma de um jovem rapaz, levando-os para além de algo que nunca tinham visto. Pela primeira vez na história dos Estados Unidos da América, um suspeito de homicídio declara estar possuído por um demónio para se defender.

Os atores Vera Farmiga e Patrick Wilson voltam a assumir os papéis de Lorraine e Ed Warren, sob a realização de Michael Chaves (‘A Maldição Da Mulher Que Chora’). O filme conta ainda no elenco com Ruari O’Connor (da série ‘The Spanish Princess’ da Starz), Sarah Catherine Hook (da série ‘Monsterland’ da Hulu) e Julian Hilliard (‘Penny Dreadful: City of Angels’ e ‘A Maldição da Hill House’).

Este é o sétimo filme do universo ‘The Conjuring’, o maior franchise de terror da história, que já fez mais de $1.8 biliões de dólares em todo o mundo. Inclui os dois primeiros filmes ‘The Conjuring’, e ainda ‘Annabelle’, ‘Annabelle: A Criação do Mal’, ‘The Nun - A Freira Maldita’ e ‘Annabelle 3: O Regresso A Casa’.

The Conjuring 3: A Obra do Diabo estreia a 3 de junho nos cinemas, nos formatos IMAX, 2D, 4DX e XVision.

 

 

Sinopse

Com Vera Farmiga e Patrick Wilson, ‘The Conjuring 3: A Obra do Diabo’ é o 7º filme do universo ‘The Conjuring’ e revela a arrepiante história de terror, homicídio e de uma entidade malévola que chocou até os experientes investigadores de atividades paranormais, Ed e Lorraine Warren. Este é um dos mais sensacionais casos dos seus arquivos, que começa com a luta pela alma de um jovem rapaz, levando-os para além de algo que nunca tinham visto. Pela primeira vez na história dos Estados Unidos da América, um suspeito de homicídio declara estar possuído por um demónio para se defender. 

 

 

A 3 DE JUNHO NOS CINEMAS

 

#TheConjuring3: A Obra do Diabo

 

CCB | "A Circularidade do Quadrado" de Dimítris Dimitriádis pelos ARTISTAS UNIDOS | 17 a 20 junho no Pequeno Auditório

«Queremos sempre algo que não existe. Nunca nos satisfazemos com o que é. É esse

o nosso erro, mas não há como evitá-lo. Está na nossa natureza. Deitamos as nossas vidas fora assim, mas não há outra maneira de as tornar nossas.»

Dimítris Dimitriádis, A Circularidade do Quadrado

 

A Circularidade do Quadrado

De Dimítris Dimitriádis

Artistas Unidos

Coprodução Centro Cultural de Belém/Teatro Nacional São João/Artistas Unidos

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CCB > 17 a 20 junho no Pequeno Auditório

dias 17, 18 e 19 às 19h00 e dia 20 às 16h00

Teatro da Politécnica > 23 junho a 17 julho às 19h00

 

 

Ficha artística

Texto Dimítris Dimitriádis

Tradução José António Costa Ideias

Com Hugo Tourita, Antónia Terrinha, Inês Pereira, Pedro Caeiro, Nuno Pardal, Simon Frankel, Bruno Vicente, Nuno Gonçalo Rodrigues e Vânia Rodrigues

Cenografia e figurinos Rita Lopes Alves

Luz Pedro Domingos

Encenação Jorge Silva Melo

M/16 anos

 

A Circularidade que o dramaturgo dedica «àqueles que vivem» é uma equação erótica de paixão e desespero que apresenta onze pessoas de diferentes géneros, gerações e preferências sexuais que partilham uma necessidade irresistível: ser amadas. A Circularidade do Quadrado expressa a inevitabilidade da nossa existência quando empurra os seus heróis para o limite, colocando-os a incendiar-se e matar-se mutuamente apenas para ressuscitá-los um pouco depois com uma única e partilhada esperança: que talvez desta vez encontrem o amor.

Jorge Silva Melo

 

Democracia, solidão, ficção, catástrofe, entretenimento, distopia e poder emergem nos palcos dos Festivais Gil Vicente (2 a 11 junho, Guimarães)

21ª edição de FIAR, de 23 a 25 de Julho, em Palmela, anunciam a sua programação completa

 

Nos próximos dias 23, 24 e 25 de Julho, o FIAR/Centro de Artes de Rua, apresenta a 21º edição do FIAR. Com uma regularidade bianual, entre cada FIAR, acontece o microFIAR2021 é ano de microFIAR – Fiar o VAZIO.

 

Serão três dias de programação com teatro, performances, dança, circo contemporâneo, exposições, música, oficinas, instalações e intervenções artísticas que vão acontecer em diversos espaços da vila de Palmela. O microFIAR’21 - Fiar o VAZIO, convida todos - artistas e público - a uma ocupação dos espaços, dos afetos, das ruas e da comunidade.

 

Nesta edição, para além dos artistas e companhias convidados a apresentarem as suas criações, o FIAR/ Centro de Artes de Rua apresenta as suas criações em progresso, novas adaptações e co-produções.

 

O FIAR apoia-se na valorização do seu território e da comunidade em que vive, como palco e veículo para o enaltecimento da tradição, olhando sempre para a vanguarda. Procura nas ruas, nos locais para espetáculos convencionais e não-convencionais, que uma vila inteira seja simultaneamente acolhedora e acolhida. Primando pela acessibilidade à cultura nos diferentes vértices: sociais, económicos, ambientais e de mobilidade.

 

Cada FIAR é programado e artisticamente dirigido sob um conceito. Este ano, depois de reconhecer, apreender e experimentar o ‘Vazio’ que se abateu nas nossas vidas, vilas e comunidades, passámos à exploração desse mesmo espaço. Encontrámos nesse lugar uma existência que apela à transformação, construção, ação e ocupação.

 

Vamos FIAR o Vazio!

Em Palmela, onde ‘a rua é o palco’.

 

As entradas são gratuitas, sendo incentivado o donativo, mediante reserva prévia, a partir de 15 de Junho.

 

O FIAR/Centro de Artes de Rua é uma estrutura financiada pela República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes com o apoio da Câmara Municipal de Palmela.

 

INFORMAÇÕES ÚTEIS

 

Espetáculos com lotação limitada.

O uso de máscara é obrigatório, bem como a manutenção das regras de afastamento social, conforme as indicações em vigor decretadas pela Direção Geral de Saúde.

 

APOIOS

República Portuguesa – Cultura

DGArtes, Direção Geral das Artes

Câmara Municipal de Palmela

 

PARCERIAS

Instituto Piaget

Instituto Politécnico de Setúbal - Escola Superior de Educação

Teatro Estúdio Fontenova

Crómia

Casa da Atalaia

Centro Social de Palmela

Cegas Tradições

 

PARCERIA MEDIA

Antena 1

Antena 2

 

PROGRAMAÇÃO

 

23 de Julho (Sexta-Feira)

 

17h - Sessão de Abertura do Festival.

 

Local: Pátio da Adega Casa da Atalaia

Duração: 40 m

Class. Etária: todos

 

18h - Corpo Lúteo, Exposição

 

Ficha Artística: Ana Telhado com curadoria João Silvério

Sinopse: A exposição de fotografia de Ana Telhado intitulada Corpo Lúteo, na Adega da Casa de Atalaia, desenvolve tópicos centrais da sua obra que derivam de um pensamento antropológico sobre o género feminino. O seu questionamento estribado na metáfora do corpo, como construção polissémica, inspeciona condições de possibilidade da liberdade e da sua progressão independentemente das convenções sociais e dos estereótipos que desta forma condicionam as diversas modalidades da sua humanidade. Estas representações de mulheres, próximas de uma representação clássica entre a figura e o fundo, estão associadas a uma acção determinada que nos propõe uma oposição/contradição: o corpo desnudado e a sua existência projectada, sonhada e indexada sobre modelos convencionais referenciados na indumentária e pelos objectos que simbolizam uma possível libertação. Estes objectos resgatam na memória colectiva a condição da mulher, da sua liberdade e das contradições existenciais a que é sujeita.

Local : Adega da Casa da Atalaia

Duração da Exposição : todo o evento

Class. Etária : todos

 

20h30 - Peça para Intervalos, Teatro

 

Ficha Artística: Autoria, Encenação: Bruno Humberto e Rui de Almeida Paiva; Intérpretes e Co-Criação: Celestino Pinto, Bruno Humberto, Isadora Alves e Sandra Rosado; Música: Philippe Lenzini; Cenografia: João Ferro Martins; Operação Técnica: Gonçalo Alegria; Registo e Edição de Vídeo: Pedro Paiva; Produção: Maria João Santos/ Pacatodisseia

Sinopse: Uma performance/conferência sobre o uso do intervalo ao longo da história do Homem e da história do teatro (pausa.) Um projeto de apropriação de experiências pessoais inacabadas que, ao longo da vida, vão ressoando como um constante impasse (pausa.) Uma peça tomada de assalto por muitos intervalos habitados por um homem, Celestino Pinto, que se coloca em cena com um objetivo concreto: preencher o tempo entre os actos de um espectáculo, testando, deste modo, a possibilidade de adiar uma morte (pausa longa.) Em Peça para Intervalos, a quinta colaboração para teatro entre Rui de Almeida Paiva e Bruno Humberto, investiga-se a argamassa da própria natureza ilusória do tempo no teatro, do entreter a partir da tradição oral e performática, e das implicações, em cada ser humano, da existência de um último intervalo sempiterno, que com um forte poder de sucção aspira tudo o que o rodeia, tornando-se, ele próprio, na peça central (pausa concreta.)

Projecto financiado pela República Portuguesa – Ministério da Cultura/ Direcção-Geral das Artes.

Local : Miradouro da Encosta do Castelo

Duração : 60 m

Class. Etária: m/6

 

24 de Julho (Sábado)

 

11h/ 14h - A Grande Viagem do Pequeno Mi, Oficina de Dança, Música, Leitura e Ilustração

 

Ficha Artística: Criação: Madalena Victorino, Co-criação e interpretação: Ana Raquel e Beatriz Marques Dias; Livros: A grande viagem do pequeno Mi de Sandro William Junqueira e Rachel Caiano, Labirinto de Regina Guimarães e João Alves, OH! de Josse Goffin.

Sinopse: Em cima de uma grande mesa, uma bailarina dança e uma música canta e toca. O público, sentado à volta, observa as duas de perto. Elas dançam, cantam e tocam para que este decifre como são e de onde vêm os seus passos, os seus gestos, a sua figura em movimento. Como se juntam aspectos do que as artistas vêem no momento em que dançam e tocam para um grupo de adultos e crianças, com os micro movimentos, olhares e poses do público enquanto observa? Mi, neste caso, é uma abreviação de micro movimento. Ou seja, a fonte que sustenta todo o espectáculo. Um espectáculo sobre o poder da imaginação inspirado na obra de Sandro William Junqueira com ilustrações de Rachel Caiano.

Local: Parque Venâncio Ribeiro da Costa         

Duração: 60 m cada sessão

Class. Etária: m/6

 

Teaser: 

 

16h - Trans(h)umância, Performance

           

Ficha Artística: Direcção artística: Ângelo Castanheira, Eduardo Dias; Criação: Colectiva; Elenco: Ana Freitas, Ângelo Castanheira, António Paixão, Daniel Morgado, David Valente, Eduardo Dias, João Dias; Texto: Bertold Bretch; Fotografia de Capa: António Osório/ Cine Clube De Avanca; Fotografia de cena: Mário Abreu/ www.toquesdeluz.com; Vídeo: Miguel Estima; Produção executiva: Kopinxas, Companhia de Teatro.

Sinopse: Entende-se por transumância o deslocamento sazonal dos rebanhos para locais que oferecem melhores condições durante determinada parte do ano. A performance é ancorada num conceito de constante procura, é um cruzamento metafórico entre as singularidades do homem e de um rebanho. Temos um pastor e um rebanho. Os transumantes são personagens de executivos, a imagem estereotipada do indivíduo que usa fato preto e mala executiva. O pastoreio é orientado e mestrado pela personagem de um pastor. (imagem tradicional de um pastor). A performance é no seu todo um jogo simbólico que deixa em aberto diferentes leituras do mesmo objeto, as imagens criadas transportam facilmente para um universo contrastante entre o mundo rural e o mundo urbano ou para o capitalismo como forma de transumância. A performance tem um registo de deambulação com pequenos apontamentos fixos, os quais procuram uma exploração dos diversos espaços físicos que a rua nos oferece.

Local: Largo S. João Baptista

Duração: 45m

Class. Etária: todos

Várias sessões - Ausentes do Alentejo, Grupo Coral de Cante Alentejano

Local: Jardim de S.João (várias sessões)

17h30 - Dançar na Rua, Dança Contemporânea

 

Ficha Artística: Um espetáculo de Miguel Moreira co-criado com Maria Fonseca, Rui Paixão, Rina Marques, Ricardo Toscano; Objeto de Jorge Rosado em Colaboração com Ricardo Areias e Jorge Moreira; Figurino de Jorge Rosado (Duelo) e Máscara de Dino Alves (Pântano); Fotografia de José Caldeira e Helena Gonçalves; Execução de Cabeleira Jorge Bragada; Construção do objeto Custódio de Castro Lobo & Filhos; Apoio projeto "Impacta" promovido pela Câmara Municipal de Guimarães; Produção Útero em co-produção com CAAA

Sinopse: A Rua, um espaço revolucionário, propício ao encontro com o outro e à reflexão sobre nós mesmos. Nesse vai e vem, num conjunto de amigos ou solitários, a deambular pelas ruas.

Local: Largo Marquês de Pombal

Duração: 4 apresentações de 25/30m cada

Class. Etária: todos

 

21h – 2OPROS, Circo Contemporâneo

 

Ficha Artística: Dramaturgia: João Pedro Azul, Direção Artística e Encenação: Branko Potocan, Interpretação: Alejandro Peña, Clara de Almeida Paiva, João Paulo Miranda, Música: João Paulo Miranda, Voz Off: Inês Pucarinho, Desenho de Luz: Alexandre Nobre, Produção: FIAR/Centro de Artes de Rua.

Sinopse: Em 2019, Sopros reflectia sobre as inquietações do artista, enquanto intérprete, perante o seu papel mediador entre a obra e o seu público. Pouco mais de meio ano depois, o impensável aconteceu e as artes performativas viram a sua actividade suspensa, fruto de uma pandemia provocada por um vírus transmissível por um simples sopro. As luzes dos teatros apagaram-se. As salas ficaram vazias e fechadas. A própria vida em suspenso na corda. Desta forma, 2opros, mais do que uma continuação, é uma resposta, uma reacção. Do monólogo interior, de 2019, ao diálogo urgente que se nos impõe, em 2021. É no circo que permanecemos, lugar de risco permanente, metáfora perfeita para a reinvenção. Lugar onde a arte sonha a vida. Onde cada um vê questionado o seu papel na mesma. Onde a celebração é permanente. E sopram os nossos corações pela Dolores de Matos, que um dia sonhou tudo isto.

Nova criação do FIAR/CAR em residência artística em Palmela em Julho.

Local: Largo 5 de Outubro

Duração: 45m

Class. Etária: todos

 

25 de Julho (Domingo)

 

11h - Marionetas Musicais, Teatro de Marionetas

 

Ficha Artística: Criação e Manipulação : Rui Sousa

Sinopse: Estas marionetas musicais representam o início do percurso de Rui Sousa como marionetista, rumando ao ano de 2001, quando se apresentava nas ruas do norte do país, nomeadamente na Rua de Santa Catarina no Porto. Artistas como o Saxofonista Charlie ou os Cariocas Carlão e Beleza, tocavam e dançavam para regalo dos que passavam e formavam um cordão de público enorme, com sorrisos estampados no rosto. Adultos e crianças sempre demonstraram carinho por estes personagens, e Rui Sousa foi criando novos artistas como Aníbal (o mestre de cerimónias), Zé Xerife e Mary Lou, Zafirah, entre outros. Todas estas personagens apresentam uma alegoria, uma fantasia ou uma surpresa, levando o público até um mundo mágico e encantado, proporcionando uma viagem musical pelo Jazz, Samba, Country, Clássica, entre outros estilos de músicas e danças. Miúdos e graúdos são convidados por vezes a dançar sem sair do lugar, ou a bailar sem levantar o rabiote do chão. Este espetáculo tem uma forte interação com o público, ‘roubando’ este da plateia, trazendo-o até cena, sendo parte integrante da performance. Outra vantagem é que os conteúdos apresentados podem ser transformados em animação de rua fixa ou circulante, levando as personagens a deambular entre públicos flutuantes.

Local: Parque Venâncio Ribeiro da Costa

Duração: 40 m

Class. Etária: m/6

 

14h - Marionetas de Circo

           

Ficha Artística: Criação e Manipulação: Rui Sousa

Sinopse: Um desfilar de atrações circenses em que cada artista traz o seu truque ou habilidade. Um espetáculo pleno de perícia e humor, com a presença de um malabarista, um contorcionista, uma bailarina, um ciclista, um trapezista, e outros mais artistas. Poderemos ver um sem fim de números clássicos de circo em marionetas de fios, misturados também com outros números mais arrojados como o perigoso faquir, a cadelinha aventureira e o ‘terrível’ esqueleto. É sem dúvida um espetáculo/performance com muita cor e movimento, bem como musicado por bandas sonoras dos melhores circos do mundo, que leva todo um público familiar numa viagem circense ímpar. Este espetáculo foi evoluindo com os anos, desde a sua estreia em 2005, devido à sua interação com o público e o desenvolvimento da técnica. Ao longo dos tempos, as próprias marionetas foram-se renovando, contendo mais habilidades e outros extras. Para além de todo o circuito de eventos nacionais, as Marionetas de Circo já saíram da fronteira rumando até Espanha, Bélgica e Macau.

Local: Parque Venâncio Ribeiro da Costa

Duração: 40 m

Class. Etária: m/6

 

16h - Ariadne, Fiando e Confiando, Dança/Performance

 

Ficha Artística: Criação, coreografia, interpretação: Leonor Keil, Cenografia, Figurinos e adereços: Henrique Ralheta, Apoio à dramaturgia: Regina Guimarães, Produção executiva: FIAR/Centro de Artes de Rua.

Sinopse: Se alguém, por generosidade poética, te confiar o fio duma meada, terás de responder à confiança com a curiosidade e a coragem necessárias para mapear um labirinto – físico e mental. Assim fez Ariadne mas foi traída por uma alma distraída... Suponhamos que a floresta é o labirinto onde uma reencarnação de Teseu anda perdida. Os espectadores/passeantes responderão ao desafio de se tornarem outras tantas Ariadnes e a busca de Teseu será uma maneira de contar a história ao contrário. Ariadne é a terceira e última mulher da mitologia grega a ser convocada nesta trilogia que Leonor Keil iniciou em 2018 para o FIAR. Cada mulher mitológica desta trilogia encarna a heroína de uma história dramática. As histórias imortais de que elas são protagonistas interessam à artista pela matéria potencial que nelas encontra. Pretende assim, através das figuras míticas, falar da condição da mulher no presente, denunciar os desrespeitos que ainda são vítimas e as desigualdades que ainda as afetam. O elo visual e cenográfico que liga as três narrativas desta trilogia é o fio, no plural ou no singular. Estes fios funcionam simbolicamente como extensões das suas emoções e dos seus poderes.

O fio que transforma (Medusa) - O Fio de Medusa Estreado no Micro FIAR 2019

O fio que engana (Penélope) - Elo e Novelo Estreado no FIAR 2020

O fio que salva (Ariadne) - Ariadne, Fiando e Confiando Estreia no Micro FIAR 2021

Fio de fiar, de confiar, de desfiar, de desafiar, de chefiar, de atrofiar, de hipertrofiar, de porfiar…

Local: Parque Venâncio Ribeiro da Costa

Duração: 40m

Class. Etária: todos

 

Esculturas sobre a Trilogia criada para o FIAR, consagrada a ícones femininos de carácter mitológico: Medusa, Penélope e Ariadne.

 

O FIO DE MEDUSA Estreou dia 4 de Agosto 2018.

Sinopse: POR UM FIO. O mito de Medusa é uma história de faca e alguidar, repleta de amores e desamores, ciúmes e vinganças, divindades e poderes mágicos. Apesar de excessiva, a narrativa mitológica encerra elementos ficcionais e cenográficos que mantêm toda a densidade de sentido se vistos a partir da atualidade.A figura de Medusa possui múltiplas facetas. Medusa a Górgona mortal, ao contrário das suas irmãs. Medusa assediada. Medusa abusada. Medusa violada. Medusa punida. Medusa assassinada às ordens da deusa Atenas. Medusa decapitada. Medusa troféu de Perseu... No pequeno espaço das ruínas da igreja de Santa Maria, recriou três momentos do mito de Medusa, convocando para o aqui e agora situações e atitudes, sentimentos e práticas enraizadas no mundo antigo mas identificáveis com conjunturas e condicionalismos que ainda hoje movem comunidades.

 

ELO E O NOVELO  Estreou a 25 de Julho de 2020.

Sinopse: O fiel amor de Penélope tem como adversário o tempo. Ela estica segundos, dribla minutos, dilata a duração dos dias. Obstinando-se nessa sua batota do amor. A impossibilidade de partir e a impossibilidade de regressar. A necessidade, humana em geral e feminina em particular, de transformar a rotina imposta em prazer, a espera em esperança, o projecto em objecto, a obsessão em objectivo, a crença em missão – essa alquimia do metamorfosear o banal em sublime, a manhã, a capacidade de adaptação, o talento para regenerar.

Local: Parque Venâncio da Costa Ribeiro

Duração: todo o dia 24

Class. Etária: todos

 

Itinerante - Ausentes do Alentejo, Grupo Coral de Cante Alentejano

 

 

 

18h - Baixos e Altos, Circo Contemporâneo

 

Ficha Artística: Coordenação Artística: Dolores de Matos; Direcção Artística, Espaço Cénico: Branko Potocan; Co-criadores: Carolina Ramos, Rini Luyks, Donatello Brida; Intérpretes: Carolina Ramos, Donatello Brida; Fotografia, Desenho de luz, Som: Alexandre Nobre; Figurinos: Branko Potocan, Dolores de Matos; Produção: FIAR/Centro de Artes de Rua

Sinopse: Esquece as retas. Pensa em círculos, em curvas, em BAIXOS E ALTOS. Assim, as surpresas da vida surpreender-te-ão menos. Pensa em labirintos, em tramas de tecidos, em caminhos, pontos cruzados, montanhas russas, em idas e vindas. Lembra-te da beleza da surpresa e da magnitude do desconhecido. Da emoção de cada passo e da probabilidade fantástica de dar certo ou errado. Mais ainda, reflete sobre a poderosa mudança do conceito de CERTO E ERRADO. Não penses em dados ou estatísticas, considera a vibração, o pulsar das batidas do teu coração. Aceita a queda!

Local: Fontanário do Largo S. João Baptista

Duração: 60 m

Class. Etária: m/3

 

 

20h30 - Miranda, Concerto

 

Ficha Artística: Composição e guitarra: João Miranda, Vocalista: Liliana Bernardo, Vocalista: Rita Rice, Guitarra/Teclas: Telmo Lopes, Bateria: João Sousa

Miranda é um projeto que nasceu em 2011, sendo nessa altura idealizado para ser um projeto de uma só pessoa. Nesse mesmo ano, João conhece Liliana Bernardo e convida-a para fazer parte de Miranda, mudando a sua filosofia: Miranda passou a ser um projeto com vocalistas convidados.

Em Miranda, João compõe as músicas, toca todos os instrumentos e é responsável por todo o trabalho de estúdio (produção/ gravação/ mistura/ masterização) no seu “Attack - Release Studio” situado no Parque Natural da Serra de São Mamede. Um espaço bucólico que, pelo ser carácter particular é, sem dúvida, uma das principais fontes de inspiração para as suas músicas.

Neste projeto, instrumentos como guitarra, bateria ou piano, combinam com elementos orquestrais e eletrónicos, criando atmosferas épicas, fantasiosas e simultaneamente melancólicas. As letras começaram por ser poemas de amigos mas, nos últimos temas, João chamou também a si esta tarefa.

Para cantar convida pessoas para colaborar consigo e com elas trabalha a parte de composição das melodias vocais e interpretação. A primeira convidada para o single de lançamento “Happiness” é Liliana Bernardo. Em Abril de 2019 o single viu, finalmente, a luz do dia! O vídeo de apresentação foi montado por João a partir de imagens do filme The Cosmonaut de Niclas Alcalá que, perante o resultado, disse: “A música do João tem aquela qualidade que é difícil de descrever por palavras mas eu diria que a mais próxima é, talvez, profunda ou sagrada. Entranha-se nos nossos ossos e nunca mais nos abandona. Quando a vi fundir-se com as minhas imagens… deu-me arrepios. Que mais se pode pedir a um artista?”

O segundo tema, “Often a Bird”, lançado em 2020, conta também com a voz de Liliana Bernardo e o videoclip foi realizado pelo João.

Ao vivo, à voz de Liliana Bernardo junta-se a cantora Rita Rice (uma das vozes do The Voice de 2019), o baterista João Sousa (que já trabalhou com nomes como Raquel Tavares, Frankie Chavez e Murdering Tripping Blues) e o guitarrista/ teclista de Portalegre Telmo Lopes.

Os temas de Miranda têm passado regularmente em rádios como a SBSR (Super Bock Super Rock), Antena 3, Rádio Universidade de Coimbra, entre outras. Foi também um dos projetos selecionados para o Festival Termómetro de 2019, organizado por Fernando Alvim.

Local: Cine-Teatro S.João

Duração: 60m

Class. Etária: todos

 

DOPE LEMON lança Rose Pink Cadillac single que dá nome ao novo álbum

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Seguindo o padrão dos anos 60, Rose Pink Cadilllac atinge o equilíbrio perfeito entre a especificidade e a universalidade - é o clássico tapete vermelho acompanhado de champanhe e do batimento cardíaco, que representa a nova era de Dope Lemon.
 
Uma inevitável música de casamento, inseparável dos olhos brilhantes e viciantes. O vídeo da música, apresentando o Cadilllac referido no título da música, bem como um grupo de bailarinos, que incorporam o clima glamouroso e gritante da música.
 
Dope Lemon, também conhecido como Angus Stone, alcançou mais de 350 milhões de streams com os seus dois aclamados álbuns, Smooth Big Cat (2019), que ficou em segundo lugar no TOP de álbuns ARIA, assim como Honey Bones (2016) e o EP Hounds ToothHoney Bones, com uma sonoridade mais clássica fez com que Dope Lemon fosse olhado com curiosidade no que se refere à experimentação artística, tornando-se num verdadeiro fenómeno cultural.
 
Dope Lemon apresentou-se em festivais como Falls Festival, Splendour in the Grass, Groovin ’The Moo, Yours and Owls, Fairgrounds, bem como em tournées onde esgotou a lotação dos espaços, tanto a nível nacional como internacional. No próximo inverno tem previstos uma série de concertos, no The Domain em Sydney.
 
 
DOPE LEMON - datas
Sexta 2 julho – Winter In The Domain, Sydney

INSCRIÇÕES ABERTAS | Conferência “Desafios e caminhos: a construção de ambientes inclusivos e participativos” | 16 de junho de 2021

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Com caráter presencial e de acordo com todas as normas atuais e recomendações da Direção-Geral da Saúde, o Projeto Triplo D vai realizar a sua conferência intermédia com o tema “Desafios e caminhos: a construção de ambientes inclusivos e participativos”. O evento irá realizar-se no Auditório do Centro Pastoral da Lousã, no dia 16 de junho de 2021, pelas 9h30, e as inscrições já estão abertas.

 

O Triplo D(Democracia, Demografia e Direitos Humanos) é um projeto da Cáritas Diocesana de Coimbra, que tem como objetivo ativar o fortalecimento da cultura da cidadania ativa e participativa, com vista a um maior envolvimento e consciência dos cidadãos sobre a relação entre os espaços, as pessoas e o seu bem-estar. É financiado pelo Programa Cidadãos Ativ@s (2018-2024), no âmbito do Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu - EEA Grants, gerido em Portugal pela Fundação Calouste Gulbenkian e a Fundação Bissaya Barreto.

 

Desde 2019, o projeto tem desenvolvido várias atividades, nomeadamente dinamização de sessões de educação/formação e de grupos de discussão escolar e comunitária, procurando educar e fortalecer a cultura da cidadania ativa e participativa de profissionais, agentes comunitários, comunidade educativa, crianças e jovens, adultos em situação de vulnerabilidade e adultos mais velhos (65+).

 

A conferência intermédia dá continuidade a este trabalho desenvolvido e é destinada à comunidade em geral, profissionais e estudantes. O seu objetivo é criar um espaço de reflexão conjunta sobre o trabalho realizado desde o início do projeto até ao presente e convidar os parceiros e stakeholders a partilharem reflexões e experiências sobre a construção dos direitos humanos, cidadania e participação democrática.

 

A participação é gratuita, mas sujeita a inscrição: https://forms.gle/SJEanaTZUNFaf2F96 (inclui certificado de participação).

Em breve será partilhado o programa oficial da conferência.Saiba mais sobre o Triplo D na página de Facebook/website do projeto ou nas redes sociais da Cáritas Diocesana de Coimbra.

 

HBO PORTUGAL | DESTAQUES DE JUNHO

DESTAQUES DE JUNHO

Descubra os conteúdos da HBO Portugal para o próximo mês!
DIA 04/06
WHY WOMEN KILL - Temporada 2
 

 



Do criador Marc Cherry ("Desperate Housewives", "Devious Maids"), a segunda temporada de WHY WOMEN KILL apresenta um novo elenco e uma história que tem lugar em 1949, que vai explorar o significado da beleza, a verdade oculta por trás das aparências, os efeitos de ser ignorada e esquecida pela sociedade e, finalmente, até onde uma mulher é capaz de ir para se sentir finalmente integrada...
DIA 12/06
BETTY - Temporada 2

 



A série acompanha cinco jovens mulheres num caminho de auto-descoberta tendo como pano de fundo o universo do skate, predominantemente masculino, em Nova Iorque. Na segunda temporada, as cinco protagonistas estão a tornar-se mulheres e a enfrentar todos os desafios que isso acarreta. À medida que vivem as pressões da idade adulta, os seus colegas rapazes começam a intervir e a tornarem-se verdadeiros aliados, formando uma frente unida por um bem maior. Passada no final de 2020, a temporada retrata a pandemia na cidade de Nova Iorque, onde máscaras e atividades ao ar livre são a norma.
DIA 17/06
DAVE - Temporada 2
Dave sabe que está destinado a ser uma estrela do rap - mas a que custo? Com a pressão a crescer enquanto grava o seu álbum de estreia, tem de decidir se irá sacrificar amizades, amor e o seu próprio sentido de identidade para tornar o seu sonho realidade. A comédia de meia hora é baseada na vida do rapper e comediante Dave Burd. A série é produzida pela FX Productions.

GENERA+ION - Temporada 1, Segunda parte



Esta série de meia hora, sombria, mas divertida, acompanha um grupo diversificado de alunos do ensino secundário, cuja exploração da sexualidade moderna testa crenças profundamente enraizadas sobre a vida, o amor e a natureza da família na sua comunidade conservadora.
DIA 21/06

RICK AND MORTY - Temporada 5

 



"Rick and Morty" regressa com novos episódios que vão combinar ficção científica, humor, referências da cultura pop, personagens coloridas e situações imprevisíveis. A galardoada série animada de comédia da Adult Swim, acompanha um génio cientista sociopata, que arrasta o seu neto tímido para aventuras insanas e perigosas por todo o universo. Rick Sanchez vive com a família da sua filha, Beth, levando-a constantemente a viagens intergalácticas, assim como ao seu genro Jerry, e aos seus netos, Summer e Morty. Todos os episódios das temporadas 1 a 4 de "Rick and Morty" também vão ficar disponíveis no mesmo dia na HBO Portugal.
DIA 22/06
I'LL BE GONE IN THE DARK - Episódio especial

No verão de 2020, o ex-polícia Joseph James DeAngelo, também conhecido como o "Golden State Killer", foi condenado à prisão perpétua pelas 50 violações, roubos e 13 assassinatos que cometeu durante o seu reinado de terror nas décadas de 70 e 80 na Califórnia. Muitos dos sobreviventes e familiares das vítimas que aparecem na série voltaram a encontrar-se para uma audiência pública emocionante, em agosto de 2020, na qual a sentença foi anunciada e onde eles tiveram a oportunidade de expressar a sua dor e raiva, que suportaram por tanto tempo, através de declarações chocantes enquanto vítimas, enfrentando o agressor diretamente pela primeira vez e trazendo um sentido de justiça e resolução para o caso.
DIA 30/06
THE LEGEND OF THE UNDERGROUND - Documentário

Este documentário oferece um olhar contundente sobre a luta contra a discriminação galopante na Nigéria nos dias de hoje, pelos olhos de vários jovens inconformados e carismáticos que não se conformam e lutam para viver livremente. Através das redes sociais, fama e expressão criativa, desencadeiam um debate cultural que desafia os ideais de conformidade de género e direitos humanos na Nigéria.
FILMES - Em Destaque
DIA 02/06
UMA MULHER NÃO CHORA

DIA 04/06
APPROACHING THE UNKNOWN
APANHA-ME SE PUDERES
THE CONJURING 2: A EVOCAÇÃO
A EVOCAÇÃO

DIA 06/06
CAMINHOS MAGNÉTYKOS

DIA 10/06
A PORTUGUESA
A CIDADE BRANCA
EM CÂMARA LENTA
VIAGEM A LISBOA
TODOS OS SONHOS DO MUNDO
VIÚVA RICA SOLTEIRA NÃO FICA

DIA 15/06
O PRIMEIRO ENCONTRO
INDIANA JONES E O REINO DA CAVEIRA DE CRISTAL
INDIANA JONES E A GRANDE CRUZADA
OS SALTEADORES DA ARCA PERDIDA
INDIANA JONES E O TEMPLO PERDIDO
INFERNO
FRANKENSTEIN DE MARY SHELLEY
O ALFAIATE DO PANAMÁ

DIA 17/06
DE STEPHEN KING - DOUTOR SONO
WESTERN STARS

DIA 18/06
CHAMA-ME PELO TEU NOME
KINKY BOOTS
MARY REILLY
TRÓIA
TRUMAN SHOW - VIDA EM DIRECTO

DIA 21/06
O MEU BELO SOL INTERIOR

DIA 25/06
ANÓNIMO
LARA CROFT: TOMB RAIDER - O BERÇO DA VIDA
AMIGOS DO ALHEIO
UNDERWORLD: GUERRAS DE SANGUE
KIDS - Em Destaque
SÉRIES
Dia 04/06
SPONGE BOB - Temporada 9, Novos episódios
HENRY DANGER - Temporada 1, Novos episódios
NICKY, RICKY, DICKY & DAWN - Temporada 1, Novos episódios
GAME SHAKERS - Temporada 1
BLAZE AND THE MONSTER MACHINES - Temporada 1

Dia 18/06
HEY DUGGEE - Nova série

Dia 25/06
MUSH MUSH E OS MUSHIMELOS - Nova série
FILMES
Dia 01/06
OS CROODS

Dia 04/06
HORA DE AVENTURAS: TERRAS DISTANTES - "Obsidiana", Episódio especial

Dia 11/06
BEN 10: “GEN 10” - Episódio especial

Dia 25/06
MADAGASCAR

Dia 30/06
COMO TREINARES O TEU DRAGÃO 2

Mural 18 Artista do concelho da Moita Pedro Pinhal pinta mural em Lisboa

Mural 18

Artista do concelho da Moita Pedro Pinhal pinta mural em Lisboa

 

O artista do concelho da Moita Pedro Pinhal já terminou a pintura do mural em Lisboa, num dos acessos à ponte pedonal na Calçada de Carriche. Pedro Pinhal foi o artista sorteado para realizar este trabalho em Lisboa no âmbito da iniciativa cultural em rede Mural 18.

O mural, que contou com o apoio da Galeria de Arte Urbana - GAU, da Câmara Municipal de Lisboa e da Câmara Municipal da Moita, aborda temas alusivos ao património natural, identidades e vivências comuns no território da Área Metropolitana de Lisboa, representados por elementos referentes à fauna, flora e figura humana.

O chapim-real e o chapim azul foram os dois elementos escolhidos para representar a fauna. São aves comuns na região de Lisboa e Vale do Tejo e podem ser observadas em parques e jardins de zonas urbanas, como nas serras de Sintra, de Monsanto e da Arrábida e também na zona de Pancas, no Estuário do Tejo.

Para representar a flora foram escolhidas as flores de uma planta exótica mais conhecida pelos nomes comuns “estrelícia” ou “ave-do-paraíso”, presentes em muitos jardins e espaços verdes.

A presença de duas crianças num cenário composto por elementos relativos à fauna e flora pretende não só representar a necessidade de uma conexão com a natureza, mas também representar parte de uma identidade originada pelos movimentos de imigração decorridos ao longo de décadas em diversos territórios da Área Metropolitana de Lisboa. As duas crianças representam, assim, os filhos de uma imigração que, na maioria das vezes, crescem e convivem com diferentes comunidades nos chamados Bairros Sociais, onde a partilha de culturas e costumes surge como forma de inclusão e de afirmação.

Também estão representados elementos inspirados nos padrões de azulejos.

 

Recorde-se que, através do Mural 18, que resultou de uma candidatura apresentada pela Área Metropolitana de Lisboa e pelos seus 18 municípios, no âmbito do Programa Operacional Regional de Lisboa 2020, está a ser desenvolvida uma vasta programação cultural, que une agentes culturais, municípios e cidadãos, em defesa da comunidade artística e do nosso património cultural, imaterial e material.

 

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