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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Município de Palmela | Passos e Compassos estreia “Destempo Vertical” no Cine-Teatro S. João

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A Passos e Compassos estreia o espetáculo “Destempo Vertical” , nos dias 9 e 11 de junho, às 21h00, no Cine-Teatro S. João, em Palmela.

Trata-se do 5.º espetáculo/bouquet do ciclo Syrah que lança o aroma e desvendará a Casa Ermelinda Freitas.

Com ideia e direção de António Machado e Sofia Belchior, “Destempo Vertical”  conta com a interpretação da Dançarte:Ivanoel Tavares, José Lobo, Pedro Sampaio, Ricardo Mondim e Sofia Luz.

Entretanto, estão abertas inscrições para a Oficina de Aéreos, promovida pela mesma companhia no dia 19 de junho, no Centro Cultural de Poceirão (inscrições: 935321218).

Saiba mais em https://passosecompassos.pt.

 

Auditório Municipal de Gondomar recebe tournée da OPGB

A Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins entra em tournée com o espetáculo “Ibéria - do Tejo aos sons de Espanha”

 

 

O Município de Gondomar recebe no Auditório Municipal a Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins (OPGB) para a apresentação de “Ibéria - do Tejo aos sons de Espanha”, uma tournée de três concertos com inspiração nas raízes musicais portuguesas e espanholas. O concerto acontece no próximo dia 6 de junho, pelas 16 horas, e terá como convidados Eudoro Grande à guitarra e Pedro Pinto à guitarra Portuguesa.

 

A Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins está de regresso aos palcos com o projeto “Ibéria”, um ciclo de três concertos em junho, inteiramente preenchidos com obras de compositores portugueses e espanhóis.

 

As músicas de Isaac Albéniz e de Carlos Paredes abrem e encerram as portas desta viagem pela Península Ibérica, em que as guitarras portuguesa e espanhola são as verdadeiras protagonistas.

 

Além do Concierto de Aranjuez e de outras obras famosas, oriundas da zarzuela e do flamenco, haverá espaço para a música portuguesa de Fernando C. Lapa, com as Canções do outro lado da rua, saídas do imaginário do compositor transmontano, ou do portuense Luís Pato.

 

Um programa tão rico quanto diverso, de música com raízes nos quatro cantos da península, e que conta com grandes solistas nacionais e internacionais, tais como Pedro Pinto, Dejan Ivanovic ou Eudoro Grade.

 

A OPGB, que conta com mais de uma centena de concertos em Portugal e em vários países da Europa, tem nos últimos anos produzido espetáculos com vários artistas do panorama nacional, tais como a Sofia EscobarVozes da Rádio ou a fadista Lina, recentemente galardoada com o prémio Carlos do Carmo.

 

"Ibéria", um projeto organizado pela Associação Cultural de Pletro, conta com o apoio da Direção-Geral das Artes, da Antena 2 e da Câmara Municipal de Gondomar - município que acolhe a residência da OPGB.

 

Tudo Isto É Fado

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FADO é música, sentimento, emoção, saudade... Um novo espectáculo, um novo conceito, uma grande noite de fado. 

"E Tudo Isto, é Fado!" é um concerto/espectáculo fado original,  com homenagens a Alfredo Marceneiro, Amália Rodrigues e Carlos do Carmo. Marca ainda o regresso aos palcos de Cidália Moreira, conhecida por todos como a "fadista cigana".

Integra ainda Luís Capão, natural de Alter do Chão e com paixão imensa pelo fado, Património da Humanidade.

A Cidália Moreira e ao Luís Capão, junta-se a tradicional guitarra portuguesa, viola clássica e viola baixo.

O mundo maravilhoso das árvores chega às escolas de Guimarães à boleia do toy piano e das histórias de Joana Gama

Escolas do concelho de Guimarães recebem o espetáculo “As árvores não têm pernas para andar”, da pianista Joana Gama, ao longo do mês de junho

O mundo maravilhoso das árvores chega às escolas de Guimarães à boleia do toy piano e das histórias de Joana Gama

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Inspirada nos espaços e circunstâncias da vida das árvores, a pianista portuguesa Joana Gama leva até às escolas de Guimarães um espetáculo em que a música e as histórias se fundem na companhia de um pequeno grande instrumento – o toy piano. “As árvores não têm pernas para andar” é apresentado em várias escolas do concelho entre os dias 4 e 25 de junho, no âmbito da programação de Educação e Mediação Cultural d’A Oficina.  

A partir do momento em que são semeadas, as árvores permanecem sempre no mesmo sítio, a partir do qual se alimentam, se defendem e se reproduzem. Não são como as pessoas, que nascem num país e podem viajar ou até ir morar para o outro lado do planeta. E tal como a música difere de continente para continente, podemos encontrar árvores muito diferentes espalhadas pelo mundo: árvores que são autênticas casas, outras que movem multidões para serem admiradas, outras que produzem material que chega até à lua.  

Neste concerto dirigido a maiores de 3 anos de idade, a pianista Joana Gama dá a conhecer estas e outras histórias sobre o mundo maravilhoso das árvores com a ajuda de um precioso instrumento da artista, o seu toy piano. 

Com música original de João Godinho e ilustração de Francisco Eduardo, esta é uma coprodução d’A Oficina, Fundação Lapa do Lobo (encomenda do Projeto Alcateia), São Luiz Teatro Municipal, Teatro Municipal do Porto - Rivoli . Campo Alegre e CAE Sever do Vouga. 

Paralelamente, a 14 e 15 de junho, das 09h30 às 12h30, decorrem na Sala de Ensaios do Centro Cultural Vila Flor sessões de trabalho com Joana Gama, destinadas aos professores, acerca do processo de construção do espetáculo “As árvores não têm pernas para andar”. Esta formação é de acesso gratuito mediante inscrição prévia através o e-mail mediacaocultural@aoficina.pt ou do telefone 253424716. 

Joana Gama (Braga, 1983) é uma pianista portuguesa que se desdobra em múltiplos projetos quer a solo, quer em colaborações nas áreas do cinema, da dança, do teatro, da fotografia e da música. Doutorada pela Universidade de Évora, prossegue as suas investigações enquanto membro do CESEM/NOVA FCSH. Apesar de inicialmente ter decidido dedicar-se à música com o intuito de continuar a herança associada a uma ideia de música clássica - recitais de piano com repertório canónico - uma série de acontecimentos em cadeia foram-na desviando de um caminho que julgava ser o seu. Daí que os últimos anos - para além dos recitais - tenha incluído colaborações com múltiplos artistas relacionados com diversas vertentes artísticas como são os casos de Luís Fernandes, João Godinho, Rafael Toral, Drumming GP, Eduardo Brito, Tânia Carvalho, Victor Hugo Pontes, João Fiadeiro, João Botelho, Manuel Mozos, Sopa de Pedra, cujo resultado tem sido apresentado regularmente em Portugal e no estrangeiro. Nos últimos 10 anos, dedicou o recital de piano SATIE.150 ao 150º aniversário do compositor Erik Satie (assinalado em 2016), editou dois discos (SATIE.150 e Arcueil), coordenou a edição de um livro e tem apresentado recitais comentados para adultos e crianças.

 

 

Exposição "A INVENÇÃO DO COMPASSO" | Colectivo Humor Líquido

COLECTIVO HUMOR LÍQUIDO

a invenção do compasso 

Ana Mata e Catarina Domingues, Anabela Mota, 
Marta Castelo, Nádia Duvall, Sara Belo, Teresa Projecto

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Inauguração:  quarta-feira, 23 Junho | das 17h às 20h


Exposição:  24 junho a 13 julho de 2021 | Segunda a sexta, 14h30 - 19h

Espaço Camões da Livraria Sá Costa

Praça Luís de Camões, 22, 4º andar, 1200-243 Lisboa

 

No próximo dia 23 junho, a partir das 17h, inaugura a exposição "a invenção do compasso" do Colectivo Humor Líquido, com as artistas Ana Mata e Catarina Domingues, Anabela Mota, Marta Castelo, Nádia Duvall, Sara Belo e Teresa Projecto no Espaço Camões da Livraria Sá Costa.

Esta exposição é composta por uma articulação de várias peças do Humor Líquido, abrangendo a escultura, a fotografia, o vídeo e a instalação.

"Tentamos tornar manifesta a invenção do compasso. A partir de um centro, tomamos distância — e o compasso pode ser o instrumento que transporta essa medida justa, nascida da rotação e abraçando a potencialidade do descentramento. Inventamos um ponto e, a partir dele, ensaiamos o movimento infinito da circunferência. Ou da repetição, infinitamente diferente: o compasso gera ritmo, passo, possibilidade.

Humor Líquido, junho 2021

 

O colectivo / humor líquido

O humor líquido é um lugar de encontro de gestos criativos. Estes nascem de uma conversa fluente e contínua. A identidade deste colectivo é a da própria fluência do diálogo: existindo obras de grupo, este altera-se, em diferentes projetos, em diversas dinâmicas – onde não se excluem, nem possibilidades renovadas de colaboração, nem gestos individuais reunidos em afinidades. Este é um lugar de fluência dinâmica, um lugar potenciador da felicidade dos encontros. O humor líquido é também o meio interior da visão, aquilo que, no olhar, é atravessado. O humor líquido é o meio – ou o médium – de uma passagem. Este é um modo de olhar que pensa a sua própria natureza, bem como a poética da impermanência que ressalta do quotidiano. Assim se expressam, enquanto colectivo e em diferentes formas criativas, Anabela Mota, Ana Mata, Catarina Domingues, Marta Castelo, Nádia Duvall, Sara Belo e Teresa Projecto.

Exposições realizadas: Ensaio sobre a terra, Galeria Municipal, Montemor-o-Novo (2018); The moving north / A primavera vem do norte, Maxila Space, Londres (2018); Rumor, Ciclo Autor Maria Gabriela Llansol, Festival Silêncio’ 17 (2017). Publicações: the moving north (2018); afluentes, livros de originais em diferentes média (2018); rumor, risografia sobre papel 160g, capa papel 120g, 1 tiragem, 40 exemplares (2017).

www.humorliquido.com