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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

CANAL HOLLYWOOD DEDICA MÊS DE JULHO A HERÓIS DE AÇÃO

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Jason Statham, Vin Diesel, Wesley Snipes e Sylvester Stallone são os protagonistas do mês de Julho no Canal Hollywood durante o especial “Mês dos Heróis de Ação”, para ver a partir de 5 de julho.

 

Os quatro atores comemoram aniversário em julho, razão pela qual o canal seleccionou nove filmes cheios de adrenalina que contam com a sua participação.  

 

O especial arranca a 5 de julho, pelas 21h30, com “D-Tox”, um filme protagonizado por Sylvester Stallone no papel de um agente do FBI que, para recuperar dos efeitos psicológicos causados pelo testemunho de um brutal assassinato, entra numa clínica de reabilitação destinada a agentes da polícia. Contudo, o santuário terapêutico transforma-se numa prisão aterrorizante.

 

IndieLisboa | Ovos de Páscoa, Utopias, Rosas Azuis e Bruxas no IndieLisboa 2021

Curtas Competição Internacional e Silvestre: Ovos de Páscoa, Utopias, Rosas Azuis e Bruxas no IndieLisboa 2021
 
 

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Com parte da programação já anunciada, o IndieLisboa desvenda agora a programação de curtas-metragens das secções Competição Internacional e Silvestre. A 18ª edição do festival acontece de 21 de Agosto a 6 de Setembro nas salas habituais.
 
A competição internacional de curtas-metragens será composta em 2021 por 32 títulos nunca antes mostrados em Portugal, revelando um enorme conjunto de cineastas emergentes e de futuro.
 
 
Num ano marcado pela distância, os telefonemas pontuam Ella i Jo, o primeiro filme seleccionado desta edição e que deu o mote à competição. Mãe e filha, ambas artistas, pintam nos seus espaços - uma em Barcelona, outra em Atenas. As tentativas de chamada são o fio condutor que vem ritmar os momentos quotidianos e de criação, filmados pelo catalão Jaume Claret Muxart.
 
O cinema de animação tem sido um dos pontos fortes da competição internacional de curtas-metragens ao longo dos últimos 18 anos. Nesta edição, destacam-se Easter Eggs, de Nicolas Keppens, em competição no último festival de Berlim, onde um desentendimento entre dois amigos gera um confronto que mistura ternura e violência. Mofo Relay, de Taewan Kim e Shunny Kim, que nos leva em dois minutos de trip sideral, com alienígenas de origens enigmáticas que se divertem em conjunto. E ainda Poum Poum! de Damien Tran, um musical de animação que celebra a harmonia entre cores, texturas e sons.
 
Nos documentários destacam-se o russo Blue Rose, de Olya Korsun, ensaio visual que explora o conceito de flor, reflectindo sobre a sua beleza, história e comoditização, e My Nightingtale with Tears, de Cécile Lapergue, sobre a soprano francesa Denise Duval, conhecida sobretudo pelas suas interpretações de óperas de Francis Poulenc.
 
No território da ficção, The Shift de Laura Carreira, premiado no último festival de Veneza, reflecte sobre o trabalho e a precariedade através de uma visita de Anna ao supermercado. E Heliconia, primeiro filme de Paula Rodríguez Polanco, estreado no FID Marseille, que constitui uma sinfonia sinestésica marcada por texturas, cores, calor e corpos, onde Maria, uma rapariga de catorze anos, parte em busca do paraíso na Terra.
 
Destaque ainda para The Pleasants Effect, o filme da vida de Pete Levine. Começado em 1973 e terminado em 2020, esta primeira obra de um realizador de 70 anos conta a história de C.R. Pleasants, um inventor amador que dizia ser capaz de dispersar o nevoeiro que, nos anos 30 e 40, afligia os pilotos de aviões. Em estreia mundial, Transportation Procedures For Lovers da jovem realizadora Helena Estrela é uma experiência que reflete sobre o melhor método de chegar mais perto de quem se ama.
 
 
Na secção Silvestre, dedicada a cineastas mais experientes no campo da curta-metragem, emergem 18 filmes, muito diferentes entre si e que transpiram o brilhantismo da produção contemporânea.
 
Destaque natural para Which is Witch? de Marie Losier, presença assídua no festival desde a sua vitória em 2011 com The Ballad of Genesis and Lady Jaye. Mais uma vez, a exuberância de Losier dá a voz à loucura de universos paralelos e há Bertrand Mandico a pairar.
 
No campo da animação a histórica cineasta Joanna Quinn, nomeada para o Oscar por diversas vezes pelos seus filmes anteriores e uma das mais aclamadas animadoras a nível mundial traz Affairs of the Art. Estreado em 2021, divertido e polémico, é mais uma vez a confirmação do seu estatuto.
 
Destaque para as entradas norte-americanas da competição: três filmes inusitados, estranhos e surpreendentes. Black Square, de Peter Burr, é um quadrado preto no centro do ecrã onde se contorcem figuras humanas, uma sucessão de imagens em constante assalto visual e sonoro. Em The Canyon, Zachary Epcar filma exteriores de casas, objectos e pessoas de forma hipnotizante, convidando a uma viagem guiada por música que vai do inquietante ao sublime. Os dois realizadores regressam ao festival depois de passagens em 2017 e 2019. Finalmente, In The Air Tonight, de Andrew Norman Wilson, transforma a experiência da canção homónima de Phil Collins reimaginando-a com uma narração onírica.
 
 
O júri da Competição Internacional de Curtas-Metragens será composto por Bianca Lucas, cineasta e programadora no Festival de Cinema de Sarajevo, Réka Bucsi, vencedora do Grande Prémio de Curta-Metragem em 2018 no IndieLisboa com o filme Solar Walk, e Mariana Gaivão, realizadora do multi-premiado Ruby.
 
E para o júri da secção Silvestre conta-se com Daniel Ebner, co-fundador e director artístico do Vienna Shorts, Rita Cruchinho Neves, fundadora do atelier MODO, e Maíra Zenun, coordenadora e curadora de ciclos de cinema como a Mostra Internacional de Cinema na Cova - África e as suas diásporas.
 
 
Dia 6 de Julho arranca a venda exclusiva de 100 de cadernetas Early Bird de 10 bilhetes, que podem ser adquiridas na rede Ticketline por 25€ (nos balcões e em ticketline.pt).
 
A programação das restantes secções, incluindo as longas-metragens da Competição Internacional, será anunciada brevemente. Actualizações em indielisboa.com.

Mês de regresso da PORTA, das noites de programação e do FILHO!

 

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Julho é o mês de regressos!
Regressam as noites de programação à QUINTA com um acolhimento muito especial; voltamos a abrir a PORTA para mais quatro noites de apresentação e voltamos à estrada com o nosso FILHO? ao (re)encontro dos Peripécia Teatro.
 
Começamos a 10 de Julho às 21h.
Nesse dia, as vozes de um coro vão juntar-se às habituais orquestras de sapos e cigarras que povoam as noites de Vale dos Barris.
Vamos receber o CORO STACCATO, fundado em 2014 e dirigido pelo nosso João Sebastião, cantor lírico e maestro, que integrou o elenco de vários espectáculos do Teatro O Bando, entre eles os BICHOS e SAGA.
Nesta noite, vamos voltar a ter oportunidade de o ver e ouvir o seu projecto coral que conta no reportório com temas de bandas sonoras de filmes inesquecíveis.
Dezasseis coralistas em conjunto com a actriz Suzana Branco convidam-nos a viajar musicalmente através de emocionantes memórias musicais e cinematográficas que vão desde o Gabriel's Oboe de Ennio Morricone ao Senhor dos Anéis, dos Miseráveis e da Música no Coração à Lista de Schindler. 
 
Agora é a vossa vez de regressarem ao Teatro O Bando!
As reservas para o concerto já estão disponíveis através de bilheteira@obando.pt ou para o número 910306101.
 
 
PORTA
 
texto Gonçalo M. Tavares
dramaturgia e encenação João Brites
um diálogo com Juliana Pinho
música Jorge Salgueiro
cenografia Rui Francisco e João Brites desenho de luz e som Philippe Domengie
operação de cena Dora Sales
operação de som Inês Gregório
operação de luz Nicolas Manfredini e Rita Louzeiro
 
De 15 a 18 de Julho, a nossa PORTA vai voltar a abrir para quatro noites de apresentação sob a noite estival de Vale dos Barris!
As reservas já estão disponíveis para bilheteira@obando.pt ou para o 910306101.
Devido às restrições que todos conhecemos os lugares são limitados.
Se ainda não viram ou querem rever, apressem-se a reservar!

CCB-Fábrica das Artes | PARADOXOS DE ALICE pelo Teatro do Silêncio com Leonor Keil e Gonçalo Alegria | 9 a 11 julho no Pequeno Auditório

Paradoxos de Alice

Teatro do Silêncio

Direção de Maria Gil / Dramaturgia de Dina Mendonça

Interpretação:Leonor Keil e Gonçalo Alegria

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CCB • 9 a 11 julho • dia 9: 19h00 e dias 10 e 11: 11h00 • Pequeno Auditório

FICHA TÉCNICA

Direção e pontos de partida dramatúrgicos: Maria Gil

Tradução de Margarida Vale de Gato

Apoio à dramaturgia: Dina Mendonça

Interpretação: Leonor Keil e Gonçalo Alegria

Espaço cénico e adereços: Pedro Silva

Figurinos: Miguel Bonneville

Música, som, adaptação/conceito vídeo: Gonçalo Alegria

Desenho de luz: Artur Pispalhas

Ilustrações e animações: Beatriz Bagulho

Operação de câmara: António Mendes e João Estrada

Captação de som: Miguel Coelho

Confeção e assistência de figurinos: Marisa Escaleira

Fotografia e registo de vídeo: Joana Linda

 

 

Paradoxos de Alice, a mais recente criação do Teatro do Silêncio, tem estreia marcada entre os dias 9 e 11 de julho, no Pequeno Auditório do CCB.É um espetáculo para maiores de oito anos, que propõe novos olhares para as temáticas transversais e intemporais dos livros clássicos de Lewis Carroll, Alice no País das Maravilhas e Alice do Outro Lado do Espelho.

 

Integrado no ciclo Festa de Desaniversário da Fábrica das Artes, esta peça de teatro serve de mote para uma vasta programação que pretende colocar a criação artística em diálogo com a filosofia com crianças.

 

Paradoxos de Alice convida-nos a mergulhar num mundo muito estranho… Aqui há sorrisos sem gato, prateleiras absolutamente vazias e outros objetos impossíveis, há comida e bebida que te faz mudar de tamanho – podes crescer até ficares como um gigante ou diminuíres até à altura de um polegarzinho. Para entrares neste mundo precisas de escolher, cair na toca do coelho ou passares para o outro lado do espelho.

 

Aí encontrarás Alice, que farta de tanta estranheza grita baixinho:

 

— Não mais o alto oposto ao baixo! A direita oposta à esquerda!

O grande distinto do pequeno! O passado como contrário ao futuro!

 

Parece que Alice ficou presa no labirinto de verdades com dois sentidos (a verdade pode ter dois sentidos? E só dois?). Alice gesticula-se, abana-se, treme, salta, dança, faz tudo para compreender melhor este mundo muito «estranho… estranhosíssimo!»

Será que Alice consegue sair deste labirinto? Qual é o caminho certo? Quais são as palavras mágicas? Será que uma dança pode ajudar?

 

Para uma realidade que sai gradualmente do confinamento, qual será o lugar da imaginação na criação de novos mundos?

 

Está fechado o programa para a primeira edição do NOMA Azores

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Festival acontece em São Miguel entre 27 e 31 de julho

São oito filmes que competem pelos dois prémios principais da primeira edição do NOMA AZORES - Festival Internacional de Cinema de Direitos Humanos, a decorrer no Teatro Micaelense, em Ponta Delgada, entre 27 e 31 de julho. Uma selecção que integra quatro filmes produzidos em solo português e quatro vindos de outras paragens, num desenho de programação que chama a atenção para o lugar das mulheres nas sociedades contemporâneas, traça os caminhos de diferentes passados coloniais com impactos que resistem até aos dias de hoje e revela novas histórias em ebulição por entre as nossas cidades. 

Comecemos por Lisboa e o seu cenário musical emergente num documentário que percorre as jornadas, histórias e influências de diferentes músicos a habitarem a cidade. A Batida de Lisboa, de Rita Maia e Vasco Viana é exibido a 29 de julho, pelas 21h30. Daí para uma aldeia remota de Portugal, onde Paulo Carneiro tenta traçar a vida e histórias da sua avó, por entre testemunhos de todos os que com ela privaram. Bostofrio passa no Teatro Micaelense a 28 de julho pelas 21h30. Chico Rei entre Nós, filme brasileiro, parte da história do rei congolês com o mesmo nome para explorar os diversos ecos da escravidão brasileira na vida dos negros de hoje. É exibido às 21h30 de 27 de julho. As tensões e os encontros dentro da comunidade cigana são o ponto de partida para Como el Viento, filme espanhol que nos apresenta Mara, uma mulher crioula que se torna cigana. Passa no dia 29 de julho pelas 19h00. Por terras da Nova Guiné, uma ode poética à sede indelével de um povo por liberdade, cultura e soberania, em Ophir, exibido no dia 30 de julho pelas 21h30. Voltamos a solo português e a um filme estreado há pouco nos cinemas. Prazer, camaradas! uma longa metragem pós-revolução do 25 de Abril onde se debate o direito das mulheres ao prazer sexual. Exibido a 27 de julho, pelas 19h00. Other Conviction, de Juan Manuel Repetto, Sebastian leva-nos pelo dia-a-dia de uma casa de correcção, levantando questões sobre os direitos infantis e as políticas de reintegração social. Passa a 28 de julho, pelas 19h00. Fechar a lista de seleccionados, com Visões do Império, onde revemos historicamente a forma como o império português foi imaginado, documentado e publicitado até à revolução que, em 1974, pôs fim ao regime político autoritário que governava Portugal. Exibido a 30 de julho, pelas 19h00. 

As novas confirmações juntam-se ao já anunciado programa não competitivo de curtas metragens (Tahiti e La chambre, de Latifa Said, e Novos Vizinhos: Um só Deus, de Bruno Correia) e ao ciclo de conversas com a actriz Ana Lopes,  a activista Carolina Brito e o realizador e produtor Filipe Tavares. Os filmes que integram a Competição Internacional do NOMA concorrem aos prémios de Melhor Longa Metragem, Melhor Longa Metragem Portuguesa e Prémio do Público. O júri que decidirá os vencedores é composto por: Ana Margarida Cunha Silva, Diogo Lima, Eduardo Leal, Joana de Sousa e Salomé Lamas. 

Promovido pela Câmara Municipal de Ponta Delgada que o NOMA Azores “é a expressão do compromisso público e político de Ponta Delgada com a problemática dos Direitos Humanos em todas as suas dimensões e, sobretudo, com a identificação dos mecanismos e sistemas de promoção de direitos e liberdades que, não obstante estarem legalmente salvaguardados e dos progressos alcançados, são ainda hoje repetida e reiteradamente violados.”. De acordo com a organização, “a resistência em fazer cumprir a Declaração Universal dos Direitos do Homem leva a que Ponta Delgada, território inclusivo e enriquecido pela sua diversidade cultural, assuma, através do NOMA Azores, a centralidade do encontro entre homens e mulheres; entre cidades e países; entre instituições e organizações, para questionar, refletir e apontar caminhos para uma empenhada e efetiva promoção e proteção dos Direitos Humanos.”.

AXN leva antestreia de The Commons ao Lago do Campo Grande

 

Fãs vão poder assistir ao 1º episódio da série dentro de pequenos barcos a remos

The Commons: A Última Esperança é a mais recente novidade do canal AXN e quem a quiser ver primeiro terá a oportunidade de o fazer já na próxima segunda-feira (5) a bordo dos “famosos” barcos a remos do Jardim do Campo Grande, em Lisboa.

Esta antestreia é a primeira de várias ativações do canal no verão durante o qual o mote é “o melhor do dia chega à noite”. Nesta lógica, o AXN convida os fãs a desfrutarem do sol, da praia e dos convívios e garante que, no final do dia, continua à espera dos portugueses com a melhor programação.

A série australiana é uma das grandes apostas do canal para o verão e conta uma história num futuro próximo, onde as alterações climáticas terão um grande impacto na vida da população. Joanne Froggatt (Downton Abbey) é a protagonista que, apesar de tudo aquilo que se passa no mundo, tem um grande desejo de ser mãe.

Marta Trigoso, marketing manager do canal em Portugal, adianta que “esta é uma iniciativa através da qual queremos celebrar a estação quente com os portugueses, desejando-lhes ótimos e longos dias de verão. Desafiamo-los a aproveitarem ao máximo os seus dias e nós continuaremos cá para lhes dar mais bons momentos com tudo aquilo que o canal tem para oferecer: novas séries, temporadas e filmes.”

Os fãs que quiserem usufruir da experiência a bordo de um dos barcos devem participar no passatempo a decorrer na página de Instagram do AXN. A emissão da série, que pode também ser vista a partir da zona relvada do jardim, arranca às 20h30.

Fundação Amália Rodrigues lança podcast para pensar Amália

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Amaliando, podcast realizado pela Fundação Amália Rodrigues (FAR), já está disponível nas plataformas digitais. Em formato conversa, cada episódio conta com um convidado diferente e um tema específico. Estão online os episódios sobre as características únicas da voz, o processo de escrita da intérprete e a necessidade de pensar Amália na Academia - com Frederico Santiago (responsável pela reedição crítica e integral da obra de Amália), Tiago Torres da Silva (escritor) e Joana Machado (investigadora).  
 
Amália é a personalidade da Cultura portuguesa do século XX com maior projecção mundial e uma das mais acarinhadas pelo público português. Por isso, a FAR acredita que chegou o momento de pensar Amália de forma factual e documentada, descobrindo o real impacto que teve e tem não só na cultura portuguesa como no panorama musical internacional. Este projecto une diferentes gerações e quer abrir portas para as múltiplas investigações que o universo de Amália pode e deve abarcar. 
 
Os próximos episódios serão divulgados semanalmente e abordarão temas como a Lisboa de Amália, a sua influência na criação contemporânea, a forma como se organizavam as suas digressões internacionais, entre outros. 
 
Amaliando conta com o apoio à produção da Rádio Amália. 
 
Estas conversas a partir de Amália estão disponíveis no Spotify e no SoundCloud, e, de futuro, noutras plataformas, incluindo o Youtube. 

Cristóvam ao vivo | 5 de julho, Teatro Maria Matos | 21h00

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Como um sol poente que adivinha uma noite serena, o dia foi longo e o tempo é de mudança para Cristóvam.
Passou-se um ano desde que o fenómeno Andrà Tutto Bene deu aconhecer a voz do cantautor açoriano ao mundo e no meio do Atlântico, longe de qualquer tipo de pressão, o tempo parece ter mais tempo e Cristóvam decidiu passar este ano atípico no seu estúdio a trabalhar em novas canções. Setting Sun, The Spine e Love, Be On My Side foram temas entretanto lançados, que confirmaram a existência de um novo público que ainda é um pouco misterioso para o próprio músico, dado o afastamento dos palcos imposto pela pandemia.
 
No dia 5 de Julho Cristóvam apresenta-se no Teatro Maria Matos, num espectáculo intimista que levará a plateia numa autêntica viagem pelo seu repertório. Com passagens por canções do seu disco de estreia “Hopes & Dreams”, pelos seus mais recentes singles e ainda por canções novas com estreia marcada para o próprio dia, este será também um espectáculo que, como já vem sendo tradição e algo um pouco identitário dos concertos do artista, terá também uma vertente de storytelling, onde o músico conta algumas das histórias e peripécias por detrás das suas criações.
 
 

 

 

Exposição | Leitura do Mangue de Filipa César e Sónia Vaz Borges

 
 
“Leitura do Mangue” é o título da nova exposição das realizadoras Filipa César e Sónia Vaz Borges, com curadoria dos professores Daniel Ribas e Nuno Crespo. A exposição retrata a viagem das duas realizadoras até à Guiné-Bissau, que tinha como principal propósito ficar a conhecer as condições dos alunos nas escolas guerrilheiras dos manguezais. Em vez disso, as duas tornaram-se elas próprias nas alunas de uma das escolas e a exposição retrata as suas experiências e aprendizagens ao longo desse período. Uma investigação aprofundada sobre o sistema educacional militante desenvolvido pelo partido africano para a Independência da Guiné-Bissau e de Cabo Verde (PAIGC) durante o processo de libertação que durou 11 anos.
 
inauguração da exposição está agendada para dia 6 de julho, às 19h00 e estará patente até 8 de outubro na sala de exposições da Escola das Artes da Universidade Católica no Porto. Poderá ser visitada de 3ª a 6ª feira, das 14h às 19h cumprindo todas as regras da DGS.
 
 
 
EXPOSIÇÃO LEITURA DO MANGUE 

Filipa César e Sónia Vaz Borges · 06 JULH - 08 OUT (Grátis)

Sala de Exposições da Escola das Artes da Católica 

Rua de Diogo Botelho, 1327, 4169-005 Porto 

 

CCB - Garagem Sul | Cinema na Exposição > 19 e 26 junho e 3 julho às 19h00 com entrada livre

 

Coprodução Centro Cultural de Belém – Garagem Sul e Festa do Cinema Italiano

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Em colaboração com a Festa do Cinema Italiano, as casas da exposição Em Casa vão passar para o grande ecrã, em sessões de sábado ao final da tarde no espaço da Garagem Sul. Entre Lisboa e Roma, nos prédios de hoje e nos romances da história do cinema, entre as villas Palladianas e o fascínio que nunca deixaram de exercer na arquitetura dos dois lados do Atlântico, estas três sessões vão cruzar olhares e hipóteses para compreender a casa como o epicentro da nossa vida.

 

_19 junho, 19h00
Terceiro Andar | 2016, 62’, Luciana Fina, dir. 

 


Apresentado pela realizadora do filme, Luciana Fina

_26 junho, 19h00
Seleção de excertos de L’Avventura / La Notte / L’Eclisse | 1960/1961/1962, Michelangelo Antonioni, dir.
La Cupola | 2016, 40’, Volker Sattel, dir. 

 


Apresentado por Inês Sapeta Dias, realizadora

_3 julho, 19h00
Palladio – O Espetáculo da Arquitetura | 2019, 97’, Giacomo Gatti, dir. 

 


Apresentado por Luís Santiago Baptista, arquiteto
Apoiado pelo Instituto Italiano de Cultura

 

Entrada livre mediante inscrição para garagemsul@ccb.pt ou 213 612 614/5.

Contamos com a vossa colaboração na divulgação da apresentação destes três filmes que vão ser apresentados na Garagem Sul em parceria com a Festa do Cinema Italiano.

Um abraço.