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Cultura de Borla

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CCB | AMIGOS IMAGINÁRIOS > um filme-performance de Rita Barbosa com Rui Lima, Sérgio Martins, Daniel Pizamiglio e a participação de Jonathan Saldanha | 16 e 17 julho no Pequeno Auditório

Amigos Imaginários

Um filme-performance de Rita Barbosa com Rui Lima, Sérgio Martins, Daniel Pizamiglio e a participação de Jonathan Saldanha


CCB • 16 e 17 de julho • 20h00  • Pequeno Auditório

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Amigos Imaginários é um filme-performance no qual o público é convidado a assistir à projeção de um filme, em fase de montagem, que é sonorizado ao vivo num estúdio de foley*. Uma especulação sobre o que poderá ser o cinema, tirando partido de um dos artifícios mais utilizados para a construção da ilusão da verdade.

 

O filme propõe desiludir o espectador, impedindo que este se esqueça da irrealidade e dos truques da magia do cinema, ao fazer crer que tudo é verdade. Um realizador diletante e três performers não-profissionais do foley fazem do filme uma partitura. Enquanto o gesto dos performers procura de forma literal e obsessiva os ruídos que mexem com as coisas e com os seres do filme, o que vemos é o desmantelar da ilusão, pondo a nu os mecanismos da mentira. O realizador aproveita-se da oportunidade para jogar com as possibilidades, fazendo experiências com narrações, que oscilam entre o mundo contado em pequenas e lúdicas histórias e o mundo comentado em desabafos de um montador inquieto.

 

A natureza das imagens e dos sons é construída a partir de uma coleção de anotações, entre o diário e o ficcional, num contraponto entre imagem-filme e imagem-performance. Como num espaço neo-cubista, a verdade é libertada de um automatismo preceptivo, abrindo caminho ao acaso e evocando fantasmas – os amigos imaginários.

 

*Foley (ou bruitage) é uma técnica de criação de efeitos sonoros gravados em estúdio, onde sons de passos, portas a fechar, trovões, etc., são reproduzidos por sonoplastas em sincronia com o filme, com o objetivo de conferir mais realismo às cenas.

 

José Miguel Pereira vence X Bienal de Pintura de Pequeno Formato

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José Miguel Tavares Rodrigues Pereira, com a obra “Factory Towers”, foi o vencedor da X Bienal de Pintura de Pequeno Formato - Prémio Joaquim Afonso Madeira. O júri decidiu ainda atribuir um prémio revelação a Diogo Martins (com a obra “HowToReadABook”) e menções honrosas aos artistas Cristina Fontes, João Moreira e Vitor Malva. As obras premiadas foram divulgadas na inauguração da exposição da Bienal, no dia 10 de julho. A exposição vai estar patente até 1 de agosto, no espaço FAVO – Fábrica de Artes Visuais e Ofícios, em Alhos Vedros.

A Bienal de Pintura de Pequeno Formato - Prémio Joaquim Afonso Madeira é uma organização conjunta da Câmara Municipal da Moita, Junta de Freguesia de Alhos Vedros e CACAV - Círculo de Animação Cultural de Alhos Vedros e pretende ser um incentivo à criação artística, no domínio da pintura, através do apoio aos artistas, na valorização do seu trabalho e no encontro deste com a comunidade. O Prémio Joaquim Afonso Madeira é atribuído pela Câmara Municipal da Moita e tem o valor de 1 000 euros. O Prémio Revelação, no valor de 350 euros, é atribuído pela Junta de Freguesia de Alhos Vedros.

A exposição pode ser visitada àssextas-feiras e sábados, das 17:00h às 21:00h, e domingos, das 17:00h às 19:30h.

Ainda no âmbito da X Bienal de Pintura de Pequeno Formato - Prémio Joaquim Afonso Madeira, o espaço FAVO – Fábrica de Artes Visuais e Ofícios, em Alhos Vedros, acolhe, no dia 17 de julho, pelas 17:00h, uma tertúlia fotográfica sobre o tema “A fotografia e o património cultural e natural, na comunidade”, com a participação de Fernando Pinho, João Ramos, Joaquim Gomes, José Augusto Nascimento e Isabel Ferreira; a 24 de julho, pelas 17:00h, a intervenção de Fabrícia Valente sobre o tema “Quando se desabita a pintura”, seguido de debate aberto e, no dia 31 de julho, também pelas 17:00h, um concerto de Didgeridoo, por Ruben Branco.

Encenações de Bruno Bravo e Raquel André encerram Temporada 2020-2021 nas salas do D. Maria II

Encenações de Bruno Bravo e Raquel André encerram Temporada 2020-2021 nas salas do D. Maria II

Coleção de Espectador_s, de Raquel André, e A Duquesa de Malfi, com encenação de Bruno Bravo, são os últimos espetáculos a subir ao palco da Sala Garrett e da Sala Estúdio esta Temporada, de 16 a 18 de julho.

Coleção de Espectador_s_@Tiago de Jesus Brás.jp

 

Coleção de Espectador_s, de Raquel André, e A Duquesa de Malfi, encenação de Bruno Bravo do texto de John Webster, são os espetáculos que encerram a Temporada 2020-2021 do Teatro Nacional D. Maria II, na Sala Garrett e na Sala Estúdio, respetivamente, já esta semana, de 16 a 18 de julho.

 

Coleção de Espectador_s é quarta e última coleção da tetralogia iniciada por Raquel André em 2014, intitulada Coleção de Pessoas, e que deu já origem a outros três espetáculos: Coleção de AmantesColeção de Colecionadores e Coleção de ArtistasColeção de Espectador_s é um grande encontro entre a artista e as testemunhas e interlocutores que se deixam afetar pela criação artística. No espetáculo que se estreia na Sala Garrett do D. Maria II esta semana, Raquel André partilha a cena com outras pessoas e pede-lhes que contem a sua história de vida na primeira pessoa, a partir das suas histórias como espectadores. Coloca-se em jogo com os espectadores, criando um arquivo de testemunhos de experiências artísticas.

 

Coleção de Espectador_s poderá ser visto sexta e sábado, 16 e 17 de julho, às 19h, e domingo, 18 de julho, às 16h. No domingo, a sessão conta com interpretação em Língua Gestual Portuguesa.

 

Nos mesmos dias, na Sala Estúdio, será possível assistir à encenação de Bruno Bravo de A Duquesa de Malfi, num dos espetáculos de alunos finalistas da licenciatura em Teatro da Escola Superior de Teatro e Cinema. Um texto do dramaturgo inglês John Webster, escrito no século XVII, A Duquesa de Malfi conta a história de uma Duquesa, viúva, que decide casar-se em segredo com o administrador da sua casa, de classe mais baixa. Ao descobrirem o facto, os seus irmãos iniciam uma vingança, cuja desmesurada dimensão sanguinária e psicológica deixa adivinhar uma exposição sobre a complexa natureza do ser humano.

 

No elenco, A Duquesa de Malfi conta com 12 atores finalistas da licenciatura em Teatro da Escola Superior de Teatro e Cinema, dando assim continuidade a uma longa tradição de cooperação entre esta Escola e o Teatro Nacional D. Maria II. O espetáculo estará em cena na Sala Estúdio sexta e sábado, 16 e 17 de julho, às 19h30, e domingo, 18 de julho, às 16h30.

 

Durante o mês de agosto, o Teatro vai ainda integrar a programação de verão do Centro Cultural de Belém, com dois espetáculos que, devido ao confinamento, foram cancelados e não puderam estrear no Teatro Nacional D. Maria II. São eles Morte de um caixeiro viajante, a encenação de Jorge Silva Melo do texto de Arthur Miller, que estará em cena no Pequeno Auditório do CCB de 6 a 15 de agosto, e Praça dos Heróis, o olhar de David Pereira Bastos sobre as palavras de Thomas Bernhard, que poderá ser visto de 20 a 22 de agosto, na mesma sala.

ESTREIA! ABruxaTEATRO estreia UMA PORTA TEM QUE ESTAR ABERTA OU FECHADA de Alfred de Musset

A Bruxa TEATRO estreia esta 5ª feira, dia 15 de Julho, UMA PORTA TEM QUE ESTAR ABERTA OU FECHADA de Alfred de Musset no Espaço Celeiros (Évora) às 21h30.

O espectáculo tem interpretação de Duarte Banza e Elsa Pinho e encenação de Figueira Cid.

UMA PORTA TEM QUE ESTAR ABERTA OU FECHADA de Alfre

 

Junto envio o Dossier de comunicação do espectáculo, duas fotografias de Álvaro Côrte-Real e o Spot áudio do espectáculo.

Estamos disponíveis para o agendamento de conversas com o encenador presencial ou remotamente e para vos receber na estreia. 

 

Com os melhores cumprimentos, 

Joana Alves

(917682292)

 

 

Uma porta tem que estar aberta ou fechada

de Alfred de Musset

 

 

Tradução JOANA CASPURRO

Encenação FIGUEIRA CID

Com DUARTE BANZA e ELSA PINHO | à viola ANTÓNIO PINTO DE SOUSA

Cenografia JOÃO PITEIRA

Figurinos CATARINA CID 


Imagem original do espectáculo YUCO DI LELLO

Design gráfico LUIS LUZ

Fotografia ÁLVARO CÔRTE-REAL

Mestras de guarda-roupa CHISSANGUE AFONSO e LUISA SOUSA

Construção (oficinas da Câmara Municipal de Évora) CARLOS MESTRE, EDUARDO BALIXA e JUVENAL ADELINO

Operação de Luz e de Som HENRIQUE MARTINS

M/12

 

 

Estreia Nacional a 15 de Julho | 21h30

Rua do Eborim | Espaço Celeiros | Évora

Em cena até 31 de Julho | Quarta a Sábado | 21h

 

Bilhetes: 8,00 € (4,00 € p/ jovens, estudantes e reformados)

Reservas: 266 747 047 | abruxateatro@gmail.com

  

 

Estrutura apoiada pelo Ministério da Cultura/Direcção Geral das Artes

Co-produção com a Câmara Municipal de Évora |

Apoios da PédeXumbo e DianaFM