“CALL ME CRUELLA” FLORENCE + THE MACHINE INTERPRETAM A NOVA MÚSICA ORIGINAL, NO NOVO FILME DA DISNEY, CRUELLA.
A banda sonora original do filme CRUELLA, composta por Nicholas Brittel, o compositor nomeado ao OSCAR®, tem lançamento agendado para o dia 21 de Maio.
A banda multi-platina e vencedora de vários prémios internacionais, Florence + The Machine, foi escolhida para interpretar uma nova música original, "Call me Cruella", no novo filme de imagem real da Disney, CRUELLA. “Call me Cruella” estará presente no filme, assim como no álbum da banda sonora original do filme e no álbum de partitura original. Ambos os álbuns, da Walt Disney Records, estarão disponíveis a partir de dia 21 de maio. Desfrute do filme, que irá estrear nos cinemas no dia 27 de maio e também estará disponível no Disney+ com Acesso Premium a um custo adicional único, no dia 28 de maio.
Sobre a colaboração em “Call me Cruella”, Florence disse: “Algumas das primeiras canções que aprendi a cantar foram canções da Disney e os vilões geralmente tinham os melhores números. Então para mim, ajudar a criar e executar uma música para CRUELLA é a realização de um sonho de infância. Estou muito grata ao Nicholas Brittell e à Disney por me permitirem ter tanta liberdade criativa e por me confiarem a bonita loucura de Cruella”.
Florence Welch é a compositora nomeada ao Grammy e líder da banda Florence + The Machine. Os seus quatro álbuns aclamados pela crítica venderam milhões de cópias em todo o mundo, com 3 álbuns no top 10 nos EUA. Além do Brit Award de Álbum do Ano, em 2009, pela estreia de Lungs, em 2015, How Big, How Blue, How Beautiful liderou as tabelas no Reino Unido e dos EUA. Florence ganhou o Ivor Novello International Achievementpela sua composição. Mais recentemente, Florence fez a sua estreia como atriz na série da HBO e da Sky Atlantic, "The Third Day".
Comentando a música, Britell disse: "Sou uma grande fã da Florence, por isso foi uma verdadeira alegria colaborar com ela em “Call me Cruella”. Com esta música e com a banda sonora de CRUELLA, o objetivo era adotar o estilo rock dos anos 60 e 70 em Londres. Gravámos tudo com equipamento vintage e fita analógica na Abbey Road e no AIR Studios em Londres, combinando elementos orquestrais com guitarras e baixos elétricos, órgãos, teclados e bateria".
As bandas sonoras do pianista e compositor, Nicholas Britell, duas vezes nomeado ao OSCAR® e vencedor do Emmy®, aparecem em alguns dos mais aclamados projetos de filmes da história recente, incluindo "If Beale Street Could Talk", "Vice", "Moonlight", "The Big Short" e mais recentemente, “The King”. Para a televisão, Britell escreveu a banda sonora de Jenkins - "The Underground Railroad" e também compôs a banda sonora da série da HBO, "Succession", que ganhou o Emmy® de Melhor Tema Original. Atualmente encontra-se a compor a terceira temporada de “Succession” e “Don Don't Look Up” de Adam McKay.
CRUELLA é protagonizado por Emma Stone, Emma Thompson, Joel Fry, Paul Walter Hauser, Emily Beecham, Kirby Howell-Baptiste e Mark Strong. O filme é realizado por Craig Gillespie, a partir de um argumento de Dana Fox e Tony McNamara, com história de Aline Brosh McKenna e Kelly Marcel & Steve Zissis, baseada no romance “Os Cento e Um Dálmatas” de Dodie Smith. CRUELLA é produzido por Andrew Gunn, Marc Platt e Kristin Burr, Producers Guild of America com Emma Stone, Michelle Wright, Jared LeBoff e Glenn Close, como produtores executivos.
‘Minari’, do realizador coreano Lee Isaac, vencedor de umÓscar® para Melhor Atriz Secundária, na 93ª edição dos prémios da Academia de Hollywood, conta A história de uma família coreana que arrisca recomeçar a sua vida numa zona rural da América dos anos 80 e chega aos cinemas a 13 de maio.
Escrito e realizado por Lee Isaac Chung, ‘Minari’, parte da experiência do próprio realizador que cresceu no Arkansas no seio de uma família imigrante da Coreia do Sul e constitui uma homenagem à determinação de todos os pais imigrantes, em lutar por um futuro melhor para os seus filhos.
MINARI
Melhor Filme Estrangeiro
- Golden Globes Awards 2021
Melhor Filme
- Middleburg Film Festival
- North Carolina Film Critics Association
- Oklahoma Film Critics Circle Awards
Melhor Atríz Secundária
- OSCAR
- BAFTA
- Boston Society of Film Critics Awards
- Alliance of Women Film Journalists
- Greater Western New York Film Critics Association Awards
- Los Angeles Film Critics Association Awards
- North Carolina Film Critics Association
- Oklahoma Film Critics Circle Awards
- Sunset Film Circle Awards
Melhor Argumento Original
- Florida Film Critics Circle Awards
- North Carolina Film Critics Association
Melhor Banda Sonora
- Boston Society of Film Critics Awards
Sinopse
Uma terna e arrebatadora história sobre o que nos faz criar raízes, Minari acompanha uma família coreana-americana que se muda para uma pequena quinta no Arkansas em busca do seu próprio sonho americano.
A casa da família sofre uma enorme mudança com a chegada da avó, matreira e desbocada, mas extremamente carinhosa. Por entre a instabilidade e os desafios desta nova vida nas rudes montanhas Ozark, Minari mostra-nos como a família é resiliente e como se constrói um lar.
Com Steven Yeun (Walking Dead; Burning) num dos principais papéis, Minari foi o filme vencedor do Grand Jury Prize e do Audience Award no Festival de Sundance de 2020.
A 15 e 16 de maio, os fins de tarde convidam a apreciar as sonoridades jazz em alguns dos mais bonitos miradouros da vila de Palmela, com a nova iniciativa “Jazz nos Miradouros”.
Integrado na programação Mural 18 e no “Palmela é Música”, o evento terá como palcos o Largo da Boavista, o Miradouro Municipal de Palmela e o Largo 5 de Outubro, com três espetáculos em cada dia, às 17h00, 17h45 e 18h30, para relaxar e apreciar a paisagem circundante ao som da música jazz. Jazzin, INDRA Trio, Rúben Garção da Silva Quarteto, Manuel Teles, Rodrigo Correia e Tom Maciel, Mariana Mendes Quinteto e Desidério Lázaro Quarteto são os artistas que vão atuar.
Através do Mural 18, que resultou de uma candidatura apresentada pela AML - Área Metropolitana de Lisboa e pelos seus 18 Municípios, no âmbito do Programa Operacional Regional de Lisboa 2020, está a ser desenvolvida, desde janeiro, uma programação cultural diversificada, que une agentes culturais, municípios e cidadãs/ãos em defesa da comunidade artística e do património cultural, imaterial e material.
Consulte o programa completo para maio e junho em www.cm-palmela.pt (sujeito a alterações, devido à pandemia COVID-19).
15 de maio
17h00 | Largo da Boavista
Jazzin
Ivo Soares e José Soares
17h45 | Miradouro Municipal de Palmela
INDRA Trio
Jorge Moniz (bateria), João Custódio (contrabaixo) e Luís Barrigas (piano)
18h30 | Largo 5 de Outubro
Rúben Garção da Silva Quarteto
Rúben Garção da Silva, Tom Maciel, Tiago Martins e Pedro Nobre
16 de maio
17h00 | Largo da Boavista
Manuel Teles, Rodrigo Correia e Tom Maciel
17h45 | Miradouro Municipal de Palmela
Mariana Mendes Quinteto
Mariana Mendes, Pedro Ferro, Eunice Barbosa, Pedro Silva e Samuel Palhas
18h30 | Largo 5 de Outubro
Desidério Lázaro Quarteto
Desidério Lázaro (saxofones), Ricardo Pinheiro (guitarra), Cícero Lee (contrabaixo e baixo eléctrico) e Carlos Miguel Antunes (bateria)
Encenação de Paulo Calatré nos dias 13 e 14 de maio
Macbeth é uma tragédia escrita pelo dramaturgo inglês William Shakespeare, sobre um regicídio e suas consequências. Esta é a shakespeariana mais curta sobe ao palco da Casa das Artes de Famalicão, dias 13 e 14 de maio, às 20h30. A encenação é uma responsabilidade de Paulo Calatré e o elenco é formado pelos alunos do 1º Ano do Curso de Interpretação da ACE Escola de Artes.
Esta coprodução da Casa das Artes de Famalicão e da ACE Escola de Artes de Famalicão revisita a herança dramaturga de William Shakespeare numa peça que fala sobre um nobre escocês e sua esposa que assassinam o rei pelo seu trono. Nela se mapeia os extremos de ambição e culpa e se dramatiza os seus efeitos físicos e psicológicos sobre aqueles que buscam o poder.
Encenada pela primeira vez em 1606, as três bruxas de Macbeth e outras imagens sombrias entraram na nossa imaginação coletiva.
No mundo teatral anglófono, muitos acreditam que a peça é "amaldiçoada", e nem mesmo mencionam seu nome em voz alta, referindo-se a ela como "The Scottish play" ("A peça escocesa").
A entrada custa 4 euros ou 2 euros para estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e pessoas com 65 anos ou mais.
Ficha Artística e Técnica
Tradução: João Palma-Ferreira
Encenação: Paulo Calatré
Cenografia: Patrícia Pescada
Desenho de Luz: Pedro Correia
Som: Rui Vieira
Figurinos: Paula Cabral
Fotografia de Cena: Nelson D`Aires
Registo de Vídeo: Rui Bezerra
Cabelos: José Resende
Direção de Produção: Glória Cheio
Produção: Pedro Barbosa
Interpretação| Alunos do 1º Ano do Curso de Interpretação da ACE Escola de Artes: André Leonardo, Arabella, Bia Soares, Cláudia Silva, Diana Cruz, Érica Baptista, Filipa Silva, Francisca Marques, Gabriel Gaspar, Guilherme Palha, Inês de Castro, João Duarte, Kiara Silva, Kylie Bloom, Leonor Luz, Lucas Shawn Oliveira, Luísa Bessa, Mafalda Re, Margarida Moura, Rafael Faria, Rafaela Alves.